Buscar

AP v1 NoçõesDireçãSeguraCaminhoneiros 16122016 modulo 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Noções de 
Direção Segura 
para 
Caminhoneiros
MÓDULO 2
2
Sumário
Unidade 4 | Legislação: Trânsito, Rodovias e Veículos – Parte 1 3
1 Legislação de Trânsito 5
2 Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas 6
2.1 A Lei nº 11.442/2007 6
2.2 A Resolução ANTT nº 4.799/2015 7
2.3 A Lei nº 12.619/2012 7
2.4 A Resolução ANTT nº 420/2004 8
3 O Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTrC) 8
4 O Motorista Profissional 9
5 Transporte Rodoviário Internacional de Cargas (TrIC) 11
6 Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC) 11
7 Vale-Pedágio Obrigatório 12
Atividades 13
Referências 14
Unidade 5 | Legislação: Trânsito, Rodovias e Veículos – Parte 2 17
1 Responsabilidades no Transporte Rodoviário de Cargas 19
1.1 Responsabilidades referentes ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) 19
1.2 Responsabilidades Referentes ao RNTrC 20
2 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos 22
3 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas 23
4 Responsabilidades Referentes ao Vale-Pedágio Obrigatório 24
Atividades 26
Referências 27
Gabarito 30
3
UNIDADE 4 | LEGISLAÇÃO: 
TRÂNSITO, RODOVIAS E 
VEÍCULOS – PARTE 1
4
Unidade 4 | Legislação: Trânsito, Rodovias e 
Veículos – Parte 1
 d
Você que comprou um caminhão e deseja ingressar no mercado 
de transporte rodoviário de cargas, sabe qual a legislação que 
rege o setor? O motorista profissional, conhece as recentes 
mudanças nas normas legais? Quais são os direitos e deveres do 
caminhoneiro? 
Entender e aplicar a legislação que rege o transporte rodoviário de cargas permite ao 
caminhoneiro um exercício melhor da sua profissão, podendo fazê-lo destacar-se no 
mercado e evitar muitos problemas desnecessários.
Nesta Unidade, ensinaremos o que você precisa saber sobre a legislação de trânsito, do 
transporte rodoviário de cargas, do Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários 
de Carga (RNTRC), do motorista profissional, do transporte rodoviário internacional de 
cargas (TRIC), Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC) e do Vale-Pedágio 
obrigatório.
5
1 Legislação de Trânsito
Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos 
e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins 
de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou 
descarga (BRASIL, 1997).
No Brasil, a legislação de trânsito encontra-se estabelecida, sobretudo, no Código de 
Trânsito Brasileiro (CTB), instituído pela Lei no 9.503/2007, nas resoluções do Conselho 
Nacional de Trânsito (CONTrAN) e nas portarias do Departamento Nacional de Trânsito 
(DENATrAN), que tratam de assuntos específicos da relação do cidadão com o Sistema 
Nacional de Trânsito. Esse arcabouço legal trata desde as normas gerais de circulação 
e conduta, passando pela sinalização de trânsito, até o estabelecimento de infrações 
e penalidades.
Uma das importantes inovações trazidas pela Lei no 13.103/2015 – que dispõe sobre 
o exercício do motorista profissional – repercute no CTB e diz respeito à sua jornada 
de trabalho:
• Art. 67-C. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e 
meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou 
de transporte rodoviário de cargas.
• §1o. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) 
horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu 
fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) 
horas e meia contínuas no exercício da condução. 
 g Consulte o Código de Trânsito Brasileiro e leia sobre as inovações trazidas pela Lei no 13.103/2015 sobre a jornada de trabalho (art. 67-A, 67-C e 67-E). Acesse a lei através do link a seguir. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm
6
2 Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas
As principais regras definidas para o transporte rodoviário de cargas realizado no Brasil 
estão previstas na Lei nº 11.442/2007, e na Resolução ANTT nº. 4.799/2015, que 
serão vistas a seguir.
A Agência Nacional de Transporte 
Terrestre - ANTT é o órgão regulador 
encarregado da regulamentação do 
transporte terrestre no Brasil, sendo 
que o transporte rodoviário de cargas 
opera em regime de mercado livre. Isso 
significa que não há grandes exigências 
regulamentares para a entrada e 
saída de transportadores do mercado. 
Qualquer empresa de transporte 
rodoviário de cargas ou transportador 
autônomo de cargas pode, então, operar neste mercado. Não existem aqui aquelas 
concessões, autorizações ou permissões dadas pela ANTT às empresas operadoras de 
transporte de passageiros para a entrada no mercado.
Agora, para operarem no mercado, as empresas de transporte rodoviário de cargas 
devem obedecer ao disposto no CTB, como qualquer outra empresa ou cidadão, bem 
como a legislação específica do transporte rodoviário de cargas.
2.1 A Lei nº 11.442/2007
 b
Lei nº 11.442/2007 define o transporte rodoviário de cargas 
como uma atividade econômica de natureza comercial, que 
pode ser exercida por pessoa física ou jurídica mediante 
remuneração pelo serviço de transporte realizado.
7
Essa legislação prevê que, para atuar no transporte rodoviário de cargas, existe a 
obrigatoriedade de obtenção do Registro Nacional do Transportador Rodoviário de 
Carga (RNTrC) junto à ANTT. Para efetuar este registro, o transportador - seja ele 
autônomo, empresa de transporte ou cooperativa de transporte - deverá satisfazer 
requisitos pré-determinados.
2.2 A Resolução ANTT nº 4.799/2015
A Resolução ANTT nº 4.799/2015 detalha os critérios e requisitos para a inscrição 
no RNTrC, além de tratar de questões acerca da identificação dos veículos, do 
conhecimento necessário em transportes, das infrações e das penalidades que podem 
incidir sobre o transportador.
 g Consulte a Resolução ANTT nº 4.799/2015 e verifique os requisitos para inscrição e manutenção no RNTrC para os vários tipos de transportadores rodoviários acessando o link a seguir. 
 
http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/355/
Legislacao.html
2.3 A Lei nº 12.619/2012
Já a Lei nº 12.619/2012 regula o exercício da profissão de motorista profissional que 
exerce a atividade mediante vínculo empregatício, ou seja, aquele que é contratado 
por empresa de transportes sob as condições estabelecidas na Consolidação das Leis 
do Trabalho (CLT). A Lei nº 12.619/12 foi alterada pela Lei nº 13.103/2015, que dispõe 
sobre o exercício da profissão de motorista, seja ele do transporte rodoviário de 
passageiros, seja do transporte rodoviário de cargas.
8
2.4 A Resolução ANTT nº 420/2004
A Resolução ANTT nº 420/2004 define como produto perigoso, para fins de transporte, 
toda substância ou artigo encontrado na natureza ou produzido por qualquer processo 
que, por suas características físico-químicas, represente risco para a saúde das pessoas, 
para a segurança pública ou para o meio ambiente. Essa mesma Resolução estabelece 
as condições para o transporte rodoviário desse tipo de carga.
 g O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece restrições que devem ser obedecidas no uso de vias, inclusive em relação à circulação de veículos trafegando com cargas excepcionais e 
indivisíveis, pois estes veículos não estão classificados pelo CTB 
e devem receber atenção especial. Para saber mais, consulte o 
Capítulo III do CTB que traz o conjunto de normas gerais de 
circulação e conduta. Acesse o link a seguir e confira na íntegra 
 
www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm 
3 O Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de 
Carga (RNTrC) 
O exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas,por conta de terceiros 
e mediante remuneração, depende da prévia inscrição e manutenção de cadastro no 
Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTrC).
Todos os veículos inscritos no RNTrC devem estar identificados, conforme determina a 
Resolução ANTT nº 4.799/2015.
9
 f
Uma inovação trazida pela Resolução ANTT nº 4.799/2015 diz 
respeito à identificação eletrônica do veículo automotor de 
carga inscrito no RNTrC, na forma a ser estabelecida pela ANTT, 
mediante instalação de Dispositivo de Identificação Eletrônica 
(por exemplo: tags).
4 O Motorista Profissional 
A Lei nº 13.103/2015 estabelece que é livre o exercício da profissão de motorista 
profissional, atendidas as condições e qualificações profissionais exigidas. De forma 
geral, são direitos dos motoristas profissionais, sem prejuízo de outros previstos em 
leis específicas: 
(a) Ter acesso gratuito a programas de formação e aperfeiçoamento profissional, 
preferencialmente mediante cursos técnicos e especializados normatizados pelo 
Conselho Nacional de Trânsito (CONTrAN), em cooperação com o poder público; 
(b) Contar, por intermédio do 
Sistema Único de Saúde (SUS), 
com atendimento profilático, 
terapêutico, reabilitador, 
especialmente em relação às 
enfermidades que mais os 
acometam; 
(c) Receber proteção do Estado 
contra ações criminosas que lhes 
sejam dirigidas no exercício da 
profissão;
(d) Contar com serviços especializados de medicina ocupacional, prestados por 
entes públicos ou privados à sua escolha.
10
Agora, se os motoristas profissionais forem empregados, terão os seguintes direitos:
(a) Não responder perante o empregador por prejuízo patrimonial decorrente da 
ação de terceiro, ressalvado o dolo ou a desídia do motorista;
(b) Ter jornada de trabalho controlada e registrada de maneira fidedigna mediante 
anotação em diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, ou sistema 
e meios eletrônicos instalados nos veículos, a critério do empregador; e 
(c) Ter benefício de seguro de contratação obrigatória assegurado e custeado 
pelo empregador, destinado à cobertura de morte natural, morte por acidente, 
invalidez total ou parcial decorrente de acidente, traslado e auxílio para funeral 
referentes às suas atividades, no valor mínimo correspondente a 10 (dez) vezes 
o piso salarial de sua categoria ou valor superior fixado em convenção ou acordo 
coletivo de trabalho. 
 h
A preocupação em regular a carga de trabalho dos motoristas 
tem o objetivo de proporcionar maior segurança ao transportador 
e aos usuários da via.
Mas, ao mesmo tempo, os motoristas devem:
• Estar atentos às condições de segurança do veículo;
• Conduzir o veículo com perícia, prudência, zelo, e com observância aos princípios 
de direção defensiva;
• Respeitar a legislação de trânsito e, em especial, normas relativas ao tempo de 
direção e de descanso;
• Zelar pela carga transportada e pelo veículo;
• Colocar-se à disposição dos órgãos públicos de fiscalização na via pública; 
• Submeter-se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida 
alcoólica, instituídos pelo empregador com ampla ciência do empregado.
11
5 Transporte Rodoviário Internacional de Cargas (TrIC)
O transporte rodoviário internacional de cargas é regido, basicamente, pelo Acordo 
sobre Transporte Internacional Terrestre (ATIT).
O Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre (ATIT) objetiva a utilização de 
uma norma jurídica única, que reflita os princípios de integração dos países da região 
do Mercosul e promova a eficiência dos serviços de transporte terrestre. Dentre outras 
especificidades, o convênio determina que cada país assegure às empresas dos demais 
países tratamentos equivalentes ao que oferece às suas próprias empresas. 
O Acordo também define que sejam adotadas medidas especiais para produtos 
perigosos ou que representem riscos à saúde de pessoas, à segurança pública ou ao 
meio ambiente, medidas que são aplicadas em todos os países signatários. 
A Resolução ANTT nº 1.474/2006 dispõe sobre as licenças e 
autorizações para o transporte rodoviário de carga internacional 
por empresas nacionais e estrangeiras.
6 Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC)
De acordo com o DENATrAN (2015), a Portaria nº 63/2009 homologa os veículos 
e as combinações de veículos de transporte de carga, com seus respectivos limites 
de comprimento, peso bruto total (PBT) e peso bruto total combinado (PBTC) para 
circulação nas vias públicas. 
 g Consulte a Portaria DENATrAN nº 63/2009 e verifique as combinações CVC homologadas, acessando o link a seguir. 
www.denatran.gov.br.
12
7 Vale-Pedágio Obrigatório
O Vale Pedágio Obrigatório foi instituído pela Lei nº 10.209/2001, com o principal 
objetivo de atender a uma das principais reivindicações dos caminhoneiros autônomos 
- a desoneração do transportador do pagamento do pedágio. É regulamentada pela 
Resolução ANTT no 2.885/2008 e suas alterações.
Com isso, elimina-se a possibilidade de embutir o custo do pedágio no valor do frete 
contratado, prática que era utilizada com frequência, enquanto o pagamento do 
pedágio era feito em espécie, fazendo com que o seu custo recaísse, diretamente, 
sobre o transportador rodoviário de carga.
Resumindo 
 
O caminhoneiro deve estar atento ao fato de que o transporte rodoviário 
de cargas possui legislação que compreende desde os critérios de ingresso 
na atividade de transportador até as regras de operação no mercado. 
 
Para determinados tipos de carga, existe legislação específica às condições 
de transporte, que visam garantir a segurança da carga, do meio ambiente 
e, principalmente, do transportador. 
 
O caminhoneiro deve estar sempre informado acerca das normas da 
atividade, acompanhando permanentemente a atualização das normas 
legais.
13
 a
1) A Lei nº 11.442/2007 define o transporte rodoviário de 
cargas como uma atividade econômica de natureza comercial, 
que pode ser exercida apenas por pessoa jurídica. 
 
( ) Certo ( ) Errado 
 
2) A Resolução ANTT nº 420/2004 dispõe sobre o: 
 
a. ( ) RNTrC. 
 
b. ( ) Transporte rodoviário de produtos perigosos. 
 
c. ( ) Vale-Pedágio obrigatório. 
 
d. ( ) Transporte rodoviário internacional de cargas. 
 
3) Constituem deveres dos motoristas profissionais, exceto: 
 
a. ( ) Estar atentos às condições de segurança do veículo. 
 
b. ( ) Conduzir o veículo com perícia, prudência e zelo. 
 
c. ( ) Respeitar a legislação de trânsito e, em especial, normas 
relativas ao tempo de direção e de descanso. 
 
d. ( ) Zelar pelo veículo, mas não pela carga transportada de 
terceiros. 
 
4) O Vale-Pedágio obrigatório foi instituído, sobretudo, para 
se eliminar a possibilidade de embutir o custo do pedágio 
rodoviário no valor do frete contratado. 
 
( ) Certo ( ) Errado
Atividades
14
Referências
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15681:2009 Veículos 
rodoviários automotores – Qualificação de mecânico de manutenção. São Paulo, 2009.
______. NBR 14889:2002 Veículos rodoviários automotores em manutenção – 
Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em regulagem de motores ciclo 
Diesel. São Paulo, 2002.
______. NBR 14778:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, 
diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de freios. São Paulo, 2001.
______. NBR 14779:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, 
diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de direção. São Paulo, 2001.
______. NBR 14780:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, 
diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de suspensão. São Paulo, 2001.______. NBR 14781:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, 
diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de exaustão. São Paulo, 2001.
AKIO, M. Como Evitar Acidentes de Trânsito. São Paulo: Chiado Brasil, 2015.
ANDRADE, C. Manual para Primeira Habilitação de Condutores. Brasília: Senado 
Federal, 2012.
ANTT – AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. Resolução n° 4.799, de 
27 de julho de 2015. Disponível em: <www.antt.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
______. Resolução n° 3.665, de 4 de maio de 2011, e suas alterações. Atualiza o 
Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. Disponível em: 
<www.antt.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
______. Resolução n° 420, de 13 de maio de 2004, e suas alterações. Aprova as 
Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos 
Perigosos. Disponível em: </www.antt.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
BRASIL. Lei n° 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão 
de motorista, entre outros. Brasília, 2015. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. 
Acesso em: 15 out. 2015.
15
______. Lei n° 12.619, de 30 de abril de 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão de 
motorista, entre outros. Brasília, 2012. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso 
em: 15 out. 2015.
______. Lei n° 11.442, de 05 de janeiro de 2007. Dispõe sobre o transporte rodoviário 
de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, entre outros. Brasília, 2007. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
______. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. 
Brasília, 1997. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
______. Lei Complementar n° 121, de 9 de fevereiro de 2006. Cria o Sistema Nacional 
de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas e dá 
outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
CARDO, A. Atualização em Transporte Rodoviário de Cargas. Brasília, 2015.
CONTRAN – CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO. Resolução nº 412, de 9 de agosto 
de 2012. Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Identificação Automática 
de Veículos – SINIAV em todo o território nacional. Disponível em: <www.denatran.
gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
_______. Resolução nº 285, de 29 de julho de 2008. Altera e complementa o Anexo II 
da Resolução nº 168, de 14 de dezembro de 2004, entre outros. Disponível em: <www.
denatran.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
_______. Resolução nº 168, de 14 de dezembro de 2004. Estabelece novas normas 
e procedimentos para a formação de condutores automotores, elétricos, exames, 
expedição da CNH, cursos e dá outras providências. Disponível em: <www.denatran.
gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
CRISTO, F. Psicologia e trânsito: Reflexões para pais, educadores e (futuros) 
condutores. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
DENATRAN. Manual de Direção Defensiva. Portal da internet, 2016. Disponível em: 
<www.denatran.gov.br>. Acesso em: out. 2016.
DETRAN/SP. Dicas de Direção Defensiva. Portal da internet, 2016. Disponível em: 
<http://www.detran.sp.gov.br>. Acesso em: out. 2016.
16
DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Identificação 
e Priorização de Segmentos Críticos para Estudos de Intervenção. DNIT: 2010.
DUALIBI, S.; PINSKY, I.; LARANJEIRA, R. Álcool e Direção: Beber ou Dirigir. Um guia 
prático para educadores, profissionais da saúde e gestores de políticas públicas. São 
Paulo: Unifesp, 2012.
FILHO, G. B. Custos em Manutenção. Rio de Janeiro: LCM, 2010.
FUNENSEG – ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS. Gerenciamento de Riscos nos 
Transporte Rodoviário de Cargas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <www.
funenseg.org.br>. Acesso em: out. 2016.
GÜNTHER, H. Pesquisas sobre o Comportamento no Trânsito. São Paulo: Casa do 
Psicólogo, 2015.
GRISTEC – ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE 
TECNOLOGIA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO. Portal Oficial. Portal da 
internet, 2016. Disponível em: <www.gristec.com.br>. Acesso em: out. 2016.
HOFFMANN, M. H.; CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C. Comportamento Humano no Trânsito. 
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
JB – JORNAL DO BRASIL. Número de mortos emestradas brasileiras supera média 
mundial. Disponível em: <www.jb.com.br/pais/noticias/2015/10/19/numero-de-mortos-
emestradas-brasileiras-supera-media-mundial/?from_rss=None>. Acesso em: 5 nov. 2016. 
MARIUZA, C. A.; GARICA, L. F. Trânsito e Mobilidade Urbana: Psicologia, Educação e 
Cidadania. Porto Alegre: CRP, 2010.
PECHANSKY, F.; DUARTE, P. C. A. V.; BONI, R. B. Uso de bebidas alcoólicas e outras 
drogas nas rodovias brasileiras e outros estudos. Brasília: Secretaria Nacional de 
Políticas sobre Drogas, 2010.
PEREIRA, M. J. Técnicas Avançadas de Manutenção. Rio de Janeiro: LCM, 2010.
SCHLÜTER, G. H.; SCHLÜTER, M. R. Gestão da Empresa de Transporte Rodoviário de 
Carga e Logística: a Gestão Focada no Resultado. Porto Alegre: Horst, 2005.
VALENTE, A. M. et al. Gerenciamento de Transporte e Frotas. São Paulo: Ed. Cengage, 
2008.
17
UNIDADE 5 | LEGISLAÇÃO: 
TRÂNSITO, RODOVIAS E 
VEÍCULOS – PARTE 2
18
Unidade 5 | Legislação: Trânsito, Rodovias e 
Veículos – Parte 2
 d
Você conhece os principais pontos da legislação de trânsito e 
transporte que regem a movimentação rodoviária de cargas? 
Tem conhecimento de suas responsabilidades?
Atentar-se às responsabilidades estabelecidas nas normas legais pode poupar muitos 
problemas ao caminhoneiro. E mais do que isso, pode fazê-lo destacar-se no tão concorrido 
mercado, aumentando a eficiência das operações e evitando custos desnecessários com o 
pagamento de multas.
Agora, vamos mostrar as responsabilidades referentes ao Código de Trânsito Brasileiro 
(CTB), RNTRC, transporte rodoviário de produtos perigosos, transporte rodoviário 
internacional de cargas e Vale-Pedágio obrigatório.
19
1 Responsabilidades no Transporte Rodoviário de Cargas
De forma geral, as responsabilidades, infrações e penalidades relacionadas ao 
transporte rodoviário de cargas constam tanto na legislação de trânsito quanto de 
transporte. Quando o aluno se depara, por exemplo, com a caracterização de uma 
infração, já pode ter em mente qual a responsabilidade foi descumprida.
Do ponto de vista pragmático, constitui infração tudo aquilo 
que contraria ou desobedece ao estabelecido em leis e legislação 
complementar de trânsito e de transporte (CARDO, 2015).
O infrator pode ficar sujeito às penalidades e medidas administrativas que são: 
advertência por escrito, multa, suspensão de direitos, apreensão do veículo e frequência 
obrigatória de cursos de reciclagem.
1.1 Responsabilidades referentes ao Código de Trânsito 
Brasileiro (CTB)
As responsabilidades dos proprietários e condutores de veículos, embarcadores e 
transportadores, entre outros agentes, estão dispostas ao longo de todo o CTB. 
Permeiam desde o porte obrigatório da Carteira Nacional de Habilitação, passando 
pela questão do excesso de peso, até a jornada de trabalho.
Em consonância com o estabelecido no art. 161 do Código de 
Trânsito Brasileiro (CTB, 2015), constitui infração de trânsito a 
inobservância de qualquer preceito do Código, da legislação 
complementar ou das resoluções do CONTrAN, sendo o infrator 
sujeito às penalidades e medidas administrativas indicadas em 
cada artigo, além das punições previstas em seu Capítulo XIX.
20
O art. 256 do CTB preceitua que a 
autoridade de trânsito, na esfera das 
competências estabelecidas neste 
Código e dentro de sua circunscrição, 
deve aplicar, às infrações nele previstas, 
as seguintes penalidades: advertência 
por escrito; multa; suspensão do direito 
de dirigir; apreensão doveículo; cassação 
da Carteira Nacional de Habilitação; 
cassação da Permissão para Dirigir; e 
freqüência obrigatória em curso de 
reciclagem.
 g De acordo com o art. 257 do CTB, as penalidades serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcador e ao transportador. 
 
Consulte o CTB e verifique as principais infrações e penalidades 
(Capítulos XV e XIX), acessando o link a seguir. 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm
1.2 Responsabilidades Referentes ao RNTrC
As principais responsabilidades referentes ao RNTrC estão na Lei nº 11.442/2007 e na 
Resolução ANTT nº. 4.799/2015. 
 g Para saber mais detalhadamente sobre as infrações e penalidades constantes na Resolução ANTT Nº 4.799/2015, confira a lei a partir do link a seguir. 
 
http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/41053/
Resolucao_n__4799.html 
21
Para inscrição e manutenção do cadastro no RNTrC, o transportador deve atender 
a requisitos específicos, podendo ser: Transportador Autônomo de Cargas (TAC), 
Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC) e Cooperativas de Transporte 
Rodoviário de Cargas (CTC).
De modo prático para o aluno e de acordo com a ANTT (2015), podem ser observadas, 
na Tabela 3, alguns exemplos de infrações e penalidades aplicáveis ao descumprimento 
da legislação de transporte relativa ao Registro Nacional dos Transportadores 
Rodoviários de Carga (RNTrC).
Tabela 3: Exemplos de Infrações e penalidades concernentes ao RNTrC 
Fonte: ANTT, 2015.
Infração Penalidade
O transportador, inscrito ou não no 
RNTrC, evadir, obstruir ou, de qualquer 
forma, dificultar a fiscalização durante o 
transporte rodoviário de cargas.
Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil 
reais).
O contratante contratar o transporte 
rodoviário remunerado de cargas de 
transportador sem inscrição no RNTrC 
ou com inscrição vencida, suspensa ou 
cancelada.
Multa de R$ 1.500,00 (mil e 
quinhentos reais).
O embarcador ou destinatário deixar de 
fornecer documento comprobatório do 
horário de chegada e saída do transportador 
nas dependências da origem ou do destino 
da carga ou apresentar informação em 
desacordo com o regulamentado.
Multa de 5% sobre o valor 
da carga, limitada ao mínimo 
de R$550,00 (quinhentos e 
cinquenta reais) e máximo 
de R$10.500,00 (dez mil e 
quinhentos reais).
O embarcador ou destinatário emitir 
o documento obrigatório para fins de 
transporte rodoviário de cargas por conta 
de terceiro e mediante remuneração, em 
desacordo ao regulamentado.
Multa de R$ 550,00 (quinhentos 
e cinquenta reais).
22
2 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário 
de Produtos Perigosos
As responsabilidades relativas ao transporte rodoviário de produtos perigosos 
estão dispostas, principalmente, na Resolução ANTT no 3.665/2011, que atualiza o 
Regulamento do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, e na Resolução ANTT 
no 420/2004, que estabelece as Instruções Complementares ao Regulamento do 
Transporte Terrestre de Produtos Perigosos.
 g Consulte a Resolução ANTT no 3.665/2011 e leia o Capítulo IV – Dos Deveres, Obrigações e Responsabilidades, acessando o link a seguir. 
 
http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/4665/
Resolucao_3665.html
De acordo com a Resolução ANTT no 3.665/2011, as penalidades podem ser atribuídas 
ao embarcador, ao transportador e ao destinatário. As infrações classificam-se, de 
acordo com a sua gravidade, em três grupos: 
• I - Primeiro Grupo: punidas com 
multa de valor equivalente a R$ 
1.000,00;
• II - Segundo Grupo: punidas com 
multa de valor equivalente a R$ 
700,00; e 
• III - Terceiro Grupo: punidas com 
multa de valor equivalente a R$ 
400,00.
23
 h
Infrações punidas com multa do Primeiro Grupo: 
 
(a) Transportador: transportar produtos perigosos cujo 
deslocamento rodoviário seja proibido pela ANTT. 
 
(b) Embarcador: expedir produtos perigosos a granel que não 
constem no Certificado de Inspeção para o Transporte de 
Produtos Perigosos (CIPP).
3 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário 
Internacional de Cargas
As responsabilidades referentes ao transporte rodoviário internacional de cargas 
(TrIC) concentram-se, sobretudo, na obtenção e manutenção da Licença Originária 
e da Autorização de Caráter Ocasional. Conforme previsto na Resolução ANTT no 
1.474/2006, que dispõe sobre os procedimentos relativos à expedição de Licença 
Originária e de Autorização de Caráter Ocasional para o transporte rodoviário 
internacional de cargas (TrIC), as empresas estão sujeitas às penalidades:
(a) Art. 25: as empresas detentoras de Licenças Originária ou Complementar ficam 
sujeitas, conforme o caso, à aplicação de multas, suspensão ou cancelamento da 
respectiva Licença, sempre que infringirem as disposições contidas nos acordos 
internacionais vigentes e nas normas e regulamentos próprios, assegurado 
amplo direito de defesa.
(b) Art. 26: a prestação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas 
para a consecução de atividade ilícita sujeita o infrator, mediante prévio processo 
administrativo, às penalidades de suspensão ou cancelamento da respectiva 
Licença, na forma da lei.
24
4 Responsabilidades Referentes ao Vale-Pedágio 
Obrigatório
De acordo com a Lei nº 10.209/2001, que instituiu o Vale-Pedágio obrigatório, e a 
Resolução ANTT no 2.885/2008, que o regulamenta, as responsabilidades caem, 
sobretudo: (a) no embarcador, que deve adquiri-lo e repassá-lo ao transportador 
rodoviário de carga e realizar os registros no documento comprobatório de embarque; 
e (b) nas operadoras de rodovia sob pedágio, que devem aceitar todos os modelos 
e sistemas operacionais aprovados pela ANTT, das empresas fornecedoras do Vale- 
Pedágio obrigatório habilitadas em âmbito nacional.
 g Assista à reportagem que mostra a fiscalização do Vale-Pedágio obrigatório, em que se verifica ainda a prática da Carta-Frete, através do link a seguir. Confira! 
 
http://www.vectio.com.br/site/wp-content/uploads/2013/09/
Reportagem_Blitz_Dutra.mp4 
Em consonância com a ANTT (2015), as principais infrações relativas ao Vale- Pedágio 
obrigatório são:
(a) Não antecipar o Vale-Pedágio obrigatório ao transportador (responsabilidade 
do embarcador);
(b) Não registrar as informações sobre a aquisição do Vale-Pedágio obrigatório no 
documento de embarque (responsabilidade do embarcador); e
(c) Não aceitar o Vale-Pedágio obrigatório (responsabilidade de todas as 
operadoras de rodovias sob pedágio - aceitação obrigatória).
Com relação às penalidades, são previstas:
(a) Ao embarcador ou equiparado será aplicada multa no valor de R$ 550,00 por 
veículo, para cada viagem na qual não fique comprovada a antecipação do Vale-
Pedágio obrigatório; e
25
(b) A operadora de rodovia sob pedágio que não aceitar o Vale Pedágio obrigatório 
será penalizada com multa no valor de R$ 550,00, a cada dia que deixar de aceitar 
os modelos de Vale Pedágio obrigatório habilitados pela ANTT ou descumprir as 
demais determinações legais sobre a matéria.
Resumindo 
 
Para inscrição e manutenção do cadastro no RNTrC, o transportador deve 
atender a requisitos específicos, podendo ser: Transportador Autônomo de 
Cargas (TAC), Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC) e 
Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas (CTC). 
 
Com relação ao Vale-Pedágio obrigatório, o caminhoneiro deve estar 
atento ao fato de que o embarcador deve adquiri-lo e repassá-lo ao 
transportador rodoviário de carga e realizar os registros no documento 
comprobatório de embarque 
 
A prestação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas 
para a consecuçãode atividade ilícita sujeita o infrator às penalidades de 
suspensão ou cancelamento da Licença Originária ou Complementar.
26
 a
1) O infrator às regras estabelecidas no Código de Trânsito 
Brasileiro (CTB) está sujeito apenas às penalidades, e não 
também às medidas administrativas. 
 
( ) Certo ( ) Errado 
 
2) No transporte rodoviário de produtos perigosos, as 
penalidades podem ser atribuídas ao: 
 
a. ( ) Embarcador. 
 
b. ( ) Transportador. 
 
c. ( ) Destinatário. 
 
d. ( ) Todas as alternativas anteriores estão corretas. 
 
3) Para a realização do transporte rodoviário internacional 
de cargas (TrIC), o transportador deve obter a Licença 
Originária. 
 
( ) Certo ( ) Errado 
 
4) As principais infrações relativas ao Vale- Pedágio 
obrigatório são: 
 
a. ( ) Não antecipar o Vale-Pedágio obrigatório ao transportador 
(responsabilidade do embarcador). 
 
b. ( ) Não registrar as informações sobre a aquisição do Vale-
Pedágio obrigatório no documento de embarque 
(responsabilidade do embarcador). 
 
c. ( ) Não aceitar o Vale-Pedágio obrigatório (responsabilidade 
de todas as operadoras de rodovias sob pedágio - aceitação 
obrigatória). 
 
d. ( ) Todas as alternativas anteriores estão corretas.
Atividades
27
Referências
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15681:2009 Veículos 
rodoviários automotores – Qualificação de mecânico de manutenção. São Paulo, 2009.
______. NBR 14889:2002 Veículos rodoviários automotores em manutenção – 
Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em regulagem de motores ciclo 
Diesel. São Paulo, 2002.
______. NBR 14778:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, 
diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de freios. São Paulo, 2001.
______. NBR 14779:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, 
diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de direção. São Paulo, 2001.
______. NBR 14780:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, 
diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de suspensão. São Paulo, 2001.
______. NBR 14781:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, 
diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de exaustão. São Paulo, 2001.
AKIO, M. Como Evitar Acidentes de Trânsito. São Paulo: Chiado Brasil, 2015.
ANDRADE, C. Manual para Primeira Habilitação de Condutores. Brasília: Senado 
Federal, 2012.
ANTT – AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. Resolução n° 4.799, de 
27 de julho de 2015. Disponível em: <www.antt.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
______. Resolução n° 3.665, de 4 de maio de 2011, e suas alterações. Atualiza o 
Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. Disponível em: 
<www.antt.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
______. Resolução n° 420, de 13 de maio de 2004, e suas alterações. Aprova as 
Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos 
Perigosos. Disponível em: </www.antt.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
BRASIL. Lei n° 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de 
motorista, entre outros. Brasília, 2015. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso 
em: 15 out. 2015.
28
______. Lei n° 12.619, de 30 de abril de 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão de 
motorista, entre outros. Brasília, 2012. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso 
em: 15 out. 2015.
______. Lei n° 11.442, de 05 de janeiro de 2007. Dispõe sobre o transporte rodoviário 
de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, entre outros. Brasília, 2007. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
______. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. 
Brasília, 1997. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
______. Lei Complementar n° 121, de 9 de fevereiro de 2006. Cria o Sistema Nacional 
de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas e dá 
outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
CARDO, A. Atualização em Transporte Rodoviário de Cargas. Brasília, 2015.
CONTRAN – CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO. Resolução nº 412, de 9 de agosto 
de 2012. Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Identificação Automática 
de Veículos – SINIAV em todo o território nacional. Disponível em: <www.denatran.
gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
_______. Resolução nº 285, de 29 de julho de 2008. Altera e complementa o Anexo II 
da Resolução nº 168, de 14 de dezembro de 2004, entre outros. Disponível em: <www.
denatran.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
_______. Resolução nº 168, de 14 de dezembro de 2004. Estabelece novas normas 
e procedimentos para a formação de condutores automotores, elétricos, exames, 
expedição da CNH, cursos e dá outras providências. Disponível em: <www.denatran.
gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015.
CRISTO, F. Psicologia e trânsito: Reflexões para pais, educadores e (futuros) 
condutores. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
DENATRAN. Manual de Direção Defensiva. Portal da internet, 2016. Disponível em: 
<www.denatran.gov.br>. Acesso em: out. 2016.
DETRAN/SP. Dicas de Direção Defensiva. Portal da internet, 2016. Disponível em: 
<http://www.detran.sp.gov.br>. Acesso em: out. 2016.
29
DNIT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Identificação 
e Priorização de Segmentos Críticos para Estudos de Intervenção. DNIT: 2010.
DUALIBI, S.; PINSKY, I.; LARANJEIRA, R. Álcool e Direção: Beber ou Dirigir. Um guia 
prático para educadores, profissionais da saúde e gestores de políticas públicas. São 
Paulo: Unifesp, 2012.
FILHO, G. B. Custos em Manutenção. Rio de Janeiro: LCM, 2010.
FUNENSEG – ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS. Gerenciamento de Riscos nos 
Transporte Rodoviário de Cargas. Portal da internet, 2016. Disponível em: <www.
funenseg.org.br>. Acesso em: out. 2016.
GÜNTHER, H. Pesquisas sobre o Comportamento no Trânsito. São Paulo: Casa do 
Psicólogo, 2015.
GRISTEC – ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE 
TECNOLOGIA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO. Portal Oficial. Portal da 
internet, 2016. Disponível em: <www.gristec.com.br>. Acesso em: out. 2016.
HOFFMANN, M. H.; CRUZ, R. M.; ALCHIERI, J. C. Comportamento Humano no Trânsito. 
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
JB – JORNAL DO BRASIL. Número de mortos emestradas brasileiras supera média 
mundial. Disponível em: <www.jb.com.br/pais/noticias/2015/10/19/numero-de-mortos-
emestradas-brasileiras-supera-media-mundial/?from_rss=None>. Acesso em: 5 nov. 2016. 
MARIUZA, C. A.; GARICA, L. F. Trânsito e Mobilidade Urbana: Psicologia, Educação e 
Cidadania. Porto Alegre: CRP, 2010.
PECHANSKY, F.; DUARTE, P. C. A. V.; BONI, R. B. Uso de bebidas alcoólicas e outras 
drogas nas rodovias brasileiras e outros estudos. Brasília: Secretaria Nacional de 
Políticas sobre Drogas, 2010.
PEREIRA, M. J. Técnicas Avançadas de Manutenção. Rio de Janeiro: LCM, 2010.
SCHLÜTER, G. H.; SCHLÜTER, M. R. Gestão da Empresa de Transporte Rodoviário de 
Carga e Logística: a Gestão Focada no Resultado. Porto Alegre: Horst, 2005.
VALENTE, A. M. et al. Gerenciamento de Transporte e Frotas. São Paulo: Ed. Cengage, 
2008.
30
Gabarito
Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4
Unidade 4 E B D C
Unidade 5 E D C D
31
	Unidade 4 | Legislação: Trânsito, Rodovias e Veículos – Parte 1
	1 Legislação de Trânsito
	2 Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas
	2.1 A Lei nº 11.442/2007
	2.2 A Resolução ANTT nº 4.799/2015
	2.3 A Lei nº 12.619/2012
	2.4 A Resolução ANTT nº 420/2004
	3 O Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTrC) 
	4 O Motorista Profissional 
	5 Transporte Rodoviário Internacionalde Cargas (TRIC)
	6 Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC)
	7 Vale-Pedágio Obrigatório
	Atividades
	Referências
	Unidade 5 | Legislação: Trânsito, Rodovias e Veículos – Parte 2
	1 Responsabilidades no Transporte Rodoviário de Cargas
	1.1 Responsabilidades referentes ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB)
	1.2 Responsabilidades Referentes ao RNTRC
	2 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos
	3 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas
	4 Responsabilidades Referentes ao Vale-Pedágio Obrigatório
	Atividades
	Referências
	Gabarito

Outros materiais