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Noções de Direção Segura para Caminhoneiros MÓDULO 2 2 Sumário Unidade 4 | Legislação: Trânsito, Rodovias e Veículos – Parte 1 3 1 Legislação de Trânsito 5 2 Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas 6 2.1 A Lei nº 11.442/2007 6 2.2 A Resolução ANTT nº 4.799/2015 7 2.3 A Lei nº 12.619/2012 7 2.4 A Resolução ANTT nº 420/2004 8 3 O Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTrC) 8 4 O Motorista Profissional 9 5 Transporte Rodoviário Internacional de Cargas (TrIC) 11 6 Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC) 11 7 Vale-Pedágio Obrigatório 12 Atividades 13 Referências 14 Unidade 5 | Legislação: Trânsito, Rodovias e Veículos – Parte 2 17 1 Responsabilidades no Transporte Rodoviário de Cargas 19 1.1 Responsabilidades referentes ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) 19 1.2 Responsabilidades Referentes ao RNTrC 20 2 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos 22 3 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas 23 4 Responsabilidades Referentes ao Vale-Pedágio Obrigatório 24 Atividades 26 Referências 27 Gabarito 30 3 UNIDADE 4 | LEGISLAÇÃO: TRÂNSITO, RODOVIAS E VEÍCULOS – PARTE 1 4 Unidade 4 | Legislação: Trânsito, Rodovias e Veículos – Parte 1 d Você que comprou um caminhão e deseja ingressar no mercado de transporte rodoviário de cargas, sabe qual a legislação que rege o setor? O motorista profissional, conhece as recentes mudanças nas normas legais? Quais são os direitos e deveres do caminhoneiro? Entender e aplicar a legislação que rege o transporte rodoviário de cargas permite ao caminhoneiro um exercício melhor da sua profissão, podendo fazê-lo destacar-se no mercado e evitar muitos problemas desnecessários. Nesta Unidade, ensinaremos o que você precisa saber sobre a legislação de trânsito, do transporte rodoviário de cargas, do Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC), do motorista profissional, do transporte rodoviário internacional de cargas (TRIC), Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC) e do Vale-Pedágio obrigatório. 5 1 Legislação de Trânsito Considera-se trânsito a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga (BRASIL, 1997). No Brasil, a legislação de trânsito encontra-se estabelecida, sobretudo, no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), instituído pela Lei no 9.503/2007, nas resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (CONTrAN) e nas portarias do Departamento Nacional de Trânsito (DENATrAN), que tratam de assuntos específicos da relação do cidadão com o Sistema Nacional de Trânsito. Esse arcabouço legal trata desde as normas gerais de circulação e conduta, passando pela sinalização de trânsito, até o estabelecimento de infrações e penalidades. Uma das importantes inovações trazidas pela Lei no 13.103/2015 – que dispõe sobre o exercício do motorista profissional – repercute no CTB e diz respeito à sua jornada de trabalho: • Art. 67-C. É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. • §1o. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução. g Consulte o Código de Trânsito Brasileiro e leia sobre as inovações trazidas pela Lei no 13.103/2015 sobre a jornada de trabalho (art. 67-A, 67-C e 67-E). Acesse a lei através do link a seguir. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm 6 2 Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas As principais regras definidas para o transporte rodoviário de cargas realizado no Brasil estão previstas na Lei nº 11.442/2007, e na Resolução ANTT nº. 4.799/2015, que serão vistas a seguir. A Agência Nacional de Transporte Terrestre - ANTT é o órgão regulador encarregado da regulamentação do transporte terrestre no Brasil, sendo que o transporte rodoviário de cargas opera em regime de mercado livre. Isso significa que não há grandes exigências regulamentares para a entrada e saída de transportadores do mercado. Qualquer empresa de transporte rodoviário de cargas ou transportador autônomo de cargas pode, então, operar neste mercado. Não existem aqui aquelas concessões, autorizações ou permissões dadas pela ANTT às empresas operadoras de transporte de passageiros para a entrada no mercado. Agora, para operarem no mercado, as empresas de transporte rodoviário de cargas devem obedecer ao disposto no CTB, como qualquer outra empresa ou cidadão, bem como a legislação específica do transporte rodoviário de cargas. 2.1 A Lei nº 11.442/2007 b Lei nº 11.442/2007 define o transporte rodoviário de cargas como uma atividade econômica de natureza comercial, que pode ser exercida por pessoa física ou jurídica mediante remuneração pelo serviço de transporte realizado. 7 Essa legislação prevê que, para atuar no transporte rodoviário de cargas, existe a obrigatoriedade de obtenção do Registro Nacional do Transportador Rodoviário de Carga (RNTrC) junto à ANTT. Para efetuar este registro, o transportador - seja ele autônomo, empresa de transporte ou cooperativa de transporte - deverá satisfazer requisitos pré-determinados. 2.2 A Resolução ANTT nº 4.799/2015 A Resolução ANTT nº 4.799/2015 detalha os critérios e requisitos para a inscrição no RNTrC, além de tratar de questões acerca da identificação dos veículos, do conhecimento necessário em transportes, das infrações e das penalidades que podem incidir sobre o transportador. g Consulte a Resolução ANTT nº 4.799/2015 e verifique os requisitos para inscrição e manutenção no RNTrC para os vários tipos de transportadores rodoviários acessando o link a seguir. http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/355/ Legislacao.html 2.3 A Lei nº 12.619/2012 Já a Lei nº 12.619/2012 regula o exercício da profissão de motorista profissional que exerce a atividade mediante vínculo empregatício, ou seja, aquele que é contratado por empresa de transportes sob as condições estabelecidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A Lei nº 12.619/12 foi alterada pela Lei nº 13.103/2015, que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, seja ele do transporte rodoviário de passageiros, seja do transporte rodoviário de cargas. 8 2.4 A Resolução ANTT nº 420/2004 A Resolução ANTT nº 420/2004 define como produto perigoso, para fins de transporte, toda substância ou artigo encontrado na natureza ou produzido por qualquer processo que, por suas características físico-químicas, represente risco para a saúde das pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente. Essa mesma Resolução estabelece as condições para o transporte rodoviário desse tipo de carga. g O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece restrições que devem ser obedecidas no uso de vias, inclusive em relação à circulação de veículos trafegando com cargas excepcionais e indivisíveis, pois estes veículos não estão classificados pelo CTB e devem receber atenção especial. Para saber mais, consulte o Capítulo III do CTB que traz o conjunto de normas gerais de circulação e conduta. Acesse o link a seguir e confira na íntegra www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm 3 O Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTrC) O exercício da atividade de transporte rodoviário de cargas,por conta de terceiros e mediante remuneração, depende da prévia inscrição e manutenção de cadastro no Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTrC). Todos os veículos inscritos no RNTrC devem estar identificados, conforme determina a Resolução ANTT nº 4.799/2015. 9 f Uma inovação trazida pela Resolução ANTT nº 4.799/2015 diz respeito à identificação eletrônica do veículo automotor de carga inscrito no RNTrC, na forma a ser estabelecida pela ANTT, mediante instalação de Dispositivo de Identificação Eletrônica (por exemplo: tags). 4 O Motorista Profissional A Lei nº 13.103/2015 estabelece que é livre o exercício da profissão de motorista profissional, atendidas as condições e qualificações profissionais exigidas. De forma geral, são direitos dos motoristas profissionais, sem prejuízo de outros previstos em leis específicas: (a) Ter acesso gratuito a programas de formação e aperfeiçoamento profissional, preferencialmente mediante cursos técnicos e especializados normatizados pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTrAN), em cooperação com o poder público; (b) Contar, por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS), com atendimento profilático, terapêutico, reabilitador, especialmente em relação às enfermidades que mais os acometam; (c) Receber proteção do Estado contra ações criminosas que lhes sejam dirigidas no exercício da profissão; (d) Contar com serviços especializados de medicina ocupacional, prestados por entes públicos ou privados à sua escolha. 10 Agora, se os motoristas profissionais forem empregados, terão os seguintes direitos: (a) Não responder perante o empregador por prejuízo patrimonial decorrente da ação de terceiro, ressalvado o dolo ou a desídia do motorista; (b) Ter jornada de trabalho controlada e registrada de maneira fidedigna mediante anotação em diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, ou sistema e meios eletrônicos instalados nos veículos, a critério do empregador; e (c) Ter benefício de seguro de contratação obrigatória assegurado e custeado pelo empregador, destinado à cobertura de morte natural, morte por acidente, invalidez total ou parcial decorrente de acidente, traslado e auxílio para funeral referentes às suas atividades, no valor mínimo correspondente a 10 (dez) vezes o piso salarial de sua categoria ou valor superior fixado em convenção ou acordo coletivo de trabalho. h A preocupação em regular a carga de trabalho dos motoristas tem o objetivo de proporcionar maior segurança ao transportador e aos usuários da via. Mas, ao mesmo tempo, os motoristas devem: • Estar atentos às condições de segurança do veículo; • Conduzir o veículo com perícia, prudência, zelo, e com observância aos princípios de direção defensiva; • Respeitar a legislação de trânsito e, em especial, normas relativas ao tempo de direção e de descanso; • Zelar pela carga transportada e pelo veículo; • Colocar-se à disposição dos órgãos públicos de fiscalização na via pública; • Submeter-se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, instituídos pelo empregador com ampla ciência do empregado. 11 5 Transporte Rodoviário Internacional de Cargas (TrIC) O transporte rodoviário internacional de cargas é regido, basicamente, pelo Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre (ATIT). O Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre (ATIT) objetiva a utilização de uma norma jurídica única, que reflita os princípios de integração dos países da região do Mercosul e promova a eficiência dos serviços de transporte terrestre. Dentre outras especificidades, o convênio determina que cada país assegure às empresas dos demais países tratamentos equivalentes ao que oferece às suas próprias empresas. O Acordo também define que sejam adotadas medidas especiais para produtos perigosos ou que representem riscos à saúde de pessoas, à segurança pública ou ao meio ambiente, medidas que são aplicadas em todos os países signatários. A Resolução ANTT nº 1.474/2006 dispõe sobre as licenças e autorizações para o transporte rodoviário de carga internacional por empresas nacionais e estrangeiras. 6 Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC) De acordo com o DENATrAN (2015), a Portaria nº 63/2009 homologa os veículos e as combinações de veículos de transporte de carga, com seus respectivos limites de comprimento, peso bruto total (PBT) e peso bruto total combinado (PBTC) para circulação nas vias públicas. g Consulte a Portaria DENATrAN nº 63/2009 e verifique as combinações CVC homologadas, acessando o link a seguir. www.denatran.gov.br. 12 7 Vale-Pedágio Obrigatório O Vale Pedágio Obrigatório foi instituído pela Lei nº 10.209/2001, com o principal objetivo de atender a uma das principais reivindicações dos caminhoneiros autônomos - a desoneração do transportador do pagamento do pedágio. É regulamentada pela Resolução ANTT no 2.885/2008 e suas alterações. Com isso, elimina-se a possibilidade de embutir o custo do pedágio no valor do frete contratado, prática que era utilizada com frequência, enquanto o pagamento do pedágio era feito em espécie, fazendo com que o seu custo recaísse, diretamente, sobre o transportador rodoviário de carga. Resumindo O caminhoneiro deve estar atento ao fato de que o transporte rodoviário de cargas possui legislação que compreende desde os critérios de ingresso na atividade de transportador até as regras de operação no mercado. Para determinados tipos de carga, existe legislação específica às condições de transporte, que visam garantir a segurança da carga, do meio ambiente e, principalmente, do transportador. O caminhoneiro deve estar sempre informado acerca das normas da atividade, acompanhando permanentemente a atualização das normas legais. 13 a 1) A Lei nº 11.442/2007 define o transporte rodoviário de cargas como uma atividade econômica de natureza comercial, que pode ser exercida apenas por pessoa jurídica. ( ) Certo ( ) Errado 2) A Resolução ANTT nº 420/2004 dispõe sobre o: a. ( ) RNTrC. b. ( ) Transporte rodoviário de produtos perigosos. c. ( ) Vale-Pedágio obrigatório. d. ( ) Transporte rodoviário internacional de cargas. 3) Constituem deveres dos motoristas profissionais, exceto: a. ( ) Estar atentos às condições de segurança do veículo. b. ( ) Conduzir o veículo com perícia, prudência e zelo. c. ( ) Respeitar a legislação de trânsito e, em especial, normas relativas ao tempo de direção e de descanso. d. ( ) Zelar pelo veículo, mas não pela carga transportada de terceiros. 4) O Vale-Pedágio obrigatório foi instituído, sobretudo, para se eliminar a possibilidade de embutir o custo do pedágio rodoviário no valor do frete contratado. ( ) Certo ( ) Errado Atividades 14 Referências ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15681:2009 Veículos rodoviários automotores – Qualificação de mecânico de manutenção. São Paulo, 2009. ______. NBR 14889:2002 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em regulagem de motores ciclo Diesel. São Paulo, 2002. ______. NBR 14778:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de freios. São Paulo, 2001. ______. NBR 14779:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de direção. São Paulo, 2001. ______. NBR 14780:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de suspensão. São Paulo, 2001.______. NBR 14781:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de exaustão. São Paulo, 2001. AKIO, M. Como Evitar Acidentes de Trânsito. São Paulo: Chiado Brasil, 2015. ANDRADE, C. Manual para Primeira Habilitação de Condutores. Brasília: Senado Federal, 2012. ANTT – AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. Resolução n° 4.799, de 27 de julho de 2015. Disponível em: <www.antt.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015. ______. Resolução n° 3.665, de 4 de maio de 2011, e suas alterações. Atualiza o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. Disponível em: <www.antt.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015. ______. Resolução n° 420, de 13 de maio de 2004, e suas alterações. 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E mais do que isso, pode fazê-lo destacar-se no tão concorrido mercado, aumentando a eficiência das operações e evitando custos desnecessários com o pagamento de multas. Agora, vamos mostrar as responsabilidades referentes ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB), RNTRC, transporte rodoviário de produtos perigosos, transporte rodoviário internacional de cargas e Vale-Pedágio obrigatório. 19 1 Responsabilidades no Transporte Rodoviário de Cargas De forma geral, as responsabilidades, infrações e penalidades relacionadas ao transporte rodoviário de cargas constam tanto na legislação de trânsito quanto de transporte. Quando o aluno se depara, por exemplo, com a caracterização de uma infração, já pode ter em mente qual a responsabilidade foi descumprida. Do ponto de vista pragmático, constitui infração tudo aquilo que contraria ou desobedece ao estabelecido em leis e legislação complementar de trânsito e de transporte (CARDO, 2015). O infrator pode ficar sujeito às penalidades e medidas administrativas que são: advertência por escrito, multa, suspensão de direitos, apreensão do veículo e frequência obrigatória de cursos de reciclagem. 1.1 Responsabilidades referentes ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) As responsabilidades dos proprietários e condutores de veículos, embarcadores e transportadores, entre outros agentes, estão dispostas ao longo de todo o CTB. Permeiam desde o porte obrigatório da Carteira Nacional de Habilitação, passando pela questão do excesso de peso, até a jornada de trabalho. Em consonância com o estabelecido no art. 161 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB, 2015), constitui infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito do Código, da legislação complementar ou das resoluções do CONTrAN, sendo o infrator sujeito às penalidades e medidas administrativas indicadas em cada artigo, além das punições previstas em seu Capítulo XIX. 20 O art. 256 do CTB preceitua que a autoridade de trânsito, na esfera das competências estabelecidas neste Código e dentro de sua circunscrição, deve aplicar, às infrações nele previstas, as seguintes penalidades: advertência por escrito; multa; suspensão do direito de dirigir; apreensão doveículo; cassação da Carteira Nacional de Habilitação; cassação da Permissão para Dirigir; e freqüência obrigatória em curso de reciclagem. g De acordo com o art. 257 do CTB, as penalidades serão impostas ao condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcador e ao transportador. Consulte o CTB e verifique as principais infrações e penalidades (Capítulos XV e XIX), acessando o link a seguir. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm 1.2 Responsabilidades Referentes ao RNTrC As principais responsabilidades referentes ao RNTrC estão na Lei nº 11.442/2007 e na Resolução ANTT nº. 4.799/2015. g Para saber mais detalhadamente sobre as infrações e penalidades constantes na Resolução ANTT Nº 4.799/2015, confira a lei a partir do link a seguir. http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/41053/ Resolucao_n__4799.html 21 Para inscrição e manutenção do cadastro no RNTrC, o transportador deve atender a requisitos específicos, podendo ser: Transportador Autônomo de Cargas (TAC), Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC) e Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas (CTC). De modo prático para o aluno e de acordo com a ANTT (2015), podem ser observadas, na Tabela 3, alguns exemplos de infrações e penalidades aplicáveis ao descumprimento da legislação de transporte relativa ao Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTrC). Tabela 3: Exemplos de Infrações e penalidades concernentes ao RNTrC Fonte: ANTT, 2015. Infração Penalidade O transportador, inscrito ou não no RNTrC, evadir, obstruir ou, de qualquer forma, dificultar a fiscalização durante o transporte rodoviário de cargas. Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). O contratante contratar o transporte rodoviário remunerado de cargas de transportador sem inscrição no RNTrC ou com inscrição vencida, suspensa ou cancelada. Multa de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais). O embarcador ou destinatário deixar de fornecer documento comprobatório do horário de chegada e saída do transportador nas dependências da origem ou do destino da carga ou apresentar informação em desacordo com o regulamentado. Multa de 5% sobre o valor da carga, limitada ao mínimo de R$550,00 (quinhentos e cinquenta reais) e máximo de R$10.500,00 (dez mil e quinhentos reais). O embarcador ou destinatário emitir o documento obrigatório para fins de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiro e mediante remuneração, em desacordo ao regulamentado. Multa de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais). 22 2 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos As responsabilidades relativas ao transporte rodoviário de produtos perigosos estão dispostas, principalmente, na Resolução ANTT no 3.665/2011, que atualiza o Regulamento do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, e na Resolução ANTT no 420/2004, que estabelece as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. g Consulte a Resolução ANTT no 3.665/2011 e leia o Capítulo IV – Dos Deveres, Obrigações e Responsabilidades, acessando o link a seguir. http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/4665/ Resolucao_3665.html De acordo com a Resolução ANTT no 3.665/2011, as penalidades podem ser atribuídas ao embarcador, ao transportador e ao destinatário. As infrações classificam-se, de acordo com a sua gravidade, em três grupos: • I - Primeiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 1.000,00; • II - Segundo Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 700,00; e • III - Terceiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 400,00. 23 h Infrações punidas com multa do Primeiro Grupo: (a) Transportador: transportar produtos perigosos cujo deslocamento rodoviário seja proibido pela ANTT. (b) Embarcador: expedir produtos perigosos a granel que não constem no Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos (CIPP). 3 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas As responsabilidades referentes ao transporte rodoviário internacional de cargas (TrIC) concentram-se, sobretudo, na obtenção e manutenção da Licença Originária e da Autorização de Caráter Ocasional. Conforme previsto na Resolução ANTT no 1.474/2006, que dispõe sobre os procedimentos relativos à expedição de Licença Originária e de Autorização de Caráter Ocasional para o transporte rodoviário internacional de cargas (TrIC), as empresas estão sujeitas às penalidades: (a) Art. 25: as empresas detentoras de Licenças Originária ou Complementar ficam sujeitas, conforme o caso, à aplicação de multas, suspensão ou cancelamento da respectiva Licença, sempre que infringirem as disposições contidas nos acordos internacionais vigentes e nas normas e regulamentos próprios, assegurado amplo direito de defesa. (b) Art. 26: a prestação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas para a consecução de atividade ilícita sujeita o infrator, mediante prévio processo administrativo, às penalidades de suspensão ou cancelamento da respectiva Licença, na forma da lei. 24 4 Responsabilidades Referentes ao Vale-Pedágio Obrigatório De acordo com a Lei nº 10.209/2001, que instituiu o Vale-Pedágio obrigatório, e a Resolução ANTT no 2.885/2008, que o regulamenta, as responsabilidades caem, sobretudo: (a) no embarcador, que deve adquiri-lo e repassá-lo ao transportador rodoviário de carga e realizar os registros no documento comprobatório de embarque; e (b) nas operadoras de rodovia sob pedágio, que devem aceitar todos os modelos e sistemas operacionais aprovados pela ANTT, das empresas fornecedoras do Vale- Pedágio obrigatório habilitadas em âmbito nacional. g Assista à reportagem que mostra a fiscalização do Vale-Pedágio obrigatório, em que se verifica ainda a prática da Carta-Frete, através do link a seguir. Confira! http://www.vectio.com.br/site/wp-content/uploads/2013/09/ Reportagem_Blitz_Dutra.mp4 Em consonância com a ANTT (2015), as principais infrações relativas ao Vale- Pedágio obrigatório são: (a) Não antecipar o Vale-Pedágio obrigatório ao transportador (responsabilidade do embarcador); (b) Não registrar as informações sobre a aquisição do Vale-Pedágio obrigatório no documento de embarque (responsabilidade do embarcador); e (c) Não aceitar o Vale-Pedágio obrigatório (responsabilidade de todas as operadoras de rodovias sob pedágio - aceitação obrigatória). Com relação às penalidades, são previstas: (a) Ao embarcador ou equiparado será aplicada multa no valor de R$ 550,00 por veículo, para cada viagem na qual não fique comprovada a antecipação do Vale- Pedágio obrigatório; e 25 (b) A operadora de rodovia sob pedágio que não aceitar o Vale Pedágio obrigatório será penalizada com multa no valor de R$ 550,00, a cada dia que deixar de aceitar os modelos de Vale Pedágio obrigatório habilitados pela ANTT ou descumprir as demais determinações legais sobre a matéria. Resumindo Para inscrição e manutenção do cadastro no RNTrC, o transportador deve atender a requisitos específicos, podendo ser: Transportador Autônomo de Cargas (TAC), Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC) e Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas (CTC). Com relação ao Vale-Pedágio obrigatório, o caminhoneiro deve estar atento ao fato de que o embarcador deve adquiri-lo e repassá-lo ao transportador rodoviário de carga e realizar os registros no documento comprobatório de embarque A prestação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas para a consecuçãode atividade ilícita sujeita o infrator às penalidades de suspensão ou cancelamento da Licença Originária ou Complementar. 26 a 1) O infrator às regras estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) está sujeito apenas às penalidades, e não também às medidas administrativas. ( ) Certo ( ) Errado 2) No transporte rodoviário de produtos perigosos, as penalidades podem ser atribuídas ao: a. ( ) Embarcador. b. ( ) Transportador. c. ( ) Destinatário. d. ( ) Todas as alternativas anteriores estão corretas. 3) Para a realização do transporte rodoviário internacional de cargas (TrIC), o transportador deve obter a Licença Originária. ( ) Certo ( ) Errado 4) As principais infrações relativas ao Vale- Pedágio obrigatório são: a. ( ) Não antecipar o Vale-Pedágio obrigatório ao transportador (responsabilidade do embarcador). b. ( ) Não registrar as informações sobre a aquisição do Vale- Pedágio obrigatório no documento de embarque (responsabilidade do embarcador). c. ( ) Não aceitar o Vale-Pedágio obrigatório (responsabilidade de todas as operadoras de rodovias sob pedágio - aceitação obrigatória). d. ( ) Todas as alternativas anteriores estão corretas. Atividades 27 Referências ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15681:2009 Veículos rodoviários automotores – Qualificação de mecânico de manutenção. São Paulo, 2009. ______. NBR 14889:2002 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em regulagem de motores ciclo Diesel. São Paulo, 2002. ______. NBR 14778:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de freios. São Paulo, 2001. ______. NBR 14779:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de direção. São Paulo, 2001. ______. NBR 14780:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de suspensão. São Paulo, 2001. ______. NBR 14781:2001 Veículos rodoviários automotores em manutenção – Inspeção, diagnóstico, reparação e/ou substituição em sistema de exaustão. São Paulo, 2001. AKIO, M. Como Evitar Acidentes de Trânsito. São Paulo: Chiado Brasil, 2015. ANDRADE, C. Manual para Primeira Habilitação de Condutores. Brasília: Senado Federal, 2012. ANTT – AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. Resolução n° 4.799, de 27 de julho de 2015. Disponível em: <www.antt.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2015. ______. 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Cengage, 2008. 30 Gabarito Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Unidade 4 E B D C Unidade 5 E D C D 31 Unidade 4 | Legislação: Trânsito, Rodovias e Veículos – Parte 1 1 Legislação de Trânsito 2 Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas 2.1 A Lei nº 11.442/2007 2.2 A Resolução ANTT nº 4.799/2015 2.3 A Lei nº 12.619/2012 2.4 A Resolução ANTT nº 420/2004 3 O Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTrC) 4 O Motorista Profissional 5 Transporte Rodoviário Internacionalde Cargas (TRIC) 6 Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC) 7 Vale-Pedágio Obrigatório Atividades Referências Unidade 5 | Legislação: Trânsito, Rodovias e Veículos – Parte 2 1 Responsabilidades no Transporte Rodoviário de Cargas 1.1 Responsabilidades referentes ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) 1.2 Responsabilidades Referentes ao RNTRC 2 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos 3 Responsabilidades Referentes ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas 4 Responsabilidades Referentes ao Vale-Pedágio Obrigatório Atividades Referências Gabarito
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