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CAPRINOS E OVINOS Graduandos: Gevaelsom Olímpio Guilherme Monteiro Jorge Clemerson Thales Geovane Docente: Kelly C. Conor de Oliveira INTRODUÇÃO 2 2 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO 3 3 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO 4 4 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO Cercas: Funções; Tipo de cerca: Cercas de arame farpado Cercas de arame liso Cercas elétricas Cercas de madeira Cercas mistas Cercas de tela 5 Fonte: FILHO, 2009 5 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO Apriscos ou Capril Abrigo para proteção quanto a sol, chuvas e vento. Deve ter uma área de 1,5m² por animal. Piso batido ou suspenso. Caprinos em aleitamento e canzil 6 6 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO Bem-estar dos animais; Conforto; Segurança. Resistência; Duração; Higienização; Próximos a água; Custo. 7 7 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO 8 Fonte: Autor, 2017 8 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO 9 Fonte: FERNANDES, 2012 9 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO Brete Essencial para o manejo do rebanho; Contenção. Permite tratamento individual: Cirurgia; Diagnóstico de gestação; Marcação. Balança-tronco. 10 10 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO 11 Fonte: TURCO, 2012 11 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO Pedilúvio 12 Fonte: Autor, 2017 12 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO Cocho, Bebedouro saleiro 13 Fonte: FILHO, 2009. 13 ESTRUTURAS GERAIS PARA CRIAÇÃO Bebedouro 14 Fonte: http://www.suin.com.br Fonte: http://www.capritec.com.br 14 CAPRINOS Criação familiar; Provém carne, leite e pele; Dificuldades de grandes mercados; Benefícios de pequenos mercados; 15 15 CAPRINO DE LEITE: SAANEN Maior rebanho leiteiro do Brasil; Raça com origem na Suíça (Vale Saanen); Pelagem curta, branca ou creme, pelos lisos; Altura média de 80cm, mas machos chegam até 90cm; Corpos longos, descarnados, angulosos; Orelhas pequenas e eretas com presença de brincos. 16 16 CAPRINO DE LEITE: SAANEN Peso: Machos – até 90kg, Fêmeas – até 70kg; 1,5 filhotes por gestação; 520-980kg leite por lactação que dura em grandes produções de 250 a 302 dias. 17 17 CAPRINO DE LEITE: SAANEN 18 Fonte:https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=588&tbm=isch&sa=1&ei=GWAtWqrVL8aqwATutavoBA&q=caprino+srd&oq=caprino+saanen 18 CAPRINO DE LEITE: SAANEN 19 Fonte:https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=588&tbm=isch&sa=1&ei=GWAtWqrVL8aqwATutavoBA&q=caprino+srd&oq=caprino+saanen 19 CAPRINO DE CORTE: BOER Raça caprina com maior especialização de carne do país. Originada da África do Sul. Maior procura por produtores atualmente. É muito utilizada para cruzamentos com raças comuns (SRD). 20 20 CAPRINO DE CORTE: BOER Pelos vermelhos na cabeça e pescoço. Pelos brancos pelo resto do corpo, mas sua pele apresenta vários pontos de pigmentos. Altura média de 65cm (machos podem chegar até 75cm). 21 21 CAPRINO DE CORTE: BOER Possui corpo longo e largo, com boa cobertura muscular das costelas. Cabeça forte e olhos castanhos. Chifres curvados e médios. Orelhas médias e pendulares. 22 22 CAPRINO DE CORTE: BOER 23 Fonte:https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=588&tbm=isch&sa=1&ei=GWAtWqrVL8aqwATutavoBA&q=caprino+srd&oq=caprino+boer 23 CAPRINO DE CORTE: BOER 24 Fonte: https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=588&tbm=isch&sa=1&ei=GWAtWqrVL8aqwATutavoBA&q=caprino+srd&oq=caprino+boer 24 CAPRINO DE APTIDÃO MÚLTIPLA: SRD 70% dos rebanhos do nordeste são de SRD. Resulta dos mais variados cruzamentos entre raças nativas x introduzidas. Exploração para carne, leite e pele. Normalmente são criados soltos. 25 25 CAPRINO DE APTIDÃO MÚLTIPLA: SRD Peso médio de 35kg devido as condições. (machos chegam até 45kg). Apresentam muitas cores simples e combinações de cores em sua pelagem. Normalmente não são animais altos, mas não são exatamente compactos. 26 26 27 Fonte: https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=588&tbm=isch&sa=1&ei=GWAtWqrVL8aqwATutavoBA&q=caprino+srd&oq=caprino+srd 27 28 Fonte: https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=588&tbm=isch&sa=1&ei=GWAtWqrVL8aqwATutavoBA&q=caprino+srd&oq=caprino+srd 28 OVINOS Dorper Raça estrangeira (África do Sul) Carne e pele Cordeiro precoce chegando a 30kg de peso ao 90 dias de idade. Pelagem: Corpo branco, cabeça e pescoço pretos ou brancos 29 Fonte: http://cescagegenetica.com.br/produto/dorper/ 29 OVINOS Santa Inês Raça nativa (Bergamácia e Morada Nova) Carne e pele Deslanada Rustica e prolitica Pelagem Preto, branco, vermelho ou chitado 30 Fonte: http://ovinossantainesedorper.blogspot.com.br 30 OVINOS Morada nova Raça nativa nordestina – Ceara município Morada nova (África) Carne e pele Pelagem Branca, vermelha e preta 31 Fonte: https://nelagro.loja2.com.br 31 OVINOS Somalis Raça nativa (África) Carne e pele “Garupa gorda” Pelagem Corpo branco, pescoço e cabeça pretos ou avermelhado Diferente do Dorper 32 Fonte: http://www.dorpercauipe.com.br 32 OVINOS 33 33 OVINOS 34 Fonte: http://www.dorpercauipe.com.br 34 OVINOS Ile-de-France Raça estrangeira (França) Carne e lã Boa aceitação tanto para criação pura quanto para cruzamentos para produção ode carne, Centro sul Pelagem Amanteigada com orelhas e cara coberta por pelos curtos 35 Fonte: https://www.cpt.com.br 35 OVINOS Texel Raça estrangeira (Holanda) Boa adaptação áreas úmidas Carne e Lã Precoce no abate Boas parideiras Pelagem Amanteigada, Branco 36 Fonte: http://www.acco-sc.com.br 36 OVINOS Lacaune Raça estrangeira (França) Melhores e mais conhecidas na produção de leite Carne, Leite Lã Queijo Roquefort comercio internacional Pelagem Pele branca, lã branca, cinza 37 Fonte: http://www.topinlife.com.br 37 CONCLUSÃO 38 38 REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, A.C. A. Cartilha do Caprinocultor. Sebrae, 2000. Disponível em < www.caprilvirtual.com.br/Artigos/cartilha_caprinocultor_sebrae_PB.pdf>. Acesso em: 10 de dezembro de 2017. ALVES, U. J. Instalações: Uma Preocupação na Produção de Caprinos e Ovinos. Cabaninha Inventada, 2005. Disponível em < www.cabanhainvernada.com.br/index.php?opt ion=content&task=view&id=164&Itemid=0>. Acesso em: 10 de novembro de 2017. BRITO, M.A., et al. Composição do sangue e do leite em ovinos leiteiros do sul do Brasil: variação na lactação. Ciência Rural, Santa Maria, v. 36, n. 3, p. 942-948. 2006. DANTAS, A.F., Características da carcaça de ovinos Santa Inês terminados em pastejo e submetidos a diferentes níveis de suplementação. UFCG - Universidade Federal de Campina Grande centro de saúde e tecnologia rural campus de patos. Patos – PB, 2006. 39 39 REFERÊNCIAS FILHO, C.G.; JÚNIOR, J.R.A., Manejo básico de ovinos e caprinos. SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. p. 146. Brasília, 2009. GIONGO, C., et al. Características de carcaça e da carne de ovinos da raça: Texel com diferentes idades de abate. XXV Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Outubro -2016. GONÇALVES. L. C.; BORGES, I. Manual Prático de Caprino e Ovinocultura. UFMG, 2012. Disponível em: <.ufpr.br/~freitasjaf/artigosovinos/apostilacapriov.pdf>. Acesso em: 10 de dezembro de 2017. Lúcio Carlos GONÇALVES; Iran BORGES. Manual Prático De Caprino E Ovinocultura. Escola de Veterinária. Universidade Estadual de Minas Gerais. Belo Horizonte: 2002. 40 40 REFERÊNCIAS TURCO, S. H. N. Instalações. Embrapa, 2012. Cap.5 p.117-144. Disponível em: https://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/916903. Acesso em: 10 de dezembro de 2017. OLIVEIRA, K.A.P., Avaliação genética de parte da trajetória de crescimento em ovinos das raças Santa Inês, Poll Dorset e Somalis Brasileira utilizando modelos de regressão aleatória. UFC – Universidade federal do Ceará. Fortaleza – CE, 2008. RODRIGUES, D. A.; SILVA, IJ. O. Inovações tecnológicas em ambiência para a produção de ovinos. Milkpoint, 2013. Disponível em: < www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/ovinos-e-caprinos/inovacoes-tecnologicas-em-ambiencia-para-a-producao-de-ovinos-83117n.aspx>. Acesso em: 10 de dezembro de 2017. 41 41
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