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Empreendedorismo na Estética

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Empreendedorismo na estética
INTRODUÇÃO
A concorrência no mercado, exige das empresas estratégias de negócios como o empreendedorismo, levando a empresa a se destacar-se das demais. 
O empreendedorismo tem uma vasta oportunidade de negócios, onde o empreendedor vai em busca por inovações, assumindo riscos calculados com a intenção de se obter renda, reconhecimento e crescimento no mercado.
Na abertura de uma Clínica de Estética ou salões de beleza, é necessário que o empreendedor elabore plano de negócios.
 O Plano de Negócios deve contemplar informações estratégicas com análises de dados e informações, gestão dos processos operacionais entre outros. Todos esses planos com intenções para um melhor atendimento, e a atingir resultados positivos para a empresa.
Segundo Dornelas (2008) o plano de negócios é um documento usado para escrever um empreendimento e o modelo de negócios que sustenta a empresa. Sua elaboração envolve um processo de aprendizagem e autoconhecimento, e, ainda, permite ao empreendedor situar-se no seu ambiente de negócios. 
Em empreendedorismo nada se constrói sozinho, a menos que você trabalhe em equipe. Uma equipe que esteja comprometida a agregar valores, trazendo sempre para a empresa idéias novas e informações no mercado de trabalho.
De acordo com Mello (2016) empreender um novo negócio levando-se em consideração o capitalismo natural, certamente será um diferencial competitivo para os próximos anos, pois empreendedores que utilizam esse capitalismo natural de forma correta estarão fazendo um bem para a própria empresa e para sociedade.
Menezes (2003) afirma que o empreendedor é o indivíduo de iniciativa que promove o empreendimento a partir de um comportamento criativo e inovador, que sabe transformar contextos, estimular a colaboração, criar relacionamentos pessoais, gerar resultados, fazendo o que gosta de fazer, com entusiasmo, dedicação, autoconfiança, otimismo e necessidade de realização.
O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
O movimento do empreendedorismo no Brasil começou a tornar formas na década de 1990, quando entidades como Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas) e Softex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software) foram criadas. Antes disso, praticamente não se falava em empreendedorismo e em criação de pequenas empresas. Os ambientes político e econômico do país não eram propícios, e o empreendedor praticamente não encontrava informações para auxiliá-lo na jornada empreendedora. O Sebrae é um dos órgãos mais conhecidos do pequeno empresário brasileiro, que busca junto a essa entidade todo o suporte de que precisa para iniciar a sua empresa, bem como consultorias para resolver pequenos problemas pontuais de seu negócio. O histórico da entidade Softex pode ser confundido com o histórico do empreendedorismo no Brasil na década de 1990. A entidade foi criada com o intuito de levar as empresas de software do país ao mercado externo, por meio de várias ações que proporcionavam ao empresário de informática a capacitação em gestão e tecnologia.
Foi com os programas criados no âmbito da Softex em todo o país, junto a incubadoras de empresas e a universidade/cursos de ciência de computação/informática, que o tema empreendedorismo começou e despertar na sociedade brasileira. Até então, palavras como plano de negócios (business plan) eram praticamente desconhecidas e até ridicularizadas pelos pequenos empresários. Passados 20 anos, pode-se dizer que o Brasil entra neste novo milênio com todo o potencial para desenvolver um dos maiores programas de ensino de empreendedorismo de todo o mundo, comparável apenas aos Estados Unidos, onde mais de 2.000 escolas ensinam empreendedorismo. 
Um fato que chamou a atenção dos envolvidos com o movimento de empreendedorismo no mundo e, principalmente, no Brasil foi o resultado do primeiro relatório executivo do Global Entrepreneurship Monitor (GEM, 2000), onde o Brasil apareceu como o país que possuía a melhor relação entre o número de habitantes adultos que começam um novo negócio e o total dessa população: 1 em cada 8 adultos. Como se sabe, este estudo tem sido realizado anualmente e no gráfico apresentado anteriormente o Brasil aparece em 2007 na nona posição, com um índice de criação de empresas (TEA) de 12,72 no momento da pesquisa, ou seja, em cada 100 pessoas, cerca de 13 desenvolviam alguma atividade empreendedora. Isso corresponde a mais de 15 milhões de pessoas envolvidas em novos negócios. 
CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO
O primeiro indício de relação entre assumir riscos e processo empreendedor ocorreu no século XVII, onde o indivíduo estabelecia com o governo um contrato para a prestação de serviços ou fornecimento de produtos. Ao longo do tempo o termo empreendedorismo e capitalismo foram confundidos, mais logo ambos foram sendo diferenciados. (PORTAL EDUCAÇÃO, 2013) 
De acordo com Mello (2016) empreender um novo negócio levando-se em consideração o capitalismo natural, certamente será um diferencial competitivo para os próximos anos pois empreendedores que utilizarem esse capitalismo natural de forma correta estará fazendo um bem para a própria empresa e para sociedade . 
Segundo Machado (2014) o ato de empreender está muito mais relacionado com o aproveitamento dos talentos das pessoas para que elas consigam ir além muitas vezes do que a própria expectativas delas. Assim, o empreendedorismo tem sido umas das alternativas que as pessoas tem procurado para que dê uma certa maneira consigam oportunidades para sobreviver, mas também de expor os talentos que possuem.
A função do empreendedor é reformar ou revolucionar o padrão de produção explorando uma invenção ou, de modo geral um método tecnológico não experimentado, para produzir um novo bem ou um bem antigo de maneira nova, abrindo uma nova fonte de suprimento de matérias, ou uma nova comercialização para produtos, e organização de novo setor. (HISCRICH; PETERS, 2004, p. 29). 
Atualmente um empeendedor, deve buscar sempre escolhas inovadoras, haver agilidades para enfrentar os riscos e aqueles que ainda estão por vir.
Segundo Dornelas (2007) a definição de empreendedorismo está sempre ligada aos seguintes aspectos: o empreendedor é aquele que tem iniciativa para criar um novo negócio e tem paixão pelo que faz; ele utiliza os recursos disponíveis de maneira criativa, promovendo assim a transformação social e econômica no meio onde auta; aceita assumir riscos e tem ciência da possobilidade do fracasso.
Também segundo Dornelas (2008), empreendedor social, tem como missão construir um mundo melhor para as pessoas, desejo de mudar o mundo criando oportunidades para pessoas que não tem acesso a elas, e a suas características são as mesmas dos outros empreendedores. A diferença é que eles pensam nos outros e não em si próprios, já os empreendedores por necessidade, criam o seu próprio negócio porque não tem outra alternativa, ou foram demitidos do trabalho. Geralmente, eles entram no ramo sem entender muito do assunto e acabam desenvolvendo tarefas simples de pouco retorno financeiro, pois isso acontece por eles não tem uma maneira estrutura para começar em novo empreendimento. Já os empreendedores normais entram para o mercado com o um planejamento a ser feito. Tem sido comprovado que o planejamento aumenta a probabilidade de um negocio ser bem sucedido, garantindo melhores resultados, tem a visão futura, garantindo melhoria nos seus resultados. 
Segundo Custódio (2011) o empreendedorismo é fundamental para o sucesso da empresa. Através do mesmo pode-se criar na organização um centro espontaneamente criativo, gerando soluções rápidas, constantes e funcionais a estas organizações. 
O empreendedor deve ter sempre uma visão e esperteza para identificar as chances. Suas atitudes devem focar as pessoas e não somente as empresas, atitudes essa que são fundamentais para o sucesso ou o fracasso da empresa. 
 O MERCADO DA ESTÉTICA NOS DIAS ATUAIS NO BRASIL
Segundo Abihpec (2014), o mercado da beleza anda muito rápido e asnovidades mudam da mesma forma. Com relação ao mercado mundial, o Brasil sustenta a terceira posição no ranking de Personal Care, com 9,70% do Market Share, ficando atrás, apenas, de Estados Unidos e Japão, respectivamente. O Brasil cresceu no último ano 8,90%, passando o Japão, entretanto, em função da desvalorização do Real em relação ao Dólar, o país continua na terceira colocação. Em 2012, o mercado brasileiro movimentou US$ 24 bilhões, o que representa 58% do mercado latino-americano. 
De acordo com SEBRAE (2013) existem, hoje, em torno de 300 mil negócios formalizados nas categorias MEI, Micro e Pequena Empresa, considerando-se a atividade “Cabeleireiros e Manicures”. Se agregarmos a esta conta “Outras Atividades de Beleza”, chegaremos a mais de 400 mil CNPJs. Cerca de 7 mil salões de beleza são abertos por mês em todo o território Nacional, a maioria como microempreendedores individuais. 
Essa ascensão dos salões de beleza é consequência do aumento do seu público-alvo. 
As atividades do salão de beleza foram agregando cada vez mais serviços, saindo do corte de cabelo e tratamento de unhas para um universo deatividades bem mais amplo. Agora a população está utilizando com muito mais frequência tratamentos estéticos, tingimentos, depilação, podologia, tratamentos capilares completos, esteticistas, etc. Esse cenário mostra uma diversidade maior dos serviços, uso de tecnologias cada vez mais avançadas e a venda de produtos voltados para o setor de beleza e moda. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA 
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios 3ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MENEZES, L.C.M. Gestão de Projetos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SEBRAE: o mercado de beleza e estética. Sebrae. Disponível em: <http://gestaoportal.sebrae.com.br/customizado/acesso-a-mercados/conheca-seu-mercado/inteligencia-de-mercado/oportunidade-e-negocios/servicos-%20mercado%20de%20estetica.pdf/at_download/file> Acesso em: 28 de fev. 2018.

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