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Conteúdo Interativo I AULA 06

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O ponto de partida da filosofia de Rousseau é uma concepção de natureza humana representada pela famosa
ideia: O homem nasce bom, a sociedade o corrompe. (Contrato Social, livro I, cap. 1), à qual se acrescenta a
ideia de que:
Escolha a alternativa correta. Descartes é considerado o maior representante, na época moderna, da teoria
conhecida como:
Eis a razão pelo qual, tão logo a idade me permitiu sair da sujeição de meus preceptores, abandonei inteiramente o estudo das
letras. E decidindo-me a não mais procurar outra ciência, além daquela que pudesse existir em mim próprio, ou então no
grande livro do mundo, passei o resto de minha mocidade viajando [...], recolhendo diferentes experiências, testando a mim
mesmo nas armadilhas que a sorte me proporcionava e, por toda a parte, fazendo uma tal reflexão sobre as coisas que se me
apresentavam, para que pudesse tirar algum proveito (MARCONDES, Danilo. Introdução à História da Filosofia: dos pré-
socráticos à Wittgenstein¿. 2003: 168).
Deste fragmento podemos compreender que:
O modo de pensar substancialista, que identificava profundidades, é substituído pela matemática enquanto modelo
da realidade física, coisa impensável para os escolásticos. Aquele mundo composto de qualidades, significados e
fins, que a matemática não podia interpretar, é suplantado por um mundo quantitativo e, portanto, matematizável,
no qual não há mais traços de qualidades, de valores, de fins e de profundidade. O mundo qualitativo, de origem
aristotélica, cede e desaparece lentamente. (...) "A natureza é opaca, silenciosa, inodora e incolor: é apenas a
impetuosa sucessão da matéria, sem fim e sem motivo". (...) O movimento e a quantidade substituem os genera e
as species da cosmologia tradicional (...) Na natureza, deixa de haver a visão hierárquica e as finalidades das
1.
"razão e fé se completam".
"a sociedade é feita para ser corrompida".
"todo homem nasce livre".
"todo pensamento passa pela razão".
 "o homem nasce livre e por toda parte se encontra acorrentado".
 
 
2.
 Racionalismo inatista
Ceticismo
Empirismo científico
Positivismo
Idealismo transcendental
 
 
3.
 
5. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, considera a filosofia como uma expressão da experiência de vida do homem, em uma
manifestação típica do individualismo que marca o pensamento moderno.
2. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, considera a filosofia um pensamento meramente especulativo
com a finalidade de reafirmar os princípios da tradição.
1. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, busca conciliar a tradição com o pensamento mais elevado a fim
de podermos ter clareza das experiências sensíveis que nos permite conhecer.
4. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, refuta a possibilidade um conhecimento válido.
3. Descartes, através de uma linguagem autobiográfica, reafirma os princípios do ceticismo clássico e defende
a construção social do saber.
 
 
4.
coisas." (Reali e Antiseri, 1990, p.137) Essas características apresentadas são de um Filósofo que considerou a
Matemática como modelo de sua reflexão filosófica e, com isso, pretendia elaborar uma matemática universal para
todos os assuntos. Ele é:
Escolha a alternativa correta:
Descartes busca criar condições para conhecer o real de modo verdadeiro e definitivo. Para alcançar tal objetivo será
necessário confiar:
O argumento do cogito é um dos mais famosos argumentos da tradição filosófica. Quem não terá ouvido a célebre
forma ¿Penso, logo existo¿! Que significa:
Os céticos sustentavam que não podemos ter certeza acerca de nada, uma vez que nossas faculdades de
conhecimento são falhas e as teorias científicas que formulamos incompletas e sujeitas ao erro.
Diante disto, Descartes propõe-se à:
Aristóteles.
John Locke.
Hegel.
Kant.
 Descartes.
 
 
5.
nos sentidos
 na própria razão humana
em Lutero
na Igreja Católica
na tradição
 
 
6.
Significa que Descartes aceita que uma intuição psicológica fundamente a certeza subjetiva de que o mundo
existe tal qual o pensamos.
Significa que a crença na existência implica que eu tenha um conhecimento certo, imune ao erro e ao engano.
Significa que Descartes, ante a impossibilidade de a mente chegar a uma idéia clara e distinta, deve se
contentar com a intuição de que somos seres viventes.
Significa que Descartes acredita nos sentidos, pois nunca se enganam.
 
Significa que Descartes encontra na existência da mente pensante uma primeira verdade evidente, mais
básica e originária do que a dúvida.
 
 
7.
3. Encontrar uma certeza básica que reafirme os princípios do ceticismo e refute as teorias da ciência
moderna.
1. Encontrar uma certeza básica que refute a ciência moderna e o ceticismo.
5. Encontrar meios de se conciliar a tradição com o pensamento mais elevado a fim de podermos ter clareza
das experiências sensíveis que nos permite conhecer.
2. Encontrar uma certeza básica que corrobore as dúvidas céticas.
 
4. Encontrar uma certeza básica, imune às dúvidas céticas, que possa servir de base e fundamento para a
construção da nova teoria científica.
O conflito entre os dois modelos de Ciência, o Antigo e o Moderno, havia suscitado já no século XVI sérias questões acerca
da própria ideia de ciência. Alguns pensadores céticos levantavam dúvidas sobre a possibilidade da ciência em geral, de
qualquer teoria científica, isto é, sobre a possibilidade de o homem conhecer de forma certa e definitiva o real. Afinal, se
durante vinte séculos teorias falsas foram adotadas como verdadeiras, o que nos impede de estarmos também hoje,
argumentavam os céticos, adotando teorias falsas? O que garante que as futuras gerações não descobrirão serem as teorias da
ciência também errôneas? Como podemos ter certeza de estarmos livres do erro? Talvez a certeza não seja possível acerca de
nada. Esses questionamentos mergulharam o homem da época em um mar de incerteza. (MARCONDES, Danilo. Introdução à
História da Filosofia: dos pré-socráticos à Wittgenstein¿. 2003: 168).
Diante deste contexto, René Descartes assume:
 
 
8.
4. Devemos conciliar a tradição com o pensamento mais elevado a fim de podermos ter clareza das
experiências sensíveis que nos permite conhecer.
 
5. A missão de fundamentar ou legitimar a ciência, demonstrando de forma conclusiva que o homem pode conhecer o
real de modo verdadeiro e definitivo.
2. A tarefa de desenvolver um pensamento especulativo que refutasse as posições céticas e retomasse os
princípios da filosofia medieval.
3. A defesa de que um conhecimento científico válido deve ser baseado em princípios metafísicos.
1. Uma defesa do ceticismo colocando em dúvida a possibilidade do conhecimento científico como sendo um
conhecimento universal.

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