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TCC I PROJETO DE PESQUISA

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Centro Universitario Planalto do Distrito Federal - Uniplan
LINDOMAR GOMES SAMPAIO
RICHARD RADNEY DE SOUSA
ESTUDO DOS MÉTODOS MAIS EFICAZES NA ESTANQUEIDADE DE ÁGUA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Brasília
2016
Centro Universitario Planalto do Distrito Federal - Uniplan
LINDOMAR GOMES SAMPAIO
RICHARD RADNEY DE SOUSA
ESTUDO DOS MÉTODOS MAIS EFICAZES NA ESTANQUEIDADE DE ÁGUA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário Planalto do Distrito Federal, como requisito para obtenção do título de graduação em Engenharia Civil. Professor: MSc. Dilma Bowen
Brasília
2016
	Gomes Sampaio, Lindomar
Radney Sousa, Richard
ESTUDO DOS MÉTODOS MAIS EFICAZES NA ESTANQUEIDADE DE ÁGUA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO – Brasília-2016
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Apresentado ao Centro Universitário Planalto do Distrito Federal, Brasília, 2016. Área de Concentração: Estruturas “Orientação: Prof.º Dilma Bowen” 
“Co-orientação: Prof.º 
1.INTRODUÇÃO – 2 AÇÕES AQUÁTICAS – 3 ESTRUTURA DA IMPERMEABILIZAÇÃO- 4- PRINCIPAIS ERROS COMETIDOS NA EXECUÇÃO 5 – ESTUDO DE CASO 6-CONSIDERAÇÕES FINAIS
LINDOMAR GOMES SAMPAIO
RICHARD RADNEY SOUSA
ESTUDO DOS MÉTODOS MAIS EFICAZES NA ESTANQUEIDADE DE ÁGUA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Aprovado por:
 BANCA EXAMINADORA 
Prof. Engº 
______________________________________________________________
Examinador
_______________________________________________________________
Examinador
_______________________________________________________________
.Examinador
Brasília, 16 de Maio de 2016
Dedicatória Dedico este trabalho a minha mãe, e meu filho e amigos que de alguma forma contribuíram. me acompanharam e me impulsionaram nesta jornada para minha formação, principalmente como ser humano capaz de reconhecer o quão importante são as relações interpessoais na construção de um homem com caráter e honrado.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus por tudo que ele representa em nossa vida. Às nossas mães , por toda a batalha, sofrimento e dedicação total conosco, na busca que nos tornassemos homens de bem. A todos nossos amigos, principalmente, Jomárcio Moura, Janderson Mattos, João Filho e Jânio Nascimento que sempre estiveram ao nosso lado, que nos apoiaram e juntos passamos tantas tardes e noites unidos buscado conhecimento. E por último e não mais importante as nossas esposas e nossos filhos pela dedicação e comprometimento e compreensão de 5 longos anos tão ausentes sacrificando finais de semana de lazer e descanso para nos acompanhar na vida acadêmica.
 "O sucesso normalmente vem para quem está ocupado demais para procurar por ele" – Henry David Thoreau, filósofo
TEMA.
No estudo dos métodos mais eficazes em cada tipo de àrea ser impermeabilizada, será demonstrado o porquê de escolher tal meio, e ao mesmo tempo o porquê de não utilizar um método similar, sendo explanado as vantagens e desvantagens de cada método e suas aplicações.Como a água é um elemento que em qualquer estado físico causa grandes transtornos nas estruturas, serão demonstrados os principais danos causados, as razões do surgimento e métodos de prevenção de vícios. Este trabalho visa também demonstrar porque devidos materiais destinados a proteção das estruturas contra a água não podem ser utilizados em alguns locais , devido temperatura , tipo da estrutura( estática ou dinâmica), tipo de atuação da água (se superficial, percolação , pressão ativa ou passiva).Será visto também principais tipos de mantas e suas composições e aplicações , ainda será demonstrado o grau de efetividade e confiabilidade dos cristalizantes e suas aplicações.
Palavras Chave: Método impermeabilização, cristalizantes, mantas, estrutura estática e dinâmica
			
	
PROBLEMATIZAÇÃO
A água é um elemento fundamental na composição de uma estrutura desde sua concretagem, fator água cimento, cura até sua deterioração, e este elemento é uma dos grandes responsáveis pelos danos em construções. Além de ser o principal inimigo de vários materiais de construção , a água se infiltra em locais das edificações de forma , que causa problemas desde estéticos até de saúde, aos moradores, no caso do morfo.Devido ser um fluído muito viscoso se infiltra em pequenas fissuras , muitas vezes por má aplicação da impermeabilização ou utilização de materiais de forma equivocada. Existem os impermeabilizantes que agem nas estruturas consideradas dinâmicas e os que agem nas estruturas consideradas estáticas, sendo muitas vezes aí o grande erro, no momento da execução, pois nem sempre o método menos oneroso ,naquele momento atende perfeitamente ao porte daquela estrutura tornando assim ineficaz o processo de estanqueidade da peça.Estima-se que o processo realizado de maneira consciente e correta economiza em uma obra cerca de 50% do valor que seria gasto em reparos futuros.Verifica-se por meio deste trabalho que a água age de várias formas diferentes nas estruturas:A água pode agir por percolação, condensação pela umidade do solo ou por pressões uni ou bilaterais, incidindo diretamente sobre a área impermeabilizada ou secundariamente.Além do mais o processo de execução do procedimento tem que ser estudado e cuidadosamente executado pois não é qualquer tipo de impermeabilização que se aplica a qualquer área. A escolha do mais adequado método de estanqueidade depende também da temperatura a que o local é exposto, condições de movimentação e carregamentos pontuais ou distribuídos.Existem vários tipos de impermeabilizações que são classificadas como cimentícias , asfálticas e poliméricas. As cimentícias são as que utilizam as composição de argamassas e o aditivo impermeabilizante ou cristalizantes , sendo estes misturados juntamente com a argamassa no início do processo ou aplicados após o processo de solidificação da argamassa.Quando é aplicado na mistura a composição geralmente será composta de um pó cinza e uma resina líquida que será misturada de 3 a 5 minutos, este tipo de impermeabilização geralmente é utilizado em alvenarias, rodapés piscinas enterradas dentre outros.As asfálticas São Compostas de betume espesso, material aglutinante , de cor escura e reluzente e de estrutura sólida, constituído de hidrocarbonetos não voláteis de elevada massa molecular, no uso e aplicação deste material sempre serão utilizados equipamentos que emitem temperaturas altas,como maçaricos e outros tipos de equipamentos com poder ígneo, pois é extremamente vulnerável ao calor, sendo muito utilizadas em piscinas e ralos. As poliméricas têm características iguais a da borracha, são termoplásticos,termorrígidos e elastoméricos ou seja eles têm rigidez e fragilidade ao mesmo tempo e são estáveis diante de variações de temperaturas , não são fusíveis mais apresentam alta capacidade elástica , são muito utilizados nas juntas de dilatação das estruturas.Na execução deve ser rigorosamente respeitado o tempo de cura e procedimentos adotados, a impermeabilização é realizada em camadas , cada qual com suas peculiaridade ,sendo elas camada de imprimação, berço , amortecimento, drenante, separadora e de proteção térmica. È de extrema importância respeitar as quedas de água e pontos dos ralos. Em todo projeto de estanqueidade devem ser levados em consideração as características ambientais do local, tipos de materiais a serem utilizados , possíveis fenômenos da natureza, dilatações térmicas finalidade da peça dentre outros sendo às vezes irreparável um erro na fase de elaboração de projeto 
JUSTIFICATIVA
Este trabalho foi elaborado com a função de instruir na escolha da melhor opção a ser aplicada em estruturas ,dinâmicas ou estáticas, levando em consideração,temperatura, materiais , custo e melhor aplicaçãoe tem a função de fonte de consulta.
 OBJETIVO DO TRABALHO
 Demonstrar as devidas técnicas de impermeabilização para cada ambiente , definir e classificar os sistemas de impermeabilização e seus componentes. Serão ditos os fatores que influenciam na escolha do sistema a ser adotado, e possíveis soluções de projeto para alguns ,onde a escolha não foi tomada de maneira acertada.
Então, o trabalho visa contribuir para decisões sobre projetos e detalhamentos de impermeabilizações e da difusão das corretas técnicas de execução.
 METODOLOGIA
Devido ser uma área sem muitas publicações foi realizado o método da observação,no cenário da construção civil ,mas especificamente em uma obra em Águas Claras, onde são aplicados vários dos métodos existentes,senão todos, e também lá ocorreu o que de fato o trabalho busca demonstrar, a escolha incorreta ou má execução de uma impermeabilização, também ocorreu observação da prática de corriqueiros erros na execução dos sistemas de impermeabilização. Primeiramente foram demonstrados os diversos tipos de sistemas de impermeabilização, definidos por Normas em vigor, e a pesquisa nos manuais técnicos dos principais fornecedores, como Penetron , bautech, viapol, Betumat, weber, sika e principalmente vedacit dentre outros. Além da consulta a profissionais ligados a esse ramo da engenharia e ao segmento das NBR”s relacionadas ao tema
Com a busca teórica obtida e maior conceituação adquirida dos livros manuais e métodos acima citados, acompanhamentos de obras , ou da obra em questão,foram utilizados como trabalhos reais para melhor análise de prováveis métodos a serem utilizadas. Procurou-se mesclar os diversos meios possíveis a serem utilizados.Com revisão bibliográfica e a experiência na realidade, regem-se as maneiras corretas de execução, foi buscado algum material também por meio da internet, como as nbr’s e manual técnico.
. ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO
O trabalho foi repartido da seguinte forma: Introdução, Revisão Bibliográfica,ações da água,estrutura da impermeabilização , principais erros de execução , estudo de caso e Considerações Finais. Na introdução é explicitado o porquê da escolha de tal tema e suas principais abordagens e também qual a sua real importância na prática a revisão Bibliográfica é a parte onde há a explanação dos conceitos utilizados por grandes autores, por meio dele se comparam teses de maneira analítica abordando a visão de cada um, e a partir daí defender sua própria tese.: Apresenta-se o ciclo do processo de impermeabilização,desde a escolha do sistema a execução dos serviços. São estudos de casos de alguns dos sistemas apresentados, relatando as experiências negativas e positivas presenciadas, de maneira a enumerar possíveis soluções praticas e considerações Final em que são relatadas as impressões vistas no ramo da impermeabilização brasileira, os erros mais cometidos e as observações gerais.
1.TIPOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
1.1 IMPERMEABILIZANTE INTEGRAL
Segundo Luiz Alfredo Falcão Bauer, são considerados os impermeabilizantes integrais os produtos que modificam as propriedades do concreto já na fase rígida, pois o concreto quando se solidifica apresenta pequenas descontinuidades em sua estrutura, desde sua composição normal durante a retração , que significa a fase onde o concreto sofre a diminuição de seu volume , durante a cura e secagem,até nichos de concretagem . Os impermeabilizantes integrais são utilizados de acordo suas específicas características , sendo classificados da seguintes maneiras:
-Aditivos à absorção capilar:São as substâncias do grupo dos elementos denominados estearatos, que é um elemento que quando entra em contato com a cal emitida durante a hidratação cimentícia, torna-se estearatos de cálcio,que trabalham se aglomerando nas paredes dos poros e capilares minúsculos, que acabam compondo uma fina camada quando estiver completamente seco..
-Redutores de porosidade e permeabilidade:Tratam-se de um pó extremamente fino , que agem ao serem hidratados ou oxidados , de maneira que conseguem obstruir a passagem de fluidos
1.2 IMPERMEABILIZAÇÃO POR PINTURAS
Segundo Luiz Alfredo Falcão Bauer, as principais formas de realizar este tipo de impermeabilização são as seguintes:
-Tintas, emulsões e mastiques de origem asfáltica
-Tintas , emulsões e mastiques advindos do alcatrão
-Resinas Epóxi
-tintas à base de óleo ou esmalte
-vernizes
1.3 IMPERMEABILIZAÇÕES RÍGIDAS
Segundo Alberto de campos Borges . 2009, este tipo de impermeabilização consiste-se em realizar a mistura entre impermeabilizante e argamassa de cimento e areia , este tipo de impermeabilização não deve ser realizado em locais que possuam trincas ou fissuras, pois isso significa que a estrutura está trabalhando e neste caso este método não é adequado, no ato de proteção de uma superfície deve-se sempre observar se o local está bem limpo e não possui restos de materiais de outras fases da construção.Este tipo de impermeabilização e recomendável para locais de movimentação praticamente estática.deve ser utilizada em reservatórios,fundações poços de elevadores, subsolos,piso em contato com o solo, paredes de encostas, e muros de arrimos.É composta por argamassa com aditivos impermeabilizantes,argamassas poliméricas e concretos impermeáveis.
1.4 IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL
Segundo o manual da Vedacit, são consideradas estruturas flexíveis , as estruturas que sofrem movimentação constante, tem movimentação dinâmica e não podem se sujeitar a impermeabilização da maneira rígida.São o caso, de piscinas, marquises, coberturas, lajes dentre outros,terraços,reservatórios elevados,banheiros , cozinhas, áreas de serviço, áreas frias , dentre outros.É também indicada para os locais que sofrem alta incidência solar e constantes variações de temperatura
1.5 CRISTALIZAÇÃO
Alberto de campos Borges define ainda este tipo de procedimento como uma mistura entre cimentos cristalizantes, adesivo acrílico e água. Esta composição tem de ser elaborada de modo que fique com uma consistência bastante viscosa, com aparência de tinta
.A aplicação deste tipo de composição também é feita como pintura, de forma que utiliza-se uma trincha ao invés de uma colher de pedreiro,geralmente sua utilização é mais adequada em locais como: piscinas , poços de elevadores e áreas molhadas.
 
1.6 MANTA ASFÁLTICA
As mantas são uma material flexível e extremamente sensível ao calor, geralmente é utilizada em piscinas.Em sua execução é muito importante verificar se os cantos estão com seus encontros com formato arredondado e respeitar a sobreposições de uma manta sobre a outra,em pelo menos 10 cm nas bordas, deve se observar com cuidado também os vazio que aparecem entre a manta e o piso durante a aplicação para que não ocorram.Após sua aplicação é obrigatório que se realize um teste de estanqueidade, que consiste-se em colocar água sobre a área impermeabilizada até uma altura de pelo menos 5 cm , deixa-se desta forma o local por 72 horas.Após este teste é aconselhável executar uma camada , denominada camada de proteção mecânica, sobre a manta com argamassa comum(cimento e areia).Este tipo de impermeabilização ainda pode vir acompanhada de asfalto oxidado,” que é um produto obtido pela passagem de uma corrente de ar através de uma massa de cimento asfáltico de petróleo, em temperatura adequada”, segundo definição da NBR 9575:2010
Primer da marca betumat utilizado anteriormente à aplicação da manta asfáltica
Mantas armazenadas na posição correta, vertical, pois mantas guardadas na horizontal danificam a manta dificultando ou impossibilitando sua aplicação.
2.AÇÃO AQUÁTICA
2.1 	PATOLOGIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL CAUSADAS PELA ÁGUA	
Segundo Alberto de campos Borges, a resina acrílica termoplástica deve ser aplicadas em locais onde a água realmente exerça pressão, exemplo reservatórios, indica-se neste caso usar a tela de poliéster para complementar a execução.
Segundo Luiz Alfredo Falcão Bauer, uma das principais patologias causadapela ação da água denomina-se eflorescência, que consiste na água sendo exposta a uma pressão hidrostática, que age de encontro com os sais solúveis que se encontram presentes ou nos materiais integrantes da construção ou componentes. A água pode se originar tanto vinda debaixo para cima , resultante da umidade do solo, ou vinda de cima como é o caso da água da chuva, que fica acumulada ou infiltrada por meio da alvenaria , em pequenas aberturas ou fissuras,até mesmo em casos onde ocorrem “goteiras” nas tubulações hidráulicas.Os sais solúveis presentes nos materiais geralmente se apresentam como, carbonato de cálcio,carbonato de magnésio,carbonato de potássio , carbonato de sódio , hidróxido de cálcio,sulfato de magnésio,sulfato de cálcio,sulfato de potássio,sulfato de sódio ,cloreto de cálcio, cloreto de magnésio,cloreto de alumínio e cloreto de ferro dentre outros e podem aparecer,na carbonatação da cal lixiviada da argamassa ou concreto,ou pela carbonatação dos hidróxidos alcalinos presentes nos cimentos com elevado teor de álcalis,na água de amassamento ,nos agregados e em limpeza com ácidos muriáticos.Sempre deve-se observar tais combinações ,pois tais podem resultar em algum processo de patologia em alvenarias e rebocos.As infiltrações antes d serem remediadas devem ser combatidas já na fase de inicial, no projeto, pois várias circunstâncias determinam qual o risco que a parede externa correrá durante sua vida útil e os principais fatores que determinam os métodos a serem executados são:
-Verificação da área a ser atingida pelos ventos predominantes, para a partir daí poder se determinar, quais meios de execução e proteção serão realizados.
-Detalhes executivos como pingadeiras, frisos,rufos,platibandas, juntas de movimentação, dentre outros
-Médias dos teores de precipitações na região 
-Conhecimento das principais propriedades físicas dos elementos constituintes das alvenarias tais como, porosidades e grau de absorção de água.
A infiltração normalmente causa transtornos de ordem visual, tornando-se de fácil identificação, como mudanças de coloração na peça, fungos algas dentre outros, inclusive corrosão. A umidade pode ser absorvida tanto na fase gasosa como na fase líquida,e ação do vento pode tornar mais grave a ação da água.
As características das fissuras geralmente induzem à identificação real de onde ocorreu o problema, se na execução ou nos materiais utilizados, por exemplo:
-Fissuras na própria argamassa de assentamento: Pode-se dizer que é uma fissura ocasionada pela retração hidráulica da argamassa ou porque a argamassa ficou rígida demasiadamente ou porque ocorreu uma baixa retenção de água na argamassa.
-Fissuras na interface argamassa – bloco vazado de concreto: Ocorre devido à má execução, corriqueiramente ocorre quando a argamassa apresenta uma espessura além do considerado ideal,acima de 1 cm, ou também porque os blocos podem ter sido assentados sem a devida irrigação e com algum tipo de conta,minação em sua superfície, também é ocasionado pela baixa retenção de água
-Infiltração pela argamassa ,geralmente ocorre quando a argamassa está com excesso de água em seu amassamento e a porosidade está muito alta
2.2 ATUAÇÃO DAS ÁGUAS EM ESTRUTURAS
A água pode agir nas estruturas tanto de maneira benéfica como de maneira maléfica, já que está sendo visto como ela age , será descrito neste trecho as formas como a água consegue penetrar em estruturas de concreto de cinco maneiras que são: ascendente ,Infiltração,condensação , e por pressão negativa e positiva.
2.2.1 UMIDADE ASCENDENTE
Segundo a NBR 9575, trata-se de toda umidade que vem do solo por meio de vasos de diâmetro muito pequeno, e acabam por atingir os rodapés e alvenarias das estruturas,a umidade ascendente é facilmente verificada, pois sna sua ocorrência aparecem bolhas nas paredes, manchas eflorescências e até mesmo ás vezes queda de reboco e revestimentos
2.2.2INFILTRAÇÃO
De acordo com a NBR9575/2010 , “é a umidade que consegue ultrapassar as barreiras,por meio das fissuras, ou trincas.È resultante das chuvas e pode ser agravada pela ação do vento.Após a chuva a água fica acumulada sobre a laje.Segundo uma reportagem da revista ,téchne, foi constatado que o acumulo da água se dá pelo acúmulo de água na camada de regularização,por ser mais porosa que o concreto
2.2.3 UMIDADE DE CONDENSAÇÃO
Segundo Antonio de Borja Araújo,a condensação também tem fácil visualização , geralmente é caracterizada por formação de bolores, e é causada basicamente pela emissão de vapores em tarefas comuns conciliados coma falta de ventilação do ambiente, estes bolores geralmente tem colorações verdes, amarelas e negras e muitas vezes possui a coloração esbranquiçada sendo ás vezes confundida com eflorescências
2.2.4 PRESSÃO NEGATIVA
È considerada pressão negativa , a que é exercida de maneira inversa ao local onde a impermeabilização foi aplicada, geralmente geram também manchas amareladas na outra face, a que é oposta a da área impermeabilizada, é aplicada em banheiros e subsolos.
2.2.5 PRESSÃO POSITIVA
A pressão positiva é classificada como aquela que atua diretamente sobre a área que foi impermeabilizada, é a que atua em reservatórios elevados
2.2.6 PRESSÃO BILATERAL
Neste caso ,ocorre quando são ativas as duas pressões tanto negativa quanto positiva.
3.ESTRUTURA DA IMPERMEABILIZAÇÃO
3.1 ESTRUTURA EXECUTIVA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Segundo a NBR9575/2010 as camadas que compõem o sistema de impermeabilização são as seguintes: camada de imprimação,camada de berço, camada de amortecimento,camada drenante, camada separadora, camada de proteção mecânica e camada de proteção térmica
3.1.1-CAMADA DE REGULARIZAÇÃO
Segundo a NBR 9574, esta camada é a responsável por eliminar irregularidades e protuberâncias nas laje de forma que se adquira uma superfície plana e sem nichos, sendo respeitado somente os devidos caimentos que são dimensionados de acordo o devido escoamento das águas, direcionadas aos ralos.Segundo a NBR 9575 a diferença de nível das superfícies horizontais deve ser definida posteriormente a uma análise de escoamento,sendo no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para calhas e áreas locais por dentro é autorizado mínimo de 0,5°.Os ralos devem possui as dimensões necessárias que possibiltem sua manutenção.
3.2.CAMADA DE BERÇO E CAMADA AMORTECEDORA
É a camada que é utilizada somente em casos em que a superfície impermeabilizada não tem contato direto com a superfície, são camadas de que possibilitam melhor trabalhabilidade da manta asfáltica
3.2.1.SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO ADERIDO E NÃO ADERIDO
Segundo as definições da NBR9575 a diferença entre estes dois métodos é basicamente que a camada impermeabilizante não é executada diretamente sob a superfície que se deseja proteger.Então a camada de berço e a amortecedora somente existirão em impermeabilizações não aderidas.
3.3 CAMADA IMPERMEABILIZANTE
Segundo a NBR 9575]2010 , é esta a camada responsável pelo controle do fluxo de água,é a barreira, e pode ser constituída de diferentes materiais.O material pode ser cimentício,asfáltico ou polimérico.Oss cimentícios são como já foi dito a mistura entre argamassas e polímeros ou com aditivo impermeabilizante.O material asfáltico é o seguinte: membrana de asfalto modificado sem adiçáo de polímero, membrana de asfalto elastomérico;membrana de emulsão asfáltica,membrana de asfalto elastomérico, em solução e manta asfáltica.
3.4 MANTA ASFÁLTICA
Segundo A NBR 9575/2010 e manual da Vedacit, e NBR 9952/2007, as mantas são classificadas, quanto a sua adição na massa,conforme o tipo de estruturante externo e de acordo o acabamento externo da manta, elas são compostas de material betuminoso e composta por material estruturante.Quanto a sua aplicação na massa elas podem ser elastoméricas ou plastoméricas.
3.4.1 ELASTOMÉRICA
È uma manta armada com tela de poliéster , possui alta resistência à tração , a rasgos e ao puncionamento e composta por elastômeros.Um elastômero é um tipo de polímero que apresenta uma estrutura elástica aparente depois da reticulação, que é um processo que acontece quando há ligação cruzada,que é quando cadeias poliméricas lineares ou ramificadas ou seja, ligações entre moléculas produzindo polímeros tridimensionais com alta massa molar. Com o aumento da reticulação, a estrutura se torna mais rígida. 
3.4.2 PLASTOMÉRICAS
Estas são compostas por polipropileno atiático , também é armada com tela de poliéster, e possui as mesmas propriedades das mantas elastoméricas
3.4.2.1- QUANTO AO TIPO DE ESTRUTURANTE
Pode ser glass, poliéster ou polietileno, a partir destes componentes ela é classificada em tipo 1, 2,3 e 4
TIPO 1
È uma manta que tem média resistência a tração, e é capaz de suportar até 80 N.
TIPO 2
É uma manta que tem boa resistência à tração , capaz de suportar até 180 N,mas tem baixa resistência à flexão e às forças cisalhantes.
TIPO 3
Tem boa resistência à tração e é capaz de suportar até 400 N, tem boa resistência à flexão e forças cisalhantes.
TIPO 4
Tem ótima resistência à tração e é capaz de suportar até 550 N, tem boa resistência à flexão e forças cisalhantes.Mas é pouco usual devido suas propriedades e alto custo
As mantas ainda são classificadas de acordo o desempenho e a durabilidade. São 3 tipos, tipo A, B e C.Tipo A tem o máximo desempenho e durabilidade, a do tipo B, tem alto desempenho e durabilidade e a tipo C tem médio desempenho e durabilidade.As mantas geralmente possuem 2, 3 e 4mm.
Colocação de manta asfáltica na área da piscina.
Manta sendo desenrolada após o local estar limpo e ao lado maçarico utilizado na imprimação da manta sobre a superfície,já devidamente sem as bolhas de ar que geralmente ficam durante a prensagem da manta.
3.4.3 MANTA ASFÁLTICA COM E SEM PROTEÇÃO
Segundo a NBR9575/2010 ,a proteção mecânica só é necessária quando a manta não vem com a proteção já de fabricação, esta proteção de fabricação pode ser granular ou de alumínio,neste tipo de aplicação deve se evitar passagens de pessoas, ou trânsito de quaisquer elementos,portanto deve ser em locais abertos, em coberturas, estes elementos também possuem um grau de proteção contra raios violeta, e tem estruturas que tendem a reduzir a incindência do envelhecimento da impermeabilização.As manta aluminizadas , têm propriedades isolantes de temperaturas e ruídos, e ainda elimina riscos como a corrosão.Manta asfáltica ardoziada a diferença é que ela possui em sua estrutura polímeros plastoméricos , que acabam por aumentar o desempenho das mantas quanto à resistência, flexibilidade e durabilidade em qualquer temperatura.
 3.5 PROTEÇÃO MECÂNICA DA MANTA
É a última camada , que tem a função de proteger a manta das imtempéries, e ações externas, só é necessária quando não existe proteção aderida na manta, é geralmente utilizada na maioria dos casos, não há impedimentos em relação ao trânsito em cima deste tipo de impermeabilização.
4- PRINCIPAIS ERROS COMETIDOS NA EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÕES
4.1 USO DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA EM ESTRUTURAS DINÃMICAS
	
Devido a composição e funcionalidade estrutural se torna inadequado o uso de impermeabilizações rígidas, argamassa com impermeabilizantes em estruturas dinâmicas, pois devido a constante movimentação da estrutura e a impermeabilização não acompanhar o movimento da estrutura surgem fissuras e trincas, tornando ineficaz a impermeabilização.
4.2 NÃO ABAULAMENTO DAS QUINAS VIVAS	
Todos os cantos devem possui um arredondamento de pelo menos 8%.
Deve-se respeitar 
4.3 CAIMENTOS
Segundo a NBR9575/2010 deve se respeitar o míninmo de 1% de caimento no sentido da captação, para que se evite acúmulo de água , por cima e por baixo da impermeabilização
4.4 EXECUÇÃO DOS RALOS
Segundo a NBR9575/2010 os ralos devem possuir diâmetro que tornem possível sua manutenção, geralmente de 100mm acima, uma medida que possibilite a entrada de uma mão humana,pois pelo tratamento correto, a manta deve adentrar o ralo , de forma que o vão em que o ralo é instalação tem que ter seu canto abaulado também, para possibilitar a descida da manta.Deve-se executar um rebaixo na área do ralo,pode-se fazer a separação com um caxilho de madeira, então corta-se um pedaço de manta com formato cônico , e coloca-se dentro do ralo, depois corta-se a manta com o estilete , e pressiona-se , com a colher quente sobre a estrutura, depois corta-se um pedaço de manta , com os mesmo 40x40 e imprime-se sobre a área rebaixada
Ralo executado erroneamente,sem a descida da manta
Operário realizando tratamento e limpeza dos ralos e área a ser impermeabilizada , arredondamento dos cantos e passagem de prime na altura dos rodapés.
4.5 EQUIPAMENTOS E METÓDOS DE EXECUÇÃO
Segundo manual da Vedacit, deve-se utilizar desempenadeiras de madeira, para deixar o acabamento mais poroso, na aplicação de argamassas que funcionam como tintas,deve-se executar as demão de maneiras cruzada em 4 demão, sendo 2 na horizontais e duas na vertical.Deve –se sempre observar se a superfície a ser impermeabilizada está devidamente úmida, e livre de impurezas e observando sempre Os tempos de cura e reaplicação dos produtos.
4.6 LIMPEZA E TRATAMENTO PRÉVIO
Segundo o manual da Vedacit, a limpeza prévia é uma fase determinante na impermeabilização, pois deve-se realizar uma limpeza profunda na área a ser impermeabilzada,remoção de poeiras finas,remoção de partes desagregadas, remoção de óleos e graxas, umidificação do local
4.7 APLICAÇÃO DAS MANTAS
Segundo manual técnico da Vedacit, deve ser atendido o tempo de espera, a verificação se não ficaram bolhas nas mantas, no momento que se desenrolam-se as mantas, deve se respeitar também a sobreposição das mantas uma sobre as outras em pelo menos 10 cm.As mantas devem ser desenroladas de modo a cobrir pelo menos 10 cm, dos rodapés no encontro com as superfícies verticais.
Imprimação da manta asfáltica com auxílio da colher de pedreiro quente e maçarico , sendo respeitada a sobreposição de 15 cm de uma manta sobre a outra e detalhe do arredondamento das quinas vivas que haviam entre as superfícies verticais e horizontais da piscina
4.8 PINGADEIRAS
As pingadeiras têm a função de interceder no escorrimento de água em construções verticais , de forma que a água não chegue a entrar em contato com as paredes, elas devem ter uma inclinação e 2 a 5%.A pingadeira nada mais é do que um friso que intercepta o fluxo da água,indica-se que o peitoril que contenha a pingadeira transpasse pelo pelos 25mm de cada lado evitando que a expulsão da água não entre nos encontros e junções das esquadrias.
4.9 RESERVATÓRIOS
Segundo a NBR9575/2010, os reservatórios são estruturas flexíveis mas que não podem ser impermeabilizadas com o uso de mantas, pois com o tempo ocorre o envelhecimento das mantas causando vazamentos.O método certo então é o com uso de argamassa polimérica, mas a tampa do reservatório tem que ser feita de outra maneira pois o que afeta a tampa do reservatório é o vapor e não líquido em si, então ao se aplicar este tipo de impermeabilização nas tampas ,possivelmente não ocorrerá a proteção.
4.10 TESTE DE ESTANQUEIDADE
O teste deve ser realizado initerruptamente por 72 horas seguidas , com lâmina de água de 5cm, somente após este tempo se aplicar a proteção mecânica com argamassa.Devido os prazos apertados de entrega dos prédios , geralmente só se aplicam 48 horas, este método é incorreto, pois não confirma a estanqueidade.
Teste de estanqueidade com lâmina de água de 5 cm, neste momento já estava com 48 horas
5.ESTUDO DE CASO
Cortina de concreto com vícios, devido o mau uso de um aditivo impermeabilizante rígido em estrutura que tem função dinâmica
Cristalizante utilizado na concretagem
Foi acompanhada uma obra na rua 24 norte lote 13,localizada em Àguas Claras, onde foi realizada uma cortina de concreto , limite com a contenção onde foi aplicado somente a impermeabilização rígida,no caso o Penetron Admix, material da empresa, mas neste caso ocorre a movimentação da estrutura causando fissuras e não têm conseguindo conter o fluxo de água.Atualmente devido a opção por este método tem sido tratada esta cortina com cristalizantes continuamente, que são o waterplug e o penecrete mortar produtos também integrantes da Linha da marca Penetron . Devido não ter sida a quantidade de pelo menos 1 % do peso da estrutura em impermeabilizantes, utilizou-se a taxa mínima que neste caso não foi suficiente, além disso a água sofre influências externas, pois existe um lençol freático logo abaixo do 4° subsolo, e ainda existem as vibrações causadas pelo metrô, que se localiza logo na vizinhança.
6.CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Foi demonstrado que parte considerável dos vícios em construções que são ocasionados pela água, têm suas soluções plausíveis, mas nem sempre dá para se comparar custos ,optando entre um tipo e outro de impermeabilização,pois se for um local classificado como de movimentação dinâmica , não pode ser tratado com mantas, que é um tipo de impermeabilização flexível.Se no caso for uma piscina não pode-se utilizar a impermeabilização rígida, no caso a argamassa polimérica. Justificando, assim, grande variação dos custos depreendidos nos sistemas de impermeabilização.
Percebeu-se que para que esses sistemas obtivessem sucesso, deveriam serexecutados de acordo com a atuação da água, que pode ser de percolação, infiltração ou por ascensão, facilitando assim o tratamento a ser aplicado.A partir de então, foram detalhados os diversos componentes do sistema e descritos, tanto os métodos corretos de execução quanto as propriedades dos materiais em questão.
Foi demonstrado também um caso de erros de execução onde foi escolhido um método e que infelizmente ocasionou um reforço e retratamento da estrutura, gerando um custo absurdo. Foi apresentado os diversos tipos de impermeabilização com suas vantagens e desvantagens e possibilidades de aplicação e as explicações quanto às diferenças de classificação dos sistemas quanto rígidas e flexíveis mostrando que estas definições estão relacionadas aos efeitos dos movimentos, ocasionados por variações térmicas ou por peculiaridades da própria estrutura.Também foram apresentados os possíveis danos possíveis
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CONSTRUÇÃO PASSO A PASSO V.1 EX.3/EDITORA-SÃO PAULO :PINI 2009 ERIC COZZA
BAUER,LA. FALCÃO . MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO VOLUME.1 
 5ª EDIÇÃO REVISADA
Borges,Alberto de Campos: Prática de pequenas construções V.1 Ano 2009
Referências eletrônicas
 TECHNE.PINI.COM.BRPENGENHARIA-CIVIL/84/ARTIGO287309-1 
5cidade.files.wordpress.com/2008/04/condensacao.pdf
docente.ifrn.edu.br/valtencirgomes/disciplinas/construcao-civil-ii-1/manual-sobre-impermeabilizacao
http://www.dryko.com.br/manta/drykomanta-top/
NBR 9952/2007
NBR-9575/2010
NBR 11905
NBR 9574/86

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