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Mapeamento geotécnico de uma encosta litorânea em Santa Catarina a partir de ensaios geofísicos eletrorresistivos José Henrique Ferronato Pretto Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, jose.fpretto@gmail.com Liamara Paglia Sestrem Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, liamarasestrem@gmail.com Alessander C. Morales Kormann Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, alessander@ufpr.br André Luiz de Campos Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, andre.campos@ufpr.br RESUMO: Investigações geotécnicas baseadas em ensaios geofísicos representam uma ferramenta de rápida execução e grande viabilidade econômica para obtenção de informações distribuídas ao longo de uma subsuperfície. O presente artigo apresenta um estudo de caso de um talude localizado em Santa Catarina, em um maciço denominado Morro do Boi, localizado entre os municípios de Balneário Camboriú e Itapema. Por se tratar de uma encosta rodoviária, optou-se pela utilização do método eletrorresistivo, que permite identificar descontinuidades horizontais e verticais através das propriedades elétricas do solo, além de mapear corpos tridimensionais com condutividade elétrica anômala. As investigações realizadas compreenderam desníveis de até 97 m, obtidos através de 1 (uma) seção longitudinal com comprimento de 110 m e 5 seções transversais de 225 m, espaçadas em aproximadamente 10 m, além de três sondagens elétricas verticais (SEV). A metodologia proposta permitiu a definição da estratigrafia do terreno, composta por camadas de solos residuais e coluvionares, caracterizados por baixos valores de resistividade. Sob o mesmo, ocorre uma camada de rocha alterada sobreposta ao maciço rochoso cujos valores de resistividade ultrapassam os 10.000 ohm.m. Somando-se a isso, mapearam-se pontos com fraturas em rocha alterada e rocha sã, além da ocorrência de blocos de rocha, com alta resistividade, inseridos no solo superficial. Na seção longitudinal verificou-se o aparecimento de nível d’água próximo à profundidade de 5 m inserida dentro da rocha alterada. Com base nas SEV’s foi possível definir de maneira mais específica as camadas superficiais, compostas por solos transportados (coluvionares) e um solo de alteração, além da influência que a presença de água gera sobre os resultados das mesmas. PALAVRAS-CHAVE: Geofísica, Eletrorresistividade, Encosta Litorânea 1 INTRODUÇÃO O presente artigo apresenta um estudo de caso de uma encosta situada no km 140 + 700 m da BR-101 Sul, em um maciço denominado Morro do Boi, localizado entre os municípios de Balneário Camboriú e Itapema, em Santa Catarina. O local de estudo representa uma importante ligação entre a região Sudeste e Sul do país e caracteriza-se por um histórico recente de movimentações, decorrentes de eventos meteorológicos ocorridos em 2008, sendo estes fatores motivadores no desenvolvimento de um estudo detalhado para avaliação dos fatores de segurança da mesma. O maciço em questão pode ser definido como tendo uma parcela côncava com condição coletora de água superficial, e outra — onde ocorreram os deslizamentos — definida como superfície de maneira plana à convexa com características distribuidora (GERSCOVICH, 2012). O formato geral da região influencia principalmente os processos de escoamento superficial. No que tange a caracterização geológica, a encosta é formada basicamente por solos residuais e coluvionares da Serra do Mar, ou seja, os maciços rochosos são recobertos com solo intemperizado com características relacionadas à sua origem (VAZ, 1996). Os trabalhos de Sestrem (2012) e Fiori (2011) descrevem ainda que o Morro do Boi é composto por Migmatitos do Morro do Boi e Granitos da Suíte. A utilização de sondagens indiretas (ensaios geofísicos) representa uma ferramenta de rápida execução e grande viabilidade econômica para obtenção de informações distribuídas ao longo de uma subsuperfície. É preciso observar, entretanto, algumas incertezas e ambiguidades que podem estar intrínsecas em seus resultados. Tais características estão relacionadas à baixa resolução das informações e erros embutidos nos dados experimentais (KEAREY, 2009). Por se tratar de uma encosta rodoviária onde o objetivo da investigação era a determinação do topo rochoso, optou-se pela utilização do método elétrico eletrorresistivo, cujos resultados não sofrem influência do tráfego intenso existente na região, por exemplo. 2 METODOLOGIA A geofísica é uma ciência fundamentada na geologia, física, matemática, química e informática, cujo objetivo é estudar fenômenos de propriedades físicas da Terra. As informações a respeito do subsolo são obtidas de forma indireta, medindo propriedades físicas com instrumentos sofisticados e apropriados, além de se obter informações sobre a estrutura e composição de materiais geológicos a pequenas ou grandes profundidades. Apesar disso, salienta-se a importância de complementar essas informações com investigações diretas para obter uma interpretação do subsolo com maior qualidade (KEAREY, 2009). Dentre os métodos geofísicos existentes, podem ser citadas duas metodologias distintas principais: os métodos com fontes passivas, ou campo natural, e os métodos com fontes ativas, ou campo induzido. Os primeiros medem variações das propriedades físicas naturais do meio, como por exemplo, magnetismo, gravidade e radioatividade. Em contrapartida, os métodos ativos (sísmicos e elétricos, como por exemplo) produzem alterações no meio para medir o comportamento do terreno. O procedimento do método eletrorresistivo consiste basicamente em injetar corrente elétrica no terreno através de dois eletrodos (denominados A e B), com objetivo de se medir a diferença de potencial em outros dois eletrodos (denominados M e N) nas proximidades do fluxo de corrente. Permite-se assim calcular inicialmente a resistividade aparente que matematicamente é transformada em resistividade real e resulta nas seções geológicas da subsuperfície. Para solos, a resistividade elétrica depende de muitos fatores, como a porosidade, a resistividade elétrica do fluído contido nos poros, a composição do solo, grau de saturação, orientação e forma das partículas e estrutura do poro (KELLER & FRISCHKNECHL, 1966 apud CRUZ, 2008). A resistividade dos solos e das rochas tende a diminuir com o aumento da umidade e do volume de sólidos dissolvidos na água intersticial. A resistividade de sedimentos não- saturados é muito mais alta que a resistividade dos mesmos sedimentos em condições saturadas em água (MCNEILL, 1980 apud CRUZ, 2008). Em meios não porosos, a corrente é obrigada a atravessar o material constituinte da rocha antes de atingir a fratura, por exemplo, o que representa uma maior resistência. Há duas técnicas difundidas na academia para aplicação deste método: a Sondagem Elétrica Vertical (SEV), destinada à investigação vertical (Figura 1), e o Caminhamento Elétrico (CE), destinado à exploração horizontal/lateral (Figura 2). A Sondagem Elétrica Vertical (SEV) é aplicada quando se deseja uma informação pontual com observação da variação vertical de resistividade. A intensidade da corrente e o espaçamento relativo entre os eletrodos de potencial são mantidos e o arranjo é expandido progressivamente em torno de um ponto fixo. Os valores de resistividade aparente são calculados fornecendo a curva de resistividade aparente, a qual é interpretada através de software específico. Segundo Kearey (2009), essa técnica é extensivamente utilizada em levantamentos geotécnicos para determinar espessura de sobrecarga e em hidrogeologia para definir zonas horizontais de estratos porosos. Figura 1. Modelo de sondagemelétrica vertical O Caminhamento Elétrico (CE), por sua vez, é aplicado quando se deseja uma investigação horizontal ao longo de perfis, podendo ser de uma ou várias profundidades, objetivando-se assim a definição das variações laterais da resistividade, o que possibilita o mapeamento de contatos geológicos, identificação de fraturas e de zonas de falha. Para tal, fixa-se um espaçamento entre os eletrodos e, mantendo-se o arranjo, caminha- se com o mesmo ao longo do perfil efetuando as medidas de resistividade aparente. Como vantagens da utilização deste arranjo, cita-se a facilidade de interpretação, resultado da simetria do arranjo que permite identificar descontinuidades horizontais e verticais através das propriedades elétricas do solo e mapear a ocorrência de anomalias (e.g. corpos tridimensionais), por exemplo (GALLAS, 2000). Os ensaios executados no local de estudo compreenderam 1 (uma) seção longitudinal de 110 m de comprimento e 5 seções transversais de 225 m espaçadas em aproximadamente 10 m (Figura 3). Salienta-se que a última estaca foi posicionada na primeira faixa da rodovia e foram realizados 12 níveis de investigação. Somando a estes caminhamentos foram realizadas 3 sondagens elétricas verticais (SEV) que englobaram um desnível de até 97 m. Tais investigações foram executadas com o intuito de serem obtidas informações acerca da espessura e provável composição dos estratos geoelétricos. O arranjo utilizado para as SEV’s foi o Schlumberger, no qual os eletrodos de potencial permanecem fixos e os eletrodos de corrente são expandidos simetricamente ao redor do centro do arranjo. O espaçamento máximo entre os eletrodos A e B foi de aproximadamente 240 m, atingindo uma profundidade próxima a um quarto da distância entre os mesmos, ou seja, 60 m (TECGEO, 2012). Figura 2. Modelo de caminhamento elétrico - eletrorresistividade Os caminhamentos elétricos foram nomeados como CE01 a CE06, sendo o último a seção longitudinal no talude e as sondagens verticais como SEV04 a SEV06. Cabe salientar que estas foram executadas em pontos estratégicos ao longo do caminhamento elétrico CE-03 e utilizou-se espaçamento de 10 m entre cada eletrodo. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Identificaram-se a partir dos caminhamentos elétricos três camadas, sendo a primeira relacionada aos materiais de cobertura, e a segunda e terceira camadas com o material proveniente de rocha alterada, sobreposto por rocha sã. Figura 3. Projeção dos caminhamentos elétricos sobre a encosta A variação da resistividade nas camadas geoelétricas foram de milhares de ohm.m, caracterizando materiais mais resistentes a passagem de corrente elétrica, até materiais condutores onde a resistividade esteve entre 30 e 100 ohm.m. Na primeira camada, foi possível inferir a presença de estruturas geológicas (blocos de rochas) provenientes da segunda e terceira camada, além de quantidade razoável de blocos de rocha, por vezes aparentes. Na seção definida pelo caminhamento 01, observou-se uma camada de aproximadamente 4 metros sobrepondo uma camada fina de rocha alterada nos 2/3 iniciais da seção. Nas cotas mais elevadas a camada de rocha alterada torna-se mais espessas e por vezes encontra-se aparente. Verifica-se ainda, próximo ao pé da encosta, a ocorrência de uma camada com baixa resistividade, representando um solo superficial transportado (colúvio) resultante da movimentação ocorrida em 2008. Para o caminhamento 02, verifica-se a presença de blocos de rocha envoltos por solo superficial principalmente nas cotas mais baixas, o que pode também ser resultado do processo de movimentação onde se verificou a mesma situação. Estes blocos encontram-se por vezes aparentes e estabilizados pela contenção executada no local conforme descrito por Sestrem (2012). A espessura de rocha alterada nesta seção já é bem superior a anterior, chegando a aproximadamente 15 m, com grande variabilidade no que diz respeito a seu formato. Para o caminhamento 04 observa-se uma redução expressiva em algumas faixas contidas no material classificado como rocha sã. Verificam-se ainda linhas de fraturamento bem definidas, presentes na camada de rocha alterada e sã. Verificou-se uma cunha resultante do deslizamento já descrito, caracterizada em campo por um faceamento da rocha sã com aproximadamente 10 metros de altura que tem início na cota da rodovia, e foi mapeada pelo ensaio. Para o caminhamento 05 a interpretação geológica apresenta uma camada muito espessa de solo superficial no primeiro terço da seção. Analisando a Figura 3, observa-se que este caminhamento está inserido ao Sul. Nesta região o que se observa é uma rocha exposta formando um faceamento na rodovia de menor espessura e presença de blocos de rochas envoltos por solo superficial e rocha alterada por toda a seção. O caminhamento 06, única seção transversal da encosta, foi executado no primeiro terço das anteriores. Os resultados confirmam a presença de blocos de rocha, descritos nas seções anteriores, além do aparecimento de uma linha de lençol freático. Sua profundidade encontra- se em torno de 6 m e foi confirmada com algumas leituras esporádicas realizadas em um medidor de nível d´água instalado no SM-04 e no inclinômetro (INCL-01) situado dentro da área mobilizada (SESTREM, 2012; ACEVEDO, 2013; KORMANN, 2013). A última sondagem, o caminhamento elétrico 03, apresenta uma área com pouca espessura de solo superficial, com as cotas inferiores caracterizadas pelo faceamento de rocha sã aparente, o que pode ser constatado em campo. Este caminhamento é de grande importância nas comparações dos resultados uma vez que detém a maior quantidade de dados. A Figura 4 apresenta a interpretação geológica gerada a partir dos dados de resistividade real. Em primeira análise já é possível observar a quantidade expressiva de fraturas nas camadas de rocha sã e alterada, o que ocorre em todos os caminhamentos. Tal característica foi verificada em todas as seções e influencia diretamente na velocidade de escoamento da água no maciço. Com base nesse contexto, justifica-se o fato observado e descrito por Sestrem & Kormann (2013), onde mesmo com volumes consideráveis de precipitações, não foram verificadas grandes variações nas poropressões medidas. A Figura 5 apresenta uma seção definida com base em sondagens mistas e refere-se ao primeiro terço da seção geofísica, cuja cota máxima foi de 105 m aproximadamente. Uma análise comparativa das duas seções permite observar inicialmente que a sobreposição do solo nas duas seções apresenta resultados próximos, sendo possível caracterizar uma parcela como material argiloso a partir dos resultados das sondagens mistas (SM). Cabe salientar, entretanto, que a interpretação da geofísica na camada de rocha alterada sofre influência de algumas incertezas relacionadas a presença do que é classificado nas sondagens mistas como blocos de rocha marrom envoltos por solo, o que não, necessariamente, caracterizaria rocha alterada. A profundidade do topo rochoso obtida nas sondagens diretas foi muito semelhante à encontrada pela geofísica, tornando a utilização desses dados uma ferramenta segura de análise. Figura 4. Interpretação resistividade real (à esquerda) e geológica (à direita) para o CE-03 Fonte: TECGEO (2013) Figura 5. Seção gerada a partir de sondagens mistas Fonte: Adaptado de Kormann et al. (2011) Conforme descrito anteriormente, as sondagens verticais foram realizadas em pontos sobre o CE-03, estando as mesmas posicionadas da seguinte maneira (Figura 6): SEV-04 na cota 166,20 m; SEV-05 no planomédio da mesma na cota 130,70 m; SEV-06 no ponto de menor cota igual a 73,80 m. Figura 6. Interpretação geológica SEV’s Identificou-se ainda a presença de quatro camadas geoelétricas, sendo duas de cobertura: uma de solo transportado (composição diversa, principalmente por material argiloso e rochoso) e a outra de solo alteração. As outras duas camadas referem-se ao material rochoso alterado e rocha sã. Como comparação à seção gerada pelas sondagens mistas e a SEV-06, verifica-se a presença desses materiais e a proximidade entre os resultados apresentados, validando os resultados obtidos com as sondagens elétricas verticais. Na comparação entre as SEV’s e os CE-03 o que pode ser observado é uma variação de 1 a 2 metros entre os resultados para cobertura superficial e da rocha alterada entre os dois métodos. No caso da SEV-05 a diferença entre os valores de resistividade é visível, uma vez que não foi definida para nenhuma das profundidades a condição de rocha sã. Esta condição pode ser resultado da quantidade expressiva de fraturas no ponto onde ocorreu a sondagem. Para este caso a penetração de água na rocha sã gera uma redução da resistividade, o que explica a sua interpretação como rocha alterada e não sã. 4 CONCLUSÕES A utilização de sondagens geofísicas, em particular àquelas do tipo eletrorresistivas avaliadas no presente artigo, mostrou-se eficiente para a obtenção de seções em maior escala em comparação à utilização exclusiva de métodos diretos (sondagens mistas, por exemplo). O comparativo entre as duas metodologias permitiu validar os resultados obtidos com a geofísica. Cabe salientar, entretanto, que as SEV’s ainda apresentam algumas incertezas de resultado devido ao meio, principalmente no que diz respeito à presença de água no solo. Contudo, ressalta-se a necessidade de uma avaliação detalhada dos resultados conforme apresentado no presente estudo, onde verificou- se que a presença de linhas de faturamento tendem a reduzir a resistividade real. Conclui-se que a geofísica atua como uma ferramenta de grande potencial de utilização e, quando comparada com os resultados de sondagens mistas, propicia resultados confiáveis para mapear os limites entre as camadas, resultando em um perfil-geológico- geotécnico com informações detalhadas e confiáveis. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres e à Autopista Litoral Sul – Grupo Arteris, pelo apoio à pesquisa e viabilização deste estudo. REFERÊNCIAS ACEVEDO, A. M. G., 2013. Estudo de série de leituras obtidas através do monitoramento da instrumentação geotécnica implantada em uma encosta litorânea. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Construção Civil. Curitiba - PR. CRUZ, J. I.; PORTUGAL, R. S.; LUCENDO, C.H., ELIS, V. R., FACHIN, S. J. S., USTRA, A. T., BORGES, W. R., 2008. Detecção de contaminação de solo por vinhaça através de análise de dados de eletrorresistividade. Revista Brasileira de Geofísica, v. 26, n. 4. São Paulo – SP. FIORI, A. P., 2011. Avaliação de estabilidade e do desempenho de sistemas de proteção de taludes rodoviários em uma encosta litorânea. II Relatório interno de pesquisa. Recurso para desenvolvimento Tecnológico – RDT. Projeto 03. Curitiba – PR. GALLAS, J. D. F, 2000. Principais Métodos Geoelétricos e suas Aplicações em Prospecção Mineral, Hidrogeologia, Geologia de Engenharia e Geologia Ambiental. Tese de Doutorados, Rio Claro, UNESP – SP. GERSCOVICH, D. M. S. 2012. Estabilidade de Taludes, Ed. Oficina de Textos, São Paulo, Brasil. KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I. 2009. Geofísica de exploração; Ed. Oficina de Textos, São Paulo, Brasil. KORMANN, A. C. M.; SESTREM, L. P.; ASAKAWA, S., 2011. Avaliação de estabilidade e do desempenho de sistemas de proteção de taludes rodoviários em uma encosta litorânea instrumentada. VI Workshop RDT. KORMANN, A. C. M.; SESTREM, L. P.; PRETTO, J. H. F., 2013. Instrumentação de encostas: estudos de caso e técnicas de análise de séries temporais. VI Conferência Brasileira de Encostas, Angra dos Reis - RJ. SESTREM, L. P., 2012. Concepção e implantação de um plano de instrumentação para avaliação das condicionantes geotécnicas de uma encosta litorânea. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil, Setor de Tecnologia da Universidade Federal do Paraná. Curitiba, Brasil. SESTREM, L. P.; KORMANN, A. C. M., 2013. Implantação de um sistema de monitoramento automatizado para monitoramento de uma encosta litorânea rodoviária. Congresso Brasileiro de Rodovias e Concessões. TECGEO, 2012. Relatório Geológico/Geofísico. Relatório interno de pesquisa. Recurso para desenvolvimento Tecnológico – RDT. Projeto 03. Curitiba – PR. VAZ, L. F, 1996. Classificação genética dos solos e dos horizontes de alteração de rochas em regiões tropicais. Revista Solos e Rochas, São Paulo, 2 (19): 117-136, ABMS/ABGE.
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