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1 2 http://equipe4.8m.com/1bim/estrutura_bacterias.htm MOSAICO FLUIDO Semi-permeável Seletiva Sítio de reações enzimáticas Local de alguns estágios da biossíntese 3 http://bio.leo.sites.uol.com.br/bacteriologia.htm :1 fita de DNA circular : DNA extracromossômico 4 : DNA extracromossômico http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.iespalomeras.net/allnatural/imagenes-web/dibujos/morfologia%2520-bacteriana.gif&imgrefurl=http://www.iespalomeras.net/allnatural/imagenes-web/dibujos/ &usg=__9a0VOpgwHbINmSwL9Evr1BNuRKM=&h=339&w=454&sz=31&hl=pt-BR&start=1&itbs=1&tbnid=pRijRv9-UvKq0M:&tbnh=96&tbnw=128&prev=/images%3Fq%3Dmorfologia%2Bbacteriana%26hl %3Dpt-BR%26sa%3DG%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1 : 30S 50S Diferente dos ribossomos eucarióticos 5 monotríquio anfitríquio lofotríquio peritríquio 6 http://www.surrey.ac.uk/SBMS/ACADEMICS_homepage/mcfadden_johnjoe/img/Ecoli_fimbriae.jpg E. coli 7 http://www.surrey.ac.uk/SBMS/ACADEMICS_homepage/mcfadden_johnjoe/img/Ecoli_fimbriae.jpg 8 9 http://www.ulb.ac.be/sciences/biodic/images/bacterie/1streptococcuspneumoniae15.jpg Streptococcus pneumoniae CÁPSUL A 10 BIOFILME como foco de infecção Biofilme em Cateter Venoso O Guidelines Intravascular 2002 do CDC estima que ocorrem 250.000 casos/ano de infecções relacionada a cateter BIOFILME como foco de infecção 11 CATATER URINÁRIO EUA: Mais de 5 milhões de pessoas utilizam cateter e 1 milhão adquire infecção ITU associada a cateter é a infecção nosocomial mais comum (40%). BIOFILME como foco de infecção http://www.webs.wichita.edu/mschneegurt/biol103/lecture22/catheter_biofilm.gif BIOFILME em cateter BIOFILME como foco de infecção 12 http://www.mbec.ca/biofilmproblem.html BIOFILME em Lente de contato BIOFILME como foco de infecção BIOFILME em DIU BIOFILME como foco de infecção 13 Modelos de estudo de formação de biofilmes cristalinos em cateter urinário Cateter com incrustação Modelos de estudo de formação de biofilmes cristalinos em cateter urinário Micrografia eletrônica da superfície luminal do cateter de Foley removido de paciente com infecção urinária associada ao cateter. Notar superfície densamente colonizada por cocos e bacilos que formaram biofilme espesso e aderente. Urology 1989, 34: 284-291. 14 Modelos de estudo de formação de biofilmes cristalinos em cateter urinário Micrografia eletrônica de cálculo urinário de estruvita. Foco de infecção, formação de biofilme, alcalinização e captura de metais com deposição e agregação de cristais na matriz do biofilme. Micrografia eletrônica de Pseudomonas aeruginosa após 2 horas em contato com cateter de Foley de silicone. Modelos de estudo de formação de biofilmes cristalinos em cateter urinário 15 Micrografia eletrônica de Pseudomonas aeruginosa após 18 horas de contato sobre cateter de Foley de silicone Modelos de estudo de formação de biofilmes cristalinos em cateter urinário 16 Fase vegetativa Fase esporulada 17 http://bio.leo.sites.uol.com.br/bacteriologia.htm 18 A / B / E / F Do latim “botulus” – salsicha Bacilos fastidiosos a) Sete toxinas botulínicas distintas Uma subunidade neurotoxina e cadeias não-tóxicas que protegem a neurotoxina da inativação dos ácidos graxos. b) Toxina binária: alterna a permeabilidade vascular BLOQUEIA A NEUROTRANSMISSÃO NAS SINAPSES e IMPEDE A LIBERAÇÃO DE ACETIL COLINA A recuperação da função após o botulismo requer a regeneração das terminações nervosas 19 http://www.grandoasismedispa.com/Botox.htm http://andersonplasticsurgery.com/pages/pro_botox.html 20 1) Botulismo Clássico ou Alimentar: conserva, peixes. Visão dupla, náusea, vômito, fadiga, tonturas, dor de cabeça, Garganta e nariz secos e falhas respiratórias (manutenção do estado mental). Início dos sintomas 12 a 36h após ingestão das toxinas Curso 2 a 14 dias Mortalidade 10% 2) Botulismo Infantil/Intestinal (até 1 ano): mel contaminado com esporos. Esporo germina no intestino Bactéria prolifera pela ausência de microbiota competidora Produção da toxina. 3) Botulismo de ferimento: Incubação de 4 dias ou mais chip.med.nyu.edu/ course/view.php?id=14 PROFILAXIA: acidificação do alimento estocagem a 4oC aquecimento 80oC/20 minutos 21 medinfo.ufl.edu/year2/ mmid/bms5300/images/a5.jpg Paralisia Espática http://www.etigam.nl/indicators/images/bio-sc-fles.jpg Bacillus atrophaeus (Subtilis var. Niger) • Geobacillus stearothermophilus Controle da eficiência de equipamentos de esterilização Bacillus stearothermophilus (ATCC 7953) Bacillus subtilis (ATCC 9372). Bacillus pumilus (ATCC 27142). 22 Bacillus anthracis x Bioterrorismo http://gblx.cache.el-mundo.net/elmundosalud/imagenes/2001/09/22/1001091976.gif http://www.corriere.it/speciali/bioterrorismo/images/apre_antrace.jpg inoculação B. anthracis inalação ingestão Apresenta esporo central ou subterminal cbw.sipri.se/ cbw/001030100.html 23 B. anthracis em um bronquíolo http://www.surrey.ac.uk/SBMS/ACADEMICS_homepage/mcfadden_johnjoe/img/bacillus_anthracis_lung_bronchiole.jpg 24 Representação esquemática comparando as estruturas dos envelopes de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas © Thomas M. Terry, imagem licenciada para uso, ASM MicrobeLibrery 25 Peptidioglicana Ácido N-acetil murâmico Ácido N-acetil glicosamina 26 27 Esquema do lipopolissacarídeo, encontrado na face externa da membrana externa (Adaptado de Madigan et al., Brock Biology of Microorganisms, 2003) LPS 28 Micrografia eletrônica de secção fina da bactéria Gram-positiva Micrococcus sp Micrografia eletrônica de secção fina da bactéria Gram- negativa Neisseria gonorrhoeae Note-se a espessa parede celular envolvendo a membrana plasmática (cm) n: nucleóide Note-se a fina parede celular abaixo da cápsula n: nucleóide autor desconhecido © Thomas M. Terry- com permissão Resources for Microbiology and Biology Educators (COCOS) (BACILOS) 29 30 http://equipe4.8m.com/1bim/bacteria_morfologia.htm 31 32 http://www.univ-rouen.fr/M2C/bacteries/infections.html 33 34 BINOMIAL LÍNGUA MORTA ITÁLICO Staphylococcus Gênero Staphylococcus aureus Espécie
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