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599786 80 Comparativo da Construcao do Equipamento Inderbitzen Modificado no Brasil e Portugal

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Comparativo da Construção do Equipamento Inderbitzen 
Modificado no Brasil e Portugal 
 
Philippe Barbosa Silva 
Universidade Federal de Goiás, Catalão, Brasil, philippe1303@hotmail.com 
 
Gustavo Henrique Almeida Quirino 
Universidade Federal de Goiás, Catalão, Brasil, gustavoquirino01@uol.com.br 
 
Lisandra Silva de Morais 
Universidade Federal de Goiás, Catalão, Brasil, lisandra.s.morais@hotmail.com 
 
Maria Tereza da Silva Melo 
Universidade Federal de Goiás, Catalão, Brasil, mtsmelo@terra.com.br 
 
RESUMO: Na atualidade, existe a necessidade de estudos acerca da erodibilidade do solo, haja 
vista que, o uso e ocupação deste têm sido, na maioria dos casos, de maneira desordenada e não 
planejada. Os processos erosivos quando severos podem inviabilizar empreendimentos e colocar em 
xeque a segurança e o conforto dos usuários. A fim de quantificar e/ou qualificar as erosões e suas 
potencialidades, foram desenvolvidos diversos métodos, os quais se dividem simplificadamente, em 
determinísticos, probabilísticos ou qualitativos e ensaios de parâmetros físicos do solo em 
laboratório, podendo ainda os ensaios ser divididos em diretos e indiretos. Um ensaio geotécnico de 
erodibilidade difundido e recorrentemente utilizado é o Ensaio Inderbitzen, originalmente 
apresentado em 1961; posterior ao modelo original, diversas modificações foram incorporadas e 
novos modelos foram propostos, e baseado no modelo modificado desenvolvido em 2001 é que se 
fez a proposta de um novo modelo para o Ensaio Inderbitzen, o Ensaio Inderbitzen Modificado. O 
objetivo do trabalho foi a construção de dois equipamentos – de mesmo projeto – para o Ensaio 
Inderbitzen Modificado, um construído no Brasil e outro em Portugal, avaliando-se as questões 
econômicas e executivas em cada situação. Nesse sentido, o trabalho partiu do projeto do 
equipamento e estimaram-se os materiais a serem utilizados na confecção dos equipamentos em 
cada país, partindo-se depois para a aquisição e preparação dos materiais; feito isso, procedeu-se 
com a construção, propriamente dita, dos equipamentos. Como resultados, além, obviamente, dos 
dois equipamentos para o Ensaio Inderbitzen Modificado, foram obtidos levantamentos 
orçamentários dos materiais empregados na construção de cada equipamento, possibilitando a 
mensuração e comparação dos custos em cada situação. Desta maneira, o trabalho propiciou que se 
concluísse a viabilidade executiva e econômica do equipamento para o Ensaio Inderbitzen 
Modificado tanto no Brasil quanto em Portugal, sendo esses equipamentos ainda, apresentados sua 
averiguação técnica aprovada através da realização de ensaios e comparação de seus resultados com 
ensaios complementares. Logo, o aparelho para Ensaio Inderbitzen Modificado se põe como um 
importante recurso e valiosa alternativa para a avaliação da erodibilidade de solos, tendo em vista 
sua facilidade executiva, reduzido dispêndio econômico e razoabilidade técnica. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Erodibilidade, Ensaio Inderbitzen Modificado, Construção de Equipamento. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Todas as edificações e obras de engenharia se 
apoiam sobre o solo, pelo que é imprescindível 
que, em especial na Engenharia Civil, tenha-se 
conhecimento de suas características, bem como 
das patologias as quais este pode estar sujeito, 
seja em detrimento de fatores naturais 
(intemperismo, escoamento superficial etc.) ou 
de fatores antrópicos. 
“Nenhum outro processo é tão destrutivo 
para o solo quanto o erosivo” (RIBEIRO, 2006). 
Conforme o apresentado no Glossário de 
Termos Técnicos de Geologia de Engenharia - 
Associação Brasileira de Geologia de 
Engenharia – Tognon (1985), a erosão é 
entendida como um conjunto de elementos 
físicos, químicos ou biológicos, naturais, 
responsáveis pelo modelamento do relevo 
terrestre, sobretudo estritamente ligados ao 
clima. De acordo com Winge et al. (2001), os 
processos erosivos são provenientes da ação de 
águas pluviais e fluviais, de ventos, de gelo, de 
correntes e marés. 
 Os mecanismos e fatores intervenientes que 
culminam na erosão, segundo Guerra e Cunha 
(1998), se resumem em duas etapas gerais: 
remoção de partículas e transporte do material 
através da ação dos agentes erosivos. 
 Atualmente, existem inúmeros métodos que 
objetivam a compreensão, mensuração, 
quantificação, comparação e/ou avaliação dos 
processos erosivos. De forma genérica os 
métodos são agrupados em modelos 
determinísticos, probabilísticos ou qualitativos e 
ensaios de parâmetros físicos do solo em 
laboratório (LEMOS et al., 2007). 
 Conquanto, Chuquipiondo (2007) ainda 
classifica os ensaios de avaliação da 
erodibilidade em diretos e indiretos. Tal 
avaliação pode ser obtida diretamente – por 
ensaios que visam obtenção de taxas perdidas 
de solo ou observação do seu comportamento 
sob presença de água – ou indiretamente – por 
correlações das propriedades do solo. 
 Alguns ensaios diretos e indiretos são 
utilizados para o estudo da erodibilidade de 
solos, dentre eles, um ensaio direto comumente 
utilizado no meio geotécnico é o ensaio 
proposto por Inderbitzen, em 1961. Este, 
também denominado erosômetro, visa estimar o 
grau de erodibilidade do solo através da 
simulação de escoamento superficial aquátil 
numa rampa inclinada, sendo, no entanto, os 
resultados qualitativos. 
 Para Fernandes (2011), é, sensivelmente, um 
ensaio de simples execução, sendo baseado em 
conceitos empíricos, não normatizado, mas que 
ainda assim, apresenta valores razoáveis e 
satisfatórios. 
 O ensaio de Inderbitzen foi introduzido no 
Brasil durante a pesquisa “Estabilidade de 
Taludes” (IPR/COPPE/TRAFECON) 
desenvolvida no período de 1975 a 1978, sendo 
esse proposto para a avaliação da erodibilidade 
dos solos. Posteriormente, alguns pesquisadores 
utilizaram e aprimoraram o ensaio original, dos 
quais se pode referir: Fácio (1991), Santos 
(1997), Bastos (1999), Fragassi e Marques 
(2001), Motta (2001) e Freire (2001), (Quirino, 
Morais e Silva, 2014). 
 Freire (2001) propôs uma modificação na 
versão original do equipamento (Ensaio 
Inderbitzen Modificado), no qual se utilizam 
duas linhas de “chuveiramento”, possibilitando-
se assim, tanto a observação do efeito do 
escoamento superficial quanto das gotas de 
chuva, efeito “splash”. 
Tendo por base o modelo desenvolvido por 
Freire (2001), foi proposto um modelo de 
equipamento para o Ensaio Inderbitzen 
Modificado, o qual está apresentado por meio 
das Figuras 1, 2 e 3. 
 
 
 
Figura 1. Vista frontal do equipamento. 
 
 
 
 
Figura 2. Vista posterior do equipamento. 
 
 
 
Figura 3. Vista lateral do equipamento. 
 
 É de se mencionar, que as medidas 
apresentadas nas figuras estão em metros. 
 
Fez-se um levantamento a respeito das 
inclinações utilizadas nos equipamentos de 
Inderbitzen encontrados na literatura, variando 
de 10° a 60°. Com essa informação, juntamente 
com as imposições construtivas e visando 
estabelecer um ângulo correspondente a 
declividade mais crítica que, normalmente, se 
constata em declives urbanos, fez-se a adoção 
de 35º de inclinação para o posicionamento da 
grelha, a qual simula a inclinação do terreno. 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
O objetivo do trabalho é a construção de um 
modelo para o Ensaio Inderbitzen Modificado 
em PVC (policloreto de vinila) no Brasil e 
Portugal, verificando-se ainda a viabilidade 
executiva e econômica de tais equipamentos em 
ambos os países. 
 
 
3 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
3.1 Montagem do equipamento em 
Catalão/GO 
 
De posse do projeto do equipamento,procedeu-
se primeiramente com a estimativa e listagem 
dos materiais necessários à construção. Os 
materiais empregados são comuns e de fácil 
aquisição. Na Tabela 1 estão listados os itens 
utilizados. 
 
Tabela 1. Materiais utilizados - Catalão. 
Materiais 
6m de tubo PVC de 32mm 
2 abraçadeiras metálicas 
3 abraçadeiras de PVC 
9 tês de 32mm 
1 luva de 32mm 
1 curva de 90º de 32mm 
6 CAP de 32mm 
2 adaptadores roscáveis 
2 joelhos de 90º de 32mm 
1 redução roscável 
10m de mangueira plástica 
1 grelha metálica 
1 forma metálica 
1 cola para tubos PVC 
 
A montagem do equipamento é de simplícita 
execução e demanda um intervalo de tempo 
breve, consistindo basicamente no corte das 
tubulações nos tamanhos desejados com sua 
posterior união através de conexões e cola, até 
tomar o formato projetado. Nas Figuras 4 e 5 
são evidenciadas algumas etapas do processo 
construtivo. 
 
 
 
Figura 4. Corte de tubos. 
 
 
 
 
Figura 5. Conexão de peças. 
De forma sintetizada, os passos básicos de 
construção do equipamento são: 
1 – Procede-se com o corte do tubo PVC em 
barras retas em dimensões de acordo com 
projeto; 
2 – Inicia-se a ligação das barras retas por meio 
de conexões (curva, tê, união, redução ou luva) 
e cola para tubo PVC, resultando no formato do 
equipamento (similar a uma cadeira); 
3 – Veda-se a extremidade de cada uma das 
quatro “pernas” (base) do aparelho e das linhas 
de “chuveiramento”, com recurso à CAP e cola 
para tubo PVC; 
4 – Já com a estrutura montada, acopla-se a 
grelha ao equipamento através de abraçadeiras 
de PVC e/ou metálicas. 
É de se referir que, durante toda a montagem 
deve-se primar pela precisão no corte das peças, 
pelo nivelamento e alinhamento das mesmas, 
resultando num aparelho com o mínimo de 
imperfeições. 
 
3.2 Montagem do equipamento em 
Lisboa/Portugal 
 
Na Tabela 2 estão listados os itens utilizados 
para a construção do equipamento em Lisboa. 
 
 
Tabela 2. Materiais utilizados - Catalão. 
Materiais 
6m de tubo PVC de 32mm 
6 abraçadeiras de PVC 
3 curvas de PVC de 32mm 
2 uniões de PVC 32x32 c/ oringue 
9 tês de PVC de 32mm a 90º c/ oringue 
8 tampões macho de PVC de 32mm 
1 união simples 32x1” cola rosca 
1 porca de redução 1”x1/2” 
1 folho de lixa nº 120 
1 grelha metálica 
1,5m de mangueira plástica 
1 cola para tubos PVC 
 
Nas Figuras 6, 7 e 8 estão apresentados 
alguns materiais e etapas de montagem do 
equipamento em Portugal. 
 
 
 
Figura 6. Materiais para confecção do equipamento. 
 
 
 
 
Figura 7. Conexão de tubos. 
 
 
 
 
Figura 8. Finalização da montagem do equipamento. 
 
 
4 RESULTADOS 
 
 
Realizou-se o levantamento orçamentário dos 
materiais utilizados, não referindo os custos de 
mão-de-obra, uma vez que se trata de um 
trabalho manual que pode ser executado sem 
grandes entraves. O levantamento orçamentário, 
para o caso da construção do equipamento no 
Brasil, está apresentado na Tabela 3. A moeda 
na qual os custos estão expressos é o Real. 
 
Tabela 3. Custo dos materiais utilizados - Catalão. 
Materiais Custo (R$) 
6m de tubo PVC de 32mm 32,00 
2 abraçadeiras metálicas 5,50 
3 abraçadeiras de PVC 3,00 
9 tês de 32mm 22,50 
1 luva de 32mm 1,70 
1 curva de 90º de 32mm 3,40 
6 CAP de 32mm 9,60 
2 adaptadores roscáveis 3,00 
2 joelhos de 90º de 32mm 3,80 
1 redução roscável 3,00 
10m de mangueira plástica 21,00 
1 grelha metálica 10,00 
1 forma metálica 15,35 
1 cola para tubos PVC 9,65 
PREÇO TOTAL 143,50 
 
Já na Tabela 4 está expressa a listagem e o 
custo do material utilizado na construção do 
equipamento em Portugal. Os valores da Tabela 
4 são expressos na unidade monetária corrente 
em Portugal, o Euro. 
 
 
Tabela 4. Custo e Materiais utilizados - Lisboa. 
Materiais Custo (€) 
6m de tubo PVC de 32mm 11,01 
6 abraçadeiras de PVC 0,28 
3 curvas de PVC de 32mm 2,74 
2 uniões de PVC 32x32 c/ 
oringue 
11,86 
9 tês de PVC de 32mm a 90º c/ 
oringue 
1,24 
8 tampões macho de PVC de 
32mm 
2,03 
1 união simples 32x1” cola 
rosca 
2,40 
1 porca de redução 1”x1/2” 11,02 
1 folho de lixa nº 120 2,76 
1 grelha metálica 10,00 
1,5m de mangueira plástica 3,50 
1 cola para tubos PVC 4,65 
PREÇO TOTAL 63,49 
 
Naturalmente, constituem-se ainda por 
resultados do trabalho os dois equipamentos 
finalizados para o Ensaio Inderbitzen 
Modificado. 
 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Salienta-se que existiram variações nos 
materiais empregados em cada país, o que 
ocorreu em virtude das especificidades de 
fabricação de materiais no Brasil e em Portugal, 
no entanto, de forma geral, foram utilizados 
materiais similares em ambas as montagens do 
equipamento. 
Em termos financeiros, o equipamento 
construído no Brasil perfez um montante total 
de R$ 143,50, relativo aos materiais, enquanto 
que em Portugal os materiais tiveram um custo 
total de 63,49 €. 
Norteando-se pela ótica do salário mínimo 
regulamentado em cada país, para o ano 2013, 
tem-se que o custo total dos materiais 
representa 13,09% do salário mínimo de 
Portugal, enquanto que no Brasil os recursos 
empenhados representam 21,17% do salário 
mínimo nacional. Por essa vertente, nos dois 
casos, a construção do equipamento mostrou-se 
ser, relativamente, de baixo custo. Portanto, é 
viável sua utilização não somente pelos custos, 
mas também por utilizar materiais de fácil 
obtenção e não requerer mão-de-obra 
especializada para a construção. 
Há de se ressaltar que se fez a adoção da 
ótica do salário mínimo por ser um parâmetro 
econômico estável e que permite, indiretamente, 
avaliar o poder de compra em cada país, 
permitindo uma comparação razoável. 
Ao se findar o trabalho, foi possível verificar 
a eficiência de ambos os aparelhos, 
apresentando as condições adequadas para a 
execução dos ensaios e fiabilidade dos 
resultados. 
Afirma-se que os equipamentos 
apresentaram eficiência, haja vista que foram 
realizados diversos trabalhos com recursos aos 
equipamentos para o Ensaio Inderbitzen 
Modificado e seus resultados foram validados 
por meio de comparação de resultados com 
ensaios de erodibilidade complementares 
(Crumb Test e Slaking Test), tanto diretos 
quanto indiretos. 
Reitera-se que, a popularização e difusão 
desse equipamento, devido à sua facilidade 
executiva e econômica; e credibilidade técnica, 
pode representar um avanço no estudo de 
erodibilidade do solo, não ficando restrito à 
Academia e Centros de Pesquisa, mas 
atendendo às necessidades locais nos desafios 
da Engenharia Geotécnica. 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradecemos ao apoio concedido pela 
Universidade Federal de Goiás – Campus 
Catalão, por meio do Departamento de 
Geografia, Departamento de Engenharia Civil e 
Departamento de Gestão e Infraestrutura do 
Campus. Também destacamos o respaldo 
fornecido pelo Departamento de Engenharia 
Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da 
Universidade Nova de Lisboa. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Glossário de Termos Técnicos de Geologia de 
Engenharia, São Paulo. 
Bastos, C. A. B. (1999) Estudo geotécnico sobre a 
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de Doutorado, Escola de Engenharia, Universidade 
Federal do Rio Grande do Sul, 303 p. 
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Dissertação de Mestrado, Faculdade de Tecnologia, 
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Fernandes, J. A. (2011) Estudo da erodibilidade de solos 
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Graduação em Engenharia Civil, Universidade 
Federal de Santa Maria, 129 p. 
Fragassi, P. F. M. e Marques, E. A. G. (2001) 
Desenvolvimento de uma nova versão do Aparelho de 
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Controle de Erosão, Goiânia, 9 p. 
Freire, E. P. (2001) Ensaio Inderbitzen modificado: um 
novo modelo para avaliação do grau de erodibilidade 
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Quirino, G. H. A., Morais, L. S. e Silva, P. B. (2014) 
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Winge, M. et al. (2001) Glossário Geotécnico Ilustrado, 
Universidade de Brasília, Brasília. Publicado na 
Internet em <http://www.unb.br/ig/glossario>. Acesso 
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