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LUMINOTÉCNICA

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1 
Universidade Federal do Acre - UFAC 
Curso de Bacharelado em Engenharia Civil 
Instalações Elétricas (CCET165) 
Prof. José Elieser de Oliveira Jr. 
2017/2S 
 
LUMINOTÉCNICA 
 
Definições e grandezas fundamentais: 
 
 Luz: propriedade de uma onda eletromagnética (energia radiante) visível ao olho humano. 
 A faixa de comprimentos de onda (λ) percebida pela retina ocular humana, situa-se entre 380 nm e 
780 nm, ou, 3 800 a 7 800 ângstrons (1 Å = 10-10 m). 
 
 λ = c/f ; lembrando que: T = 1/f 
𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜: 
λ: comprimento de onda (m); 
c: velocidade da luz no vácuo (299 792,458 km/s); 
f: frequência (Hz); 
T: período (s). 
 
 Cor: a luz varia sua cor com o comprimento de onda, e o espectro visível vai desde o ultra violeta 
(UV) até o infra vermelho, sendo o comprimento de onda mais visível, o do amarelo, com cerca de 
555 nm. 
 Observar que o ultra violeta divide-se em UV-A (próximo), de 315 a 400 nm, UV-B 
(intermediário), de 280 a 315 nm e UV-C (remoto), de 100 a 280 nm. 
 
Temperatura da cor correlata (Tcp): é a aparência da cor emitida pela luz de uma lâmpada 
 
Aparência da cor Temperatura de cor correlata 
quente abaixo de 3 300 K 
intermediária 3 300 k a 5 300 K 
fria acima de 5 300 K 
 
Índice Geral de Reprodução de cor (Ra): para que as cores do ambiente, dos objetos e das pessoas 
sejam reproduzidas com qualidade, objetivando bom desempenho visual e permitindo sensação de 
conforto e bem estar, a NBR ISO/CIE 8995-1:2013, fixa o valor máximo do Ra em 100, o qual diminui 
com a redução da qualidade de reprodução de cor, não sendo recomendado que em interiores onde as 
pessoas trabalham, ou permanecem longos períodos, o Ra seja inferior a 80. 
 
Intensidade Luminosa (I): é a relação entre o fluxo luminoso em um ângulo sólido em torno de uma 
direção dada e o valor desse ângulo sólido. Sua unidade é a candela (cd), que corresponde a 
intensidade luminosa, na direção perpendicular a uma superfície plana de área igual a 1/600 000 m
2
, de 
um corpo negro, à temperatura de solidificação da platina (2 043 K), sob pressão de 101,325 N/m
2 
 
(1 atm). A candela é uma das sete grandezas fundamentais do Sistema Internacional de Unidades - SI. 
 
Fluxo Luminoso (Փ): é a grandeza característica de um fluxo luminoso emitido no interior de um 
ângulo sólido igual a um esferorradiano (sr), por uma fonte puntiforme de intensidade invariável e 
igual a 1 candela, de mesmo valor em todas as direções, conforme a Commission Internationale de 
l’Eclairage - CIE. Sua unidade é o lúmen (lm). 
 
Iluminância ou Iluminamento (E): é o fluxo luminoso incidente por unidade de área iluminada 
(E= dφ /dS). Sua unidade é o lux (lx). 
 
Luminância (L): relação entre a intensidade luminosa e uma superfície iluminada. Sua unidade é cd/m
2
 
 2 
 
Tabela 1 – Exemplos de Níveis de Iluminância mantida - Em (NBR ISO/CIE 8995-1:2013) 
 {substituiu a antiga NBR-5413/92}. 
 
Tipo de ambiente, tarefa ou atividade Em (lux) Ra 
1. Áreas gerais da edificação (*) 
- saguão de entrada 
- sala de espera 
- áreas de circulação e corredores 
- escadas rolantes e esteiras rolantes 
- refeitórios/cantinas 
- vestiários, banheiros, toaletes 
 
100 
200 
100 
150 
200 
200 
 
60 
80 
40 
40 
80 
80 
2. Padarias 
- preparação e fornada 
- acabamento, decoração 
 
300 
500 
 
80 
80 
3. Indústria de alimentos 
- corte e triagem de frutas e verduras 
- fabricação de alimentos finos 
 
300 
500 
 
80 
80 
4. Marcenaria e indústria de móveis 
- polimento, pintura, marcenaria de acabamento 
- trabalho em máquinas de marcenaria 
 
750 
500 
 
80 
80 
5. Indústria elétrica 
- montagem média, por exemplo, quadros de distribuição 
- montagem fina, por exemplo, telefone 
- montagem de precisão, por exemplo, equipamentos de medição 
- oficinas eletrônicas, ensaios, ajustes 
 
500 
750 
1 000 
1 500 
 
80 
80 
80 
80 
6. Escritórios 
- arquivamento, cópia, circulação etc. 
- escrever, teclar, ler, processar dados 
- estações de projeto por computador 
- salas de reunião e conferência 
 
300 
500 
500 
500 
 
80 
80 
80 
80 
7. Restaurantes e hotéis 
- recepção/caixa/portaria 
- restaurante, sala de jantar, sala de eventos 
- restaurante self-service 
- sala de conferência 
 
300 
200 
200 
500 
 
80 
80 
80 
80 
8. Bibliotecas 
- estantes 
- área de leitura 
 
200 
500 
 
80 
80 
9. Construções educacionais 
- salas de aula 
- salas de aulas noturnas, classes e educação de adultos 
- quadro-negro 
- salas de desenho técnico 
- sala de aplicação e laboratórios 
- salas dos professores 
- salas de esportes, ginásios e piscinas 
 
300 
500 
500 
750 
500 
300 
300 
 
80 
80 
80 
80 
80 
80 
80 
10. Locais de assistência médica 
- salas de espera 
- salas de exame em geral 
- sala de dermatologia 
- salas de gesso 
- sala de cirurgia 
- cavidade cirúrgica (especial) 
- massagem e radioterapia 
- salas de esterilização 
- mesa de autópsia e mesa de dissecação 
 
200 
500 
500 
500 
1 000 
10 000 -100 000 
300 
300 
5 000 
 
80 
90 
90 
80 
90 
 
80 
80 
90 
11. Locais para celebração de cultos religiosos 
- corpo do local 
- cadeira, altar, púlpito 
 
100 
300 
 
80 
80 
 (*) Nas entradas e saídas, estabelecer uma zona de transição, a fim de evitar mudanças bruscas. 
 
 3 
Tabela 2 - Valores de iluminância no entorno imediato – NBR ISO/CIE 8995-1:2013 
 
Iluminância Iluminância do entorno imediato (lux) 
≥750 500 
500 300 
300 200 
<200 Mesma Iluminância da área da tarefa 
 Entorno imediato: 0,5 m 
 
 
Tabela 3 – Índices de reflexões para tetos, paredes e pisos. 
 
Índice Reflexão Significado 
1 10% Superfície escura 
3 30% Superfície média 
5 50% Superfície clara 
7 70% Superfície branca 
Observação: Sequência ABC=teto/paredes/piso 
 
(Exemplo: A sequência 571, significa que o teto é claro, as paredes são brancas e o piso é escuro) 
 
Fator de Manutenção (MF) 
Determinado pelo produto de um conjunto de fatores: FMFL (Fator de Manutenção do Fluxo 
Luminoso: depreciação do fluxo luminoso da lâmpada); FSL (Fator de Sobrevivência da Lâmpada: 
efeito de falha pelo envelhecimento da lâmpada); FML (Fator de Manutenção da Luminária: efeito da 
redução do fluxo luminoso devido ao acúmulo de sujeira nas luminárias e FMSS (Fator de 
Manutenção das Superfícies da Sala: redução da refletância devido à deposição de sujeira no teto, nas 
paredes, no piso e no mobiliário da sala). 
 
 MF = FMFL x FSL x FML x FMSS 
 
OBSERVAÇÃO: Consultar, para os MFs, a publicação CIE 97 (Commission Internationale de 
L’Eclairage / International Commission of Illumination) 
 
 
Tabela 4 – Exemplos de fatores de manutenção para sistemas de iluminação de interiores com 
 lâmpadas fluorescentes – NBR ISO/CIE 8995-1:2013 
 
Fator de Manutenção Descrição (Exemplos) 
0,80 
Ambiente muito limpo, ciclo de manutenção de um ano, 2 000 h/ano de vida até a 
queima com substituição da lâmpada a cada 8 000 h, substituição individual, luminárias 
direta e direta/indireta com uma pequena tendência de coleta de poeira (FMFL=0,93; 
FSL=1,00; FML=0,90 e FMSS=0.96). 
0,67 
Carga de poluição normal no ambiente, ciclo de manutenção de três anos, 2 000h/ano de 
vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 12 000 h, substituição individual, 
luminárias direta e direta/indireta com uma pequena tendência de coleta de poeira 
(FMFL=0,91; FSL=1,00; FML=0,80 e FMSS=0.90). 
0,57 
Carga de poluição normal no ambiente, ciclo de manutenção de três anos, 2 000 h/ano de 
vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 12 000 h, substituição individual, 
luminárias com uma tendência normal de coleta de poeira (FMFL=0,91; FSL=1,00; 
FML=0,74 e FMSS=0.83). 
0,50 
Ambiente sujo, ciclo de manutenção de três anos, 8 000 h/ano de vida até a queima com 
substituição da lâmpada a cada 8 000 h, LLB, substituição em grupo, luminárias com 
uma tendência normal de coleta de poeira (FMFL=0,91; FSL=0,93; FML=0,65 e 
FMSS=0.94). 
 4 
Tabela 5 - Características técnicas de lâmpadas mais utilizadas. 
 
Referência Comercial 
Potência 
(W) 
Comprimento/
Diâmetro 
Soquete Bulbo 
Fluxo 
Luminoso 
Vida útil 
(horas) 
Fluorescentes tubulares 
(todos os reatores) 
15 438 mm G-13 T-8 840 lm 7 500 h 
30 895 mm G-13 T-8 2 000 lm 7 500 h 
Fluorescentes tubulares 
(reatores P.R. ou eletrônicos) 
16 590 mm G-13 T-8 1 150 lm 7 500 h 
32 1 200 mm G-13 T-8 2 850 lm 7 500 h 
Fluorescentes tubulares 
(todos os reatores) 
20 590 mm G-13 T-10 1 060 lm 7 500 h 
40 1 200 mm G-13 T-10 2 700 lm 7 500 h 
Fluorescentes H.O. 110 2 400 mm R17D T-12 8 300 lm 10 000 h 
Fluorescentes compactas 
eletrônicas com reator 
incorporado (127V) 
15 14,7 mm E-27 T-4 900 lm 10 000 h 
20 16,0 mm E-27 T-4 1 200 lm 10 000 h 
23 17,6 mm E-27 T-4 1 500 lm 10 000 h 
 
Lâmpadas incandescentes 
transparentes (127V e 220V) 
(*) não comercializadas no 
Brasil. 
40 105 / Ø60 mm E-27 A 430 lm 1 000 h 
60 (*) 105 / Ø60 mm E-27 A 730 lm 1 000 h 
100 (*) 105 / Ø60 mm E-27 A 1 380 lm 1 000 h 
150 (*) 114 / Ø64 mm E-27 A 2 220 lm 1 000 h 
200 (*) 114 / Ø64 mm E-27 A 3 150 lm 1 000 h 
Lâmpadas halógenas 
(127V e 220V) 
300 114 / Ø12mm R7s Palito 5 000 lm 2 000 h 
500 114 / Ø12mm R7s Palito 9 500 lm 2 000 h 
Lâmpadas de luz mista 
(220V) 
160 177 / Ø75 mm E-27 Ovóide 3 100 lm 6 000 h 
250 226 / Ø90 mm E-27/E-40 Ovóide 5 600 lm 6 000 h 
Lâmpadas vapor de mercúrio 
(220V) 
80 156 / Ø70mm E-27 Ovóide 3 800 lm 9 000 h 
125 170 / Ø75mm E-27 Ovóide 6 300 lm 12 000 h 
250 226 / Ø90mm E-40 Ovóide 13 000 lm 16 000 h 
400 290 / Ø120mm E-40 Ovóide 22 000 lm 24 000 h 
Lâmpadas vapor de sódio 
(220V) 
250 257 / Ø46 mm E-40 Tubular 27 000 lm 24 000 h 
400 285 / Ø46 mm E-40 Tubular 48 000 lm 24 000 h 
 
 JEO/CCET374 (3-10-2012) 
 
 Para o cálculo de iluminação de interiores, o método mais empregado é o que envolve o fluxo 
luminoso, conhecido como “Método dos Lumens”, o qual é executado com o uso de tabelas (nível de 
Iluminamento, cores dos ambientes e fator de manutenção) e catálogos de fabricantes de lâmpadas e 
luminárias, a fim de se determinar o número de luminárias a serem instaladas (definindo-se 
previamente, o tipo de luminária e da lâmpada escolhidos e o respectivo fluxo luminoso), com o uso 
das seguintes fórmulas: 
 
Փ =
E . S
Fu . MF
 e n = Փ / φ 
 
sendo, 
Փ: fluxo luminoso total no ambiente, em lumens (lm); 
E: nível de iluminamento, em lux (lx); 
Fu: fator de utilização; 
MF: fator de manutenção; 
n: número de luminárias; 
φ: fluxo luminoso da(s) lâmpada(s) em cada luminária, em lumens (lm). 
 
Índice do Local (K): relaciona as dimensões do ambiente a ser iluminado, com o tipo de iluminação a 
ser utilizada (direta, semi direta, difusa, semi indireta e indireta). 
 
 
𝐾 =
𝐶 𝑥 𝐿
𝐻𝑚 (𝐶 + 𝐿)
 
sendo: 
C: comprimento do local (m); 
L: largura do local (m); 
Hm: altura de montagem da luminária (distância até o plano de trabalho, em m). 
 
 
 5 
Coeficiente de iluminação (u): relaciona o fluxo luminoso total emitido pela luminária, com o fluxo 
recebido pelo plano de trabalho (fluxo útil), utilizando-se o Índice do Local e a Tabela 3. 
 
Tabela 6 – Relação do espaçamento de luminárias entre si e a altura de montagem das mesmas. 
 
Tipo de Iluminação/Luminária 
Espaçamento máximo entre as 
luminárias 
Observação 
Direta 1 x Hm 
Da luminária ao piso Semi direta 0,9 x Hm 
Difusa 0,9 x Hm 
Semi indireta 1 x Hm 
Do teto ao piso 
Indireta 1 x Hm 
Hm: altura de montagem da luminária. 
 
Roteiro para realização de cálculo pelo Método dos Lumens: 
 
1- Determinar, para o local/atividade, a Em (lux); 
2- Escolher a luminária e como ela será instalada; 
3- Definir o tipo e o número de lâmpadas empregadas; 
4- Índice do local; 
5- Refletância (teto/paredes/piso); 
6- Coeficiente de utilização (Fu); 
7- Fator de Manutenção (MF); 
8- Calcular a área; 
9- Calcular o fluxo total; 
10- Determinar o número de luminárias. 
 
 
Observações: 
1- As lâmpadas incandescentes comuns, atualmente, tem potência máxima de 40 W; 
2- Ainda são fabricados vários outros tipos de lâmpadas incandescentes; 
3- As lâmpadas de descarga do tipo mistas devem ser empregadas verticalmente; 
4- Atenção com o tempo de partida das lâmpadas de descarga (Mercúrio, Sódio e Metálica); 
5- Verificar sempre quais as perdas em W dos reatores, principalmente os eletromagnéticos; 
6- Utilizar, preferencialmente, reatores de Alto Fator de Potência (AFP): cos φ ≥0,92; 
7- É muito importante verificar o fluxo luminoso emitido pela lâmpada escolhida; 
8- Existem muitos tipos de soquetes. Os mais comuns são: roscáveis E27 e E40 e bi pino (G13); 
9- Para lâmpadas/reatores em 220V, no caso de 2F (em interiores): interruptores bipolares; 
10- As lâmpadas de LED vem sendo cada vez mais utilizadas (no lugar das compactas). 
 
TDH (taxa de distorção harmônica): deve ser observado, principalmente nos casos de iluminação de 
interiores, se os reatores utilizados possuem TDH de corrente inferior a 10% (ou de tensão, menor do 
que 5%). 
Fonte: https://www.schneider-electric.com.br/documents/cadernos-tecnicos/harmon.pdf 
 
 
 
 
 
 6 
 
Fonte: Catálogo da Philips Lighting 
 
 
 
 
 
 7 
 
 
 
 
 
Fonte: Catálogo da Philips Lighting 
 
 
 
 
 
 
 8 
 
 
 
 
 
Fonte: Catálogo da Philips Lighting 
 
 
 
 9 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Catálogo da Philips Lighting 
 
 
 10 
 
 
 
 
 
Fonte: Catálogo da Philips Lighting 
 
 
 11 
 
 
 
 
 
Fonte: Catálogo da Philips Lighting 
 
 
 
 
 12 
 
 
 
 
Fonte: Catálogo da Philips Lighting 
 
 
 
 
 13 
 
 
 
 
 
 Fonte: Catálogo da Philips Lighting 
 
 
 
 
 14 
 
 
 
 
 
 
 15 
 
 
 
REATORES INTRAL (alguns, para interiores) 
 
Nome Código 
Lâmpada 
(W) 
Tensão 
Nominal 
Tipo de 
Lâmpada 
Consumo 
(W) 
Corrente de 
entrada 
(A) 
F.P. 
Poup 
AFP 
02344 2x40 127/220 V 
Tubular 
Bi-pino 
73/71 0,60/0,34 0,97 
Poup 
AFP 
02364 2x36 127/220 V 
Tubular 
Bi-pino 
68,5/68 0,56/0,33 0,97 
Poup 
AFP 
02347 2x32 127/220 V 
Tubular 
Bi-pino 
65 0,54/0,32 0,97 
Poup 
AFP 
02386 2x18 127/220 V 
Tubular 
Bi-pino 
35 0,30/0,17 0,97 
Poup 
AFP 
02349 
2x15 e 
2x16 
127/220 V 
Tubular 
Bi-pino 
35 0,27/0,16 0,97 
Poup 
AFP 
02363 1x36 127/220 V 
Tubular 
Bi-pino 
35 0,29/0,17 0,97 
Poup 
AFP 
02352 1x20 127/220 V 
TubularBi-pino 
20 0,16/0,09 0,97 
Poup 
AFP 
02353 1x16 127/220 V 
Tubular 
Bi-pino 
18,5 0,15/0,08 0,97 
Poup 
AFP 
02456 1x110 220 V 
Tubular 
Bi-pino 
100 0,49 0,97 
Poup 
AFP 
02445 1x58 220 V 
Tubular 
Bi-pino 
60 0,29 0,97 
Inversor 
eletrônico 
CC-1220 15/16/20 12 Vcc 
Tubular 
Bi-pino 
19 1,60/1,80/1,90 --- 
Inversor 
eletrônico 
CC-2420 15/16/20 24 Vcc 
Tubular 
Bi-pino 
 19 0,70/0,75/0,76 --- 
Inversor 
eletrônico 
CC-2440 40 24 Vcc 
Tubular 
Bi-pino 
38 1,45 --- 
Inversor 
eletrônico 
CC-1209 9 12 Vcc 
Compacta 
E-27 
8,5 0,92 --- 
Poup 
AFP Plus 
02425 2x32 220 V 
Tubular 
Bi-pino 
65,0 0,30 0,99 
Poup 
AFP Plus 
02607 2x18 220 V 
Tubular 
Bi-pino 
34,0 0,155 0,99 
Poup 
AFP Plus 
02430 2x16 220 V 
Tubular 
Bi-pino 
33,0 0,15 0,99 
Poup 
AFP Plus 
02482 1x32 220 V 
Tubular 
Bi-pino 
32,0 0,15 0,99 
Poup 
AFP Plus 
02483 1x16 220 V 
Tubular 
Bi-pino 
19,0 0,09 0,99 
Partida 
Rápida 
00143* 1x20 127 
Tubular 
Bi pino 
12,5** 0,750 0,35 
Partida 
Rápida 
00145* 1x20 220 
Tubular 
Bi pino 
9,5** 0,370 0,36 
Partida 
Rápida 
00146* 1x40 127 
Tubular 
Bi pino 
12** 0,910 0,40 
Partida 
Rápida 
00148* 1x40 220 
Tubular 
Bi pino 
12,5** 0,520 0,45 
Partida 
Rápida 
00172* 2x110 220 
Tubular 
Bi-pino 
21** 1,080 0,95 
Partida 
Rápida 
00159* 2x40 127 
Tubular 
Bi pino 
14,5** 0,750 0,95 
Partida 
Rápida 
00160* 2x40 220 
Tubular 
Bi pino 
15** 0,420 0,95 
(*) Reator eletromagnético 
(**) Perdas 
 
 16 
Observação: Bi-pino = soquete G-13 
 
 
 
 
 
 17 
 
 
 
 
 
Fonte: Catálogo da Philips Lighting 
 
 
 18 
 
 
Fonte: Catálogo da Philips Lighting

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