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HIDRIULrcA
Boínbü hidráulicas, cilindros
hirráuli§, motoíBs hklráulicos
Prccsâo e caudal
r' lfiSb boa
PÍecbâo tle rnwirncnbc
,1** da babelho elwadas)
, 
y' lrrib boa
,. (pouca onprsrrfrfitlade ô
ól.o)
RendiÍnento r ilcnog boÍn(petdas volumúüicas e aüito)
Comando, contob e
prooessernento de sineis
/ Muito boín
(válvulas e bomb* rcauláveis)
DGT|PLO DE UTí CIRCUITO HIORAULrcO
Legenda:
1. Bomba Hidráulica
2. Manómetro
3. Válvula limitadora de pressão
4. Válvula anti-retomo
5. Válvula reguladora de caudal unidireccional ajustável
6. Acumulador hidráulico
7. Válvula distribuidora 412
8. Cilindro hidráulico de duplo efeito
TRANSTI§SÃO HIDROSTATICA DA ENERGIA
PrinciÍ*) da alavanca hidrfulica
A,: nxd' nxD'Ar=
Equilibrar o sistema hidráulico
D
@ f<F,jáqueD>d.
tr= t. +
ttx d2
f 
=A, = 4 -*F Az nrEF D'
4
t =4'rV
t f @ dcccquilíbrio do sistema hidráulico.
F sobe uma altura H < h, já que D > d C/r= Vr|.
nxd'
Y=Vrà E_&_hA2 xxD' D' H-É*hD'
PÍütchh da hcd (pü.fo a.üfice)
Fo=-
.S
Alavanca hidráulica
v/vantagem d fu r DesvantagernE8
Apricação de rorças s ^ 
*ffi#ã§.t?t$f'
para uttrapassar farçre t 
rer@nêr distâncias J
PÍindpiodosurrcry
ôteo
testado líquido)
Liberdade de formas
{estado gasoso)
Volume constante
(estado solido)
Âlarenca hidÉul ica aperfeiçoada
A origem da pressão também pode ser dinâmica.
?
a
a
O óleo posto em movimento por intermédio da força
P, atravessa a tubagem e sai para o exterior.
A resistência impsta pela tubagern detennina a pressáo no cilindro.
Pressão J a mecÍda que o óleo se aproxima do exterior, sendo igual à
pressão atmosfâica ÍE exterior.
PÍhchiorh Eamqfr
Ir
i ;mll
z 
1 
** .? - *1 = z z.*.'i * " z= @nstante
Desprezando os ternos referentes à energia potencial Z e energia
térmica e:
'a' *1-- É*or=wrstanteZgv29T{ \"rroestátimTermo dinâmico
Velocidade t @ pressão i e vie\reísa.
PÍhchaodaffi
Q, =Gp=Y, xA, =Yz*Az
{qF
TRABALHO, POTÊNCN E REMXTGNTOS
Q=Y
t
W, :ffitoÍoÍÍEkto
prllo riünr
W: ffiÍto rccôito
pelo sistema
W=Fxl
Fo=-
.S
Pot. = Et
W=Fxl[kg.m]
1 kW = 1A2 [kg.rn/sJ
Q=6xvxS[/min]
o=![rsr*,']
v=l m/s
t
at ** d2r)=-
4
W, = F., x I = (pr - p.t*) x S x x= (Fr - F*,) * V
W2 = Frxl= (pz - pJ x S x x = (pz - Frntn) * V
W= Wz-W, = (gz- gr) n Y = Ápx V
pot.=w=4EtJ=Âpxett
Pot. = 
F'l ko.*,t-
Pot. = P' s 
*l kw
102x t
pot.=Pxsxv= PtQ 
=P'Q kw102 6x102 612
Polndn iffi nunr bfiib. f*hfuIca
Pot.,n"". = Pot.nior. t Pot.,
Pot'hidr. Pot.. . .
nror.flt= Pot.nidr. * Pot.p Pot.r"..
Perdas mecânicas, p
o atrito mecânico
r atrito do óleo
^ Pnidr. Pnior.
'rm ,""1, -r**
hóric"=PI,se.+Pp
Expressão que relaciona os rerdinenbe Eüã|, rrc*urnÉtrb e me€nico:
Q"ori"o=Qnior.*Qn
[r'Q* =
n = 
Qhidr.
"vdffire
Qnur.
o.Ieonco
I Potência perdida, Pot.o 
= 
t rl,
Perdas volumétricas, Q # fu
. fugas de oleo ..
o retomo do óleo
^ 
Qnior. Qnior.
'rv q*.-q-o."óri*
tr*m=tk
* 
Phidr. 
= 
Pot'hidr.
Pt"óri.a Pot't"óri.,
ffinctrc iffi mm Íacilori*frf*rn
Pot.*"" = Pot.hidr. 
- 
Pot.o
Pot. Pot.Ít mgc. mgc.
"t - po\mecj poh - p"trrid.
Expressâo que relaciona os rendimentos total, volumétrico e mdnico:
â 
- 
Qt"órt*
'lv ô
-hidr.
^ - Pt"óriotlm 
F^hidr.
n xn ='v 'm
Qt"orl* 
* 
Pt"óri", 
=Qnior. Pnior.
Pot..IeoncEr
P%id.
Trsnmhrlo hidnfuIca snplcta
hnÉa hidÉulÍca Receptor hidrá'ulico
[t1 =
PothHr.t Pot.â 
-' 
-"mec.2
'tt2 p^+
' -''hidr.2Pot'mec.1
t*-:S$J_, Potrnee.z
tt'rltz =#**, pdhidr.z
rurffi".1 = PoÉ-*.,
Rr*Indr lüülhüttr$h
,
Bomba hidrLlcl
Bomba hidráulica volumétrica
L Q = ct. e independente de Rn
Variaçâo de p
Âp=p-0
20ffinln<Q<200Umin
^át)fr
ffiffi[ ,. 20 50 Ím 150 2ü tx)LffiÉô& trlrq 
.. 
t I 4,5 5 5,5 6
,
Gütrlr ,t, 2.,........3Lffiôac-Írrhl 
i
lcúÕÇ,#', 
,.........1,s}ffiôfr.tÍrtl il
Bomba hidrátf,e
I Re=
Re < Rêo
htor t*«fáulico
É
Re > Rê.,
ÂP=F-Pr<+P=^P+Pr
Q * p = Q x (^p + pr) e Pot. = ÀPot. + Pot.r
T
"""'"#?i,:;; cator
f §p=EÀ'Y{ .l
Regime Iaminar Regime turbulento
Tfo íI Eçao
Crcr/rr(üúfcr,)
Cour c*afrqtdrtüin íplrós Êrr§/
Coo, cüurrfroxúoübr (arús Árrs)
Cou, cialhr ancÍloüia íprrôs rt goú.s)
Coío, ctanbr cxúntritn íprtrós Ít gos.s)
ãn0 a 3üX)
1 100
1 000
700
«n
Rogim Lrnlnr
ap=IÀrSoxYxlxv2
a 9xd
I
.64
/1 =-Re
=r3' 50xyxtxv2Re gxd
t
Re= Yxvxd
uxg
--O4xpxg-50xyxltv2ZrT
- yxvxd gxd
Ermrnrfr EnÍ.rr dc mr fi*h porm dllpírrlval
nN.In üâo
O cilindro de raio r, limitado pelas seqÕes A, e Az encontra-
se sujeito a duas forças exteriores:
a) forças de pressão: F, = So , (pr - g) = 7c x r2 x Âp coffi pr> pz
,SuRerfície 
exterior do cilindro
b) forças deviscosidade: F2=U*ét r#=Ux 2xnxrxl.#
Fluído em equilíbrio no interior do citindro se t F, * F, = 0:
rr*rrxÂp+Fx zxnxrxr.#=0<+::= ":t'"ap , =-ffi
lntesrando:, = - Í;rT + cte.
Admitindo que uma pequena parte do fluido adere às
paredes interiores do cilindro, faz-se r = R e v = 0:
e = -R2 
x ÂP 
+ cte.<+ cte. = 
R" AP
4x].rxl 4x].rxl
A expressão spral da rcMklade é:
v=-+.B:'. ag{3y=,aP ,,(R, -rr)4xpxl 4xFrrl 4xpxl \
A velocidade tem um máxhno para r = 0: ^v,", =ZftrR2
Q = vxS + dO -vxdS e Q = vx2xTrxrxdr
de = gr(R, -tr)x2xTTxrxdr = I* Al r(Rr r r-rr)rdr4xpxl \ ' 2xltxl \
!ntegrando: o = I' At, IR']' r' -{-l* =zrLr*l L 2 +)O
rrxApxRa
Q=v-xS<+ ov' =§= o
SxJrxl
aPtR'
Sxuxlrxr'
v, =0,5xv*"*
ReÉrrTutrffi
Âp=IÀr SoxYxlxf
^ 
gxd
I
1 = 
o' 3164
p"ozs
--0,318t - 50xYtltv2=\ 
-=_
- R"o* gxd
^
I
Re= Yxvxdpxg
ap=I 0,31 §d x Hoes x go2s 50xvrlrv2yl gxdyoZt xVoas x6oes
Resistências hidráulieas localizadas
a) Curvas (evitar curvas de raio muito pequeno);
Rab de cumafura
r, [mml
Diâmetro exterior
4 lmml
4
6
8
10
12
14
15
16
18
20
?2
25
2E
3ü
35
38
40
10
16
2A
25
32
4A
40
40
50
50
63
68
80
80
100
100
110
Âo = CxÚrv', 20rg
1.
(,
.giu
.t
ílaLfrr
o
C
.!§erIU
a
a=Ê=30o
b+F=45o
c =) Ê =90o
d 
= Ê =120o
arll.
'. ld,
Âp=#xCgo.,H*
b) Junções de condutas;
c) Confluências ou divergências de fluxos parciais;
Âo- =c,xYxY2. 20xg ÂD.-CtxYxv2r. 20xg
Divergência Convergência
a,2 :
a,4 
',
I,
0,6 
.l
i
0,9 
.l
:1,0 
::
450
0,66
o,47
0,33
4,29
0,35
Cí '',, Cz
45o ,, g0o
I
-0,m i 0,88
:i
-0,04 1: 0,89
:
o,o7 j 0,gô
::
o,2o : 1,10
:i
0,33 ,' 1,20
Cl ,t C290o ,; 4So
l
-0,08 i -0,37
'l
-0,04 : 0,00
.:
0,07 t a,22
i4,21 . 0,37
i
0,35 , 0,3g
C1 ,, C2 r, C,
45o,g0o:noo
:,',
o'17 
', 
-o'4,. o'"
0,18 , 0,1 , 0,3
:::
0,05 ', a,47 ,, a,4
:::i
-0,20'a,73.0,
-0,57.0,92)0,6
d) Variaçes de diâmetro;
e) Estreitamentos lrcais na secçáo da conduta;
f) Estrangulamentos.
Perdas de carga na tubagern de aspiração da bomba
P,=ÂPo 
^ti-Ê
Sinat + : nível de óleo Sinal 
- 
: nível de óleo
abaixo da bomba acima da bomba
Fugr da cruül ôulh e hlgm
As fugas de caudal (acção da pressão) através de folgas
(existentes no interior das válwlas) com altura de poucas
milerinr ô rm cdqfn-se considerando regime laminar.
vr= h2xÂp
12xVxl
crrrhl d. tugr eL = y* , § = Hx hxo = bill .lp [",3,"]
T 12xl.rxl 12xpxl 
L I
Secçâo rectargula [mm]
Folgas anelares mncêntricas com diâmetro mêdio dr.
Q' =v,xt=mxhxr
Q. = v. t, = r"dn'' 
*h3 tÂP'
12,.prl '
vd,
"r3l=]
Espessura b substituída pelo perímetÍo axd, e h = D-d
Folgas anelares excêntricas com excentricidade relativa 
" 
= { ,
h
e. = v, X, - rrxd* xhs x Âp x(1+1,5xe2)["r3r.]l2xl.rxl
No caso de uma excentricidade relativa máxima e = 1:
e.=v,"=1,u'#i*3r"j
I
ü
2,5 vezes superior ao existentequando o êmbob interna dâ
válvula está cmtraft.
Ermnrfr lrnhrrn prtrrrFrrr (frlFr)
O fluido escoa-se entre duas paredes à distância e uma da
outra. Considere-se o fluido, compreendido entre + y e 
- 
y com
uma largura À e limitado pelas secções Ar e Ar, sujeito a duas
forças exteriores:
a) forças de pressãot Ft = So , (p., - pz) = 2 x ?u x y x Âp com pr> pz
b) forças de viscosidade. Fr=UrSd .#= Ux2xÀrlt#
I
SuperfÍcie exterior do rectângulo
Fluído em equilíbrlo se t Fr * F, = 0:
2x hx yxap+pxzxÀxr.* = o e 1' = - Y x ^PdY dy Uxl
lntegrando:, = -i-+ c*e.2xFrxl
Admitindo que umâ pec;uena parte do fluido adere às paredes
interiores, faz-se y = : e v = 0.I
g 
= - 
ê' *ÂP 
+ cte. e cte. - e' x aPSxpxl Bxprxl
A expressão geral da velocidade é:
v=-y"Âp * "'*o.? <>v = 
=lP ,( "' -rr)2xpxl Sxpxl zxpxl [4 ' .,
Q = vxS 
= 
dQ = vxdS e dQ = vxÀxdy
de=ffi,(; -y,)xdy
lntegrando: e=2, ÀT4qr["*ry- '-f =zxpxl L4 - 3ln
ÀxÂpxe3
12xUxl
No caso da parde ter uma secção anelar (circular):
:-l
Altura cla folga
,^.- AFxrrx ,, j'/o- 96,lrrl
À=axD
'Superfície exterior cfic cilindro
ffi
FluÍ&s Hidráullcos
óreos minerars ê Fluídos Tü:t"""=
.Duração
.Fiabilidade
.Rendimento r.,5lxffà*
@eC*aÉrktic*:
'kha whÍmÉe su fteo eepefmm
@q;@
.\Íismkhde âsoluta e cirgn&ila
.kltte de viscmfttde
€#na tle Enpenafuras
,Fonb dewlgdaÉo
.Ponb de irffi*naÉ
fonb de mn$u#o
.Fo(Er ltffinte
.Pod6 anti-conosivo
.Poder anti-espuma
.Pder anti-emulsão
.Poder anti-oxidaçâo
.Elirninaçâo do calor
gerado por atrito
.Lubrificação de
partes móveis
.Transmissfu de
poüêrrch hidÉulica
lhse uolúfirice
f fenperm,rre {Í5%} =+ } Massa volúmirx (0,0tkgÉdm3)
t prcssao (170k9/cnÉ) + t Massa volúmba {0,01k9/dm3)
ffi*eão tb deCocamffi
Rryidez tk Wffi + @s tb €*Ío pro*mre
ery** {b & 
= 
nrtk {ffib à ffi5frr hsüaela
t Pçeseâo ('t&M) + $ rsEtmre {O,nS} + J p
t(}
§§.
aÊa
Eto
0,9
a"ü
o,7
I,A
0,§
0,4 t
0
À\í=F*%*{F"-Fo}
&Y = 0,7 x 104 x 1ff) x (200 - 20) = 1,26 I
, = Y =1.'3u = o,lBmin = 1o,Bso7
ÂV = 0,61 x 104 x 100 x (400 
-20) = 2,321
, = Y =2':2= o,33min = 19,8so72S S qB 16 Í000A:*p$ennÊt
\
\
\
-a *
Viscosidade
Propriedade fundamental para o bom
desempenho do óleo no sistema
Viscosidade Absoluta p[cP] Viscosidade Ci nemática v[cSt]
!=Lei de Nevúon F=u*d"A'dy
t remperatura + JJ Viscosidade + tt ftuioez
t Pressão (>300kglcm2) 
= 
t Viscosidade
t Viscosidade + óleo desliza com dificuldade (pouco fluido)
n
I \ x Mau comportamento a J temperatura (demasiado viscoso),) tl r' Bom comportamento à temperatura de serviço
ü Viscosidade + óleo desliza com facilidade (muito fluido)
t r' Bom comportamento a ü temperatura (pouco viscoso)v x Mau comportamento à temperatura de serviço
pêlieul6 de íluido hidrodinâmiccr
áe
tt
I
!
t
ttrp'r-r* nfttrdr§)
Tt4p:{
ü Viscosk a& a To f) / Boas reaqõsx ilH uedaçâo + Perdas pressão
x Mau pder lubrificante
t Viscosidade a To i
x Atraso nas reacções
x Perdas por atrito + Perdas pressão
x Cavitação nas bombas
r' Bom poder Iubrificante
t3s
rb6s-3
ffiâr,i
ktfro de vismirtade
t índie de viscosidade + Óleo pouco sensível às ÀT
O óleo B é rnais adequado quê o óleo A
Gffireeffi
Ternperaüura Snidal nl*s kb€ pmsível To
TenWdulra de seryiço f,
Slsrnas típirc
3rc t T**,.,u. Jt Sbtemas móveis6rc t Tamoiente
funtodeconçlaÉo
[iaior valor da visccidade para o qual a bomba ainda funciona
lrtenor tempe fluiFrtenor temperatura à qual o óleo
3'ctremoe,llrii:T C t 1gue o óleo deixa de fluir t- 
- 
a
1OoC J que
a menor T.
Temperatura + baixa (180oC a 200oC) para a qual há queima
dos vapores do óleo, quando contacta com fonte de ignição
Ponto de combustão
Poder lubrificante
.Rompimento da película Í---\ 'Avaria por atrito dos
de óleo lubrificante 
- 
componentes mecânicos
. t Pressão serviço
. 
.L Tolerância
Poder anti-corrosivo
Protecçâo contra oxida$o dos componentes mecânicos
.Contaminantes ácidos 
--------À
.Água condensada E) . J vida útil dos componentes
Temperatura + baixa para a qual a superfície do oleo
queima espontaneamente. T"orbustão > (Tirmurn"çuo* 40oC)
Resistêncta da pelícutra de óbo lubrtfiente
Poder anti-esprÍna
. Absorçâo de gase§ . Cavitaçâo nas bombas
. Ruídos no funcionamento
. Compressibilidade do óleo
. Mistura entre óbdar (> 9%) @
. Formação de espuma
Pder anti-emulsâo
. Mistura águ#óleo @ . T \fismklde da snuhâo águdóleoÍTI .üPoderlubrifunte
Óteo "baço"
. 
"J, Poder anti-conosivo
. Cor escura 
. Trangformaçâo . t Viscosidade
. Lamas e vemiz"r S ôurmú' 4 . J Etiminação do cator
. Substâncias ácldas & . Oxidação do óleo
. Temperatura de servicot. Temperatura serviçot
. Volume de óleo
. Presença de Or, água, ferrugêffi,
poeiras, partículas de material
Podêr antkrxidação
Fluídos resistentes ao fugo
Base aguosa
M[stura
ésterwffiffirim
doru'hiffiiebs
r' Bom Poder lubriknte
{Wresistênciamfogo
/ Amda gBlna de Msmsidades{ ercE-Gsnpr§t$t*}}&dê
/ Temperatura & sffiiF *Ha
x Baixo ínOie G visql.l&de
x Baixo Poder anti€rrusi\ro
x Fraca compatibili&dê química
x Peso especifico > ôleos minerais
x Tóxicos a altas temperaturas
x Nocivos para o ambiente
r' Presfu de grv*p elevda
/ Born Pods lubrifrcante
x Resi#rreia m fogo < ésteres
fosffiicos
x Baixo índice de viscosidade
x Economicamente desvantajosos
x Peso especifico > óleos minerais
x Tóxicos a altas temperatuÍurs
x Nocivos para o ambiente
Emulsões óleo-água
t\Iff(. Z0a/a óleo
Emulsões água-óleo
r' Resistência ao fogo > emulsÕes
água-oleo
r' Economicamente viáveis
r' Boa compatibilidade química
x Mau Poder lubrificante
x Baixa Viscosidade
x Baixa Temperatura de serviço
x Perda de água por evaporação
{Boa estabilidade
/ Economicamente viáveis
x Resistência ao fogo < emulsÕes
óleo-água
x Mau Poder lubrificante (>
emulsões óleo-água)
x Baixa Viscosidade (> emulsões
óleo-água)
x Baixa Temperatura de serviço (>
emulsões óleo-água)
x Perda de água por evaporação
/ Bom Poder anti-congelante
r' Resistência ao fogo > emulsÕes água-óleo
/ Bom Poder lubrificante (c/ aditivos)
/ Bom [ndice de viscosidade (cl aditivos)
/ Baa compatibilidade química
/ Boa estabilidade
r' Economieamente viáveis
x Baixa Temperatura de serviço
x Perda de água por evaporação
Solu$e áeue-gtftrcl
Fugas de óleo
Extemas
lntemas
Srirque md irntaladot
Não sofre pré-com
T
DimensÕes inadequadas
x Perdas de pressão
x Redução do rendimento
x Posicionamento impreciso
x Aumento do consumo de energia
. Terrestres o-ringues
.Marítimas J I+
. Aéreas
. Espaciab
'/ Simplicidade estrutura!{ Fág,l instalação
r' Reduzldas dimensões
r' Baixo custo
Fugas de óleo
pressão inicial 
-
tequadas t
o-ringue ê Ranhura de atojamento
@
d
d
pre-compressaI{ Boa vedação a t pressão
x Difícil instalação
x Redução da vida útil
Gringue bem instaladot
Sofre pré-wnpressão in icial
Pressão de serviçot
Deformaçâo normal do o-ringue
Aumento da superffc*e de ontac*o
Contaüo #quado com
a mnhura de alojamento
PrâcoÍnpressão
ü pré-compressão â
vedação eficaz F
r' Redução do atrÍto
x Fugas de óleo a {
pressão e Tempratura
a
^ô rô r.Dô rÇ/o rÂu 1g r=rÔâ z@r ^r LZ=t1 aEro$ r19* r1pl9loo rÀo ÇrÔr /ti, r9r
Extrusâo do Gringue 
- 
. Pressão > pressão limiteI ' de deformação do o-ringue
. Elevada folga radial da
ranhura de alojamento
Anel anti-extru
T
são
. Anel rígido
. Secção rectangular
. Couro, teflon, metal
Ranhurm de
aloianrento
. Hffit6, YÊios, camisas
t .rn$nsodês§
. Acabamento superficial por
rectificação, polinento, cromagem
t grau de estanquecidade
Alojamento de bloqueio 
-
. Construção especial da
ranhura de alojamento
. Difícil maquinagem. Desprendimento da
ranhura de alojamento
lnstdaçâo do Srkrcue f) . Lubrifpar os Gringues
. Chanfiar as ranhuras
de ablamentc,a
Evitar:
. Estiramento excessivo
. lnstrumentos afiados
. Contacto cl materiais estranhos
lnonpm
Serviço estático F Sr*ngue t Serviço dinâmico
rÉ
Csrctlo
ofin
Gri;tr
Vedantes Estáti@s
- 
Vedação entre elementos
- 
solidamente ligados
PÉ-cornprcssão
fAxia Ô Radiar t
ynírr,7,,tuff-n Macho ê Fêmea
DimensionãneÍrto dG ranhums de alojamento
(,
Filn,
vedantes Dinâmicos E)) vedação entre elementos
- 
com movimentos relativos
Alternativos Oscilantes
T
ffi
Dimensionamento das ranhuras de alojamento
FEIIEA. i'IACHO
. t pressão 
= 
usar o-ringues com t dureza
Dureza t . J Temperatura =+ t dureza do o-ringue
. t dureza + t atrito (> 70o Shore)
O-ringues cI 50o a 600 Shore O-ringues c/ 70o a 80o Shore
ü pressão e Temperatura: ü pressão e Temperatura:
{ Boa estanquecidade { Boa resistência ao desgaste
{ Baixa pré-compressão { Boa resistência ao atrito
r' Fácil estiramento { Baa resistência à extrusão
x Má resistência ao atrito r' Vedantes dinâmicos
x Má resistência à extrusâo { Baixa pré-compressão
Folga diarn$al ys. Dutm
Fdgsdlmlfel
\<r -\Eh--
-<\L qe
10 20 30 40 50 1OO ãr 300 4OO
Prestu tkS/cnt2l
0,3
E o:rEãÉ 0,2xd
f; o,rs
3E o.rE
6
-9 0.05olr
O-ringues 
- 
Conclusões
. Pressão < 350 kglcnr2 + Boa vedação estática
. Pressâo < 350 kg/cnr2 + Razoável vedação dinâmica
. Correcta compressão do o-ringue 
= 
Boa vedaçâo
,,À
. T pressâo + Extrusão do o-ringue + Vedação imprfeita
. Bom acabamento superficial + t duração do o-ringuê
. compressão do o-ringue, pressâo do óleo 
= 
Atrito dinâmico
. t resistência necânica, químlca, térmica 
=+ Gringues metálicos
Empanques
'Aumento dos êrnbolos, . sorução menos evoluída
hastes e cursos dos cilindros 
. Maiores dimensões
. Defeitos de acabanento axiais e radiais
superficial
. Maior durabilidade
. Elevadas pressões de
serviço
Empanque clássico:
. Anéis com secção rectangular
. Pré-compressão axial (dispositivo
de aperto)
. No limitado de anéis (evitar atrito,
sobreaquecimento)
Empanques em V:
. Secção adequada para grandes
diâmetros e velocidades
. Menor pré-compressão
. Menor sobreaquecimento
33
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CifndÍo. l{ürttltm
Simples efeito Duplo efeito
tryr lll.Íir
i
tüirb
\ d.hre
üifíciodG 3gi-tô vd*do
liÇao ffilo êartolo
orificio dê i
E34fo vodrrdelslc
l;lrs míxitls
Cfctfr ô chüor lüüfhr
Cálculo da espessura da camisa do cilindro
s = §o + 0,1x so l*d d*,,,oo - 200F i'"r-i
d***@
p,*lw*i)
xltgr*?),s. L\llx p*
Verificação à encuruadura da h*te do cilindrc
Euler or =# lt gt,*'l Tetmajer at =317ü-Iüx A lxg t,m'f aço ST-50
S, =Li
lr=k"í Lmú ,=+w,,4
F
ah^r, = Á*
Gxlxcosa
It g tr*'f W _nxd'o*,"32 lr*')2xW
Caso I
k=2
Caso 2
k=l Caso 3k = 0J07
Caso 4
k=2
verificação à encuryadura da camisa do cilindro
Eulerc r=# l*gtcm'l Tetmajer ar,=3170-l0x), ltcgtcm') aço ST-50
n=Li
lr=k"l W"à i=6Ydutu,io, l*4
F
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I
A
G xl x cosd
l*g tc*'f W _ tr 
x(dL 
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52x d*, lr*')O"*ri* 2xW
t
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Gr6
0r5
0,d
0,ã
0rt
1,5
Cálculo do guiamefito
LÍ,:
Lfl:
L7^,,
(0,4...0,6) x D
(0,8...1,2) x d
:0,5 xD+d
t
t
t
-a
t= Êet
Ch - I l
Cálculo da espessura do fundo do cilindro
7r= d*r+ d* V"4 õn*n - 0,lx o, lUr, ,*'f
h=0,9xrsxE
Cálculo do arnortecimento
l*r4 *=#í t-d
§ = secçfu transversal de amortecimento lr*')
/n = cCImprimento de amortecimento t*]
Cilindrada da bomba hidráulica
,_ 
tooox0 l*,)llxeva.u.*"
Potência do motor eléctrico
D_t- Prr*xQ Itnl450 x rlrrot 
**, 
x hMo.**.
0,12 +
2*p,*xdx/*
Eonürhüfh lftbtrrhüftmr
&
Conlersão da energia Conversão da energia
mecânica em energia hidráulica em energiahidráulica - -mecânica
Eonürhüfftr
Hidrdinâmicas #" Hidrostáticas\a-3/nu{} t}
Dependência lndePendência
entreQep entreQep
Q = constante
Eseelha de r.wna boÍnba hidráulica
.Prssâü ck* seMço
'Ve3os*cl@
.Rerdlnento
"Durabilldade
€ÍÍindrada
.Dimens&s
.Preço
.Ruído
Palhetas
Bornbra r*Írtrlrns 
+ 
Êmboro' 
+ 
Radiais
Engrenagens Linha
Bomba hidráulica de êmbolos em linha
Desvantagens +
x Caudal irregular
x Limitação de aplicações
x Presença de operador
Conduta de impulsão1. r' Conduta de aspiração
2 êmbolos em linha:
1 êmbolo na aspiração
1 êmbolo da impulsão
lJ
Caudal + regular
Desvantagens trS x Grandes dimensõesw x Limitação de velocidade (inércia)
Bomba hidráulica de êmbolos radiais
flrfE, A. ctxnrrdo Pressâo (saída)
Preccão
Aspiração
rcgul4tu
\
\Ê
Ênh{o Esrela dç ciliodros
Aspiraçio (entrada)
Os êmbolos rodam em torno do pivô distribuidor
dentro de um anel excêntrico
tr 
A rotaÇão{ore':,ü,?'$:'i::t:ffise num 
T
Êmbolo no PMI
Óleo aspirado para o interior
da bomba hidráulica
Bombas hidráulicas de êmbolos axiais
EIF-!iliFEEur-il
,1!fÊfrãrffieffiDriq*
Êmbolo no PMS
Oleo descarregado para
os orifícios de saída
Bomba hidráulica de
prato inclinado com
bloco de ciÍindros
rotativo e horizontal
Bloco dc cilindros
(rotetivo)
YGb & pr-
i:b
ÊrtS E .foefi-r
F Bloco de cilindros rotativo accionado pelo veio motor;) Movimento altemado dos êmbolos imposto pelo prato inclinado
fixo à carcaça da bomba hidráulica;
P Cilindrada da bomba função do ângulo que o prato inclinado faz
com a peryendicular ao veio motor;
F Na aspiraçâo, os êmbolos deslocam-se para fora do bloco de
cilindros entrando óleo para a câmara;) Na impulsão, os êmbolos são forçados pelo prato inclinado
para o interior do bloco de cilindros.
Cilnôrda
vri&rel
Bomba hidráulica de
prato vertical com
bloco de cilindros
rotatívo e inclinado
3T*
) Bloco de cilindros rotativo inclinado e accionado pelo
motor;) Movimento alternado dos êmbolos impsto pelo prato verücal
fixo ao veio motor;
F Na aspiração, os êmbolos deslocam-se para fora do bloco de
cilindros entrando óleo para a câmara;
F Na impulsão, os êmbolos são forçados pelo prato vertical
para o interior do bloco de cilindros.
vero
Pormenor da variação de
cilindrada (caudal) numa
bomba hidráulica de prato
vertical com bloco de
cilindros rotatívo e inclinado
kb
d Bloco dc eiliodrs
VHÔ#I-c*Y*)*fut
Bomba hidráulica de
prato oscilante com
bloco de cilindros
fixo e horizontal
) Bloco de cilinclros fixo e horizontial, paralelo ao veio motor;) Movimento axial a[temado dos êmbolos imposto pelo prato
oscilante inclinado e fixo ao veio motor;
F Na aspiraÉo, os êmblos deslocam-se para fora do bloco de
cilindros entrando óleo para a câmara;
F Na impulsáo, os êmbolos são forçados pelo prato oscilante
para o interior do bloco de cilindros;) Funciona exclusivamente como bomba hidráulica (válvulas);
F Sem variaçâo de cilindrada (ângulo de inclinação do prato
oscilante i nvariável).
Bombas hidráulicas de palhetas,
2 Ê TRANSPOSTADO
AIRAVCS OO ANEL TM
c^HA8^§O[
aoultAurNro
ANIL
§XCÊNINICO
CAMARA§ ff
80M8€AM${ÍO
€txo
ENTnAOA {>
I o olto P[|{ETFA XÂ !(nll^
A lf,i]roA Q{fi o 6§PAçO tmm
§ârOAt
J
I
I
I
,
o AIrr E o Foron euúiryri -'- //
3 E Ê DE§CAEâTGADO
OUATTOO O ES'AÇO DtMtilut
cAECAÇA
PATHETAS
> O óleü aspÍrado atravÉs do orifício de aspiraçâo, devido ao
aumento de volume clas câmaras.
F Diminuindo o volurne cks câmaras, a pressão aumenta e o
olm é enviado FE o orÍffcio cE impulsâo;
F Funcionamento rewrsíwl;) Possibilidade cfe variaçâo da cilindrada (caudal) alterando a
excentricidade do rotor:
F Existência de velocidade limite mínima (evitar desgaste; força
mínima);
(equilíbrio de forças; estanquecidade).
Bomba hidráulica de engrenagens exteriores
4 A Pff€SS*O OT SâIDA AIIJAI{DO
cor{rnA os Íxi{IEs. cAUsâ UHA
CARGA NÀO EATAÍ{CÊÂOA T{6
ilxo§ corro riüÍ,fGADo
PEIÂS Sf,IAS.
ENGBTNAGEM
2 O OIEO Ê'Ier$fSf,ORIAOiO
ATRAVT§ DA CARC^ç^ EM
c rAiâs FonilAo^s txrnr G
otm€8. A cArc^ÇA E AS PTACAS
LAIEÊAüS. .
moA
3 EE FOHÇADOPAÊA
A AEERTURA D[ SAIDA
OUAilOO C}S D€NIES SÊ
EI{GRENAM IÚOVAMENTE
r vAct o t' cRlADo AoUt oUANOO
OS OCTIES SE DESTNGRENAM O
ÔtEO E' SIJGCIONADO DO
RESERVATORIO
) Tip cle bombas + utilizado (gama de viscosidades,
velocidacles, caudais; mnstrução) ;
F Pressão máxima até 2ffi lrg/cnr2;
F lmpossibilidade cle varí*@ cla cilindracla {caudal);) O óÍeo é aspimú3 d€yldo ao aumento de volume criado pelo
desengrenamento clos clentes;) Volume i lengrenarnento dos dentes) 
= 
pressão t e o óleo é
impulsionado para o exterior;
F Estanquecidade 
= 
elevada qualidade de construçâo.
Bomba hidráulica de engrenagens interiores
r. o o{.Eio Exm^rf;ro Aot t. . . ô. AIRAVES D€SSAA3IBIURA. .
2. rcto AfASÍA[HrO
ffiTAXTE OETTA$GmAcrr...
5 PASA E§IE FOíTO
oitr o c[nSfAmE
ElGrEXrImo o 8 2
ElaGf,xAo$t§ FoiÇA
o ôr.Eo.
vEDAÇlO Eil FOnm
r}€ i,fIA tUA CRf,§CE}{IE
€XGfx re[ t1gilA
3. D6 8re3 ilÍf,
c Httt otftAffimAm mtiu.
4. E tIAtlli(nrAOO
t{EEEEtt E$AçOS.
) Nfurel & ruíclo inÊrisr ao de uma bomba de engrenagens
externas;
> Pressão máxima aÉ 250 kgfsrÉ;
F lrnpossib{l*d# de vari@ Go caudat;
F constÍtuÍ&s ffi uÍna trBrên*€m intema (motora) e outra
extema;
F o oleo é aspimdo 
€lryklo aü auÍr€nto de volume criado pero
desengrenamento cffi clentes ;
F Vedação em meia lua mlreda onde a folga entre os dentes
apresenta um valor máximo;
F Estanquecidade + elevada qualidade de construção.
ffie
Bomba hidráulica de parafuso
) Deriva construtivamente de uma bomba de engrenagens;) Baixo nível de ruído;
F Pressâo máxima até 175 kg/crn2;
) Constituícla por 2 ou rnais parafusos sem fim.
F Parafus central é rnotriz, transmÍtindo rotação aos restantes.
F Mediante a rota@ d,os parafusm, o volume mnstante de óreo
desloca-se desde a conduE de aspiraçâo até à conduta de
impulsão;
caudal absorvido: Potência fornecida: Binário fomecido:
o=ffi[vmin] r =H=+#x,, [cv], =VW [ksm]
Itlotoru hilnlttlcoo
vantagens E)
/ Dimensões reduzidas;
/ Pequena inércia;
/ Regulação precisa e rápida da velocidade;/ Grande gama de velocidades;
r' Grande potência;/ Bom rendimento;
r' Pequeno desgaste;
l--, Motores hidráulicos EJ
t) supondo potências isuais t)
Motores rápidos
(30 a 3Otrpm)
nII
<,.}
Binário baixo
< cilindrada
Motores lentos
(1 a 300 rpm)
n
r}
Binário elevado
> cilindrada
Motores de engrenagens
P Caudal inegular a baixas velocidades 
= 
500 e 3500 rpm
> Pressão de Babalho < 100 kglcm2 (picos de 210 kgfcm)
) Ruído elevado (attas velocidades e press&s)
klotorcs de palhetas
F Fugas internas + velocidades entre 10 e 1500 rpm
> PÍEssâo de traEllro - 150 kgfcmz) Funcio'namento sihfic+§o
ffiores de êrnàolos axiais
F frtobres têilTffi o; r@ 
= 
50 e 3@0 rpm
> Hssfu üs framffilo qltre 100 ê ffi kgfcmz
F Furrc*marrenb s*leneimo
Vflvt5ffi
Sentido de cireulação
do caudal no circuito
hidráulico
JL Propagaçãoda pressão
L controlar receptores hidráulico- J
VflvUrffi
válvulas de assento axial i! L vátuuras de êmboro(cónico ou esférico) (E f) (conediça ou gaveta)
siratório Ô axiat
=:=;
Yrúffi2Íl
Vílvubffi3fz
?(5ôF-C-)Tú--Gç)
3l ffi.ô*Grop)
V&úhrt-cira/3
ltffi?T
? /.
Vahruh drüh*Ion dc nnto ühl
P-+AeA-+Tdependemdas
posições dos elementos cÓnicos móveis{ Yantagem
Estanquecidade muito ba (retenção)
r Desvantagem
Força de actuação elevada
Caudais reduzidos
VIYrf ôüh*ton dc Itrüob giüÍb
P-+AeA-+Tdependemda
posição do canal interior do êmbolo
/ Vantagem
No de posiçÕes > êmbolo axial
r Desvantagem
Estanq uecidade i mperfeita
Váhruh dbtribuilora dc êmbolo axhl
P -+AeB -+T evice-versa
dGpGndGÍn da pciÉo do êmbolo
cilíndrico axial e orificioo rnaguinados
na válvula{ Vantagem
Itiotivos técnicoe (fácil obtenção de
orifícios internos c/ diâmetros variáveis)
x Desvantagem
Estanquccitlede imperfeitâ (fotga radial
entre ârnbolo 
",;ffi,*id e crpo da
Í.:.flm)t
Wpafhr
goçx A -+ f antes de P -+ A
Descarga instantânea de óleo
para o depósito através da
válvula limitadora de pressão
r' Vantagem
Evitar J instantânea da pressão
Precisão no posicionamento
r Desvantagem
Picos de pressão
(actuação mto rápida da válvula)
Wíretive
Manter A + f depois de P -+A
J instantânea da pressão
{ Yantagem
Comutação progressiva
de posição
* Desvantagem
Queda descontrolada da carga (fugas)
lmprecisão no posicionamento (fugas)
Valtrthdrr*rçao
retençâo simplesI JL comando hidráulicot
essamento do óleo
num só sentido
escoamento do óleo também no
sentido normalmente bloqueado
VünIfmrüi:ee
Estranguladores J L Regutadoras de caudat
_L*i§,nd recc.na :::.§:::,
PIH oÍtício
Regulação de caudal sem variação
do valor pré-estabelecido
Orifício fixo de passagem do óleo
Ap a montante ou jusante do
estrangulamento
Vrffio ô crudrl que
escoa pelo estrangulamento
Eüeneitmritffril
Regulaçâo de caudal com variação
do valor pre-estabelecido
Orifício de passagem do óleo ajustável
^p 
a montiante ou a jusante do
estrangulamentoI
vrb(5tl crlül qttc
escoa pelo estrangulamento
ffiw*Irqrbnel*rúFl
I
Estrangulador ajustável em paralelo
com válvula de retenção
De A -+ B o óleo escoa-se pelo
estrangulamento aj ustável
De B -+ A o óleo escoa-se sem restrição
RcAuledom dc ceudeldnz vb efi@
nqrmondcc.ud.l ô3Yb@e
Associação em série entre estrangulador
sensor e estrangulador variável;
Caudal à pressão máxima de trabalho;
Cauda! constante independentemente da Ap;
Quando p. t, êmbolo desloca-se e a secção
de passagem f, passando + óleo
t p, até se atingir novamente o equilíbrlo.
Quando p. J passa-se o contrário.
Associaçáo em paralelo entre estrangulador
sensor e estrangulador variável;
Caudal constante independentemente da Ap;
Caudal à pressão de trabalho (tigaçao depósito);
Caudal da bomba Qo = Q entra na válvula;
Quando grf , êmbolo desloca-se e a secção
de passagem parat o depósito J
t p., até se atingir novamente o equilíbrio.
Quando p. J passa-se o contrário.
Limitadoras de pressão * Reguladoras de pressãorr===Y_==rr
C. directo C. hidráulico C. clirecto C. hidráulico
Válwla limitadora de pressão & cornardo direc*o
Válvula divisora de caudal
Dividir o caudal de entrada em
dois caudais de saída iguais;
Usadas para sincronizar movimentos
de dois receptores hidráulicos;
Se resistência hidráulica em A t, pressâo
t e cauda! J, logo êmbolo compensador
desloca-se de forma a reduzir a secção
de passagem em B.
Válvutas mantrnêtrie§
Utilizada como elernento cle segurança
num circuÍto hidráulico;
Força da mola > à exercida no conet
Válvula permanece fechadaTt
Força da mola < à exercida no cone
+
Abertura da válvula e descarga para o deposito.
1. A PBE§SÂO
ACTUANDO NESTE
PONÍO...
Vahruh linledon «h pnrfo dc ornendo hilróulco
3o
A MOIA MANTÉM
PISTTO FECHADO
4. OUANOO O AJUSÍE
DA ÀrcTA É AI.CAI.üÇADO
O PISIAO E'D€STOCADO
LIMITANOO A P8ES§ÃO
NA CAMARA SUPERIOR.
2 E' ÍBAXSrtrlTlOA AO
fisTAO mOrO ÂÍRAVÉS
m Ofirrclo DO nSÍÀO
PBrilCnAr.
6 O PISTÀO E'LEVANTAOO
E O CAI.DAL DA BOf,T8A E'
DIRIGIOA AO TANOUE
Vafnfi Írguhdorr th pltrllo dc cunendo csrccto (2 yirs)
Pressão constante a jusante da válvula
independentemente da Âp a montante;
Pressão a jusante actuante sobre um
lado do êmbolo > à força da mola;
T
OcOmÉo do âmbdo, obrüuindo
Óleo de P enviado para o de
a p.ú.gpm
pósito
.f oa
3
pressao
5 OUANOO ESTA
PRISSAO FOf
MAIOfi OUE XA
CÀMARA SI.IPTBIOfi.
VIuL tqlfOon th pmao th cnrndo ilhtuIp (2 vb)
Constituídas por válvula de pilotagem e válvula principal;
Pressão constante a jusante da válvula
independentemente da 
^p 
a montante;
Pressão a jusante actua sobre um lado do êmbolo, passa
pelo canal e actua sobre o lado oposto e sobre a válvula
do êmbolo,
obstruindo a secçâo de passagem.
Utilizadas quando os caudais a escoar sáo elevados.
Vful5 trçren dr pmao ô ctrü ürcb (3 Yb)
Combinação de válvula limitarlora de pressão
com válvula redutora cle pressâo;
Pressão constante a jusante cla válvula
independentemente da 
^p 
a montante;
t Oa pressâo a jusante;t
Deslocação do êmbolo, obstruindo a passagem de
óleo para o receptor hidráulico, ligandeo ao clepósitot
J Oa pressão
Utilizadas quando existirem forças exteriores
actuantes sobre os receptores hidráulicos.
de pilotagem, abrindoa3
Diminuição da pressão e deslocaçâo
Vllnlh ôrrqfitl
Semelhante a uma válvula 212 de comando
hidráulico normalmente fechada;
A montante actua a pressâo de pilotagem
>àfo rça daI mola
AbeÉura da válvula de sequência
pêla deslocaçâo do êmbolo;
Pressão de pilotagem It
Fecho da válvula de sequência;
Utilizada quando se pretende uma dada
sequência na distribuição do óleo pelos
receptores hidÉulicos.
Acumuladores hid ráulicos
Evitar vibrações
Diminuir a potêneia instalada Suspensão de veículos
Aeumuladores hidÉulicos
Compensar pims de caudal Reserva de energia em
caso de emergência
Cornpensar fi.-wges cle óteo
AcurnuM h*dráulicos
Pressão consknte J L pressão variávet
T
Acurnulador gravítico Acumu
T
lador de molas
Acumulador de nível livre
Acumulador de êmbolo separador
Acumulador de diafragma
Acumulador de bexiga
AanruSrgnrvltho
Constituído por tubo cilíndrico com êmbolo interno;
Pressão ct" no circuito hidráulico e independente
da posição do êmbolo;
Pressão depende da força actuante sobre o êmbolo
e da secção do mesmo;
Energia cedida depende da posiçâo do êmbolo;
lnstalação exclusivamente na vertical.
AcuruSrdrmob
Força oposta à pressão gerada
por molas helicoidais;
Aumento do vürn o tl Frü northct
t Oas dimensôes;
Utilização + restrita comparativamente
aos acumuladores g ravíticos.
Acrmlftrdr nhrl IYru
lnexistência de separação entre
o gás comprimido e o óleo;
Sem aplicação prática em circuitos hidráulicos
(grandes dimensões);
lnstala@o exclusivamente na vertical;
lrregularidades no funcionamento devido à
presença de gás no circuito hidráulico.
Aamubdor ô b.xip
Variante construtiva do acumulador de diafragma;
Separação efectiva entre o gás comprimido e o óleo;
Elemento separador flexível e perfeitamente estanque;
lnércia reduzida;
Rendimento elevado (inexistência de perdas por atrito)i
Perigo de rotura do diafragma.
Dilatação da bexiga
devido ao efeito do
gás comprimido.
lnexistência de óleo.
Válvula fechada.
Entrada de óleo
no acumulador.
Contracção da
bexiga.
Válvula aberta.
Rcbíno tb óleo ao
circuito hidráulico.
Nova dilatação da
bexiga.
Válvula aberta.
Aarnfrrôlulobçrúr
Separaçâo efectiva entre o gás comprimido e o óleo;
lnstalação em posições diferentes da vertical;
Estanquecidade satisfatória até 200 Kglcm2;
Utilização de todo o volume útil do acumulador;
Funcionamento seguro.
ArcuruSírh tffirçnr ou rrtüíür
Separação efectiva entre o gás comprimido e o óleo;
Elemento separador flexível e perfeitamente estanque;
Construção simples
(inexistência de mov. relativo entre el. metálicos),
lnércia reduzida;
Rendimento elevado (inexistência de perdas por atrito)i
Perigo de rotura do diafragma.
Váüvula de Sequôneia
$r
Váhrula Limtdora de Pressfu
P

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