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17ª palestra.doc

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Décima Sé�ma Palestra
 GRUPO 5
Nome e DRE:
Caio Henrique Alves de Souza 116079741
Denis Pereira Guedes 116021829
Elenilton Gomes Barbosa 116017244
Gabriel Biolchini Abi Saber 116074050
Gabriel Garcia dos Santos 116040742
Isabelle Ducharme 116044982
João Paulo Calixto Pilo�o 116117971
Matheus Arantes Pacheco 116074911
Matheus Ribeiro de Araujo 116027029
Mauro Carrancho da Silva Rocha 116012888
Quezia Nunes Peres Dias 116061219
Raphael Balmant Rodrigues Chaves 116015501
Décima sétima palestra
A décima sétima palestra do módulo de meteorologia foi apresentada por Bruno D’Aiuto da
Cunha e teve como tema a Meteorologia e Inovações Tecnológicas. Inicialmente fez uma breve
apresentação do seu histórico acadêmico, no qual falou sobre o curso técnico de meteorologia no
CEFET e do seu mestrado em engenharia civil pela COPPE. Além disso, falou sobre algumas das
suas experiências profissionais como, por exemplo, do seu trabalho na Squitter Ambiental (Alerta
Rio), passando para representante técnico de uma empresa francesa (ARIA) que buscava ampliar
sua marca e montou sua filial brasileira, a ARIA Brasil, sendo essa experiência muito importante.
Também relatou sobre como começou a trabalhar na Odebrecht Ambiental e como chegou à sua
atual empresa, a SIMTECH, a qual é uma empresa de representações, que consiste em representar
empresas estrangeiras que atuam na área de tecnologia que não existem no Brasil, e também
contou quais foram as consequências de uma mudança de área, pois antes realizava trabalho
exclusivamente como técnico e que, na SIMTECH, passou a atuar principalmente com a área de
vendas. 
A palestra prosseguiu com o maior enfoque de Bruno na sua atual empresa e falou sobre
suas divisões internas, a divisão de defesa e a divisão de meio ambiente, na qual ele trabalha.
Relatou como é realizada a busca das empresas de representações: ou a empresa busca o
comerciante comercial no país, almejando mercado, ou então a empresa identifica uma
necessidade e começa a buscar uma empresa que atenda a demanda e se apresenta para
representá-la. 
Feito isso, apresentou as diversas empresas e suas principais finalidades que a SIMTECH
representa, como citadas a seguir. Começando pela Earth Networks, esta é uma empresa de
monitoramento e alerta de descargas atmosféricas e tempestades severas. Já a EEC Enterprise
Eletronics Corporation lida com radares meteorológicos; Bruno destacou a importância dos
aplicativos de celulares voltados para a meteorologia, os quais os usuários utilizam bastante, o que
significa espaço para propaganda, gerando bastante lucro. A ELDES trabalha com mini radares
meteorológicos, que oferecem um bom custo beneficio por conta do baixo preço de aquisição e
manutenção barata. RADIOMETRICS é uma empresa especializada em radiômetros e
perfilhadores atmosféricos por micro-ondas. A MeteoStar trabalha com sistema de integração,
processamento, análise e visualização de dados e contou que esta empresa nasceu basicamente
para atender as necessidades específicas da marinha norte-americana. Bruno também falou das
empresas: WDT – Weather Decision Tecnologies, empresa formada por meteorologistas que busca
aplicar, de forma mais prática, seus estudos e também realiza sistemas de suporte e decisão em
prognósticos; Microcom Desing Inc realiza a coleta de dados, LM Sippican trabalha com
radiossondas e perfilhadores oceanográficos e a SCINTEC trabalha com sodores, radares de vento
e cintilômetro. Além disso, Bruno falou sobre a importância de que no aspecto comercial há uma
série de variáveis que devem ser levados em conta além do preço do equipamento, como peças
sobressalentes, treinamento, taxas, logística de entrega, entre outros. Por fim, ressaltou que,
embora tenha uma formação de meteorologia, como profissional foi preciso agregar uma série de
competências na área comercial, marketing e também comércio exterior. 
Perguntas:
1) Só muda a pergunta então: Como a empresa do palestrante, a Simtech, uma empresa de
representação comercial, se relaciona com a meteorologia?
Resposta: A Simtech representa diversas empresas estrangeiras em seu portfólio, entre elas,
empresas cujas tecnologias de instrumentos meteorológicos não se encontram disponíveis no
Brasil. Logo, ela funciona como o elo entre o fornecedor dessa tecnologia especializada,
(incluindo os serviços agregados como treinamento; instalação; e manutenção) junto aos potenciais
clientes no país.
2) Porque os satélites funcionam melhor que os radometros para entender as condições de
tempo?
Resposta: Os radometros, por estarem na Terra, muitas vezes são atrapalhados pelas condições
climatológicas do local como nevoeiros, que acabam bloqueando os dados do radar, não
permitindo saber o que está acontecendo quando se tem uma grande distância. Já os satélites, que
não estão em contato com as condições terrestres desfavoráveis, possuem um campo de "visão"
maior e podem relatar com muito mais amplitude.

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