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Veja a cronologia dos fatos: 
 
450 a.C. – Leucipo 
A matéria pode se dividir em partículas cada vez menores. 
 
400 a.C. – Demócrito 
Considerado o pai do atomismo grego. Denominação do átomo como a 
menor partícula de matéria. 
 
60 a.C. – Lucrécio 
Autor do poema De Rerum Natura, através do qual foi consolidado o 
atomismo de Demócrito. 
 
1661 – Boyle 
Autor do livro Sceptical chemist, no qual defendeu o atomismo e deu o 
primeiro conceito de elemento com base experimental. 
 
1808 – Dalton 
Primeiro modelo atômico com base experimental. O átomo é uma partícula 
maciça e indivisível. O modelo vingou até 1897. 
 
1834 – Faraday 
Estudo quantitativo de eletrólise, através do qual surgiu a ideia da 
eletricidade associada aos átomos. 
 
1874 – Stoney 
Admitiu que a eletricidade estivesse associada aos átomos em quantidades 
discretas. Primeira ideia de quantização da carga elétrica. 
 
1879 – Crooks 
Primeiras experiências de descarga elétrica a alto vácuo. 
 
 
Curso | Disciplina | Aula n° 2 
 
 
1886 – Goldstein 
Descargas elétricas em gases à pressão reduzida com cátodo 
Descoberta dos raios canais ou positivos. 
 
1891 – Stoney 
Deu o nome de elétron para a unidade de carga elétrica negativa. 
 
1895 – Röentgen 
Descoberta dos raios X. 
 
1896 – Becquerel 
Descoberta da radioatividade. 
 
1897 – Thomson 
Descargas elétricas em alto vácuo (tubos de Crookes) levaram à 
descoberta do elétron. O átomo seria uma partícula maciça, mas não 
indivisível. Seria formado por uma geleia com carga positiva, na qual 
estariam incrustados os elétrons (modelo do pudim de passas). 
Determinação da relação carga/massa (e/m) do elétron. 
 
1898 – Casal Curie 
Descoberta do polônio e do rádio. 
 
1900 – Max Planck 
Teoria dos quanta. 
 
1905 – Einstein 
Teoria da relatividade. Relação entre massa e energia (E=mc2). 
Esclarecimento do efeito fotoelétrico. Denominação fóton para o quantum 
de energia radiante. 
 
 
 
Curso | Disciplina | Aula n° 3 
 
1909 – Millikan 
Determinação da carga do elétron. 
 
1911 – Rutherford 
O átomo não é maciço nem indivisível. O átomo seria formado por um 
núcleo muito pequeno, com carga positiva, onde estaria concentrada 
praticamente toda sua massa. Ao redor do núcleo ficariam os elétrons, 
neutralizando sua carga. Este é o modelo do átomo nucleado, um modelo 
que foi comparado ao sistema planetário, onde o Sol seria o núcleo e os 
planetas seriam os elétrons. 
 
1913 – Bohr 
Modelo atômico fundamentado na teoria dos quanta e sustentado 
experimentalmente com base na espectroscopia. Distribuição eletrônica em 
níveis de energia. Quando um elétron do átomo recebe energia, ele salta 
para o outro nível de maior energia, portanto mais distante do núcleo. 
Quando o elétron volta para seu nível de energia primitivo (mais próximo do 
núcleo), ele cede a energia anteriormente recebida sob forma de uma onda 
eletromagnética (luz). 
 
1916 – Sommerfeld 
Modelo das órbitas elípticas para o elétron. Introdução dos subníveis de 
energia. 
 
1920 – Rutherford 
Caracterização do próton como sendo o núcleo do átomo de hidrogênio e a 
unidade de carga positiva. Previsão de existência do nêutron. 
 
1924 – De Broglie 
Modelo da partícula-onda para o elétron. 
 
 
 
 
Curso | Disciplina | Aula n° 4 
 
1926 – Heisenberg 
Princípio da incerteza. 
 
1927 – Schrödinger 
Equação de função de onda para o elétron. 
 
1932 – Chadwick 
Descoberta do nêutron. 
 
A mesma HISTÓRIA segundo a Teoria Quântica 
1900- Max Planck 
O físico alemão anuncia que a energia não é absorvida ou gerada em um 
fluxo contínuo, mas em pequenos pacotes, os quanta (plural de quantum, 
quantidade em latim). Em 1905, Einstein propõe que a luz também é composta 
por pacotes de energia. A palavra fóton, que designa o quantum de luz foi 
introduzida em 1926 pelo norte-americano Gilbert Lewis (1875-1946). 
 
1905- Albert Einstein 
E=mc2: a relatividade restrita 
O físico alemão demonstra que nada pode ultrapassar a velocidade da luz 
no vácuo (300 mil quilômetros por segundo) e que a energia (E) corresponde ao 
produto da massa (m) pelo quadrado da velocidade da luz (c). Essas conclusões, 
no entanto, pressupõem os mesmos princípios da mecânica newtoniana – 
propostos pelo físico e matemático inglês Isaac Newton. 
 
1913 – O átomo de Bohr 
A teoria quântica do físico dinamarquês Niels Bohr (1885-1962) propõe um 
novo modelo para a estrutura do átomo. Nela, os elétrons (partículas com carga 
elétrica negativa) giram em torno do núcleo atômico, formado por prótons. 
 
 
 
 
 
Curso | Disciplina | Aula n° 5 
 
1915/16 – A relatividade geral 
Einstein demonstra que a gravidade dos corpos deforma no espaço e o 
tempo ao seu redor e que a mecânica de Newton não serve para descrever 
fenômenos físicos relativos a dimensões muito maiores que a do sistema solar. O 
espaço de três dimensões e de linhas retas é substituído pelo espaço-tempo 
quadridimensional curvado pela gravidade. 
 
1917 – O universo em expansão 
Com base na relatividade geral, o holandês Willem De Sitter (1872-1934) 
propõe que o universo deve estar em expansão. Em 1929, o norte-americano 
Edwin Hubble (1889-1953) calcula a distância entre galáxias e reforça essa 
hipótese, propondo o Big Bang (explosão que teria originado o Universo). Einstein 
já havia proposto que o universo seria estático, admitindo posteriormente que 
esse foi o "maior erro" que ele cometera. 
 
1919 – A curvatura comprovada 
A hipótese da deformação do espaço pela gravidade é comprovada 
experimentalmente por uma expedição de pesquisadores, inclusive por Einstein, 
em Sobral, no Ceará, durante um eclipse solar. A observação de estrelas 
demonstrou que os raios de luz "entortaram" ao passar perto do sol. Einstein se 
torna uma celebridade mundial. 
 
1923/24 – Louis-Victor de Broglie 
O físico francês mostra a dualidade da partícula. O elétron apresentava 
características tanto de um corpúsculo quanto de uma onda eletromagnética. 
Nasceu, assim, a chamada dualidade onda-partícula. 
 
1927 – Werner Heisenberg 
 O princípio da incerteza em 1925 inaugurou a mecânica quântica ao 
aplicar a teoria de Planck ao comportamento dos elétrons – propõe o seu princípio 
da incerteza. Ele provou matematicamente que é impossível medir com precisão 
 
 
Curso | Disciplina | Aula n° 6 
 
a posição e a velocidade de uma partícula subatômica no mesmo instante. Para 
Einstein essa impossibilidade era um problema da teoria e não da natureza. 
 
1928 – Paul Adrien Maurice Dirac 
O físico britânico (1902-1984) prevê a existência de antimatéria. Em 1930, 
nos EUA, Robert Oppenheimer (1904-1967) propõe a existência do pósitron 
(antimatéria do elétron, de carga positiva), que é descoberto em 1932 em 
experimento do norte-americano Carl Anderson (1905-1991). 
 
1931 – Os buracos negros 
O indiano Subrahmanyan Chandrasekhar (1910-1995) demonstra que as 
estrelas podem entrar em colapso devido a sua própria gravidade, originando 
grandes concentrações de massa com gigantesca atração gravitacional, capazes 
de engolir tudo ao seu redor, inclusive a luz. Esses "raios cósmicos", cuja 
possibilidade já havia sido apontada em 1916 pelo alemão Karl Schwarzschild 
(1873-1916), são denominados buracos negros em 1967 por John Wheeler, dos 
EUA. 
 
1935 – Os "wormholes" e as viagens no tempo 
Einstein e Nathan Rosen publicam um estudo sobre a possibilidade de dois 
buracos negros se conectarem, Iigando regiõesextremamente distantes do 
espaço-tempo. Conhecidos como "wormholes" (buracos de minhoca) ou pontes 
de Einstein-Rosen, essas conexões teoricamente permitiriam viagens através do 
tempo, segundo o estudo de 1988 de Kip Thorne, dos EUA. 
 
1935 – O "gato" de Schrödinger 
Erwin Schrödinger, em 1926, elaborou uma equação de onda que 
descrevia o comportamento dos elétrons. Propõe que, do modo como estava 
formulada, a mecânica quântica era inconsistente, não descrevia a realidade 
física e levava a paradoxos. Denominado "gato de Schrödinger", o experimento 
mostrava, sob determinadas circunstâncias, o animal vivo e morto ao mesmo 
tempo. 
 
 
Curso | Disciplina | Aula n° 7 
 
 
1965 – O reforço do Big Bang 
Arno Penzias e Robert Wilson, dos laboratórios Bell, nos EUA, reforçam a 
teoria do Big Bang ao descobrir acidentalmente uma radiação durante testes de 
um equipamento. Essa radiação de fundo, que teria banhado o universo em seus 
primórdios devido ao processo de formação de átomos, conforme previsto por 
George Gamow em 1948, foi detectada diretamente em 1992 pelo satélite Cobe 
dos EUA. 
 
1975- Stephen Hawking 
Surpreende os físicos ao demonstrar que os buracos negros são capazes 
de emitir partículas, como se fossem corpos quentes. A proposta inspirada em 
formulações da mecânica quântica feitas por Richard Feynman (1918-1988), dos 
EUA, surpreende os físicos. Aos poucos é aceita como um grande passo rumo a 
uma gravitação quântica. 
 
1982 – A prova do non-sense 
Uma série de experimentos coordenados pelo francês Alain Aspect mostra 
que o microuniverso dos átomos e das moléculas não obedece à "lógica" que 
orienta a física do mundo macroscópico. 
 
1995 – O "gato" aparece 
Chris Monroe, David Wineland e colaboradores, do instituto Nacional de 
Padrões e Tecnologia, em Boulder (EUA), reproduzem em laboratório uma 
variação do experimento do "gato de Schrödinger ". Um átomo de berílio ocupou 
dois lugares ao mesmo tempo, representando o gato vivo e morto na proposição 
de Schroedinger. 
 
1997 – O teletransporte 
Pesquisadores da Universidade de Innsbruck (Áustria) conseguem 
reproduzir o estado quântico de um fóton em outro a um metro de distância. A 
experiência, com base no "paradoxo" EPR, demonstra a possibilidade de 
 
 
Curso | Disciplina | Aula n° 8 
 
transportar corpos, de modo análogo ao representado na série "Jornada na 
Estrelas" para transportar tripulantes de uma nave para a superfície de planetas. 
 
1997 – Wei Cui, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, 
EUA) e os pesquisadores Wan Chen e Shuang N. Zhang, 
O arrastamento do espaço-tempo detecta buracos negros arrastando o 
espaço-tempo ao seu redor, confirmando previsão feita pelos físicos austríacos 
Joseph Lense e Hans Thirring em 1918.

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