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MANUAL DA CALCULADORA HP-12C SUMÁRIO INTRODUÇÃO .............................................................................................. I CAPÍTULO I - O USO DE CALCULADORAS ELETRÔNICAS ................. 06 Introdução ............................................................................................... 06 Ligando e Desligando a Calculadora .................................................... 06 Indicação de Bateria Fraca .................................................................... 06 Acesso ao Teclado ................................................................................. 06 Introduzindo Números ........................................................................... 06 Operacionalidade ................................................................................... 06 Testando a Calculadora ......................................................................... 07 Separadores de Dígitos ......................................................................... 07 Registradores de Armazenamento (memórias).................................... 07 Teclas Clear ............................................................................................ 08 Ajuste do Número de Dígitos do Visor ................................................. 08 A Visualização Completa da Mantissa .................................................. 08 Ajuste de Polaridade do Número .......................................................... 08 As Funções Calendário .......................................................................... 08 Funções Matemáticas ............................................................................ 09 Raiz Quadrada ............................................................................. 09 Inverso de um Número ............................................................... 09 Potenciação ................................................................................. 09 Logaritmo Natural ....................................................................... 09 Antilogaritmo ............................................................................... 09 Análise Combinatória ............................................................................. 11 Fatorial de um Número ............................................................... 11 Permutação ................................................................................. 11 Arranjos ....................................................................................... 11 Combinação ................................................................................ 12 Funções Auxiliares ................................................................................. 13 Parte Fracionária ......................................................................... 13 Parte Inteira ................................................................................. 13 Arredondamento ......................................................................... 13 Rearranjando Números .............................................................. 13 Tecla Roll Dow ............................................................................ 13 Cálculos com o Auxílio da Pilha Operacional ...................................... 14 A Tecla Last x ......................................................................................... 15 Somatório ∑∑∑∑+ e ∑∑∑∑- .................................................................................. 15 Entrada de Expoente 10 ......................................................................... 15 Depreciação ............................................................................................ 16 Critério Linear - SL ...................................................................... 16 Critério Soma dos Dígitos - SOYD ............................................. 16 2 Critério do Declínio em Dobro - DB ........................................... 16 Demais Teclas e Funções ...................................................................... 17 Cálculo de Percentagens ....................................................................... 17 Percentagem de um Número ...................................................... 17 Variação Percentual entre dois Números ................................. 18 Percentagem do Total ................................................................. 19 Exercícios ............................................................................................... 20 CAPÍTULO II - CAPITALIZAÇÃO SIMPLES ............................................. 22 Capital ..................................................................................................... 22 Juros ...................................................................................................... 22 Taxa de Juros ......................................................................................... 22 Juros Simples ......................................................................................... 22 Juros Percentuais .................................................................................. 22 Exercícios Propostos ............................................................................. 23 Montante ................................................................................................. 25 Tecla INT ................................................................................................. 28 Tecla AMORT .......................................................................................... 28 Exercícios ............................................................................................... 28 CAPÍTULO III - DESCONTOS SIMPLES................................................... 29 Desconto Comercial ou “por fora” ....................................................... 29 Valor Atual ou Valor Presente ............................................................... 29 Desconto Racional ou “por dentro” ...................................................... 30 Valor Atual ou Valor Presente ............................................................... 30 Comparação entre Desconto Comercial e Desconto Racional ........... 31 Exercícios ............................................................................................... 32 CAPÍTULO IV - CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA ....................................... 34 Fórmula ................................................................................................... 34 Fator de Capitalização ........................................................................... 34 Exercícios ............................................................................................... 35 Estudo das Taxas ................................................................................... 37 Exercícios ............................................................................................... 38 CAPÍTULO V - DESCONTO COMPOSTO ................................................ 39 Desconto Composto Real ...................................................................... 39 Desconto Composto Bancário .............................................................. 39 Exercícios ............................................................................................... 40 CAPÍTULO VI - CÁLCULO de MÉDIAS (Estatística Econômica) ........... 41 CAPÍTULO VII - USO DAS TECLAS FINANCEIRAS ................................ 44 Apresentação .......................................................................................... 44 Operacionalidade ................................................................................... 443 Exercícios ............................................................................................... 45 CAPÍTULO VIII - SÉRIES DE PAGAMENTOS UNIFORMES .................... 48 Fator de Recuperação de Capital .......................................................... 48 Fator de Valor Atual de uma S.P.U. ....................................................... 50 Fator de Formação de Capital para uma S.P.U .................................... 50 Fator de Acumulação de Capital para uma S.P.U ................................ 51 Exercícios ............................................................................................... 51 CAPÍTULO IX - SÉRIES NÃO UNIFORMES DE PAGAMENTO ............... 52 Funções IRR - NPV - CF0 - Cfj - Nj ........................................................ 52 Exercícios ............................................................................................... 56 CAPÍTULO X - PROGRAMAÇÃO DE CALC/ELETRÔNICAS .................. 57 Programa p/ Descapitalização e Capitalização de Taxas de Juros .... 57 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 62 MANUAL DA CALCULADORA HP-12C INTRODUÇÃO O objetivo deste curso é fornecer ao estudante um preparo teórico e prático para a utilização da matemática financeira como instrumento de apoio no cotidiano pessoal e profissional O planejamento das atividades financeiras ou a análise para a tomada de decisão pode contribuir para a prevenção de problemas futuros ou para a opção pela melhor solução para uma situação imediata. A maximização do dinheiro que se dispõe, não é apenas necessária, é imprescindível em qualquer tempo. Empregando-o de forma adequada o indivíduo estará contribuindo cada vez mais para a melhoria da qualidade de vida, da sua qualidade de vida. 6 CAPÍTULO I O USO DE CALCULADORAS ELETRÔNICAS1 INTRODUÇÃO: Para se fazer uso de todos os recursos técnicos de que uma calculadora dispõe, três coisas são fundamentais: ⇒ A prática contínua com a calculadora; ⇒ Saber de que maneira o cálculo é processado; ⇒ Saber de quais recursos ela dispõe. LIGANDO E DESLIGANDO A CALCULADORA: Através da tecla ON você liga e desliga a sua calculadora. Caso não seja desligada manualmente, no intervalo entre 8 e 17 minutos, ela desligará automaticamente. INDICAÇÃO DE BATERIA FRACA: A indicação de bateria fraca será dada por um asterisco, que aparecerá piscando no canto inferior esquerdo do visor. Assim, é aconselhável desligá-la até no máximo duas horas após essa indicação, e procurar uma relojoaria para trocar a pilha, pois, seguindo estas instruções, a memória contínua da calculadora não será danificada. As pilhas poderão ser em Alcalinas ou Óxido de Prata. ACESSO AO TECLADO (Espécie de senha (cor) para trabalhar): Uma mesma tecla na calculadora, pode desempenhar várias funções, dependendo da maneira de como ela é acessada. Uma das funções está indicada na superfície superior (cor branca), na face da tecla. Para acessar a esta função basta apertar a tecla ON, cuja função é e ligar e desligar a calculadora. As outras funções estão indicadas na mesma tecla, mas em outra cor, que corresponde à função desejada, cuja sequência dá-se ao pressionar a tecla f ou g , e logo em seguida apertar a tecla, cuja cor refere-se a cor da função. Em outras palavras, deve-se pressionar, inicialmente, a tecla cuja cor corresponde à cor em que está impressa a função na tecla, e a seguir solicitar a operação desejada. INTRODUZINDO NÚMEROS: O processo de introdução de números é feito normalmente, como em qualquer outra calculadora. Números decimais, deve-se pressionar a tecla ponto, para que ocorra a separação dos dígitos. OPERACIONALIDADE: Basicamente, qualquer calculadora eletrônica opera com dois registros, registro x e registro y, sendo que o visor sempre mostra o que está armazenado no registro x. Pode-se resumir o funcionamento das calculadoras mais utilizadas em duas partes, que diferem pela maneira de como é realizado o processamento. 1 HP-12C - Manual do Proprietário e Guia Para Solução de Problemas. 7 ⇒ LÓGICA RPN: Pilha operacional automática de quatro registros (tecnologia HP e equivalentes). ⇒ - LÓGICA ALGÉBRICA: Processamento algébrico (tecnologia TEXAS e equivalentes). A diferença fundamental entre as duas está em que nas calculadoras Texas são utilizados parêntesis para indicar preferência de operações a serem realizadas e nas calculadoras HP, as operações vão se realizando à medida em que os números vão sendo introduzidos na calculadora e os resultados parciais são armazenados na pilha operacional automática que é deslocada para cima a cada instrução “ENTER”. TESTANDO A CALCULADORA: Este teste indicará se a sua calculadora está em perfeita condição de uso. Para iniciar o teste, a calculadora deverá estar desligada, obedecendo aos seguintes passos. 1º Mantenha a tecla [ X] (vezes) pressionada; 2º Pressione a tecla [ON]; 3º Solte a tecla [X]; 4º No visor aparecerá, por alguns segundos, a palavra “running”, apresentando logo em seguida a notação - 8,8,8,8,8,8,8,8, seguido de uma série de comandos. 5º Ocorrendo, conforme o esperado, parabéns. Sua máquina se encontra em perfeito estado de uso, ou seja, a memória contínua da calculadora está operando normalmente. Caso contrário, procure uma assistência técnica. SEPARADORES DE DÍGITOS: A calculadora HP-12C, vem com o formato da notação americana para separadores entre a parte inteira de um número e sua parte fracionária. Este formato é representado por um ponto [ . ]. No caso brasileiro, a representação é dada pela vírgula. Assim para alterar o processo, seguiremos os seguintes passos. 1º Estando a máquina desligada, pressione a tecla [ . ], mantendo-a pressionada; 2º Em seguida, ligue a máquina, através da tecla [ON]. 3º Solte a tecla [ . ]. Através desta combinação, possibilitou-se a alteração de ambos. REGISTRADORES DE ARMAZENAMENTO (“Memórias”): Ao registrar o número que está no visor, deve-se fornecer um número àquela memória, através das teclas STO Nº (Armazenar Números). Qualquer informação que estiver gravada neste registro será perdida, mediante a introdução de um novo número, neste caso o novo número ficará registrado sobre o antigo número. Ou ainda, através das teclas f Clear Reg. EXEMPLO.: 8 Para recuperar um número ao registro x ( visor), deve-se processar o seguinte comando: (RECALL=RCL=Recuperando Números). Ou seja recuperar o que foi armazenado no comando anterior, através das teclas RCL Nº. ***As máquinas calculadoras modelo C, possuem memória contínua, i.e., a informação nela armazenada, conserva-se mesmo que a máquina seja desligada. EXEMPLO.: TECLAS “CLEAR”: São teclas destinadas a limpar uma determinada função. CLX (Clear x) : torna o registro do visor igual a zero. x=0. f Clear PRGM : Apaga o programa introduzido. f Clear REG : Apaga TODOS os registradores, inclusive as memórias STO. f Clear PREFIX: cancela as teclas f, g, STO, RCL e GTO. Caso sejam anteriormente apertadas. f Clear ∑∑∑∑ : Apaga os registradores estatísticos, os registradores da pilha operacional, e o visor. f Clear FIN : Apaga os registradores financeiros. AJUSTE DO NÚMERO DE DÍGITOS NO VISOR: f Nº : representa o número de dígitos a ser estabelecido no visor. f . : Coloca a calculadora no formatode apresentação do nº em Notação Científica. EXEMPLO.: A VISUALIZAÇÃO COMPLETA DA MANTISSA: f CLEAR PREFIX. Para visualizar todos os números que compõem a mantissa, ou seja, armazenados internamente, sserão mostrados no visor, independentemente do tipo de notação escolhida por f nº. O tempo de amostragem dependerá do tempo em que a tecla PREFIX ficar pressionada. EXEMPLO.: AJUSTE DE POLARIDADE DO NÚMERO: CHS : (Change Sign = Troca o sinal = + ou -): Troca a polaridade do número no visor. EXEMPLO.: AS FUNÇÕES CALENDÁRIO: D.MY - M.DY --- FORMAÇÃO de DATAS. Referem-se ao formato de como as datas devem ser introduzidas ou fornecidas pela calculadora. No formato D.MY -- (Dia. Mês e Ano) -- os dois dígitos anteriores ao ponto 9 indicam o dia. O mês é indicado pelos dois dígitos posteriores ao ponto. Os quatro algarismos que seguem ao mês relaciona-se o ano. A ordem acima é válida para resultados apresentados pela calculadora como para entrada de dados. M.DY = MÊS.DIA ANO. D.MY = DIA.MÊS ANO. No formato M.DY (Mês.Dia e Ano), a ordem de entrada de dados é alterada, sendo iniciada pelo mês, seguida de ponto-dia-ano. Na resposta fornecida pela calculadora, o número na extremidade direita indica o dia da semana. (1 = 2ª feira, 2 = 3ª feira, ......, 6 = sábado e 7 = domingo). g DAYS = NÚMERO de DIAS ENTRE 2 DATAS Calcula o número de dias entre duas datas. Formatação da data; Data mais antiga; ENTER; Data mais recente; g Days. EXEMPLO.: g DATE - FORMAÇÃO de DATAS Determinar datas futuras ou passadas, sendo fornecido uma data base e o número de dias até a data que se procura (para datas no passado usa-se um número negativo para os dias). Formatação da data; Data base; ENTER; Número de dias; g DATE. Desta forma, a função calendário permite obter a seguintes informações: * número real de dias entre duas datas; * data futura ou passada, correspondente a um número fixo de dias, tomando-se como base uma data especificada; * dia da semana correspondente a uma data futura ou passada. 10 Todas essas informações podem ser obtidas pela sua calculadora para datas compreendidas entre 15 de outubro de 1582 e 25 de novembro de 4046. E ainda, através da tecla X ⇔⇔⇔⇔ Y pode-se obter o número real de dias com base no ano de 360 dias. EXEMPLO.: 11 FUNÇÕES MATEMÁTICAS: É importante observar que o número x, referido nas funções é o número que está aparecendo no visor x. g x extrai a raiz quadrada de um número X; EXEMPLO.: 1/x eqüivale à divisão do número 1 por um número X - (1 / nº no visor); EXEMPLO.: Yx eqüivale Base Y elevado à Potência X; Eleva-se um número Y à Potência X. * número base; * ENTER; * Potência. * Yx EXEMPLO.: g Ln Logaritmo Natural (Ln). O significado desta mensagem é o de tornar, de certo modo, irrelevante a maneira particular de como um dado sistema de logaritmos L foi definido. Se chamarmos de base de um sistema de logaritmos L ao número a tal que L(a) = 1, um modo popular de definir a função L:R+ →→→→ R consiste em por L(x) = y se, e somente se, ay = x, ou seja, chamar de logaritmo x na base a, ao expoente y, ao qual se deve elevar a base a para obter x. Exemplo.: Loga Y = X ⇒⇒⇒⇒ Y = aX ⇒⇒⇒⇒ Log Y = Log aX ⇒⇒⇒⇒ Log Y = x Log a g ex antilogarítmo de x. É o processo inverso do item visto anteriormente. EXEMPLO.: 12 ANÁLISE COMBINATÓRIA2 FATORIAL DE UM NÚMERO: Matematicamente, determina-se o Fatorial de um Número, ou seja, n! PERMUTAÇÃO: A partir de um conjunto de n elementos podem ser formados subconjuntos compostos pelos mesmos elementos, apenas distinguidos pela ordem em que os mesmos aparecem. EXEMPLO 01: Quantos números distintos, com 3 algarismos cada, podemos formar com os dígitos: 1, 2 e 3, sem que nenhum dígito seja repetido em cada número ? A partir do conjunto 1, 2, 3 podemos formar os seguintes números: 123, 132, 213, 231, 312 e 321, ou seja: 6 números. Neste caso, dizemos que se trata de uma permutação de 3 elementos, ou seja, n = 3. A solução é representada pela seguinte expressão: Pn = n! (lê-se n fatorial) Pn = 3! ⇒⇒⇒⇒ 3 x 2 x 1 = 6 Na sua calculadora, fazer como segue: TECLAS VISOR SIGNIFICADO 3 g n ! 6,00 quantidade de números distintos que se pode formar com os dígitos 1, 2 e 3. EXEMPLO 02: Cinco amigos saem de férias numa longa viagem de automóvel. Todos eles sabem dirigir. De quantas maneiras distintas poderão sentar-se no automóvel esses cinco amigos ? R = 120. EXEMPLO 03: Quantos números distintos com 6 - 8 e 10 algarismos podemos formar com os dígitos de 0 a 5 - 0 a 7 - 0 a 9 ? ARRANJOS: O conceito de arranjos é semelhante ao de permutação. A partir de um conjunto de n elementos podem ser formados subconjuntos compostos por m elementos, apenas distinguidos pela ordem em que aparecem, onde n e m são números inteiros, sendo n > m. EXEMPLO 01:: Quantos números distintos com 2 algarismos cada podemos formar com os dígitos 1, 2, 3 e 4, sem que nenhum dígito seja repetido em cada número ? 2 SOBRINHO, Vieira. Manual de Aplicações Financeiras HP-12C. 2ª Ed. Edit Atlas. SP. 1996. p.163 13 A partir do conjunto 1, 2, 3 e 4, podemos formar os seguintes números com 2 dígitos cada: 12, 21, 13, 31, 14, 41, 23, 32, 24, 42, 34 e 43, ou seja, 12 números. Neste caso, dizemos que se trata de um arranjo de 4 elementos considerados 2 a 2. A solução é representada pela expressão: A n, m = n ! (n - m) ! A 4, 2 = 4 ! = 4 ! = 4 x 3 x 2 1 = 12 (4 - 2) ! 2 ! 2 x 1 Na sua calculadora a solução é obtida como segue: TECLAS VISOR SIGNIFICADO 4 g n ! 24,00 Fatorial de 4. 2 g n ! ÷÷÷÷ 12,00 Quantidade de nºs distintos com 2 algarismos cada que se podem formar com os dígitos 1, 2, 3 e 4. EXEMPLO 02: De quantas maneiras 8 pessoas podem sentar-se num banco, se existem somente 8 lugares disponíveis ? R = 1.680 EXEMPLO 03: Um campeonato de futebol é disputado por 16 clubes. De quantas maneiras distintas esses clubes podem classificar-se nos 3 primeiros lugares ? R = 3.360 COMBINAÇÕES: Neste caso, a ordem em que os elementos aparecem não tem nenhuma importância. Entende-se por combinações os subconjuntos de m elementos formados a partir do conjunto de n elementos sem se observar ordem alguma. EXEMPLO 01: A partir dos dígitos 1, 2, 3 e 4, formar grupos distintos de números com 2 algarismos cada, em que os grupos difiram entre si apenas pelos dígitos que os compõem, sem se levar em conta a ordem dos mesmos. A partir do conjunto 1, 2, 3 e 4, podemos formar os grupos 1, 2: 1, 3: 1, 4: 2, 3: 2, 4: e 3, 4: ou seja, 6 grupos. Neste caso o grupo 2, 1 seria igual ao grupo 1, 2. O número de combinações possíveis é dado, genericamente, pela seguinte expressão: C n, m = n ! ⇔ C 4, 2 = 4 ! = 6 (n - m)! m! (4 - 2)! 2! 14 EXEMPLO 02: Uma escola deseja formar uma comissão de 4 professores entre um grupo de 9 selecionados. De quantas maneiras distintas a comissão pode ser formada ? R = 126 FUNÇÕES AUXILIARES g FRAC parte fracionária do nº. Somente é considerada a parte fracionária do número. A parte inteira é desprezada. Exemplo.: g INTG parte inteira do número. Somente é considerada a parte inteira do número. A parte fracionáriaé desprezada. Exemplo.: f RND arredondamento de números. Quando o número de dígitos mostrado no visor é alterado pelas teclas f Nº, o número armazenado internamente permanece o mesmo, continuando a ser armazenado com todos os dígitos de que é composto. Exemplo.: A tecla RND arredonda o número armazenado para o número de casas, após a vírgula, que o visor foi ajustado por f Nº. Exemplo.: X ⇔⇔⇔⇔ Y Rearranjando os Números na Pilha Operacional. Troca o conteúdo dos registros x e y. Exemplo.: 15 A TECLA R ⇓⇓⇓⇓ : Quando a tecla R ⇓⇓⇓⇓ (Roll down = girar para baixo) é pressionada, o conteúdo de cada um dos registradores da pilha operacional é copiado no registrador imediatamente inferior. 16 CÁLCULOS COM O AUXÍLIO DA PILHA OPERACIONAL3 A pilha operacional automática, é um sistema formado por quatro registradores, que são utilizados durante o processamento para guardar resultados intermediários durante o cálculo. Cada registrador pode guardar somente um número, não importando a sua grandeza (exemplo: o número 7 e o número 2.428.130 ocupam, cada um, a totalidade de um registro). Os quatro registradores operam como se estivessem empilhados na ordem x, y, z e t sendo o registrador x sempre mostrado na tela do visor. R ⇓⇓⇓⇓ t R ⇓⇓⇓⇓ = Roll Down z (girar para baixo) y x Visor Para verificar o conteúdo de todos os registradores da pilha é utilizada a tecla R ⇓⇓⇓⇓ que, quando pressionada eqüivale a transferir o conteúdo de cada registrador imediatamente abaixo. Os registradores operam como memorizadores de resultados intermediários, evitando desta maneira a transcrição de resultados parciais ao papel, o que pode resultar em erros. Numa operação de adição entre dois números, a posição dos registradores fica: t 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 z 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 y 0.00 0.00 3.00 3.00 0.00 x 0.00 3.00 3.00 2.00 5.00 f CLEAR REG 3 ENTER 2 + Ou seja, inicialmente são carregados os dois registradores necessários à operação e no instante em que a soma é realizada o resultado aparece no visor x, sendo perdido o conteúdo anterior dos registradores. Quando aconteceu a soma, foi esvaziado o conteúdo do registrador y, que agora vai copiar o que havia no registrador z, o qual vai copiar o que havia no registrador t. Na análise da operação (10 + 6) x (7 - 2), observe como o número de registros utilizados sempre 8 é o mínimo possível, pois os cálculos parciais vão se realizando à medida com que são introduzidos na calculadora. 3 Manual do Proprietário e Guia Para Solução de Problemas. p.193. 17 TECLAS OPERAÇÃO Nº DE REGISTROS CONTEÚDO UTILIZADOS X Y Z T 10 01 10 0 0 0 ENTER 10 0 0 0 6 02 06 10 0 0 + (10 + 6) = 16 01 16 0 0 0 7 02 07 16 0 0 ENTER 07 07 16 0 2 03 02 07 16 0 - (7 - 2) = 5 02 05 16 0 0 x 16 x 5 = 80 01 80 0 0 0 8 02 08 80 0 0 ÷ 80 ÷ 8 = 10 01 10 0 0 0 A TECLA LAST x: g LAST x é um registrador auxiliar, que armazena o último valor que o visor mostrava antes de ser realizada a operação. Este registrador adicional, facilita a correção de erros, sendo bastante útil, quando se trabalha com números extensos ou longos cálculos. Realizada a operação entre os números dos registradores x e y, LAST x recupera o último número mostrado no visor (registro x) e operando de maneira inversa ao cálculo realizado podemos chegar ao valor que apresentava o registro y antes de ser realizada a operação. Obtido o valor de y, entra-se com o valor correto de x e realiza-se a operação. Exemplo.: SOMATÓRIO: ∑∑∑∑+ e ∑∑∑∑-: A tecla ∑∑∑∑+ é muito utilizada para cálculos estatísticos. Através dela é possível acumular várias somas distintas de valores introduzidos em sua calculadora. O processo é simples. Primeiro introduz-se a quantidade referida, pressionando- se a tecla ENTER. Logo em seguida, o valor equivalente, acionando a tecla vezes e armazenando em ∑∑∑∑+. Por último, pede-se RCL 1 para confirmar a quantidade de dados inseridos e RCL 2 para confirmar o somatório dos dados. Exemplo.: ENTRADA DE EXPOENTE DE 10: Essa tecla é usada para operações com grandes números. Informar à calculadora o número inteiro, em seguida pede-se EEX , no visor aparecerá a conotação científica, o qual deve-se digitar o referido expoente. Exemplo.: 18 DEPRECIAÇÃO: Os bens que constituem o ativo de uma empresa estão sujeitos a constantes desvalorizações, devido, principalmente, ao desgaste e ao envelhecimento. A diferença entre o preço de compra de um bem e seu valor de troca (valor residual) no fim de certo tempo, chama-se depreciação. A HP-12C efetua cálculos de depreciação de bens de acordo com três critérios: CRITÉRIO LINEAR: SL ⇒⇒⇒⇒ Este é o mais utilizado na prática devido a sua simplicidade. Consiste em dividir o total a depreciar pelo número de anos de vida útil do bem. Ou seja: D = (ΣΣΣΣx - R) ÷÷÷÷ n onde: D = Depreciação R = Residual n = vida útil do bem Σx = Vlr. do bem EXEMPLO: Qual o valor de depreciação mensal de uma máquina, de vida útil de 60 meses, cujo valor de compra é de R$.20.000,00, sem valor residual no final ? E com valor residual no final de R$.2.000,00, qual será a cota de depreciação mensal ? CRITÉRIO DA SOMA DOS DÍGITOS: SOYD ⇒⇒⇒⇒ Também chamado de método de Cole. Consiste em dividir o total da depreciação em frações, tais que o numerador expresse os períodos que faltam para o final da vida útil do bem e o denominador represente o somatório dos períodos. Ou seja: D = ΣΣΣΣx ÷÷÷÷ (1 + 2 + 3 + ... + n) EXEMPLO: Resolver o exercício anterior, mas, considerando a vida útil do bem como sendo de 5 anos. CRITÉRIO DO DECLÍNIO EM DOBRO: DB ⇒⇒⇒⇒ Este modelo consiste em depreciar o bem num tempo menor (200%), devido ao uso das máquinas. Como exemplo, temos o caso das siderúrgicas, usinas de álcool, etc. EXEMPLO: Idem para o exercício anterior. 19 DEMAIS TECLAS E FUNÇÕES: A utilização da tecla AMORT , que se refere à amortização de um financiamento ou empréstimo, em pagamentos iguais e consecutivos, será facilmente entendida pelo usuário, ao examinar o capítulo em que tratamos o Sistema Price (Sistema Francês de Amortização). As teclas CFo, CFj, Nj, NPv e IRR, que são utilizadas para a determinação do valor presente líquido NPV ou Taxa Interna de Retorno (TIR) IRR de um fluxo de caixa, estão sendo explicadas e discutidas no decorrer do curso. Quanto às instruções MEM, R/S, PSE, SST, BST, GTO, X<Y e X=0, que se referem à parte de programação, elas serão explicadas no momento em que se iniciar o processo de aprendizagem de programação. CÁLCULO DE PORCENTAGENS: Os três tópicos a serem discutidos a seguir requer que haja total atenção no processo de aprendizagem, pois além de ser muito utilizado no dia-a-dia, exige completa compreensão por parte do profissional em matemática financeira. % PORCENTAGEM Calcula a percentagem de um número: - Número Base; - ENTER; - Valor da Porcentagem; - %. EXEMPLO.: Calcular 15% de R$.2.000,00. - 2.000,00 - ENTER - 15 - %.= 300,00. OBS.: O número base fica armazenado no registro y. % + ou % - TOTAL LÍQUIDO. EXEMPLO.: 20 Procedimento análogo ao para % com a introdução da teclas (+) para somar o valor da porcentagem com o número base e (-) para subtrair o valor da porcentagem do número base. EXEMPLO: Qual o valor de um produto cotado a R$.5.000,00 e que é acrescido de uma taxa de 10% relativa a impostos? - 5.000,00 - ENTER - 10 - % - + = 5.500,00 EXEMPLO.: Qual o preço líquido de um produto vendido a R$.1.000,00 com um desconto de 13%? - 1.000,00 - ENTER - 13 - % - - = 870,00 % VARIAÇÃO % ENTRE DOIS NÚMEROS Calcula a diferença percentual existente entre dois números. O resultado pode ser positivo ou negativo, indicando respectivamente acréscimos ou decréscimos. TOTAL ANTIGO ENTER TOTAL NOVO % EXEMPLO.: O preço do grama de ouro alterou-se de R$.11,68 para R$.11,93. Calcular a variação percentual. 21 11,68 ENTER 11,93 % EXEMPLO.: Calcular o percentual da variação em uma ação de empresa que teve seu preço alterado de R$.12,53 para R$.10,48. 12,53 ENTER 10,48 % EXEMPLO.: %T PORCENTAGEM DO TOTAL Calcula a porcentagem equivalente de uma parte em relação a um total líquido qualquer. EXEMPLO.: Calcular a soma dos valores R$.550,00, R$.298,50 e R$.374,20 e a participação percentual de cada um deles no total. 550 ENTER 298,50 + 374,20 + = 1.222,70 550 %T = 44,98% Clx 298,50 = 24,41% Clx 374,20 = 30,60% 22 O valor do total fica armazenado no registro y. Para determinar os outros percentuais, limpe o visor (CLX), introduza o número e ache %T. 23 EXERCÍCIOS: 1.OPERAÇÕES ARITMÉTICAS: 51.734 + 11.222 = 62.956 9.500 - 374 = 9.126 336 / 3 = 112 97,3 x 32,6 = 3.171,98 2.OPERAÇÕES MATEMÁTICAS: 484 = 22 23 = 8 1 / 125 = 0,008 (1,01)12 = 1,1268 ln 1,1268 = 0,1193 12 x ln (1,01) = 0,1194 ln 32 = 3,4657 e2 = 7,3890 3 ! = 6 10 ! = 3.628.800 3.DAR O RESULTADO DE: 210 = 1.024 (3,42)3 = 40 (25)0,5 = 5 (10 + 15) + 32 = 34 (13 - 4) x 7 = 63 (10 + 3) x (82 + 44) = 1.638 7 x (5 + 6) = 77 (2 + 3) x (4 + 5) = 45 (2 x 3) + (4 x 5) = 26 24 (17 - 19) x (64 - 35) = -58 (17)2 + (3)4 + 7 = 372,64 32 x 44 - 3 x (17 + 383) = - 18,40 5 4 (17,32 + 3)3 = 8.390,17 2ex x 3.Ln = 8,117708 (11 + 6) ÷ 3 = 5,666667 [(32) x (3 - 7)] = -36 54 = 625 7 3 = 343 raiz cúbica de 27 = 3 raiz sétima de l42 = 2,0298 raiz sexta de 87 = 2,1050 raiz quinta de 347 = 3,2215 6 elevado a sétima potência = 279.936,00 3 elevado a sexta potência = 729 raiz quadrada de 144 = 12 raiz quadrada de 225 = 15 EXERCÍCIOS: 1. Numa firma está sendo vendido toalha de banho, mesa e cama. Se for adquirido quantidades de: 15 unidades para toalha de banho; 75 unidades para toalha de mesa e 250 unidades/cama, a um custo de R$.4,38 a unidade, quanto seria o total a pagar para cada quantidade, respectivamente? Neste caso, pode ser resolvido, através de duas maneiras, dado que a calculadora possui o recurso tecnológico da pilha operacional. Assim: 1º Modelo. 2º Modelo. TECLAS VISOR TECLAS VISOR 15 ENTER 15,00 4,38 E E E 4,38 4,38 4,38 15 15 x 65,70 x 65,70 75 75 CLX 75 75 g last x 4,38 x 328,50 25 x 328,50 CLX 250 250 250 250 x 1.095 g last x 4,38 x 1.095,00 26 CAPÍTULO II CAPITALIZAÇÃO SIMPLES4 O conceito de Capitalização Simples abrange cálculos efetuados basicamente na determinação de Juros Simples e Montante, quando este refere-se ao mesmo em questão e, pelos cálculos efetuados nos Descontos Simples. CAPITAL: É qualquer valor expresso em moeda e disponível num determinado período de tempo. Simbologia Pv, ou seja, valor presente. JUROS: Juro é a remuneração do capital aplicado (o aluguel pago (a terceiros) pelo uso do dinheiro). Nas operações financeiras, “valor dos juros” pode ser entendido como a diferença entre o capital total final e o capital aplicado, no fim de um determinado período de tempo. Simbologia J. TAXA DE JUROS: Taxa de juros (a simbologia usada será i ), é a razão entre os juros recebidos (ou pagos) no fim de um período e o capital inicialmente aplicado. Simbologia i. i = J* i = taxa de juros Pv J = valor dos juros Pv = capital inicial *** A taxa de juros será dada para o período em que o capital rendeu juros. A taxa de juros está sempre relacionada a uma unidade de tempo (dia, mês, trimestre, semestre, ano,...). JUROS SIMPLES: O valor dos juros é calculado tomando como base somente o capital inicial, não levando em consideração - os valores dos juros acumulados (os “juros sobre juros”). O valor dos juros simples é dado pela fórmula: J = Pv x i x n J = valor dos juros n = prazo, período Pv = capital principal i = taxa de juros (*) (***) Importante: Na fórmula, deve-se entrar com o valor dos juros por 1 unidade de capital, ou seja, (i/100). JUROS PERCENTUAIS: São os valores dos juros, tomados como referência 100 unidades (i/100). 4 FRANCISCO, Walter De. Matemática Financeira. 7ª Edição. Editora Atlas. São Paulo. 1994. p. 09. 27 Exemplos: i = 0,30 i = 0,30 x 100 i = 30% i = 52% i = 52/100 i = 0,52 i = 5% i = i = i = 17,43% i = i = i = 0,032 i = i = i = 0,84% i = i = i = 0,07 i = i = Desta forma, ao utilizar a simbologia %, tem-se um TAXA PERCENTUAL. Caso contrário, tem-se uma TAXA CENTESIMAL, onde nada mais é do que a Taxa % dividido por 100. EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1) De quanto será o juro simples, em um empréstimo de R$.350,00, por 3 meses, a uma taxa de 6,5% a.m.? R = R$.68,25. 2) Qual foi a taxa de juros mensal, segundo a qual, se cobrou juros simples de R$.670,00 por um empréstimo de R$.3.300,00 por um período de 1 ano. E ao mês? R = 20,30% a.a. = 1,69% a.m. 3) Qual o capital que aplicado a 14,66% a.t., rendeu juros simples de R$.1.000,00 ao final de 3 trimestres? R = R$.2.273,76 28 4) Determinar em quanto tempo um investidor consegue obter R$.1.100,00 de juros, se aplicar R$.2.619,00 em regime de capitalização simples, a uma taxa de 6% a.m.? R = 7 meses 5) Qual o capital que, aplicado a 120% a.a., rendeu juros simples de R$.850,00, em nove meses? R = R$.944,44 6) A que taxa de juros, após 19 meses de aplicação, um investimentode R$.3.500,00, terá seu valor triplicado? R = 10,53% a.m. 7) Calcular o valor do capital, que aplicado a juros simples, à taxa de 100% a.a., por um período de 3 anos e 6 meses (3,5 anos), produz de juros R$.7.777,78 R = R$.2.222,22 8) Em quanto tempo, um capital aplicado a juros simples de 92% a.a., dobra seu valor? R = 1,0869 anos = 13,043 meses = 391,3 dias 9) Qual foi a taxa mensal de juros, numa aplicação de R$.5.000,00, em regime de capitalização simples, por um período de 3 meses, onde obteve-se R$.1.120,00 de juros?R = 7,46% a.m. 10) Em quanto meses, um capital de R$.250,00, a juros simples de 12% a.a., produz juros de R$.21,25 ? R = 8,5 meses. 29 MONTANTE: É o valor que obteremos ao fim de uma aplicação, ou seja, o capital inicial, acrescidos dos juros relativos ao período. Fv = Pv + J Fv = Pv + J Fv = montante Fv = Pv + Pv x i x n Pv = capital Fv = Pv x ( 1 + i x n) J = juros EXEMPLO Qual o valor dos juros recebidos em uma aplicação de R$.1.000,00, no período de 75 dias, considerando-se que o regime é de capitalização simples e a taxa é de 7% ao mês. Pv = 1.000,00 J = Pv x i x n n = 75 dias = 2,5 meses J = 1.000,00 x 0,07 x 2,5 i = 7% a.m. = 0,07 a.m J = 175,00 J = ? Fv = Pv + J = 1.000 + 175 = 1.175,00 De quanto será o juro simples, em um empréstimo de R$.700,00, por 6 meses, a uma taxa de 3% a.m.? Qual será o montante final? R = R$.126,00. Qual o montante final, para um capital de R$.1.000,00, que aplicado a 14,66% a.t., ao final de 3 trimestres? R = R$.1.439,80 Para uma aplicação de R$.200,00 no início do mês de janeiro, onde os depósitos voltam a se repetir durante 3 meses seguidamente, numa poupança, considerando uma taxa de juros para o primeiro mês de 1,38% - segundo mês 1,45% - terceiro mês 1,27% e quarto mês 1,32%, qual será ovalor acumulado no final? * E se após o quarto depósito, houver uma carência de 3 meses, considerando uma taxa estável de 1,5% a.m., qual será o novo valor acumulado ? * E se caso houver mais dois novos depósitos de R$.200,00, qual será o valor acumualdo no final. 30 EXERCÍCIOS: 1) Qual o valor do resgate de uma aplicação de R$.50.000,00 por uma prazo de 6 meses, considerando-se a taxa de 4% a.m., em regime de capitalização simples? Fv = ? Fv = Pv + J Pv = 50.000,00 Fv = Pv + Pv x i x n n = 6 meses Fv = 50.000 + 50.000 x 0,04 x 6 i = 4% a.m. = 0,04 a.m. Fv = 62.000,00 Fv = Pv x (1 + i x n) Fv = 50.000 x ( 1 + 0,04 x 6) Fv = 62.000,00 2) Qual o investimento necessário para que em seis meses, uma aplicação à taxa de 8% a.m., em regime de capitalização simples, tenha-se disponível R$.50.000,00? R = R$.33.783,78 3) Qual a taxa mensal necessária para remunerar um capital de R$.30.000,00, numa aplicação a juros simples, de tal maneira que após 5 meses tenhamos disponível R$.42.000,00? R = 8% a.m. 4) Qual o montante de um capital de 80 u.m., aplicado durante 3 meses e 17 dias, a taxa de 18% a.a.? R = R$.84,28. 5) Calcular o valor de resgate de um investimento de R$.5.300,00 por 134 dias, pela taxa de 93% a.a., a juros simples? R = R$.7.134,68 6) Quantos dias levará para uma aplicação de R$.1.700,00 proporcionar ao seu aplicador um montante de R$.2.210,00 em regime de capitalização simples, à taxa de 72% a.s.? R = 2,5 meses = 75 dias 7) Determinar os juros de um capital de 700 u.m., a 15% a.a., durante 8 meses? R = R$.70,00 31 8) Qual o montante de um capital de 600 u.m., aplicado a 16% a.a., durante 9 meses? R = R$.672,00 9) Qual o capital que produz o montante de 285 u.m., a 28% a.a., durante 6 meses? R = R$.250,00 10) Determinar os juros de um capital de 300 u.m., a 24% a.a., durante 2 meses e 28 dias? R = R$.17,60 11) Qual o capital que aplicado a 3% a.m., produz em 5 meses, juros simples de R$.120,00? R = R$.800,00. 12) Um capital de R$.100,00 foi aplicado a taxa de 2,7% a.m., durante 20 dias. Calcular os juros simples desta aplicação? R = R$.1,80 13) Um capital aplicado no valor de R$.12.000,00, a uma taxa de 42,6% a.a., po um prazo de seis meses. Qual é o montante final? R = R$.14.556,00 14) De quanto será o montante final para um capital de R$.22.000,00, se aplicado para um prazo de 2,6 meses, a uma taxa de juros de 6,36% a.m.? R = R$.25.637,92 15) Caso você venha aplicar um capital no valor de R$.15.000,00, para um prazo de 99 dias, considerando uma taxa de juros de 0,156% ao dia, qual será o valor do resgate final? R = R$.17.316,60 32 TECLA INT: EXEMPLO 01: Um bom amigo necessita de um empréstimo para começar um negócio. Assim, lhe pede R$.450,00 emprestados para 60 dias. O negócio é realizado a uma taxa de juros simples de 7% a.a., calculado com base em 360 dias. Qual o montante a pagar? TECLAS VISOR 60 n 60,00 7 i 7,00 450 CHS Pv -450,00 f INT 5,25 + 455,25 Mas, o seu amigo requer que o pagamento dos juros, seja efetuado com base em 365 dias e não em 360 dias, como havia combinado. Qual o valor dos juros? TECLAS VISOR 60 n 60,00 7 i 7,00 450 CHS PV -450,00 f INT R ⇓ X ⇔ Y 5,1781 + 455,17 60 n 7 i 450 CHS PV f INT R ⇓ X ⇔ Y 5,178 + TECLA AMORT: EXEMPLO 01:Um empréstimo de R$.30.000,00, deve ser liquidado em 4 prestações mensais, iguais e consecutivas, sendo que a primeira prestação, vence um mês após a data do contrato. Sabendo-se que a taxa de juros cobrada nessa operação é de 10% a.m. Calcular o valor das prestações, os valores das parcelas de amortização e dos juros de cada prestação e o saldo devedor após cada pagamento. A seguir, apresenta-se a sequência dos dados a serem inseridos na calculadora. TECLAS VISOR f Clear Reg 1 f AMORT 30.000 CHS Pv 3.000,00 4 n X ⇔ Y 6.464,12 10 i PMT RCL Pv 23.535,88 9.464,12 1 f AMORT 2.535,59 X ⇔ Y 7.110,32 RCL Pv 16.425,35 1 f AMORT 1.642,54 33 X ⇔ Y 7.821,58 34 CAPÍTULO III DESCONTOS SIMPLES5 CONCEITO: Quando um título de crédito (duplicata, nota promissória, letra de câmbio) é resgatado antes de seu vencimento, ele sofre um abatimento, que é denominado desconto. Um título possui um valor, chamado nominal, a ele declarado, que corresponde ao seu valor no dia do vencimento. Antes disso, o título pode ser resgatado por um valor menor que o nominal, sendo denominado valor atual ou valor presente. Chama-se desconto simples o cálculo efetuado sobre um único valor do título (nominal ou atual). Se for calculado o valor nominal, é chamado desconto comercial ou “por fora” e, se for sobre o valor atual, é chamado desconto racional ou “por dentro”. CÁLCULO DOS DESCONTOS SIMPLES Desconto comercial ou “por fora”: O desconto comercial (ou “por fora”) eqüivale ao cálculo dos juros simples, onde o capital corresponde ao valor nominal do título. Denominando: d o desconto comercial. Fv o valor nominal do título. i taxa de juros. d = Fv x i x n EXEMPLOS: EXEMPLO 01: Uma duplicata de valor nominal equivalente a 200 u.m. foi resgatada três meses antes do seu vencimento, à taxa de 9% a.a. Qual o desconto? d = Fv x i x n d = 200 x 0,0075 x 3 d = 4,50 EXEMPLO 02: Um título de 320 u.m. foi resgatadoum mês e 23 dias antes do vencimento, à taxa de 18% a.a. Qual o desconto? R = d = 8,48 VALOR ATUAL ou VALOR PRESENTE: O valor atual ou valor presente de um título é igual ao valor nominal menos o desconto. Denominando An o valor atual, temos: Pv = Fv - d Como d = Fv i n Pv = Fv - Fv i n 5 FRANCISCO, Walter De. Matemática Financeira. 7ª Edição. Editora Atlas. São Paulo. 1994. p. 16. 35 Pv = Fv x (1 - i n) EXEMPLOS: 01.Qual o valor atual de uma duplicata de valor nominal equivalente a 120,75 u.m., à taxa de 6% a.a., 4 meses antes do vencimento? Pv = Fv (1 - i n) Fv = 120,75 i = 0,005 (0,5% a.m.) n = 4 (meses) Pv4 = 120,75 (1 - 0,005 x 4) Pv4 = 118,34 R = R$.118,34 02.Uma letra de câmbio de valor nominal igual a R$.480,00, foi resgatada 2 meses e 26 dias antes do vencimento, a 1,2% a.m. Qual o valor do resgate? R = R$.463,49 DESCONTO RACIONAL ou “por dentro”: O desconto racional ou “por dentro” eqüivale ao juro simples calculado sobre o valor atual do título. Denominando d’ o desconto racional, temos: d’ = Pvn i n Entretanto, nessa equação há duas incógnitas, pois d’ e An são valores desconhecidos. Mas, sendo o valor atual a diferença entre o valor nominal e o desconto, pode-se substituir, na fórmula acima, An por N - d’. Dessa forma, d’ = (Fv - d’) i n d’ = Fv i n - d’ i n d’ + d’ i n = Fv i n d’ (1 + i n) = Fv i n EXEMPLO 01: Determinar o desconto racional de um título de valor nominal equivalente a 135 u.m., pago 2 meses antes do vencimento, a taxa de 1% a.m.? R = d’ = 2,65 d’ = Fv i n , 1 + i n 36 EXEMPLO 02: Um título de 200 u.m. sofreu um desconto racional de 20% a.a., 4 meses e 12 dias, antes do seu vencimento. Qual o valor do desconto? R = d’ = 13,66 VALOR ATUAL ou VALOR PRESENTE: Sendo o valor atual a diferença entre o valor nominal e o desconto, temos: Pv = Fv - d’ Substituindo d’ pelo seu valor Fv i n , 1 + i n Pv = Fv - Fv i n , 1 + i n Pv = Fv (1 + i n) - Fv i n 1 + i n Pv = Fv + Fv i n - Fv i n 1 + i n EXEMPLO 01: Qual o valor atual de um título de valor nominal equivalente a 180 u.m., 3 meses antes do vencimento, pelo desconto racional de 2% a.m.? R = R$.169,81 EXEMPLO 02: Um título de valor nominal igual a 75,40 u.m. sofreu um desconto racional de 1,5% a.m., 1 mês e 17 dias antes do seu vencimento. Qual o valor atual? R = R$.73,67 COMPARAÇÃO entre DESCONTO COMERCIAL e DESCONTO RACIONAL Consideremos as fórmulas gerais para o cálculo dos dois descontos: Pv = Fv , (1 + i n) 37 d = Fv i n d’ = Fv i n , 1 + i n Uma simples comparação das duas fórmulas permite verificar que o desconto comercial é sempre maior que o racional, pois este é obtido dividindo-se o desconto comercial pela expressão 1 + i n. Assim. d - d’ = Fv i n - Fv i n , 1 + i n d - d’ = Fv i n (1 + i n) - Fv i n 1 + i n Substituindo Fv i n por d, d - d’ = d (1 + i n) - d 1 + i n d - d’ = d + d i n - d 1 + i n d - d’ = d x i x n 1 + i n d - d’ = d’ i n Atualmente, na prática, apenas o desconto comercial é utilizado. Entretanto, seu emprego é para operações de curto prazo; para prazos longos, seu cálculo se torna impraticável, pois o valor do desconto se torna tão elevado que pode, inclusive, ultrapassar o próprio valor nominal do título. O gráfico a seguir, mostra uma comparação entre os descontos comercial e racional em função do tempo de vencimento de um título. d N d’ 0 38 1 n i FRANCISCO, Walter De. Matemática Financeira. 7 ª edição. Editora Atlas. 1994. p.23 Pode-se verificar que quando o número de períodos necessários para o vencimento do título for igual a 1 , o valor do desconto comercial é igual ao valor nominal do título, i enquanto que, o desconto racional é exatamente a metade do valor nominal. EXERCÍCIOS PROPOSTOS - (Juro Simples e Desconto Simples) 01. Calcular os juros de um capital financeiro igual a 500 u.m., à taxa de 2% a.m., durante 1 ano e 3 meses? R = 150 u.m. 02. Um capital financeiro produziu juros equivalentes a 32 u.m., em 5 meses, a taxa de 15% a.a. Qual o valor do capital inicial? R = 512 u.m. 03. A que taxa um capital financeiro de 3.200 u.m. produzirá o montante de 4.184 u.m., em 10 meses? R = 3,07% a.m. 04. Durante quanto tempo o capital financeiro de 840 u.m., renderá 168 u.m. de juros, à taxa de 10% a.a.? R = 2 anos. 05. Qual o desconto comercial de uma duplicata de valor nominal equivalente a 220 u.m., resgatada 3 meses antes do vencimento, à taxa de 18% a.a.? R = 9,90 u.m. 06. Uma nota promissória de 860 u.m. foi paga 3 meses e 15 dias antes do vencimento com desconto comercial de 1,5% a.m. Qual o valor do resgate? R = 814,85 u.m. 07. O valor atual de um título, pelo desconto comercial de 2% a.m., 5 meses antes do vencimento, é igual a 720 u.m. Qual o valor atual desse título pelo desconto racional? R = 727,27 u.m. 39 08. Um título de R$.400,00, vencível em 2 meses foi negociado à taxa de 3,5% a.m.. Qual o valor do desconto comercial?. R = R$.28,00 CAPÍTULO IV CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA6 INTRODUÇÃO. Na capitalização simples, ao término de cada período de capitalização, os juros incidem somente sobre o capital inicial. Na capitalização composta, ao término de cada período de capitalização, haverá os juros sobre o capital inicial, acrescidos de uma parcela, relativa aos meses anteriores. Em outras palavras, podemos dizer que na capitalização composta incidem os “juros sobre juros”. FÓRMULA: Partindo do capital inicial (Pv), sendo aplicado a uma taxa de juros (i), temos: Fv0 = PV Fv0 = PV Fv1 = Pv + i x Pv Fv1 = Pv x (1 + i) Fv2 = Pv + i x Pv + i x (Pv + i x Pv) Fv2 = Pv x (1 + i)2 Fv3 = Fv2 + i x Fv2 Fv3 = Pv x (1 + i)3 Fv4 = Fv3 + i x Fv3 Fv4 = Pv x (1 + i)4 . . . Fvn = Pv x (1 + i)n Por simples análise, chega-se à fórmula do montante: Fv = Pv x (1 + i)n , onde: Fv = Montante final Pv = Capital aplicado i = Taxa Unitária de juros n = Número de Períodos de Capitalização. 6 FRANCISCO, Walter De. Matemática Financeira. 7ª Edição. Editora Atlas. São Paulo. 1994. p. 38. 40 FATOR DE CAPITALIZAÇÃO: É o nome dado ao termo (1 + i)n, isto é, o valor da taxa equivalente de juros, para os n períodos considerados. (1 + i)n também é conhecido como Fator de Acumulação de Capital. [FAC (1 + i)n ]. (n√√√√1 + i - 1) também é conhecido como Fator de Descapitalização. [ (n√√√√ (1 + i) - 1] x 100No que refere-se à fórmula de capitalização composta, definida como Fv = Pv x (1 + i)n, há autores que em suas bibliografias trazem como sendo Fv = Pv x (1 + i/100)n, ou seja, a taxa de juros i aparece sendo dividida por 100 (cem). Neste caso, este modelo é muito utilizado para cálculos feito nas calculadoras Texas/dois registradores. No caso da HP, não há necessidade de se fazer a divisão por cem, pois a calculadora já está programada para este conceito. EXERCÍCIOS: 01) Qual o valor de resgate em uma aplicação de R$.10.000,00, por uma prazo de 6 meses, considerando-se à taxa de 2,15% a.m., em regime de capitalização composta? Pv = 10.000 i = 2,15% a.m. n = 6 meses Fv = ? Fv = Pv x (1 + i)n Fv = 10.000 x (1 + 0,0215)6 Fv = 11.361,35 02) Qual o investimento necessário para que em sete meses, numa aplicação à taxa de 4% a.m., em regime de capitalização composta, tenha-se disponível R$.5.000,00? R = R$.3.799,58 03) Qual a taxa mensal necessária para remunerar um capital de R$.300,00, numa aplicação a juros compostos, de tal maneira que após 9 meses tenhamos disponível a quantia de R$.500,00? R = 5,84% a.m. 41 04) De quanto será o juro composto, em um empréstimo de R$.350,00, por 4 meses, a uma taxa de 5,85% a.m.? R = J = R$.89,37 = M = R$.439,37 05)Qual foi a taxa mensal, segundo a qual se cobrou juros compostos de R$.670,00 por um empréstimo de R$.330,00, por um período de 1 ano? R = 9,67% a.m. 06) A que taxa de juros, após 15 meses de aplicação, um investidor em capitalização composta de R$.4.000,00 terá seu valor triplicado? R = 7,58% a.m. 07) Calcular o valor do capital, que aplicado a juros compostos, à taxa de 100% a.a., por um período de 4 anos e 6 meses, produz um montante de R$.10.000,00? R = R$.441,94 08) Qual o valor do montante obtido ao final de 3 trimestres, aplicado a 5% a.t., para uma aplicação de R$.1,500,00? R = R$.1.736,43 09) Qual será o montante final para uma aplicação de 1.000 u.m., colocado à 20% a.a., durante 4 anos? R = R$.2.073,60 10) Qual o montante final (a J.C.) para uma aplicação de 3.000 u.m., a 2% a.m., no fim de 2 anos? R = R$.4.825,31 11) Determinar o montante de um capital inicial de R$.500,00, aplicado para um período de 2 anos, à taxa de 24% a.a., capitalizados trimestralmente? R = R$.796,92 12) Um capital de R$.120,00 foi aplicado à taxa de 20% a.a., com capitalização semestral. Qual o valor do resgate ao final de 2 anos e 6 meses? R = R$.193,26 13) Um capital de R$.3.000,00 foi aplicado à taxa de 24% a.a., durante um período de 1 ano e 8 meses, com capitalização mensal? Qual o valor do resgate? R = R$.4.457,84 42 14) Em quanto tempo, um capital aplicado a juros compostos de 92% a.a., dobra seu valor? R = 1,06 anos = 12,75 meses = 382,53 dias 15) Calcular o valor de aplicação de um investimento, para que se possa resgatar R$.53.000,00 ao final de 134 dias, pela taxa de 83% a.a., a juros? R = 42.323,90 43 ESTUDO DAS TAXAS7 TAXA PROPORCIONAL: Quando entre duas taxas existe a mesma relação dos períodos de tempo a que se referem, elas são proporcionais. EXEMPLO: A taxa de 12% a.a. é proporcional à taxa de 6% a.s., pois: 12% ÷ 6% = 2 1 ano ÷ 6 meses = 12 meses ÷ 6 meses = 2 A taxa de 5% a.t. é proporcional à taxa de 20% a.a., pois: TAXA NOMINAL: A Taxa Nominal de uma operação financeira, é aquela que, mesmo anunciada na operação, produz juros, no período de capitalização a que se refere a unidade de tempo, diferentes dos juros que a taxa anuncia. EXEMPLO: A taxa de 20% a.a., c/ capitalização mensal/bimestral/trimestral/semestral. TAXA EFETIVA: A Taxa Efetiva de uma operação financeira, é aquela que ocorre na operação, em outras palavras, quando os juros exigidos, no período de capitalização a que se refere a unidade de tempo da taxa, são exatamente aqueles que a taxa anuncia. EXEMPLO: Conforme o enunciado do exercício anterior, será definido as taxas que foram pagas realmente. TAXA EQUIVALENTE: Duas ou mais taxas de juros diferentes na expressão numérica e na unidade de tempo, serão equivalentes, quando, no mesmo prazo, produzirem o mesmo resultado. Assim, duas ou mais taxas de juros, diferentes na expressão numérica e na unidade de tempo serão equivalentes, quando em prazos diferentes, produzirem resultados financeiramente semelhantes. Lembrando ainda, que a equivalência de taxas de juros, pode ocorrer, segundo capitalização simples e capitalização composta. Assim, duas taxas são equivalentes quando, referindo-se a períodos de tempo diferentes, fazem com que um capital produza o mesmo montante, em mesmo intervalo de tempo. EXEMPLO: A taxa de 1,39% a.m. é equivalente à taxa de 18% a.a., pois um capital colocado à taxa de 1,39% a.m., produz o mesmo montante que produz quando colocado à taxa de 18% a.a. 7 FRANCISCO, Walter De. Matemática Financeira. 7ª Edição. Editora Atlas. São Paulo. 1994. p. 50. 44 EXERCÍCIOS: 01 - Calcular a taxa equivalente mensal de cada uma das situações abaixo: a. 60% no semestre; b. 156% ao ano; c. 33,1% no trimestre; d. 0,1% ao dia. 1. 2. 3. 4. 02 - Calcular a taxa (anual) equivalente de cada uma das situações abaixo; a. 7,5% ao mês; b. 0,12% ao dia; c. 25% no trimestre; d. 56,25% no semestre. 1. 2. 3. 4. 03 - Descapitalizar a taxa de 72% ao ano, para... a. 55 dias b. 4,2 meses c. 256 dias d. 2,5 trimestres 04 - Capitalizar a taxa de 4,5% ao mês, para... a. 279 dias b. 3,2 meses c. 3,1 anos d. 452 dias 05 - Capitalizar ou descapitalizar (conforme a necessidade), as questões a seguir: a. 3,9 % ao mês, para 22 dias: b. 34,2 % ao ano, para 254 dias: c. 23,7 % ao ano, para 18 dias: d. 12 % ao ano, para 2,8 anos: 45 Respostas: 1.a. 8,148% a.m. 1.b. 8,148% a.m. 1.c. 10% a.m. 1.d. 3,044% a.m. 2.a. 138,178% a.a. 2.b. 53,994% a.a. 2.c. 144,141% a.a 2.d. 144,141% a.a 46 CAPÍTULO V DESCONTOS COMPOSTOS8 CONCEITO: Desconto composto equivale à soma de descontos simples, calculados isoladamente em cada um dos períodos que faltam para o vencimento do título. Pode ser real ou bancário. O desconto composto real equivale à soma de descontos racionais, enquanto o desconto composto bancário corresponde à dos descontos comerciais. EXEMPLO 01: Um título de valor nominal igual a R$.10.000,00, que vai ser resgatado 4 anos antes do vencimento, à taxa de juros de 10% a.a. O cálculo do desconto composto desse título equivale ao cálculo de quatro descontos simples. Se calcularmos quatro descontos racionais, um para cada ano que falta para o vencimento do título, a soma deles será o desconto composto real. Se, entretanto, os problemas forem resolvidos, através do desconto comercial, a soma dos descontos corresponderá ao desconto composto bancário. 01. CÁLCULO DO DESCONTO COMPOSTO REAL. Resolvendo o exemplo anterior, temos: FÓRMULA: Pv = Fv (1 + i)n R = R$.6.830,13 02. CÁLCULO DESCONTO COMPOSTO BANCÁRIO. Resolvendo o exemplo anterior, temos: FÓRMULA: Pv = Fv (1 - i)n 8 FRANCISCO, Walter De. Matemática Financeira. 7ª Edição. Editora Atlas. São Paulo. 1994. p.71. 47 R = R$.6.561,00 EXERCÍCIOS 01.Calcular ovalor atual de um título nominal de R$.560,00, com vencimento para 2 anos e meio, à taxa de 18% a.a., capitalizados semestralmente. Utilizar os dois processos de cálculo, verificando a diferença entre ambos? Real=363,96 Bancário=349,45. 02.Um título de R$.2.000,00, foi resgatado 8 meses antes do vencimento, à taxa de 10% a.a., capitalizados mensalmente. Qual seu valor atual, Real e Bancário? Real=1.871,53 - Bancário=1.870,49. 03.Calcular o valor atual de um título de valor nominal igual a R$.2.000,00, resgatado 4 anos antes do vencimento, à taxa de 6% a.a. Calcular o valor Real e Bancário do título? Real = R$.1.584,18 - Bancário = R$.1.561,49. 04.Calcular o valor atual de um título de valor nominal igual a R$.500,00, vencível em 3 anos, que vai ser resgatado pelo desconto composto bancário de 20% a.a, capitalizados trimestralmente? Calcular o desconto composto real? Real = R$.278,41 Bancário = R$.270,18. 05. Um proprietário, ao vender um imóvel, recebeu as seguintes propostas: a) R$.1.000,00 à vista R$.300,00 em 6 meses R$.500,00 em 1 ano. b) R$.500,00 à vista R$.800,00 em 6 meses R$.700,00 em 1 ano. Qual a proposta mais vantajosa para o proprietário, admitindo-se que os títulos podem ser descontados à taxa de 2% ao mês, considerando o desconto composto real? R: a) R$.1.660,63 R: b) R$.1.762,32 48 CAPÍTULO VI CÁLCULO DE MÉDIAS9 A média aritmética simples é calculada introduzindo-se os números, e na sequência pressionando , que registra a quantidade de números introduzidos (até 6). Ao final basta pressionar g x que o valor da média aparecerá ao visor. Quando se utiliza a tecla , a soma dos números fica automaticamente armazenada em R2 (Registrador 2), enquanto que, a quantidade de dados inseridos fica armazenado em R1 (Registrador 1). Se por acaso ocorrer dúvidas quanto a informação de dados à calculadora, basta pressionar g last x, para confirmar se o dado está correto. Havendo erro, para corrigí-lo basta pressionar g ∑∑∑∑- , logo em seguida inserir o dado correto. Ex.: Calcular a média aritmética simples entre 4 e 8. Pressione 4 Pressione 8 Pressione g x No visor 6 A média aritmética ponderada é calculada introduzindo-se os números e pressionando, . Logo, introduz-se o peso e pressiona . Ao final pressiona-se g e o valor da média aparecerá no visor. Para este caso, a calculadora somente fornecerá o valor de x média, logo há necessidade de se definir quem é x e quem é y. EXEMPLO 01: Calcular a média aritmética ponderada, conforme tabela abaixo: Gastos realizados por 3 pessoas numa festa entre amigos. a) Bebidas alcoólicas; b) Refrigerantes; c) Aperitivos. VALORES PESOS a) 1,16 15 b) 1,24 07 c) 1,20 10 VISOR 1,16 15 ∑+ 1,000 1,24 07 ∑+ 2,000 1,20 10 ∑+ 3,000 9 Manual do Proprietário e Guia Para Solução de Problemas. p.88. ∑+ ∑+ ∑+ ENTER ∑+ x w ENTER ENTER ENTER ∑+ ∑ - 49 g 1,19 gasto médio ponderado por pessoa. A seguir, veremos casos mais avançados nos cálculos estatísticos. A calculadora HP-12C possibilita que se obtenha resultados estatísticos tanto para x como para y, e ainda o desvio padrão e a estimação linear de uma reta, baseando-se na função matemática y = ax + b. EXEMPLO 01: Fez-se um estudo numa loja de eletrodomésticos, onde trabalham sete vendedores, cuja carga horária e volume de vendas mensal dá-se pelo quadro a seguir, e pergunta-se: a) Estatisticamente, quantas horas trabalha semanalmente, em média um vendedor? E quanto vende um vendedor mensalmente em média? VENDEDOR HORAS/SEMANA VENDAS/MÊS 1 32 U$.17.000 2 40 U$.25.000 3 45 U$.26.000 4 40 U$.20.000 5 38 U$.21.000 6 50 U$.28.000 7 35 U$.15.000 Inicialmente definimos que a variável x seja HORAS/SEMANA, e que a variável y seja VENDAS/MÊS. Logo x será ENTER e y será ∑+. Resultado: g x = 21.714,29 e y sendo x ⇔⇔⇔⇔ y = 40,00 Os pares de x e y são armazenados da seguinte forma: Ingresse o valor de y na calculadora; Aperte ENTER; Ingresse o valor de x na calculadora; Aperte ∑+. O quadro a seguir, demonstra os valores estatísticos e suas fórmulas armazenadas na calculadora: REGISTRO ESTATÍSTICA R1 n: número de pares de dados acumulados; R2 ∑x: somatório dos valores de x; R3 ∑x2: somatório dos valores ao quadrado de x; R4 ∑y: somatório dos valores de y; R5 ∑y2: somatório dos valores ao quadrado de y; R6 ∑xy: somatório do produto dos valores de x e y. x w 50 DESVIO PADRÃO = o desvio padrão é, por definição, a raiz quadrada, com sinal positivo, da variância. A unidade de medida do desvio padrão é igual à unidade de medida dos dados. Assim, ao pressionar g s a calculadora fornece os valores do desvio padrão de x (sx) e dos valores de y (sy). O resultado de y é obtido pressionando-se x ⇔⇔⇔⇔ y. Resultado de exemplo anterior: g s = 4.820,59 x ⇔⇔⇔⇔ y = 6.03 E se a empresa contratasse mais um vendedor. Qual seria o resultado mantendo-se os valores anteriores? Neste caso, recupera-se g x (21.714,29), inserindo o oitavo vendedor (8) em ∑+. Os resultados poderão ser obtidos, através da mesma seqüência de teclas g s e x ⇔⇔⇔⇔ y. Resultado: g s = 4.463,00 e x ⇔⇔⇔⇔ y = 5,58. ESTIMAÇÃO LINEAR: com os dados do problema anterior, podemos encontrar valores estimados tanto para x como para y, caso necessitássemos saber os valores das receitas para a empresa se, e somente se, essa mesma quantidade de vendedores trabalhassem com uma jornada de trabalho de 48 horas. Assim, basta pressionar informar os novos dados à calculadora, no nosso caso 48 horas, g x,r onde nos seria concedido o valor das vendas estimadas em R$.28.818,93. Pressionando-se x ⇔⇔⇔⇔ y a calculadora nos fornece o coeficiente de correlação r, 0,90, significando que, quanto mais próximo de 1, os dados estão muito próximos da reta, sendo confiáveis. UTILIZANDO O PRAZO MÉDIO COM JUROS SIMPLES ANTECIPADOS (O mais Usado e também o mais Prático). EXEMPLO 01: Um cliente deseja descontar vários títulos (Cheques Pré-Datados) e você cobra uma taxa de 5% a.m. Qual o valor do Resgate Líquido deste cliente tendo como base os seguintes valores e números de dias até o vencimento de cada título? Nº de dias Valor do Título 16 280,00 19 250,00 28 420,00 42 330,00 51 560,00 TOTAL TOTAL 51 CAPÍTULO VII USO DAS TECLAS FINANCEIRAS10 APRESENTAÇÃO. n = número de períodos de composição; i = taxa percentual de juros por período de composição; PV = “Present Value” - Valor Presente (hoje); PMT = “Pay Ment”- Prestação por período; FV = “Future Value” - Valor Futuro ( no final dos n períodos). As teclas financeiras são programas gravados internamente, nos circuitos eletrônicos da calculadora. Quando utilizamos as funções financeiras ao pressionar a tecla correspondente, fazemos com que o programa referente ao respectivo cálculo seja executado. As outras variáveis dos problemas são interiormente armazenados nos registradores correspondentes. OPERACIONALIDADE: Quando no regime de capitalização composta*, resolve problemas que envolvem um único pagamento ou uma série de pagamentos iguais. Os valores conhecidos são armazenados nos registradores correspondentes (n, i, PV, PMT e FV)e é solicitada a tecla correspondente ao valor a ser calculado. ***A combinação de teclas STO EEX selecionam o modo de cálculo dos juros. A tecla “c” deve aparecer no visor, se for escolhido juros compostos. A tecla “c” não aparecendo no visor, os juros são calculados de acordo com a convenção linear, em que para os períodos inteiros é utilizada a capitalização composta, enquanto que para os períodos fracionários é utilizado o cálculo de juros simples. EXEMPLO: Encontrar o valor futuro de um capital de R$.10.000,00, aplicado durante 2,5 anos (dois anos e meio), a uma taxa de juros de 10% a.a. Este execício consiste em trabalhar o modo c (modo capitalização) que aparece no visor da calculadora. Assim: 10 Manual do Proprietário e Guia Para Solução de Problemas. p.36. 52 EXEMPLOS: PAGAMENTO ÚNICO - UMA ENTRADA e UMA SAÍDA. PV FV n ou 0 FV PV Calcular o valor do resgate de uma aplicação de R$.1.000,00, a uma taxa de 18% a.a., por 2,5 anos? FV 1 2 2,5 PV f CLEAR REG = limpa registradores financeiros 1.000 CHS PV = armazena em PV o valor da aplicação 18 i = armazena a taxa anual de juros 2,5 n = armazena o número dos períodos de capitalização FV = calcula o valor de resgate - R$.1.512,53 O cálculo foi realizado com base na fórmula: FV = PV x (1 + i)n FV = 1.000 x (1 + 18%)2,5 FV = 1.000 x (1,51253356) FV = 1.512,53 A seguir pressione STO EEX, saindo do modo capitalização composta e realize novamente o cálculo. Verifique o erro. EXEMPLO: “Deposite hoje R$.333,00 e retire após 1 ano R$.1.000,00”, era a oferta de investimento dada pelo “Banco da Praça”. Calcular a taxa mensal de juros. 53 FV = 1.000,00 0 1 PV = 333,00 333,00 CHS PV = armazena o valor presente (*) 12 n = armazena o nº de períodos 1.000,00 FV = armazena o valor do resgate i = calcula a taxa de juros = 9,5964% a.m. (***) - Para obedecer a convenção de sinais utilizada nos fluxos de caixa, um dos valores, PV ou FV deve ser negativo. As entradas de capital serão positivas, conforme a convenção de Fluxo de Caixa, e os valores de saída de capital serão armazenados com o sinal negativo. EXEMPLO 01: Deseja-se obter o prazo de uma letra de câmbio emitida por R$.10.000,00 e resgatada por R$.20.000,00. Sabe-se que a taxa é de 220,00% a.a. FV=20.000 PV=10.000 Fazendo PV=10.000; FV=20.000; e i=220; teremos como resultado n = 1. Como a calculadora, sempre apresenta como resposta um valor inteiro para n, ou seja, a calculadora arredonda valores não inteiros, para o próximo número inteiro a seguir, neste caso o valor encontrado será 1. Logo, pelos dados do problema, percebe-se que a resposta está errada, pois se fizermos PV=10.000; i = 220; e n = 12; o resultado de FV = 32.000. Nesse contexto, para determinarmos o valor exato de n, devemos converter a taxa de juros para um período menor que o anual, informado pelo problema. Convertendo para taxa diária, teremos: (1 + i a)1 = (1 + i d)360 i a = taxa anual (1 + i a)1/360 = (1 + i d)360/360 i d = taxa diária (1 + i a)1/360 = (1 + i d)1 i d = (1 + i a)1/360 - 1 i d% = 100 x [ (1 + i a)1/360 - 1] fazendo i a = 2,2, teremos para i d = 0,32362 54 Armazenando o novo valor de i, teremos calculado o valor de n = 215 dias. EXERCÍCIOS: 01.Qual o montante do capital equivalente a R$.500,00 unidades monetárias, aplicado à taxa de juros de 10% a.a., capitalizados mensalmente, durante 2 anos? R = R$.610,20 u.m. 02.Um empréstimo de R$.2.000,00 deverá ser resgatado no fim de 3 anos à taxa de juros de 15% a.a., capitalizados trimestralmente. Qual o valor do resgate? R = R$.3.110,90 03.Um capital de 100 unidades monetárias foi colocado por 1 ano e 8 meses a 20% a.a., capitalizados trimestralmente. Qual o valor do resgate? R = R$.138,44 04.Calcular o montante de R$.1.000,00 no fim de 3 anos, a taxa de juros de 16% a.a., capitalizados semestralmente? R = R$.1.586,87 05.Durante quanto tempo um capital de R$.2.500,00, produzem R$.1.484,62 de juros, a taxa de 24% a.a. capitalizados trimestralmente? R = 2 anos. 06. Ache o valor atual, de um empréstimo (valor futuro) de R$.10.000,00, com vencimento no final de 2 anos e meio à uma taxa de 20% a.a., capitalizados trimestralmente. R = R$.6.139,13. 07. Certa pessoa deposita R$.23.400,00 numa instituição financeira por 3 anos à taxa de 18% a.a. Calcular o montante sabendo-se que no primeiro ano os juros são capitalizados semestralmente; no segundo ano, trimestralmente e no terceiro ano, bimestralmente. R = R$.39.587,40. 08. No fim de quanto tempo, um capital de 500 u.m., aplicado à taxa de 10% a.a, e um capital de 400 u.m., aplicado à taxa de 12% a.a., produzirão montantes iguais?. R n = 12,384 ou 12 anos, 3 meses 12 dias. 09. Um capital de R$.20.000,00 é colocado a 24% a.a., capitalizados trimestralmente, enquanto que um outro capital de R$.30.000,00 é colocado à taxa de 12% a.a., capitalizados semestralmente. No fim de quanto tempo os montantes serão iguais. R = 3 anos, 5 meses e 22 dias. 55 10. Qual é o montante gerado por um capital de R$.1.000,00, aplicados pelos prazos e taxas abaixo? a) 1% a.m. - 12 meses b) 1,5% a.m. - 3 anos c) 3% a.t. - 18 meses d) 10% a.a. - 120 meses e) 5% a.s. - 5 anos f) 1% a.a. - 2 anos. g) 100% a.d. - 1 semana h) 250% a.q. - 2 meses Res: a) R$.1.126,83 b) R$.1.709,14 c) R$.1.194,05 d) R$.2.707,04 e) R$.1.628,89 f) R$.1.020,10 g) R$.128.000,00 h) R$.150.062,50 56 CAPÍTULO VIII SÉRIE de PAGAMENTOS UNIFORMES11 As séries de pagamentos uniformes, são compostas de pagamentos iguais em intervalos de tempo iguais, a uma dada taxa de juro, compostos de entradas e saídas de capital. É importante observar se os pagamentos são feitos no início ou no final de cada período (PAGAMENTOS ANTECIPADOS OU POSTECIPADOS). Para pagamentos ANTECIPADOS, selecione a função azul na calculadora, através das teclas g BEGIN. Para pagamentos POSTECIPADOS, selecione a função azul na calculadora, através das teclas g END. No que refere-se ao fluxo de caixa, pode ser entendido como uma sequência de recebimentos ou pagamentos em unidades monetárias, previstos para um determinado perído de tempo. Assim, com variáveis importantes temo: entradas - saídas - datas de recebimentos - datas de pagamentos. FATOR de RECUPERAÇÃO de CAPITAL12 PMT = Pv x [ i(1 + i)n] [(1 + i)n - 1] EXEMPLO 01: Um carro, no valor de R$.15.000,00 é financiado em 24 prestações mensais iguais, com a primeira vencendo um mês após a data de operação. Calcular o valor das prestações, se o juro cobrado é de 4% a.m.? 1 2 3 (...) 22 23 24 PV=15.000 f CLEAR FIN = apaga os registradores financeiros g END = para pagamentos POSTECIPADOS 15.000 CHS PV= armazena em PV o valor do financiamento 24 n = armazena o número de meses 4 i = armazena a taxa mensal PMT = Calcula o valor da prestação = R$.983,80 11 Manual do Proprietário e Guia Para Solução de Problemas.
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