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Regra do Paralelogramo

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Faculdade Estácio de Curitiba 
Física Experimental I 
Equilíbrio de Forças 
Nome: Lorayne Arícia Feltrin 
Turma nº 3006 – Terça-Feira – Noite – 2º Horário 
 
Resumo  � Este artigo descreve informações sobre a Regra do Paralelogramo, juntamente com informações sobre 
experiência realizada em laboratório e seus resultados. 
 
I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A regra do Paralelogramo é utilizada na adição de apenas 
dois vetores. A regra é posicionar a origem dos dois 
vetores no mesmo pronto e traçar uma reta paralela a cada 
um passando pela extremidade do outro. O vetor soma 
também chamado de vetor resultante, será o vetor que une 
a origem dos dois vetores com o cruzamento das duas retas 
paralelas a cada vetor, formando assim um polígono. 
 
 
II. OBJETIVO E DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO 
 
A experiência realizada tem por objetivo determinar o peso 
de um objeto com peso desconhecido, a partir do peso de 
massas aferidas, usando tão somente regras vetoriais, 
através da construção e interpretação de seus cálculos. 
No experimento é direcionado 1 objeto com massa aferida 
e outro com peso desconhecido, sustentado por um dois 
fios entre dois suportes, conforme Figura 1. 
 
 
Figura 1 
 
Onde P1 é um peso conhecido e P2 é desconhecido. Após 
direcionar esses dois objetos, com o auxilio de um 
transferidor é possível obter os ângulos α1, β1, γ1, α2, β2 e 
γ2 conforme Figura 1. Onde sabemos que a soma de todos 
os ângulos deve resultar em 360°. 
 
 
Figura 2 
 
E com base nos valores devemos obter os resultados 
corretos para preenchimento das seguintes tabelas: 
 
Ponto B Ponto D 
α1 β1 γ1 α2 β2 γ3 
 
 
Tensão Escala em 
Centímetros 
Escala em 
Newtons 
 
 
 
 
 
 
No qual através da tabala acima é possível obter a seguinte 
imagem conforme exemplo, na Figura 3: 
 
 
 
Figura 3 
 
Após obter os dados propostos acima, traçamos o 
paralelogramo e calculamos as tensões. 
 
III. RESULTADOS OBTIDOS 
 
Através das tabelas apresentadas anteriormente, é possível 
obter os seguintes resultados e gráficos: 
 
Ponto B Ponto D 
α1 β1 γ1 α2 β2 γ2 
129° 151° 80° 131° 130° 99° 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obtendo assim a imagem a seguir conforme os ângulos 
apresentados na tabela acima. 
 
 
Com base é estipulado um peso de 50,87 gramas para uma 
certa massa, obtendo então os seguintes dados para 
preenchimento da tabela a seguir: 
 
Tensão 
Escala em 
Centímetros 
Escala em 
Newtons 
 4 cm 0,50 N 
 6,8 cm 0,85 N 
 
5,7 cm 0,71 N 
 7,6 cm 0,95 N 
 5,4 cm 0,67 N 
 
Através da tabela acima é possível conseguir o seguinte 
desenho: 
 
 
 
 Para se obter a escala em Newtons é necessário 
fazer o seguinte Cálculo: 
 
Escala em Newtons = massa da peça x gravidade(9.79) 
 
Sabendo que a peça (P2) com o peso desconhecido tem o 
valor referente à 0,67 N é possível então calcular o valor 
de sua massa pelo seguinte Cálculo: 
 
 Massa da Peça = Escala em Newtons 
 Gravidade 
 
Sendo assim a massa da peça no qual continha o valor 
desconhecido tem por si o Peso de 68 gramas. 
Com base nas informações obtidas pelos cálculos e 
experiência sabemos que o percentual de erro de cada 
massa através do Cálculo: 
 
Erro(%)= Valor maior – Valor menor 
 Valor maior 
 
Objeto 
Massa obtida na 
balança(gramas) 
Massa Obtida no 
Experimento(g) 
Erro(%) 
Massinhas 50,87 50,87 0% 
Pilha 83,81 68,00 18,87% 
 
 
IV. RELAÇÃO ENTRE TEORIA E RESULTADOS 
EXPERIMENTAIS 
 
Tendo um bom entendimento sobre a teoria e manuseio 
dos equipamentos de medição, obtém como resultado um 
bom desempenho na utilização dos equipamentos, o que 
diminui o risco de erros nas medições. 
Através da experiência é possível comprovar a relação 
entre a teoria e os resultados obtidos, que através da soma 
de dois vetores é possível obter o seu vetor resultante, e 
assim com a regra do paralelogramo e transformações de 
unidades obter a massa de um objeto. 
 
V. CONCLUSÃO 
 
Após a base teórica podemos concluir através de 
experiências que a Regra do Paralelogramo consiste na 
obtenção do vetor soma graficamente através de vetores 
paralelos. E é através de experiência práticas em 
laboratórios que temos uma visão diferente quando apenas 
observados em teoria e livros didáticos. 
 
VI. REFERÊNCIAS 
 
http://www.vdl.ufc.br/solar/aula_link/lfis/A_a_H/fisica_I/aula
_01/05.html 
Explicações e conteúdos passados em sala de aula pela 
Professora Sandra Rauzis de Oliveira.

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