Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Química analítica Farmacêutica I Curso: Farmácia Professor: Claudio Cerqueira Aluna: Ana Carolina Bastos de Souza Teste de Scott A pasta base de cocaína é a primeira a ser formada após a extração do alcalóide das folhas. Há uma precipitação desse sólido pastoso, usando base forte, e um tratamento químico de purificação. Para obter o cloridrato de cocaína é necessário que haja um processo adicional de purificação, deixando ela totalmente oxidada. Figura 1 Fonte: http://locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/2119/texto%20completo.pdf?sequence=1&isAllowed=y Figura 2 Processo de refino da cocaína. Fonte:http://revistacml.com.br/wp-content/uploads/2017/01/RCML01-06.pdf A pasta é a forma básica da cocaína e é praticamente insolúvel em água. Já o pó é a forma salina e solúvel em água. O teste de Scott é utilizado na identificação de cocaína utilizando-se uma solução de tiocianato de cobalto em meio ácido. Na presença de cocaína há formação de um complexo de coloração azul. Reação: [Co(SCN)(H2 O)5 ]+ (aq) + 3SCN- (aq) + 2 R3NH+ –> (R3NH)2Co(SCN)4 + 5H2O(l) Nesse teste é adicionado o reagente na amostra da droga e em seguida o solvente diclorometano. Caso haja a presença de Cloridrato de cocaína há formação de uma coloração azul na parte orgânica inferior. Caso a amostra esteja na forma de base livre, é necessário que adicione também gotas de HCl 20% para que a coloração azul apareça Bibliografia: http://locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/2119/texto%20completo.pdf?sequence=1&isAllowed=y http://revistacml.com.br/wp-content/uploads/2017/01/RCML01-06.pdf
Compartilhar