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SUSTENTABILIDADE
5 - O conceito do desenvolvimento sustentável e auditoria ambiental.
O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades. Conceitos-chave:
O conceito de “necessidades”, sobretudo as necessidades essenciais dos pobres no mundo, que devem receber a máxima prioridade;
A noção das limitações que o estágio da tecnologia e da organização social impõe ao meio ambiente.
Em seu sentido macro, a estratégia de desenvolvimento sustentável tem como objetivo promover a harmonia entre os seres humanos e a natureza. No contexto específico das crises do desenvolvimento e do meio ambiente surgidas nos anos 80-90, que as atuais instituições políticas e econômicas nacionais e internacionais ainda não conseguiram e talvez não consigam superar. A busca do desenvolvimento sustentável requer:
um sistema político que assegure a efetiva participação dos cidadãos no processo decisório;
um sistema econômico capaz de gerar excedentes e know-how técnico em bases confiáveis e constantes;
um sistema social que possa resolver as tensões causadas por um desenvolvimento não- equilibrado;
um sistema de produção que respeite a obrigação de preservar a base ecológica do desenvolvimento;
um sistema tecnológico que busque constantemente novas soluções;
um sistema internacional que estimule padrões sustentáveis de comércio e financiamento;
um sistema administrativo flexível e capaz de autocorrigir-se.
A partir da definição de desenvolvimento sustentável pelo Relatório Brundtland, de 1987, pode-se perceber que tal conceito não diz respeito apenas ao impacto da atividade econômica no meio ambiente. Desenvolvimento sustentável se refere principalmente às consequências dessa relação na qualidade de vida e no bem-estar da sociedade, tanto presente quanto futura. Atividade econômica, meio ambiente e bem-estar da sociedade formam o tripé básico no qual se apoia a ideia de desenvolvimento sustentável. A aplicação do conceito à realidade requer, no entanto, uma série de medidas tanto por parte do poder público como da iniciativa privada, assim como exige um consenso internacional. 
Segundo a Resolução CONAMA n° 306, de 5 de julho de 2002, “entende-se por auditoria ambiental um instrumento que permite avaliar o grau de implementação e a eficiência dos planos e programas no controle da poluição ambiental.”
Preocupados com essa situação e para que o Estado pudesse regular as atividades econômicas de modo que não houvesse agressão ao meio ambiente, os legisladores instituíram diversos instrumentos de controle ambiental, dentre os quais se destaca a auditoria ambiental.
Assim, infere-se que a auditoria ambiental é tida como uma ferramenta essencial ao processo de eliminação e/ou mitigação dos impactos ambientais. Através da investigação peculiar à auditoria, esta tem o condão de verificar se as medidas de prevenção, recuperação e monitoramento assumidas pela empresa estão sendo efetivadas. Com isso, os investidores e acionistas podem apresentar maior interesse de investimento, já que será possível verificar o passivo ambiental das organizações a fim de realizarem projeções em longo prazo.
7 – Diferenças entre Japão x Brasil 
Conforme muitos artigos e entrevista sobre esse momento que aconteceu na copa de 2014, podemos entender que tal pro-atividade dos japoneses é de fato oriundo de sua educação, isso quando eles ainda eram bem jovens. 
O Japão é um exemplo mundial no campo da reciclagem. Em 2010, 77% dos materiais plásticos foram reciclados. A reutilização de garrafas PET chega a 72% (até 1995, não passava de 3%) e a de latas está em torno de 88%. Com 128 milhões de pessoas e pouco espaço para aterros, principalmente em metrópoles como Tóquio, o país incinera 80% do lixo que produz. Desde a década de 90, vem investindo também em métodos menos poluentes para diminuir a emissão de gases tóxicos que saem das centrais de incineração.
Caso a parte, o Brasil precisa fazer seu “dever de casa”, ideias e exemplos estão ao redor do mundo, pasta começar. 
O grande diferencial que eu vejo, esta no grande território, felizmente o Brasil goza de seu espaço geográfico, isso deixa ainda mais difícil lidar com o lixo, a logística deverá de ser melhor desenvolvida. Mas com todo esse esforço em prol do meio ambiente, o Brasil sofre com um grave problema, talvez até maior, a falta de educação, para iniciarmos qualquer tipo de educação ambiental, devemos de iniciar a educação básica.
Ao se comparar esses dois países, podemos entender o por que o Japão é essa potencia econômica, tecnológica e ambiental. Estamos falando de politicas e políticos que olhem para o Japão e o vejam como nação, infelizmente os políticos e a politica brasileira não os veem assim, querem enriquecimento próprio.
Rodolfo Costa Rodrigues

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