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ASJCATI Daniela 02 08 SEI uni II (FE) (RF) BB(2)

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Unidade II
AÇÃO SOCIAL JUNTO À CRIANÇA, 
ADOLESCENTE E TERCEIRA IDADEADOLESCENTE E TERCEIRA IDADE
Profa. Daniela Santiago
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Após nossas colocações sobre o Estado 
de Bem-Estar Social, vamos agora 
estudar a Política de Assistência Social, 
iniciando com o estudo das protoformas 
dessa política em nosso país e depois 
passaremos a estudar a configuração dapassaremos a estudar a configuração da 
assistência social na contemporaneidade
 Dizer que a assistência social existe 
desde a Colônia seria um erro, mas o 
que vamos estudar são as primeiras 
ações desenvolvidas no país em prol dosações desenvolvidas no país em prol dos 
segmentos mais pobres.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Na Colônia houve ações em prol da 
pobreza organizadas pela caridade 
privada e pela caridade da Igreja 
Católica.
 Destacam-se nesse período ações como 
a Santa Casa, por exemplo.
 No período colonial tem-se também 
ações geridas pelos fazendeiros junto à 
população sob sua responsabilidade 
como os trabalhadores assalariados e os 
escravos, por exemplo.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 No período imperial, as ações em prol 
dos segmentos mais empobrecidos 
foram mantidas, ou seja, as ações eram 
pautadas na caridade privada e na 
caridade da Igreja Católica.
 Não houve ações organizadas pela Corte 
em prol dos segmentos mais pobres 
daquele momento.
 Essas ações foram intensificadas 
somente a partir da década de 1930.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 No âmbito da assistência social, houve a 
partir de 1930 as seguintes intervenções: 
criação do SAM, em 1941; criação da 
LBA, em 1942, e criação da Fundação 
Leão XIII, em 1946.
 Na década de 1960, foi criada a 
FUNABEM, mas não houve outras ações 
em assistência social nesse período.
 Na Constituição de 1988, a assistência 
social passar a compor o Sistema de 
Seguridade Social Brasileiro.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 No ano de 1993 houve a promulgação da 
Lei Orgânica de Assistência Social. 
 Na década de 1990, foi criado o Plano de 
Combate à Fome e à Miséria pela Vida –
Itamar Franco.
 Teve também o Programa Comunidade 
Solidária e o Bolsa Escola – FHC.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Houve ainda a Política Nacional de 
Assistência Social no Governo Lula e 
que vem conferindo a tônica à 
assistência social na contemporaneidade
 Síntese: como vimos, tivemos ações em 
assistência ao próximo no nosso país 
desde os tempos mais remotos, mas a 
política social se constituiu apenas a 
partir da Constituição de 1988.
Interatividade 
Analisando a história da assistência social
em nosso país, podemos afirmar que:
a) Com a criação da LBA, a assistência 
social se consolidou como política 
social.
b) A assistência social passou a ser 
considerada política social somente a 
partir da LOAS.
c) A assistência social passou a ser 
considerada política social após a PNAS.
d) A assistência social ainda não alcançou 
o status de política social.
e) Apenas com a Constituição de 1988
a assistência social se tornou
uma política social.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Para uma melhor apreensão da 
assistência social, vamos nos aproximar 
da LOAS e da PNAS. Vamos iniciar com 
a LOAS.
 A LOAS foi promulgada em 1993 quando 
Itamar Franco era presidente e foi revista 
no ano de 2011.
 Vamos estudar os objetivos, os 
princípios e as diretrizes contidas na 
LOAS e ainda informações sobre 
aspectos afetos à gestão dispostos 
nessa legislação, de forma sintética.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
Objetivos:
I. a proteção social, que visa à garantia da 
vida, à redução de danos e à prevenção 
da incidência de riscos, especialmente:
a) a proteção à família, à maternidade, à 
i fâ i à d l ê i à lhiinfância, à adolescência e à velhice;
b) o amparo às crianças e aos adolescentes 
carentes;
c) a promoção da integração ao mercado 
de trabalho;
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
d) a habilitação e a reabilitação das 
pessoas com deficiência e a promoção 
de sua integração à vida comunitária; 
e) a garantia de 1 (um) salário-mínimo de 
benefício mensal à pessoa com 
d fi iê i iddeficiência e ao idoso que comprovem 
não possuir meios de
prover a própria manutenção ou de
tê-la provida por sua família;
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
II. a vigilância socioassistencial, que visa a 
analisar territorialmente a capacidade 
protetiva das famílias e nela a ocorrência 
de vulnerabilidades, de ameaças, de 
vitimizações e danos;
III d f d di it i tiIII. a defesa de direitos, que visa a garantir o 
pleno acesso aos direitos no conjunto 
das provisões socioassistenciais.
 Parágrafo único. Para o enfrentamento 
da pobreza, a assistência social realiza-
se de forma integrada às políticasse de forma integrada às políticas 
setoriais, garantindo mínimos sociais e 
provimento de condições para atender 
contingências sociais e promovendo a 
universalização dos direitos sociais.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
Princípios:
I. supremacia do atendimento às 
necessidades sociais sobre as 
exigências de rentabilidade econômica;
II. universalização dos direitos sociais, a ç
fim de tornar o destinatário da ação 
assistencial alcançável pelas demais 
políticas públicas;
III. respeito à dignidade do cidadão, à sua 
autonomia e ao seu direito a benefícios e 
serviços de qualidade, bem como à 
convivência familiar e comunitária, 
vedando-se qualquer comprovação 
vexatória de necessidade;
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
IV.igualdade de direitos no acesso ao 
atendimento, sem discriminação de 
qualquer natureza, garantindo-se 
equivalência às populações urbanas
e rurais;
V. divulgação ampla dos benefícios, 
serviços, programas e projetos 
assistenciais, bem como dos recursos 
oferecidos pelo Poder Público e dos 
critérios para sua concessão. 
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
Diretrizes:
I. descentralização político-administrativa para os 
Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e 
comando único das ações em cada esfera
de governo;
II participação da população por meio deII. participação da população, por meio de 
organizações representativas, na formulação 
das políticas e no controle das ações em todos 
os níveis;
III. primazia da responsabilidade do Estado na 
condução da política de assistência social em 
cada esfera de governocada esfera de governo. 
Outros aspectos tratados:
 Conselhos e conferências;
 Plano municipal; 
 Fundo Nacional da Assistência Social.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Síntese: por meio de nossos estudos 
sobre a LOAS, pudemos compreender, 
em partes, o funcionamento da 
assistência social em nosso país.
Interatividade 
Considerando a LOAS, podemos dizer que
a assistência social tem como diretriz:
a) Igualdade de direitos.
b) Primazia de responsabilidade do Estado.
c) Divulgação ampla dos benefíciosc) Divulgação ampla dos benefícios.
d) Respeito à dignidade do cidadão.
e) Universalização dos direitos sociais.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Agora vamos estudar o Sistema Único da 
Assistência Social (SUAS) e a Política 
Nacional de Assistência Social (PNAS).
 A PNAS foi um documento escrito em 
2004 e que buscava uniformizar a 
assistência social em todo território 
nacional. Buscou-se, então, a 
consolidação de um Sistema Nacional de 
AssistênciaSocial em todo o país, ou 
SUAS.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Por meio de uma análise da PNAS, 
podemos entender o que foi idealizado para 
a assistência social em nosso país. As 
informações que descreveremos estão 
relacionadas ao que é posto pela PNAS. 
 Vejamos as principais informações: Vejamos as principais informações:
 A PNAS foi elaborada com base na LOAS.
 Houve uma ênfase às seguranças sociais, 
sendo essas: acolhida (atendimento 
digno), vivência familiar e comunitária e 
segurança de rendimentossegurança de rendimentos.
 Recupera os princípios e as diretrizes que 
foram postos pela LOAS, mas acrescenta 
a centralidade de ações na 
família.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
Objetivos: 
 “Prover serviços, programas, projetos e 
benefícios de proteção social básica e, ou, 
especial para famílias, indivíduos e grupos 
que deles necessitarem.
C t ib i i l ã id d d Contribuir com a inclusão e a equidade dos 
usuários e grupos específicos, ampliando o 
acesso aos bens e serviços 
socioassistenciais básicos e especiais, em 
áreas urbana e rural.
 Assegurar que as ações no âmbito daAssegurar que as ações no âmbito da 
assistência social tenham centralidade na 
família e que garantam a convivência familiar 
e comunitária.” (BRASIL, 2004, p. 33)
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Participação e controle: conselhos e 
conferências, além de outros 
mecanismos.
 Fundo público.
 As proteções sociais (básica e especialAs proteções sociais (básica e especial 
de média e alta complexidade).
 São organizados equipamentos para 
desenvolver os tipos de proteção social 
supra.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Síntese: nossos estudos agora estiveram 
orientados à compreensão do SUAS e da 
importância da PNAS na delimitação 
desse sistema.
Interatividade 
O plantão social, de acordo com a Política 
Nacional de Assistência Social, precisa ser 
compreendido como um serviço de: 
a) Proteção social especial de média 
complexidade.
b) Proteção social especial de alta 
complexidade. 
c) Proteção social básica de alta 
complexidade.
d) Proteção social básica de médiad) Proteção social básica de média 
complexidade.
e) Proteção social básica.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Nestes últimos slides, vamos estudar um 
dos equipamentos de proteção social 
básica, sendo esse o Centro de 
Referência da Assistência Social, ou 
CRAS.
 O CRAS tem sido um dos principais 
espaços de trabalho de assistentes 
sociais, psicólogos e pedagogos.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 O CRAS é uma unidade pública, de base 
territorial, que atende a uma média de 
1000 famílias referenciadas no ano.
 As ações no CRAS devem ter como 
enfoque as famílias em determinados 
territórios.
 Atua como serviços de proteção social 
básica e na ótica da prevenção.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Obrigatoriedade por uma equipe 
interdisciplinar.
 Atua também como um organizador do 
serviço socioassistencial no município 
em parceria com o Órgão Gestor da 
Assistência Social do Município.
 Atende somente a população vinculada a 
um determinado território.
Ação Social junto à Criança, 
Adolescente e Terceira Idade
 Síntese: nesse item estudamos o 
equipamento social denominado CRAS, 
serviço de proteção social básica do 
SUAS.
Interatividade 
Em relação ao CRAS, está correto o que se 
afirma em: 
a) Trata-se de um serviço de proteção 
social especial de média complexidade. 
b) Trata-se de um serviço de proteçãob) Trata se de um serviço de proteção 
social especial de alta complexidade. 
c) Não é importante a atuação junto à 
família.
d) É um equipamento que deve atuar sobre 
a ótica do territórioa ótica do território.
e) Deve ser um equipamento de 
centralização das ações assistenciais. 
ATÉ A PRÓXIMA!

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