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RELATORIO FINAL PROINTER Kelvin Lima

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FACULDADE ANHANGUERA-UNIDERP
GESTÃO FINANCEIRA -2º SEMESTRE
KELVIN LIMA
RA: 4194740942
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIOR EM GESTÃO FINANCEIRA_PROINTER_III
RELATORIO FINAL
Prof.ª Tutora Jorceli de Barros Chaparro
PROINTER_III
SÃO BORJA/ RS
Maio 2017
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIOR EM GESTÃO FINANCEIRA_PROINTER_III
Proposta: Elaborar Projeto de abertura de uma Cooperativa de Recicladores de coprodutos.
Orientação: Jorceli De Barros Chaparro
São Borja, Maio de 2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................4
QUESTIONÁRIO...............................................................................................5
DESENVOLVIMENTO.......................................................................................13
OBJETIVO.......................................................................................................25
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................27
INTRODUÇÃO
Este desafio irá proporcionar um desenvolvimento socioeconômico, atuando no meio social, auxiliando na solução de problemas coletivos e desenvolvimento sustentável que visam a melhoria e qualidade de vida da sociedade como um todo.
 A Educação Ambiental unida a ações eficientes de gestão ambiental e mecanismos regulatórios são importantes componentes para que se atinja uma rede eficiente de políticas públicas para a proteção e a conservação do meio ambiente. O conceito Ambiental deve despertar a compreensão da necessidade de nos comprometermos com o meio em que vivemos, para assumirmos responsabilidades para enfrentarmos os desafios ambientais da atualidade. É necessário que todos nós passemos por um processo de sensibilização e aprendizagem, para que compreendamos que fazemos parte de um todo sistêmico, onde tudo está interligado; e que nossas ações têm influência diretas sobre o meio ambiente e vice-versa. Assim, a sociedade é convidada a pensar globalmente e agir em suas cidades, para a construção de um mundo mais sustentável. A realização de ações de Educação Ambiental para a sociedade pode se iniciar com o planejamento e a elaboração de um projeto. Esta publicação traz orientações que contribuem para a elaboração de projetos, apresentando os detalhes necessários nesse processo, para buscar garantir a execução das ações pretendidas. Trata-se de um roteiro para auxiliar municípios, escolas, instituições da sociedade civil e outras, interessadas na elaboração de projetos de Educação Ambiental, abordando também aspectos a serem buscados com fontes de apoio financeiro para a implementação das ações propostas. Uma das estratégias mais eficientes de gestão do meio ambiente é a Educação Ambiental. Esperamos que essa e as demais ações que vêm sendo desenvolvidas com o intuito a multiplicar os projetos nessa área, contribuindo para que tenhamos cada vez mais um Planeta ambientalmente sustentável e socialmente justo.”
.
	
QUESTIONÁRIO
1.Como funciona a Reciclagem de coprodutos.
Reciclagem do coproduto é, portanto, por conceito, uma via de sustentabilidade,
especialmente se otimizado pela regionalização. Para sustentar esta asserção, por analogia
com a natureza, se extrai o conceito de simbiose (relações ecológicas estabelecidas entre
espécies diferentes que podem beneficiar a todos) para encontrar no mutualismo a receita de
excelência na utilização de recursos, com benefícios econômicos e sócio ambientais para os
processos produtivos envolvidos.
2 Inserções econômico-social das pessoas desempregadas que não tem qualificação profissional.
O Brasil possui cerca de 12,9 milhões de desempregados sendo uma grande maioria em situação de calamidade, sendo assim, uma renda viável é a coleta seletiva de materiais recicláveis aonde veem uma renda mesmo sendo muito baixa a única viável devido à pouca formação e escassez de oportunidade de trabalho que priva pela mão de obra qualificada e conhecimento.
Vendo na reciclagem e recolhimento de coprodutos a única maneira de auto sustentação e sobrevivência aonde empresas e associações de reciclagem oferecem a essas pessoas uma oportunidade de produzirem matérias ecologicamente sustentáveis e uma mínima fonte de renda, tanto produzindo como recolhendo materiais que podem ser reaproveitados.
3 Modelos de Cooperativas no Brasil.
O cooperativismo tem se destacado nos últimos anos no Brasil, estando presente em diversos setores econômicos. No total, são 13 ramos onde ele se encontra presente, sendo eles: agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial ou social, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, trabalho, saúde, transporte e turismo e lazer. Todas são representadas pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) nacionalmente e pelas organizações estaduais (Oces) nas unidades da federação (OCB, c2008). Todas as cooperativas possuem a mesma natureza jurídica e são orientadas através dos sete princípios básicos do cooperativismo. Suas diferenças são encontradas a partir da definição de cada ramo das cooperativas, apresentados abaixo:
Modelos de Cooperativas existente no Pais
Agropecuário.
As cooperativas caracterizadas quanto ao seu ramo como agropecuário são formadas por produtores rurais ou agropastoris e de pesca (OCB, c2008). Como destaca Rech (2000), essa cooperativa tem por objetivo oferecer suporte aos seus associados, fornecendo informações e auxiliando em sua organização. Os principais serviços oferecidos são: a compra de sementes e insumos até a colheita, armazenamento, industrialização e venda no mercado da produção.
Consumo.
Segundo o Sebrae (c2009), as cooperativas de consumo podem ser consideradas como um supermercado, pois realizam compras de produtos para seus cooperados, buscando obter vantagens financeiras na aquisição desses artigos de consumo, pois ao 5ompra-los em uma certa quantidade, garantem descontos e preços mais baixos. Podem ser abertas (admitem qualquer pessoa que queria participar) ou fechadas (destinada a um determinado grupo de pessoas, caracterizadas pela mesma cooperativa, sindicato ou profissão).
Crédito.
As cooperativas de crédito podem ser consideradas uma instituição financeira formada pela associação de pessoas que buscam satisfazer suas necessidades econômico-financeiras. Dessa forma, a cooperativa oferece produtos e serviços como um banco qualquer, atuando no crédito rural e urbano, mas de maneira mais simples e muitas vezes menos onerosas, sendo mais vantajoso para seu cooperado, como por exemplo, a liberação de um crédito para 6 financiamento agrícola com menos burocracia e com juros bem menores dos exigidos pelos bancos (SCHIMMELFENIG,2010).
Educacional.
Cansados com o descaso para com o sistema educacional no Brasil, muitos professores, pais de alunos e até os próprios educandos, tem se reunido e formado cooperativas educacionais, sendo a mantenedora da escola, que deverá seguir a legislação vigente, possuir um conselho pedagógico e ser administrada por especialistas. O principal objetivo da cooperativa vai muito além de obter lucros, ela também visa a melhoria na educação dos estudantes, formando assim, cidadãos altruístas (OCB, c2008).
Especial ou Social.
São cooperativas formadas por pessoas que necessitam ser tuteladas como portadoras de deficiências, podendo ser: mental, física, sensorial ou psíquica, precisando ser submetida a acompanhamento psiquiátrico permanente. São inclusos também dependentes químicos, pessoas egressas de prisões, os condenados a penas alternativas à detenção e os adolescentes em idade adequada ao trabalho e situação familiar difícil do ponto de vista econômico, social ou afetivo,buscando inseri-las no mercado de trabalho, oferecendo treinamentos e auxiliando na superação de suas dificuldades e na conquista da sua cidadania (SEBRAE, c2009).
Habitacional.
Nascimento (2006) afirma que cooperativas habitacionais são organizações constituídas com a finalidade de oferecer habitação às classes com baixa condição financeira a preço de custo.
Infraestrutura.
Este segmento é formado por cooperativas que têm por objetivo, oferecer serviços essenciais à população, como energia e telefonia (OCB, c2008).
Mineral.
Segundo a OCB (c2008), as cooperativas de mineral são formadas por garimpeiros, que vêm de diversas regiões do país e se reúnem para pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. Essas cooperativas servem para cuidar de diversos aspectos: saúde, alimentação, educação dos seus associados, assim como outras atividades especificas do ramo.
Produção.
Pode ser considerada a modalidade básica da economia solidária. É formada por trabalhadores para a produção de bens e serviços, que normalmente se unem após a falência da empresa onde trabalhavam. Não há um único dono e tudo o que é utilizado e produzido pelos associados, é de propriedade deles (SINGER,2002).
Saúde.
Para Cardoso (2005), a cooperativa de saúde vem da união de pessoas (médicos, enfermeiros e outros) que procuram oferecer assistência à saúde humana para aqueles que se credenciarem a cooperativa.
Trabalho.
Formada por determinados grupos de profissionais. São cooperativas formadas pela associação de pessoas que se dedicam a prestação de serviços não identificados com outros setores apresentados (OCB, c2009) 2.3.12 Transporte Cooperativas que oferecem serviços de transporte de cargas e passageiros (OCB, c2009). 2.3.13 Turismo e Lazer São consideradas cooperativas de turismo e lazer, associações de pessoas que prestam serviços na área de turismo, lazer, hotelaria, esportes e outros que se encaixem no rato de entretenimento (OCB, c2009).
4 Sociedade Civil Organizada.
Sociedade Civil é uma expressão que indica o conjunto de organizações e instituições cívicas voluntárias que constituem os alicerces de uma sociedade em funcionamento, em oposição com estruturas que são ajudadas pelo Estado.
Existem várias definições de sociedade civil. A primeira surgiu com Adam Ferguson, filósofo escocês, que escreveu a primeira obra a respeito da sociedade civil em 1767, obra intitulada "Ensaio Sobre a História da Sociedade Civil". De acordo com Ferguson, sociedade civil é o oposto de um indivíduo isolado, mais concretamente, alguém que vive numa comunidade. Posteriormente, o conceito de Sociedade Civil foi desenvolvido por Immanuel Kant, sendo que para ele a sociedade era baseada no direito.
Um conceito muito usado é o de sociedade civil organizada, descrita pelo autor Nildo Viana como uma "uma mediação burocrática entre sociedade civil e estado".
Estes são alguns exemplos de entidades da sociedade civil:
Associações profissionais;
Clubes cívicos;
Clubes sociais e esportivos;
Cooperativas;
Corporações;
Grupos ambientalistas;
Grupos por gênero, culturais e religiosos;
Instituições de benemerência;
Instituições políticas;
Órgãos de defesa do consumidor.
Qual a importância da sociedade em projetos sociais e ambientais.
O crescimento desordenado da população e o mau uso dos recursos naturais causaram vários impactos ambientais, sociais e econômicos ao longo dos anos.
A caracterização do meio ambiente como entidade real de interesse coletivo é recorrente na Lei Maior, na Lei 69 38/1981 e em muitos outros instrumentos legais. Por isso, a incumbência solidária do Poder Público e da coletividade é reiteradamente lembrada. Mas ainda, a participação da comunidade interessada é inserida com frequência. Assim, a participação popular incumbe às pessoas interessadas e à sociedade em geral a atuação junto a projetos e decisões que afetem de alguma forma seus interesses, devendo então a sociedade sair da posição de espectadora e tornar-se agente daquilo que se produz e lhe diga respeito. Deste modo, precisa ter ciência dos fatos a fim de poder posicionar-se diante deles. Para a ação popular, ou seja, a participação social frente a projetos relacionados ao meio ambiente e ao interesse público em geral, são imprescindíveis a configuração e o respeito ao princípio da publicidade, pois é através dele que se proporciona o conhecimento dos atos e dos projetos da Administração Pública e de sua relação com terceiros.
 Sociedade Civil Organizada.
Representa um momento de solidariedade humana e de preocupação com a condução política mundial, em que a sociedade passa a se organizar em grupos para defender seus interesses e buscar soluções para os grandes males do desenvolvimento despreocupado e ganancioso, que esfriou os corações humanos cegando os olhos frente aos seus semelhantes. Representa, também, toda espécie de organização social que lute por seus direitos, independentemente de fins altruísticos.
Qual é a importância da participação da sociedade em projetos sociais e ambientais?
A caracterização do meio ambiente como entidade real de interesse coletivo é recorrente na Lei Maior, na Lei 6938/1981 e em muitos outros instrumentos legais. Por isso, a incumbência solidária do Poder Público e da coletividade é reiteradamente lembrada. Mas ainda, a participação da comunidade interessada é inserida com frequência. Assim, a participação popular incumbe às pessoas interessadas e à sociedade em geral a atuação junto a projetos e decisões que afetem de alguma forma seus interesses, devendo então a sociedade sair da posição de espectadora e tornar-se agente daquilo que se produz e lhe diga respeito. Deste modo, precisa ter ciência dos fatos a fim de poder posicionar-se diante deles.
Para a ação popular, ou seja, a participação social frente a projetos relacionados ao meio ambiente e ao interesse público em geral, é imprescindível a configuração e o respeito ao princípio da publicidade, pois é através dele que se proporciona o conhecimento dos atos e dos projetos da Administração Pública e de sua relação com terceiros.
DESENVOLVIMENTO
Estimativa de pessoas que serão auxiliadas no projeto?
A cidade de São Borja produz diariamente cerca de seiscentas gramas de lixo que são recolhidos pelos caminhões da coleta e não são reciclados, pode parecer pouco mas ao final do dia são mais de 40 toneladas de resíduos sólidos e orgânicos produzidos pelos 62 mil habitantes da cidade com o projeto em vigor, os habitantes terão um meio de vida de melhores condições, levando em consideração o projeto que desenvolverá melhorias à cidade.
De que maneira este projeto ajudará a comunidade alvo? Impacto?
Ajudará no desenvolvimento de reciclagem de coprodutos, desenvolvendo técnicas para o uso continuo de melhorias a cidade, terá rendas adicionais à família e causará um impacto positivo no reservatório de lixos.
OBJETIVO
Pesquisas realizadas recentemente afirmam que os cidadãos estão cada vez mais conscientes e preocupados com a questão ambiental. Assim, estão dispostos a colaborar e valorizar empresas que também se engajem nesta causa. Segundo pesquisa realizada pela TNS Inter Science, para os consumidores uma empresa que os respeita deve ter a responsabilidade social como um de seus valores. 
A pesquisa HSBC Climate Index 2007 destaca que os cidadãos estão preocupados, comprometidos e otimistas com relação às mudanças climáticas que a média global. De acordo com a pesquisa, as mudanças climáticas estão entre as maiores preocupações dos brasileiros hoje. Nossos cidadãos acreditam estar fazendo esforços pessoais para mudar seu estilo de vida em função destas mudanças e, assim como a maior parte da população mundial, estão preparados para estas mudanças. Já menos que 15% dos brasileiros acreditam que as empresas responsáveis pelas mudanças climáticas estejam fazendo o que é necessário para mudar este cenário. Resultados divulgadospelo IBOPE em 2007 deixam clara esta preocupação dos brasileiros com o aquecimento global e mostra que 68% acreditam que esta seja uma prioridade de todos e imediata. A pesquisa da Edelman Trust Barometer 2007 reforça que para 74% dos latino-americanos está também deveria ser a maior preocupação das empresas. 
O estudo Future Shaper Brasileiros, realizado pela TNS Inter Science recentemente, estima que no futuro os cidadãos estarão cada vez mais preocupados e engajados com a questão ambiental, valorizando empresas e produtos que não agridam o meio ambiente e que também contribuam para a comunidade. 
MÃOS Á OBRA
O projeto de recicladores de coprodutos é muito importante, porém existem dois outros itens igualmente importantes, nessa cadeia, que são a educação ambiental e a destinação. Sem que cada elo desta corrente seja previsto e planejado o sucesso da empreitada fica comprometido.
 
Portanto, em primeiro lugar, temos que pensar na destinação, pois não vai adiantar nada acumular materiais recicláveis em nosso quintal antes de saber que destino dar a esse material. (esta prática inclusive permite o acúmulo de água parada e a transmissão da dengue). O comércio de recicláveis tem características fortes que, eventualmente, dificultam a implantação de coleta seletiva. Este comércio tem 4 exigências determinantes:
Os quatro fatores:
Quantidade,
Qualidade,
Frequência e
Forma de pagamento.
As indústrias recicladoras, principais compradores de matéria prima reciclável, só compram em grandes quantidades (mínimo 1 tonelada), material selecionado e enfardado; isso determina a qualidade. Compram dos atravessadores que compram das cooperativas e dos sucateiros. A indústria dá preferência a quem fornece sempre esse material: frequência. E a forma de pagamento costuma ser em 30 a 40 dias. As indústrias recicladoras são fábricas de vidro, de papel e papelão, de latas de alumínio e fábricas de sacos de lixo que reciclam alguns tipos de plástico, Indústrias têxteis usam o poliéster vindo do PET. Antes de começar a coletar precisamos mapear as possíveis destinações do material a ser coletado para doar para a cooperativa. Verifique os grupos de catadores organizados de sua cidade, pergunte se eles fazem a coleta ou será necessário levar, como deve ser feita a separação, etc.
Outra coisa: quanto mais perto o destino do lixo reciclável, melhor, para evitar o aumento do custo do transporte do material. O custo do transporte é o grande vilão da coleta seletiva. Faça contato com os catadores existentes. Esta prática tem originado um silencioso e belo movimento de inclusão social. A através do trabalho cooperativado os catadores tiram seus rendimentos e conquistam seu lugar na sociedade. 
Uma outra destinação importante na viabilização de pequenos projetos de implantação de coleta seletiva, tais como condomínios e escolas, são as instituições filantrópicas que já comercializam com algum atravessador o material reciclável que acumula. A doação será muito bem vinda e o objetivo principal que era evitar que este material fosse parar no aterro sanitário e fazer com que ele retorne para a linha de produção, economizando recursos naturais, será alcançado.
Lembre-se: Trocas e recompensas não são recomendáveis, pois as pessoas estariam fazendo a coisa certa pelo motivo errado. E depois, se não houver mais a troca, elas voltarão ao modelo antigo de comportamento. Melhor que trocas e recompensas (ou mesmo multas) é a sensibilização, pois uma mudança profunda só acontece quando entendemos as razões pelas quais ela é tão importante. E assim aquele comportamento é assimilado pelo individuo para sempre. Independente do estímulo externo. 
Portanto todos os esforços na educação ambiental, na comunicação e sensibilização (mesmo que seja mais difícil e mais demorado) pois os resultados serão definitivos. Se o seu objetivo é ter lucro e vender o material, isso é possível, desde que a sua razão social preveja a venda de recicláveis. De outra forma é prática de caixa dois, ou seja atividade ilícita. Inicialmente é importante a conscientização de todos os envolvidos no processo da Cooperativa para que a implantação seja devidamente eficiente. Isto é possível através de palestras, manuais de coleta e cartazes demonstrando as vantagens da reciclagem, da preservação dos recursos naturais e a não poluição do meio ambiente.
Na próxima fase, é necessário sinalizar e disponibilizar coletores específicos para cada tipo de material em lugar comum a todos e de fácil acesso. Hoje, além dos coletores é possível disponibilizar sacos de lixos nas cores padrões de cada material. Na última fase é necessário ter um sistema pré determinado para o recolhimento dos materiais selecionados e que deverão ser encaminhados para as usinas de reciclagens.
PLANO DE TRABALHO
Envolve todos os colaboradores da cidade no projeto, delegando implantação e a gestão destes, dentro da seguinte linha de trabalho. 
Apresentação do projeto para todos os colaboradores
Escolha e definição da equipe gestora\executora do projeto
Elaboração do Plano de Trabalho (ação) com atividades, delegações, prazos, etc.
Capacitação dos Colaboradores para a coleta seletiva.
IMPLANTAREMOS MATERIAIS RECICLAVEIS COMO:
- Implantação de Coleta Seletiva; 
- Compra de materiais recicláveis; 
- Descaracterização de embalagens; 
- Prensagem e Segregação; 
- Reciclagem de Entulho; 
- Reciclagem de Madeira. 
RESIDUOS PERIGOSOS (CLASSE I); 
- Transportes de resíduos perigosos; 
- Armazenamento temporário; 
- Blindagem; 
- Incineração; 
- Aterro Classe I; 
- Ambulatorial; 
- Processo de Emissão de CADRI junto a CETESB. 
RECICLAREMOS RAÇÃO ANIMAL
- Aquisição de Resíduos Alimentícios gerados por Industrias ou Comercio de Produtos alimentícios; 
- Registro Junto ao M.A.P.A. (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento); 
COMPOSTAGEM 
- Resíduos de Indústrias alimentícias, bebidas, papeis, podas de gramas e arvores, etc.; 
RESIDUOS NÃO RECICLAVEIS: 
- Aterro Sanitário Industrial; 
MÃO DE OBRA:
- Fornecimento de Mão de Obra para Organização e Limpeza da Área de Resíduos, Solicitação de Coletas, Triagem de Materiais, etc.
ROTEIRO DE TRABALHO: 
Nome do Negócio: Reciclo Live 
Cooperativa Regional de Coleta Seletiva e Reciclagem da Região de São Borja /RS
- Razão para a escolha do nome. 
Viver para Reciclar
- Nome(s) e qualificação do(s) proprietário(s). 
	Kelvin Da Rosa Lima
	Presidente
- Lista detalhada dos pontos fortes e fracos do projeto proposto. 
2. Produto / Serviço – Nome: 
	VENDA DE MATERIAIS RECICLÁVEIS
	
Papelão 1º
Enfardado 60 TN 
Mensal R$ 0.42 KG
	
Papel branco
Enfardado/Triturado
10 TN - Mensal
R$ 0.63 KG
	
Aparas Mista 
Enfardado 60 TN 
Mensal R$ 0.18 KG
Solto - R$ 0.15
	
Embalagens longa vida
Enfardado 10 TN - Mensal
R$ 0.49 KG
	
PET Incolor 
PET Colorida 
Enfardado 6 TN 
Mensal R$ 1.70 KG
	
PET oléo - Enfardado
1 TN - Mensal 
R$ 0.90 KG
	
PEAD Branco
Enfardado 2.500 TN 
Mensal R$ 1.62 KG
PEAD Colorido 
Enfardado 2 TN Mensal 
R$ 1.30 KG
	
PEAD oléo 
Enfardado 1TN - Mensal
R$ 1.26 KG
	
PP Tampa - Solto
1 TN - Mensal 
R$ 1.30 KG
	
PP - Enfardado
8 TN - Mensal 
R$ 1.10 KG
	
Aparas plástica Incolor
Enfardado 8 TN 
Mensal R$ 1.60 KG
	
Aparas plástica Colorida
Enfardado 8 TN 
Mensal R$ 0.75 KG
	
PS Branco 
Enfardado 1,5 TN 
Mensal R$ 0.90 KG
PS Colorido - Enfardado
1,5 TN - Mensal 
R$ 0.62 KG
	
PVC - Solto
1 TN - Mensal 
R$ 0.82 KG
	
Sucata Ferrosa 
Solto 10 TN - Mensal 
R$ 0.52 KG
	
Aluminio (latinha)
Enfardaddo 1 TN 
Mensal R$ 3.00
	
 Vidro Misto
Solto/caco 11 TN 
Mensal R$ 0.16 KG
	
 Vidro Branco
Solto/caco 6 TN 
Mensal R$ 0.20 KG
	
Vidro Ambar 
Solto/caco 5 TN 
Mensal R$ 0.18 KG
	 
Óleo de cozinha
Solto 500 Kg
Mensal R$ 0.90 KG
	
ABS e PS Alto Impacto
Solto 1 TN
Mensal R$ 0.62 KG
- Desenho/Layout e fotos dos concorrentes devem serapresentados (extensão.jpeg). 
Localização do Negócio: 
- Necessidades de espaço (aproximadas). 
- Razões / justificativas da escolha. 
Fundamentos da Empresa: 
- Visão.
Promover a inclusão social e geração de renda através do trabalho coletivo e contribuir com a sociedade via preservação do meio ambiente.
- Missão. 
A Cooperativa promoverá através de recurso próprios, em parceria ou ainda mediante de convênios, com entidades especializadas nacionais ou internacionais, públicas ou privadas, o aprimoramento técnico profissional e a educação cooperativa de seus quadros de associados.
- Valores. 
Humanismo
Liberdade
Igualdade
Solidariedade
Racionalismo
- Princípios. 
Os princípios cooperativos são as diretrizes orientadoras, através das quais as cooperativas levam à prática os seus valores.
1º Adesão Livre e Voluntária:
Cooperativas são organizações voluntárias abertas a todas as pessoas aptas para usarem seus serviços e dispostas a aceitarem suas responsabilidades, sem discriminação social, político ou religiosa.
2º Controle Democrático Pelos Sócios: As cooperativas democráticas são controladas por seus sócios, os quais participam ativamente no estabelecimento de suas políticas e nas tomadas de decisões. Homens e Mulheres, eleitos como representantes, são responsáveis para com os sócios. Nas cooperativas de primeiro grau o sócio tem igualdade de votação (um sócio, um voto), as cooperativas de outros níveis também são organizadas de maneira democrática.
3º Participação do Sócio: 
Os sócios contribuem equitativamente e controlam democraticamente o capital de sua cooperativa. Ao menos, parte desse capital é usualmente propriedade comum da cooperativa. Eles recebem uma compensação limitada, se houver alguma, sobre o capital subscrito e realizado, como uma condição de sociedade. Os sócios alocam as sobras para os seguintes propósitos:
Desenvolvimento da cooperativa, possibilitando o estabelecimento de reservas, parte das quais poderão ser indivisíveis, retornos aos sócios na proporção de suas operações com a cooperativa, e apoio a outras atividades que forem aprovadas pelos sócios.
4º Autonomia e Independência: 
As cooperativas são organizações autônomas de ajuda mútua, controlada por seus membros. Se elas entram em acordo com outras organizações, incluindo governamentais, ou recebem capital de origens externas, elas devem fazê-lo em termos que assegurem o controle democrático de seus sócios e mantenham sua autonomia.
5º Educação, Treinamento e Informação: 
As cooperativas oferecem treinamento para seus sócios, representantes eleitos, administradores e funcionários.
Assim eles podem contribuir efetivamente para o seu desenvolvimento. Eles informam o público em geral, particularmente os jovens e os líderes formadores de opiniões, sobre a natureza e os benefícios da cooperação.
6º Cooperação entre as Cooperativas: 
As cooperativas atendem seus sócios mais efetivamente e fortalecem o movimento cooperativo, trabalhando juntas através de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
7º Preocupação com a Comunidade: 
As cooperativas trabalham pelo desenvolvimento sustentável de suas comunidades através de políticas aprovadas por seus membros. 
Declaração da Aliança Cooperativa Internacional sobre identidade cooperativa.
Manchester, setembro de 1995.
Aspectos Técnicos (Análise Interna e Micro Ambiental) 
Diante do contexto mundial de racionalização e de otimização do uso de recursos naturais, a coleta seletiva se torna um eixo central na discussão da Sustentabilidade, principalmente na esfera urbana. O Brasil atualmente conta com apenas 8% dos municípios com programa de coleta seletiva, que atende cerca de 12% da população nacional. Entretanto, observa-se uma grande discrepância se comparado a quantidade de materiais recicláveis que são destinados à reciclagem: 40% dos papéis, 22% dos plásticos, 49% das embalagens metálicas (98% das de alumínio, maior porcentagem mundial) e 47% das embalagens de vidro.
Tal diferença é construída pela atuação de um agente que há anos é o principal agente da cadeia dos materiais recicláveis no país: o catador. Ao comparar sua importância econômica com suas condições de trabalho, cria-se um paradoxo, porque este está historicamente alocado em lixões, puxando carroças em ruas e outras condições insalubres e precárias de trabalho.
O movimento nacional dos catadores de materiais recicláveis (MNCR) atua há mais de 10 anos na promoção dos direitos desta categoria. Pautado em princípios de auto-organização dos catadores, defende que estes se organizem em coletivos auto gestionários na busca de melhores condições de trabalho e renda, na busca de políticas públicas que reconheçam a importância deste na cadeia da reciclagem, e na divisão mais justa e igualitária dos rendimentos desta junto a base de trabalho que organizou a demanda e o mercado de materiais recicláveis no país. De fato, ao longo destes 10 anos foram obtidas muitas conquistas junto ao Estado, em especial no que tange a esfera federal. Só para enumerar algumas: a inclusão na Classificação Brasileira de Ocupação, o Decreto 5940/2006, o Comitê Interministerial da Inclusão Social de Catadores, a Política Nacional de Saneamento Básico 11.445/2007 e a sequente mudança na Lei de Licitações 8.666/93, o financiamento ao fundo perdido do BNDES-DRS/BB, e mais recentemente, a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Entretanto, o que se constatou, em especial pela atuação do MNCR, é que estas políticas públicas ficaram restritas a cooperativas e associações de catadores que possuem certo grau de estruturação (tanto física, quanto técnica). Tal fato cria uma separação entre estas e os catadores que ainda se encontram em situação precária, atuando desorganizadamente em aterros e nas ruas. Faz-se necessário uma atuação premente junto às estas populações para criar condições mínimas de acesso e inclusão em muitos programas e políticas públicas disponíveis à classe dos catadores. Tal fato se torna ainda mais urgente em vista da consolidação dos acordos setoriais previstos na Política Nacional de Resíduos Sólidos e no Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos (PSAU) onde há um debate na sociedade civil a respeito da capacidade técnica das cooperativas de catadores em viabilizar e participarem ativamente na construção dos arranjos de logística reversa em escala nacional.
Na busca por um maior valor agregado para os materiais comercializados, são várias estratégias que podem ser utilizadas para um incremento, sendo que o ideal é avançar paralelamente em cada uma. Das principais variáveis que determinam o valor dos preços, as de influência mais direta das cooperativas são: qualidade e quantidade dos materiais recicláveis. Alguns outros fatores são determinados pelas condições do mercado local. 
	
Oferta e Demanda 
Focando nas variáveis passíveis de controle supramencionadas, as principais oportunidades estão em construir processos e atividades que se norteiem pelo contínuo melhoramento das condições de comercialização dos materiais. Podemos citar algumas possibilidades, mas vale ressalvar que o determinante do sucesso é o fato do coletivo assumir as estratégias e monitorar e constantemente, reconstruindo seus processos.
Verificou-se que a grande maioria dos materiais ao serem recebidos são encaminhados para uma triagem secundária para só então serem processados pelas prensas e equipamentos de beneficiamento. Neste caso existe uma oportunidade para a cooperativa, de melhorar seus processos e controles de qualidade, assim, qualificando a sua triagem, permite acessar novas modalidades de preço e negociação com o comprador.
É importante comercializar seus materiais todas as semanas, de modo a garantir a renda básica dos integrantes. Este fato faz com que os custos de transporte por quilograma se torne alto, diminuindo o valor de comercialização dos materiais. Esta situação foi a principal constatação do comprador para um aumento do valor de comercialização.Estratégia de Marketing dos Concorrentes 
Para tal, é importante também promover atividades que visam a melhoria da qualidade dos materiais antes que eles cheguem à triagem. Como campanhas de sensibilização junto aos fornecedores (sejam residenciais ou grandes geradores), melhores condições de armazenamento e processamento dos materiais coletados. Via de regra, qualquer procedimento ou processo que melhore a qualidade dos materiais e aumente o valor de comercialização vale a pena ser adotado, pois geralmente não necessitam de um aumento na quantidade de trabalho, algumas mudanças no processo produtivo já são suficientes.
Algumas estratégias podem ser adotadas, como a constituição de um capital de giro, adequação de locais para armazenamento dos materiais, compartilhar um caminhão para comercialização com outras cooperativas. Assim, buscam-se condições mais favoráveis para precificação que possam refletir em um aumento geral do nível de renda dos cooperados.
A partir da identificação dos principais condomínios e prédios residenciais dos bairros, a cooperativa abordará os síndicos responsáveis por essas áreas habitacionais de alto padrão. Para isso, também serão necessários materiais de comunicação segmentados para essa abordagem como folders e adesivos da campanha de coleta seletiva e cabe à diretoria da cooperativa buscar apoio de parceiros para a aquisição desses materiais. Além disso, deverão ser organizadas palestras de educação ambiental para reforçar as estratégias de sensibilização do público-alvo. Por fim, a cooperativa terá que atentar para a necessidade de reforçar a pontualidade na coleta, evitando que os materiais permaneçam nos pontos estratégicos por muito tempo.
 
Oportunidades e Ameaças 
Será formada uma equipe de coleta seletiva. Essa equipe se dividirá em duplas que coletarão os materiais nos prédios residenciais e os reunirão em pontos estratégicos para posterior coleta do caminhão a partir do meio da tarde. As equipes trabalharão no bairro durante a tarde e se rodiziarão, sendo responsáveis por, além de reunir os materiais, alocá-los no caminhão quando o mesmo iniciar a rota de coleta prevista para iniciar a partir das 16:00. A partir da tática citada acima, os cooperados traçarão um roteiro de coleta passando pelos pontos estratégicos onde os materiais já estarão esperando pelo caminhão. A coleta nesse bairro será realizada aos sábados, domingos e segundas-feiras, dias da semana que geram maior volume de coleta. 
Principais e Maiores Consumidores do Produto 
Shoppings Centers, Supermercados, grandes varejistas, faculdades e indústrias são os principais e maiores consumidores desse serviço, e nossa cooperativa irá propor a destinação correta de seus resíduos.
Tabela das fontes de Consulta
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que a implantação do projeto ocorreu de forma implementadora, com uma separação organizada do lixo. Pôde-se observar que projetos como este são de simples implantação, porém primeiramente é necessário envolver o público alvo com a problemática em questão, para que estes se comprometam com o projeto, levando assim ao sucesso do mesmo.
Assumir um projeto de cooperativa de recicladores, não é uma tarefa fácil, até seria, se no caso fosse apenas para impor uma faixada, e passar para o público em geral de que está sendo feito uma campanha louvável ecologicamente, mas uma campanha verdadeira funcional e prolongada é preciso muito empenho e boa vontade, além é claro dos conhecimentos técnicos e logísticos.
Outro fator importante que não podemos esquecer é que o cidadão que deseja cada vez mais a eficiência, é preciso que busque mais conhecimentos, comparar com outras experiências para obter melhores resultados. 
A questão de uma cooperativa recicladora de coprodutos dificilmente deixará de ser um problema para o homem, múltiplos problemas que existe em nossa sociedade contemporânea, certamente a questão do lixo é um dos maiores, a coleta de recicladores de coprodutos é apenas uma pequena parcela de contribuição para amenizar esse grave problema de um mundo consumista. Deve ser posto em prática, assumindo novos comportamentos, mudanças de atitudes, conhecendo mecanismo que ajude a melhor conviver nesse planeta e principalmente assumindo um respeito entre os seres vivente e com o próprio planeta em que vive o homem equilibrado poderá trazer de volta o equilíbrio do planeta. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MARIANO, A.P.M., et al. Análise das condições de vida dos badameiros e familiares residentes no lixão do município de Itabuna - Bahia. Tese de Mestrado da Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC/ Rede Prodema, 2006. 
CAVINATO, V.M., RODRIGUES, F.L. Lixo: De onde vem? Para onde vai? Coleção Desafios. Moderna. São Paulo: 1997.
IBGE indica que o Brasil ainda cuida mal do lixo. A boa notícia que aumenta a demanda por coleta seletiva. v61. jan-fev 2002. Disponível em http://www.cempre.org.br. Acesso em: 28/04/2015 
CALDERONI, S. Os bilhões perdidos no lixo. 2 ed., São Paulo, Humanitas Editora/FFLCH/USP. 1998. ORSO, E., NICOLAU L.A., FELÍCIO M.G. Reciclar, educar e conscientizar: tarefas complementares. Disponível em: www.unoeste.br/site/cursos/32/documentos/ReciclarEducare Acesso em: 28/04/2015.
 ALBERICI, R.M., & PONTES, F.F.F. Reciclagem de óleo comestível usado através da fabricação de sabão. Relato Eng.ambient., Espírito Santo do Pinhal, v.1, n.1, p. jan./dez., 2004.

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