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QUESTÕES DIREITO DAS OBRIGAÇÕES

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1) QUAL É A DEFINIÇÃO DO “PAGAMENTO DIRETO”, FORMA DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO? 
Entende-se por pagamento direto aquele em que há a satisfação exata da prestação que constitui o objeto da obrigação, ou seja, o devedor se exonerará da obrigação entregando efetivamente a coisa devida.
Considera-se pagamento direito aquele em que o cumprimento se dá nos exatos termos em que foi acordado.
O pagamento direto, diz respeito a extinção das obrigações pelo pagamento, no pagamento 
ainda analisa se os elementos subjetivos do pagamento, de acordo com o código civil, solvens 
quem deve pagar e accipiens para quem, em principio quem deve pagar é o devedor mais 
levando em conta que pode haver o pagamento por um terceiro interessado, ou não. 
O pagamento direto, diz respeito a extinção das obrigações pelo pagamento, no pagamento 
ainda analisa se os elementos subjetivos do pagamento, de acordo com o código civil, solvens 
quem deve pagar e accipiens para quem, em principio quem deve pagar é o devedor mais 
levando em conta que pode haver o pagamento por um terceiro interessado, ou não. 
O pagamento direto, diz respeito a extinção das obrigações pelo pagamento, no pagamento 
ainda analisa se os elementos subjetivos do pagamento, de acordo com o código civil, solvens 
quem deve pagar e accipiens para quem, em principio quem deve pagar é o devedor mais 
levando em conta que pode haver o pagamento por um terceiro interessado, ou não. 
O pagamento direto, diz respeito a extinção das obrigações pelo pagamento, no pagamento 
ainda analisa se os elementos subjetivos do pagamento, de acordo com o código civil, solvens 
quem deve pagar e accipiens para quem, em principio quem deve pagar é o devedor mais 
levando em conta que pode haver o pagamento por um terceiro interessado, ou não. 
2) QUAIS SÃO FORMAS DE EXTINÇÃO DE UMA DÍVIDA/OBRIGAÇÃO? EXPLIQUE CADA UMA DELAS. 
Dessa forma temos que pagamento é uma maneira de adimplemento, um modo de se extinguir um vínculo obrigacional, efetuado pelo próprio devedor ou por terceiro interessado, implicando na satisfação do débito junto ao credor e posterior liberação da obrigação por parte do devedor, o qual pode ser executado de forma direta ou indireta. O pagamento direto é aquele em que se aplica o efetivo cumprimento da obrigação, realizando-se a satisfação do débito ao qual se submeteu o devedor, e consequente extinção da dívida, aplicando-se a liberação do vínculo obrigacional. Pagamento indireto ou especial é um meio de extinção de obrigação onde a satisfação do credor e liberação do devedor não se efetivam em decorrência da realização da prestação, mas em virtude da aplicação de determinados pressuposto legais que garantem o efeito liberatório.
3) O QUE É O SIGNIFICADO DE PAGAMENTO? 
O pagamento, juridicamente falando, é o adimplemento. Ou seja: o cumprimento de uma obrigação, tendo como consequência a extinção da obrigação. Mas, a extinção da obrigação não exime as partes da responsabilidade pós-contratual que decorra do contrato adimplido.
 Pagamento: é a principal forma de extinção das obrigações. O pagamento é muito comum e ocorre com grande frequência na sociedade, pois toda obrigação nasce para ser satisfeita. A imensa maioria das obrigações são cumpridas/pagas, de modo que o devedor fica liberado. Só uma minoria das obrigações é que não são satisfeitas, pelo que o devedor poderá ser judicialmente processado pelo credor.
Conceito: num conceito mais simples, pagamento é a morte natural da obrigação, ou a realização real da obrigação, mas nem sempre em dinheiro (ex: A paga a B para pintar um quadro, de modo que a obrigação de B será fazer o quadro, o pagamento de B será realizar o serviço). O leigo tende a achar que todo pagamento é em dinheiro, mas nem sempre, pois em linguagem jurídica pagar é executar a obrigação, seja essa obrigação de dar uma coisa, de fazer um serviço ou de se abster de alguma conduta (não-fazer). Neste momento eu pago minha obrigação com a Universidade, ao ministrar esta aula.
Num conceito mais completo, pagamento é o ato jurídico formal, unilateral, que corresponde à execução voluntária e exata por parte do devedor da prestação devida ao credor, no tempo, modo e lugar previstos no título constitutivo. 
4) QUANTO À FORMA DE PAGAMENTO DIRETO, QUEM DEVE PAGAR/CUMPRIR A OBRIGAÇÃO? 
Nosso código civil de 2002 aborda em seu artigo 304, que qualquer pessoa interessada pode efetuar o pagamento, entretanto, a regra é que o devedor é quem deve efetuar o pagamento, mas não impede que terceiro interessado o faça. É importante ressaltar que o terceiro interessado deve ser legalmente jurídico, como é o caso do fiador, 
Quem deve pagar? O devedor, mas nada impede que um terceiro pague, afinal o credor quer receber. Se o devedor quer impedir que um terceiro pague sua dívida deve se antecipar e pagar logo ao credor. Se terceiro não interessado paga a dívida em nome do devedor, é doação (art 304, pú CC). Se devedor se opuser a essa doação, pode pagar o terceiro desinteressado em seu próprio nome e pedir reembolso (305). Em geral para o credor não importa quem esteja pagando, é o chamado “solvens”. Solvens é o pagador, seja ele o devedor ou não, e o accipiens é quem recebe o pagamento, seja ele o credor ou não. Se a obrigação for personalíssima (ex: A contrata o cantor B para fazer um show), o solvens só pode ser o devedor. Mas se a obrigação não for personalíssima, o credor vai aceitar o pagamento de qualquer pessoa. Para evitar especulações ou constrangimentos, a lei trata diferente o terceiro que paga por interesse jurídico do terceiro que paga sem interesse jurídico, apenas por pena ou para humilhar. Assim, o terceiro que paga com interesse jurídico (ex: fiador, avalista, herdeiro) vai se sub-rogar nos direitos do credor (349, veremos sub-rogação em breve). O terceiro que paga sem interesse jurídico (ex: o pai, o inimigo, etc) vai poder cobrar do devedor original, mas sem eventuais privilégios ou vantagens (ex: hipoteca, penhor, 305). Em suma, o terceiro interessado tem reembolso e sub-rogação nos eventuais privilégios, já o terceiro juridicamente desinteressado só tem direito ao reembolso.
A quem se deve pagar? Ao credor, ou a seu representante, sob pena do pagamento ser feito outra vez, pois quem paga mal paga duas vezes (308). Se o credor é menor ou louco, pague a seu pai ou curador, sob pena de anulabilidade (310). Credor putativo: é aquele que parece o credor, mas não o é (ex: A deve a B, mas B morre e deixa um testamento nomeando C seu herdeiro, então A paga a C, mas depois o juiz anula o testamento, A não vai precisar pagar novamente pois pagou a um credor putativo; C é que vai ter que devolver o dinheiro ao verdadeiro herdeiro de B, 309). Idem no caso do 311, pois se considera um representante do credor aquele que está com o recibo, embora depois se prove que tal accipiens furtou o recibo do credor; neste caso o devedor não vai pagar outra vez, o credor deverá buscar o pagamento do accipiens falso.
5) QUAIS SÃO AS FORMAS DE PAGAMENTO, QUANTO A QUEM REALIZADO O PAGAMENTO?
O pagamento pode ser direto ou indireto. Considera-se pagamento direito aquele em que o cumprimento se dá nos exatos termos em que foi acordado. Já o pagamento indireto, consiste no cumprimento da obrigação é feita de forma diversa a acordada.
1. Consignação em Pagamento: consiste no ato de depósito da res debita.
Sob o aspecto do direito material implica na exata extinção da obrigação. Enquanto sob o aspecto do direito processual é uma ação para consagrar o pagamento. Vale dizer que a consignação em pagamento tem como elemento imprescindível a recusa do credor em receber a res debita, denomina-se, aqui, mora creditoris (atraso do credor). Ora, daqui se extrai que, também, existe o inadimplemento da obrigação por parte do credor, mas o mais importante em se saber é que tal mora creditoristraz prejuízo ao devedor (multa, juros e etc.), sendo assim, o pagamento em consignação é faculdade do devedor a fim de evitar maioresproblemas.
2. Sub-rogação: esta consiste em uma troca real ou pessoal.
A sub-rogação real reside na troca de um vínculo que recai sobre uma coisa, por exemplo, a venda de um bem incomunicável para a compra de outro, que, em regra, seria comunicável em razão do casamento em comunhão parcial de bens, terá seu vínculo trocado, sendo considerado incomunicável em razão da origem do dinheiro. Já a sub-rogação pessoal consiste na troca da pessoa da relação obrigacional, de modo que um terceiro interessado passa a ter as mesmas condições do antigo credor. Dada a troca de sujeitos, a obrigação perante o primeiro credor está adimplida. A sub-rogação é, entretanto, diferente do direito de reembolso, pois na primeira (sub-rogação) o novo credor tem todos os direitos e características do antigo, inclusive, títulos executivos; enquanto no segundo (reembolso), tem-se apenas o direito de receber. Ou seja, na sub-rogação, o indivíduo torna-se credor dentro dos moldes do contrato originário, enquanto no direito de reembolso, o indivíduo não se ampara às cláusulas do contrato extinto. 3. Imputação do Pagamento: consiste na indicação daquilo que será possível de ser quitado. Uma vez que se tem recursos limitados frente a várias prestações na pendência de serem adimplidas. Para falarmos em imputação do pagamento, devemos nos atentar aos seguintes pressupostos: a) várias dívidas vencidas; 
b) de mesma natureza, fungíveis ou de mesma forma de pagamento;
c) todas dívidas em relação ao mesmo credor;
Cumpre mencionar que, salvo pacto contrário, a indicação cabe ao devedor e que em tal modalidade não se quita dívida em parte, o pagamento deve ser integral.
4. Dação em pagamento: consiste na entrega de prestação diversa da contratada.
A dação em pagamento é uma exceção à res debita, dentro de um contexto em que o pagamento já em está em atraso.
Se a dação em pagamento recair sobre título de crédito, será entendida como cessão de crédito. Ademais, se o credor for evicto, restaura-se a obrigação primitiva, uma vez que perdida a coisa, por força de sentença, a coisa alheia usada para a quitação perde efeito sobre a obrigação.
5. Novação: consiste em um novo negócio jurídico celebrado a fim de extinguir a obrigação anterior.
Para tal, é imprescindível a existência do animus novandi, ou seja: a vontade de novar - permitir que o novo negócio extinga a obrigação anterior.
Além disso, o novo negócio jurídico deverá se atentar aos requisitos gerais de sua constituição, bem como a legitimidade para o negócio jurídico, já que só o credor e o devedor podem o fazer, salvo na hipótese de procuração com poderes específicos.
A novação pode ser:
a) Novação Objetiva: o novo negócio jurídico recairá sobre o objeto do pagamento, como na hipótese de uma troca da prestação de aluguel para uma de empréstimo.
b) Novação Subjetiva: o novo negócio jurídico recairá sobre o sujeito. Esta pode ser:
i. Novação subjetiva por expromissão: ocredor faz novo negócio jurídico com um novo devedor, com concordância do devedor.
ii. Novação subjetiva por delegação: o devedor primigênio faz novo negócio com um novo devedor com a aquiescência do credor.
Vale mencionar que a novação é diferente da renegociação, pois na última não há a extinção da obrigação anterior. Logo, altera-se só os termos do negócio. Bem como a novação é diferente dos negócios de transmissão, pois a primeira tem caráter extintivo, enquanto os segundos têm caráter modificativos.
6. Compensação: consiste em um pagamento ficto, uma vez que este se dá pelo "encontro de contas", já que as partes são ao mesmo tempo credores e devedores uma das outras. Ou seja, tem-se a reciprocidade de dívidas decorrentes de relações jurídicas diferentes entre as mesmas partes.
Destarte, é um pagamento ficto exatamente por quitar a dívida sem que fosse feita nenhuma transferência em dinheiro ou coisa.
Diante disso, a compensação pode ser:
a) Compensação legal: opera por força de lei, tendo como requisitos: i. Fungibilidade da prestação; ii. Dívidas vencidas; e iii. Dívidas líquidas, ou seja: certa quando a existência e o valor. b) Compensação convencional: decorre da vontade das partes, tendo como requisitos: i. Fungibilidade da prestação; ii. Dívidas vincendas; iii. Dívidas ilíquidas; iv. Forma expressa.
c) Compensação judicial: decorre de sentença judicial, quando alegada a reciprocidade de dívidas na reconvenção.
7. Confusão: consiste na hipótese de o credor e o devedor passarem a ser a mesma pessoa em uma mesma relação jurídica.
Desse modo, quando a confusão for temporária, assim que cessada tal, reestabelecer-se-á a dívida. Mas, caso seja permanente: dar-se-á a extinção da dívida.
8. Remissão de dívida: consiste em um ato de perdoar - abdicar ao direito de receber o crédito.
A remissão de dívida pode ser: total ou parcial, tendo como requisito apenas a forma expressa - com interpretação restrita.
Por fim, vale mencionar a existência da possibilidade da ocorrência de transação, consiste em um acordo, em transigir (negociar). Para se falar em tal, deve-se haver: concessões recíprocas, ou seja: ambas partes abrirem mão de algo que lhes era de direito, extinguindo a obrigação.
6) COMO OCORRE O PAGAMENTO PELA TRASMISSÃO DE PROPRIDADE? 
De acordo com o caput do artigo 307 do Código Civil só terá eficácia o pagamento que importar transmissão da propriedade, quando feito por quem possa alienar o objeto em que ele consistiu.
Assim, tratando-se de dívida cujo pagamento consiste na transmissão do domínio de uma coisa imóvel ou móvel, apenas e tão somente o seu legítimo proprietário (ou representante) é quem pode realizar esta transferência, pouco importando seja o solvens o próprio devedor ou terceiro de qualquer espécie.
Considera-se ineficaz o pagamento se o bem dado em cumprimento da obrigação não pertencer ao solvens ou ao terceiro que transmitiu a propriedade (venda a non domino), não surtindo efeito liberatório para o devedor.
Por sua vez, o parágrafo único do artigo 307 dispõe que se der em pagamento coisa fungível, não se poderá mais reclamar do credor que, de boa-fé, a recebeu e consumiu, ainda que o solvente não tivesse o direito de aliená-la. (Destacamos)
Coisa fungível é aquela que pode ser substituída por outra sem alteração de seu valor, desde que se possa contar, medir ou pesar.
Se o pagamento foi efetuado pelo devedor ou por terceiro, mediante a entrega de um bem fungível, ainda que não lhe pertencesse, o credor que o recebeu e consumiu desconhecendo este fato não estará obrigado a restituir o equivalente em dinheiro da coisa, em consideração ao princípio da boa-fé e exceção ao disposto no caput do artigo 307.
Neste caso, caberá ao legítimo proprietário o direito de exigir indenização pela coisa consumida daquele que não tinha o direito de aliená-la, ou seja, o solvens.
7) O PAGAMENTO A QUEM NÃO É O CREDOR, MESMO COM RECIBO DE QUITAÇÃO, NÃO É CONSIDERADO UM PAGAMENTO VÁLIDO. QUAIS SÃO AS EXCEÇÕES A ESSA REGRA?
8) O PAGAMENTO AO INCAPAZ DE QUITAR É NULO. QUAIS SÃO OS CUIDADOS COM O PAGAMNETO REALIZADO AO INCAPAZ? 
Art. 308. O pagamento deve ser feito ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.
Se o pagamento, mesmo feito a um estranho não credor, ainda assim “refletiu, favoravelmente, sobre o credor, proporcionando-lhe as mesmas vantagens, que poderia haurir se pessoalmente funcionasse cumprimento da prestação, é perfeitamente equitativo que se considere como realmente desatado o elo da cadeia obrigacional,que Jungia o devedor (Clóvis Beviláqua, Direito das obrigações, cit., p. 88) . Cabe ao devedor provar que o pagamento verteu em benefício do credor. 
Art. 310. Não vale o pagamento cientemente feito ao credor incapaz de quitar, se o devedor não provar que em benefício dele efetivamente reverteu.
O pagamento, como todo e qualquer ato jurídico, exige plena capacidade das partes. Se feito ao absolutamente incapaz, é nulo de pleno direito. Se feito ao relativamente incapaz, poderá ser ratificado posteriormente, quer pelo seu representante legal, quer pelo próprio incapaz, após cessada a incapacidade. Em ambos os casos, será válido o pagamento, provando o devedor que foi proveitoso ao incapaz.
Parte superior do formulário
9) QUANTO AO “OBJETO DO PAGAMENTO”, QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS OU RECOMENDAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DO PAGAMENTO?
10) O QUE DEVE CONTER NA QUITAÇÃO, COMO MEIO DE PROVA DO PAGAMENTO?
11) SOBRE A “QUITAÇÃO”, QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
12) QUAIS SÃO AS SITUAÇÕES QUE OCORRE A “PRESUNÇÃO DO PAGAMENTO”? EXPLIQUE CADA UMA DELAS. 
13) QUANTO AO “TEMPO DO PAGAMENTO”, QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS REGRAS?
14) QUAIS SÃO AS FORMAS DE EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES PELO PAGAMENTO INDIRETO? EXPLIQUE CADA UMA DELAS.
15) QUAL É O CONCEITO DE “CONSIGNAÇÃO”?
No Direito das obrigações, o pagamento por consignação ou consignação em pagamento é o meio pelo qual o devedor extinguirá a sua obrigação perante o credor, no caso de este recusar-se a receber o pagamento, não tomar a iniciativa de recebê-lo ou ainda quando seu paradeiro for desconhecido.
A consignação é um direito do devedor, podendo este acioná-la judicialmente quando, por exemplo, o credor locador recusar-se a receber o aluguel no intuito de propor uma despejo. O Código Civil, em seu art. 335, prevê cinco hipóteses de pagamento por consignação:
I - Se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento, ou dar quitação na devida forma;
II - Se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos (dívida "quérable");
III - se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil;
IV - Se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento;
V - Se pender litígio sobre o objeto do pagamento;
Cabe lembrar que tal rol não é taxativo e que há dois procedimentos para a consignação em pagamento: a) quando o credor se recusa a receber; b) quando o devedor não sabe a quem pagar. Além disso, a consignação pode recair sobre imóveis e móveis, mas não sobre uma conduta humana.
- Consignação extrajudicial
A consignação extrajudicial só pode ocorrer quando o pagamento recair sobre dinheiro e independer de processo. Neste caso, o devedor deposita a quantia em estabelecimento bancário oficial (ou em estabelecimento particular, na ausência do oficial), em conta com correção monetária, cientificando o credor por carta com aviso de recebimento, no prazo de 10 dias, para que ele possa manifestar sua recusa (art. 539, §1º do Novo Código de Processo Civil).
A carta deve ser entregue pessoalmente ao credor, posto que o prazo para recusa começa a contar no dia do recebimento da mesma; e deve esclarecer ao devedor que a recusa tem que ser feita por escrito no estabelecimento bancário (art. 539, §3º do NCPC). Se não houver recusa do credor, ou se esta for intempestiva, o devedor estará desobrigado e a quantia depositada ficará à disposição do credor.
Frisa-se que, quando houver controvérsia a respeito da tempestividade da recusa, o valor depositado não poderá ser levantado por nenhuma das partes e a questão será dirimida necessariamente pelo Judiciário. No mais, a ação de consignação, havendo recusa tempestiva do credor, seguirá o procedimento a seguir.
- Consignação fundada na recusa em receber ou no caso de credor desconhecido ou que resida em local de difícil ou perigoso acesso
A recusa do credor deve ser injusta, já que a consignação não será aceita se o valor depositado for insuficiente ou se o devedor não tiver respeitado as condições do contrato. Ademais, o cumprimento da obrigação deve ser ainda útil ao credor para que a consignação prossiga. Se o devedor estiver em mora, deverá depositar também o valor dos juros.
1. Inicial
A legitimidade ativa é do devedor. Se já falecido, a legitimidade será do espólio e, depois da partilha, dos herdeiros. O legitimado passivo é o credor, se este for desconhecido não é necessário que seja qualificado na inicial, e a citação será realizada por edital. Além disso, nada impede que terceiro interessado pague a dívida, sendo que, se não for interessado, o pagamento deverá ser feito em nome do devedor. 
A competência será do foro do lugar do pagamento no caso de dívida portável, salvo se houver foro de eleição. Nos demais casos prevalecerá o foro do domicílio do réu. Quando a dívida for quesível (as condições da entrega ficarão a critério do devedor), a ação deverá ser proposta no foro do domicílio do devedor. Ademais, dispõe o art. 540 do Novo Código de Processo Civil, que "Requerer-se-á a consignação no lugar de pagamento, cessando para o devedor, à data do depósito, os juros e os riscos, salvo se a demanda for julgada improcedente".
Se o credor aceitar o depósito ou houver recusa intempestiva, o devedor será liberado de sua obrigação, ficando à disposição do credor a quantia depositada. O credor, no entanto, poderá recusar-se a receber o pagamento, caso em que o devedor ou terceiro legitimado deverá propor ação de consignação no prazo de 30 dias (art. 539, §3º, NCPC). Caso a ação não seja proposta no prazo, o depósito será considerado sem efeito e o dinheiro restituído ao devedor (que continuará podendo ajuizar a ação). Nesta hipótese, o devedor deverá arcar com os encargos da mora, desde o vencimento do pagamento, pois não se considera que o depósito tenha sido realizado. 
A petição inicial, além de preencher todos os requisitos do art. 319 do NCPC, deverá conter prova do depósito (extrajudicial) e da recusa do credor; porém, se o depósito ainda não tiver sido realizado, deve o autor requerer que seja efetuado dentro de cinco dias, sob pena de extinção do processo sem julgamento de mérito. O autor também requererá a citação do réu para levantar o depósito ou para que ofereça sua resposta. Nada impede que a ação de consignação cumule outros pedidos, já que segue o procedimento ordinário.
Ademais, "se o objeto da prestação for coisa indeterminada e a escolha couber ao credor, será este citado para exercer o direito dentro de 5 (cinco) dias, se outro prazo não constar de lei ou do contrato, ou para aceitar que o devedor o faça, devendo o juiz, ao despachar a petição inicial, fixar lugar, dia e hora em que se fará a entrega, sob pena de depósito" (art. 543 do NCPC).
Além do mais, "tratando-se de prestações periódicas, uma vez consignada a primeira, pode o devedor continuar a consignar, no mesmo processo e sem mais formalidades, as que se forem vencendo, desde que os depósitos sejam efetuados até 5 (cinco) dias, contados da data do vencimento". Entende-se que tais depósitos podem ser efetuados somente até sentença, depois disso se persistir a recusa, o devedor deverá ajuizar nova ação de consignação, embora haja entendimento de que o depósito é admitido até o trânsito em julgado da decisão.
2. Citação do réu
Efetuado o depósito, o réu será citado para que apresente sua resposta no prazo de 15 dias. Sendo incerto o credor, a citação será feita por edital. Citado, o réu poderá:
a) comparecer em juízo (podendo ou não estar acompanhado de advogado), aceitando e levantando o depósito. O juiz declarará a procedência da ação, julgando extinta a obrigação e condenando o réu ao pagamento das custas e honorários advocatícios (arts. 316, II e 546, parágrafo único do NCPC).
b) apresentar sua resposta no prazo de 15 dias.
c) permanecer inerte, devendo o juiz decretar sua revelia e extinguir a obrigação. 
3. Resposta do réu
O réu, em sua resposta, poderávaler-se da contestação, reconvenção e exceções. Segundo o art. 544 do NCPC, o réu poderá alegar na sua contestação que: 
I - Não houve recusa ou mora em receber a quantia ou coisa devida;
II - Foi justa a recusa;
III - o depósito não se efetuou no prazo ou no lugar do pagamento - porém, se a dívida versar sobre dinheiro, a mora do devedor não impede a consignação desde que o depósito inclua os encargos, juros, correção monetária e multa;
IV - O depósito não é integral - neste caso o réu deve discriminar o valor que entende devido, sob pena de invalidade da defesa. Alegada a insuficiência do depósito será dada oportunidade ao autor para completá-lo, dentro do prazo de dez dias, salvo se corresponder a prestação, cujo inadimplemento acarrete a rescisão do contrato. Vale lembrar que o réu poderá levantar parte do valor depositado, sendo que o processo seguirá sobre à parcela controvertida. Se a defesa tiver se baseado apenas na insuficiência do depósito, com a complementação o juiz julgará o processo.
Adjunto, "a sentença que concluir pela insuficiência do depósito determinará, sempre que possível, o montante devido, e, neste caso, valerá como título executivo, facultado ao credor promover-lhe a execução nos mesmos autos" - art. 545, §2º do CPC. 
4. Instrução e julgamento
Pode o juiz determinar a produção de todas as provas que entender necessárias. Se julgar a ação procedente, o autor ficará desobrigado e o réu pagará as custas e despesas do processo, sendo que o depósito ficará à sua disposição, descontados tais valores relativos à sucumbência. Já se julgada improcedente a ação, o depósito será restituído ao autor (salvo nos casos de complementação, em que parte da parcela foi levantada).
A sentença, na ação de consignação, é meramente declaratória, pois reconhece a suficiência do depósito realizado pelo autor e sua aptidão para extinguir a obrigação. A sentença será também condenatória na hipótese elencada pelo art. 545, §2º já mencionado. 
- Consignação fundada na dúvida de quem seja o credor
1. Inicial
Os legitimados passivos são todos aqueles que disputam o crédito ou que se mostram como possíveis credores. Na inicial, o autor deverá pedir o depósito, a citação de todos os pretensos credores, bem como especificar a razão de sua dúvida (de não saber a quem deve pagar). Se a dúvida for infundada, a petição inicial será indeferida.
O devedor vale-se da consignatória para não arcar com o risco de pagar mal, conforme dispõe o art. 344 do CC: "O devedor de obrigação litigiosa exonerar-se-á mediante consignação, mas, se pagar a qualquer dos pretendidos credores, tendo conhecimento do litígio, assumirá o risco do pagamento".
2. Depósito
Deferida a inicial, o autor deverá, no prazo de 05 (cinco) dias, realizar o depósito da quantia ou coisa devida. A não realização do depósito acarretará a extinção do processo, sem julgamento do mérito (art. 542, Parágrafo único do NCPC).
3. Citação dos réus e procedimento
Efetuado o depósito, o juiz mandará citar os réus. Não comparecendo nenhum réu citado, o juiz deverá aplicar os efeitos da revelia a todos e proferir sentença, declarando a suficiência do depósito e a extinção da obrigação. O depósito será convertido em arrecadação de bens de ausentes (art. 744 do NCPC).
Comparecendo apenas um réu para reclamar o pagamento, o juiz decidirá de plano. O juiz deverá verificar se ele realmente é o credor e se faz jus ao depósito. Se o réu não demonstrar sua condição de credor, o valor continuará depositado como se ninguém tivesse aparecido. Se o único credor que se manifestou alegar insuficiência de depósito, o juiz determinará que o autor faça a complementação em 10 dias. Aqui também, poderá o réu levantar a parte incontroversa da parcela. 
Comparecendo mais de um réu, o juiz declarará efetuado o depósito e extinta a obrigação, continuando o processo a correr unicamente entre os credores, caso em que se observará o procedimento ordinário (art. 548 do NCPC).
Para que a consignação tenha força de pagamento, deverá obedecer aos seguintes requisitos:
Deverá ser feita pelo devedor ou terceiro interessado;
O pagamento deverá ser integral, visto que o credor não é obrigado a aceitar pagamento parcial;
A obrigação não poderá ser modificada, mesmo antes de vencida a dívida, devendo ser cumprida na sua forma originária.
O pagamento por consignação é o depósito judicial ou "bancário" (extrajudicial) feito em pagamento de uma dívida.
16) QUAIS SÃO AS ESPÉCIES EXISTENTES DE “CONSIGNAÇÃO DE PAGAMENTO”?
17) QUAIS SÃO OS CASOS DE CABIMENETO PARA O DEVEDOR USAR DA FORMA DE PAGAMENTO INDIRETO “CONSIGNAÇÃO DE PAGAMENTO”
18) QUAL É O PROCEDIMENTO JUDICIAL PARA O PAGAMENTO INDIRETO “CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO”
19) QUAL É A EXPLICAÇÃO DO PAGAMENTO INDIRETO POR “SUB-ROGAÇÃO”?
20) NA “SUB-ROGAÇÃO”, QUAIS SÃO AS PECULIARIDADES PARA A EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO?
21) QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS NA “SUB-ROGAÇÃO PARCIAL”?
22) EXPLIQUE O QUE É A “IMPUTAÇÃO DE PAGAMENTO”?
23) COMO É A FORMA DE PAGAMENTO INDIRETO ATRAVÉS DA “DAÇÃO EM PAGAMENTO”? E QUAIS SÃO AS VANTAGENS?
24) QUAL É A EXIGÊNCIA BÁSICA PARA A “DAÇÃO EM PAGAMENTO” SEJA POSSÍVEL, COMO PAGAMENTO INDIRETO E LIBERAÇÃO DA OBRIGAÇÃO ASSUMIDA?
25) O QUE É “TRANSAÇÃO” EM DIREITO CIVIL E A QUAL É O SEU OBJETIVO?
26) QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DA “TRANSAÇÃO” (FORMA DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO PELO PAGAMENTO INDIRETO)?
27) QUAIS SÃO OS ELEMENTOS DA “TRANSAÇÃO”, QUANDO UTILIZADO COMO FORMA DE PAGAMENTO INDIRETO DE UMA OBRIGAÇÃO?
28) QUAIS SÃO OS TIPOS DE “TRANSAÇÃO” PARA POR FIM A UMA OBRIGAÇÃO? 
29) NA “TRANSAÇÃO” FORMA DE PAGAMENTO INDIRETO PARA A EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO, O QUE ELA DEVE ATENDER PARA POSSUIR VALIDADE JURÍDICA?
30) NA REALIZAÇÃO DE UMA “TRANSAÇÃO”, PAGAMENTO INDIRETO PARA A EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO, QUAL É O OBJETIVO, E O QUE NÃO PODE SER OBJETO, E O QUE NÃO PODE SER OBJETO DE UMA TRANSAÇÃO? 
31) QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS DA REALIZAÇÃO DE UMA “TRANSAÇÃO” (PAGAMENTO INDIRETO COM EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO)?
32) QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS COM A “FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES”?
33) O QUE É “NOVAÇÃO” COMO FORMA DE NEGÓCIO JURÍDICO?
34) QUAIS SÃO AS ESPÉCIES DE “NOVAÇÃO”? EXPLIQUE-AS. 
35) QUAIS SÃO OS EFEITOS JURÍDICOS DA “NOVAÇÃO”, FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO SEM PAGAMENTO?
36) QUAIS SÃO OS REQUISITOS PARA A REALIZAÇÃO DE UMA “NOVAÇÃO” (FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO SEM PAGAMENTO)? EXPLIQUE CADA UM DELES. 
37) O QUE É “COMPENSAÇÃO”, COMO FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DE OBRIGAÇÃO SEM PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO?
38) QUAIS SÃO AS ESPÉCIES DE “COMPENSAÇÃO” (FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO SEM PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO)?
39) QUAIS SÃO AS DÍVIDAS QUE NÃO PODEM SER OBJETO DE “COMPENSAÇÃO” (FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO SEM PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO)?
40) NA “COMPENSAÇÃO”, COMO FORMA DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO SEM PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO, É POSSÍVEL A INTERVENÇÃO DE TERCEIROS. EXPLIQUE A SUA RESPOSTA E DE UM EXEMPLO. 
41) O QUE É “CONFUSÃO” COMO FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DE OBRIGAÇÃO SEM PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO DEVIDA?
42) QUAIS SÃO OS TIPOS DE “CONFUSÃO” (FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DE OBRIGAÇÃO SEM O PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO DEVIDA)?
43) QUAL A CONSEQUÊNCIA NA “CONFUSÃO” (FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO SEM O PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO DEVIDA), QUANDO ENVOLVER DEVEDOR SOLIDÁRIO?
44) O QUE É E QUAL O CONTEÚDO DA REMISSÃO DE DÍVIDAS (FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO SEM O PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO DEVIDA)?
45) QUAIS SÃO OS CASOS DE “REMISSÃO” (FORMAL ANORMAL DE EXTINÇÃO SEM O PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO DEVIDA) PRESUMIDA EM LEI? EXPLIQUE-AS.
46) COMO SE PROCESSA A “REMISSÃO” (FORMA ANORMAL DE EXTIÇÃO DA OBRIGAÇÃO SEM O PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO DEVIDA) EM CASO DE SOLIDARIEDADE DE DEVEDORES?
47) COMO SE PROCESSA A “PRESCRIÇÃO” PARA SER UMA FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO SEM O PAGAMENTO DA PRESTAÇÃO DEVIDA? COMO SE DÁ A CONTAGEM DO PRAZO PRESCRICIONAL? 
48) COMO A “IMPOSSIBILIDADE DE EXECUÇÃO SEM CULPA DO DEVEDOR” SE TORNA UMA FORMA ANORMAL DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO SEM O PAGAMENTODA PRESTAÇÃO DEVIDA? 
49) QUAIS SÃO AS CAUSAS DE NULIDADE ABSOLUTA, QUE INVALIDAM O NEGÓCIO JURIDICO, DESOBRIGANDO O DEVEDOR POR QUALQUER OBRIGAÇÃO COM O CREDOR?
50) QUAIS SÃO AS CAUSAS DE NULIDADE RELATIVA, QUE INVALIDAM O NEGOCIO JÚRIDICO, DESOBRIGANDO O DEVEDOR POR QUALQUER OBRIGAÇÃO COM O CREDOR?

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