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2. Marilyn Monroe

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E.T.E.C. PROFESSORA ERMELINDA GIANNINI TEIXEIRA
ANA LUIZA OLIVEIRA
BEATRIZ SANTOS
DANIEL GALHARDO
DANIELLE DINIZ
GABRIEL LUCAS
KETHOLLY THALIA
LINDA NOGUEIRA
3º AIEM 
Sociologia - Personalidades
MARILYN MONROE 
Santana de Parnaíba/SP
Maio 2017 
E.T.E.C. PROFESSORA ERMELINDA GIANNINI TEIXEIRA
ANA LUIZA OLIVEIRA
BEATRIZ SANTOS
DANIEL GALHARDO
DANIELLE DINIZ
GABRIEL LUCAS
KETHOLLY THALIA
LINDA NOGUEIRA
3º AIEM 
Sociologia - Personalidades
MARILYN MONROE 
Trabalho apresentado para a instituição E.T.E.C Ermelinda Giannini Teixeira, para obtenção de nota na disciplina de sociologia, sob a orientação da professora Luzia Cintra.
Santana de Parnaíba/SP
Maio 2017
ÍNDICE 
 Introdução	 4
 Infância e os casamentos confituosos	 5
 O que foram os anos dourados?	 6
 Marilyn Monroe nos anos dourados	 7
 Inicio da carreira	 8
O estrelato	 8
 Imagem publica	 9
 Influência do Sex Symbol e no mundo da moda	 11
 Uma estrela vivendo como prisioneira	 12
 Marilyn e a ideologia politica	 12
 Influência popular	 13
 Mundo pós Marilyn	 13
 Morte - Primeiras informações	 14
Autópsia e investigação oficial	 15
Alegações de assassinato 	 15
Confissão de Normand Hodges	 16
 O que hoje vocês percebem que remete a essa personalidade?	 18
 Considerações finais 	 19
 Bibliografia	 19
	
INTRODUÇÃO 
Norma Jeane Mortensen foi um dos maiores símbolos sexuais do século XX, filha de Gladys Baker, que trabalhava nos estúdios RKO como editora de filmes. Norma Jeane passou grande parte de sua vida em orfanatos e casas de famílias, devido as internações de sua mãe por problemas psicológicos.
Aos 16 anos Marilyn Monroe se casou com James Dougherty de 21 anos, com quem estava namorando há seis meses, o motivo de seu divórcio foi o fato de James que trabalhava na marinha ter sido transferido para o Pacifico sul. 
Em 26 de agosto de 1946 após a partida de James, Marilyn assinou seu primeiro contrato com a Twentieth Century Fox, adotou então o nome de Marilyn Monroe e tingiu o cabelo de loiro.
Sua estreia no cinema foi com um papel irrelevante em "The Shocking Miss Pilgrim" em 1947. No mesmo ano participou de "Torrentes de Ódio" e "Idade perigosa". Depois disso, a Fox cancelou seu contrato e Marilyn foi para a Columbia, onde só permaneceu por seis meses. Em 1949, sem dinheiro, concordou em posar nua para um calendário. O sucesso foi tão grande que ela acabou ilustrando a primeira capa da revista Playboy em 1953. Tinha 1,66 metro de altura, 94 centímetros de busto, 61 de cintura e 89 de quadril.
Em 14 de janeiro de 1954, Marilyn se casou com o ex-jogador de beisebol Joe Di Maggio, uma lenda no esporte dos Estados Unidos, o motivo de seu divórcio foi o fato de em sua lua de mel, Marilyn ter feito uma performance para os militares que estavam servindo na Coreia.
Em 1956 a atriz se casou novamente com o dramaturgo Arthur Miller. Em 1961, após perder um bebê, os dois se separaram. No mesmo ano ela fez seu último filme, "Os Desajustados". Em 1962, durante as filmagens de "Something's Got to Give", Marilyn foi demitida devido aos constantes atrasos. 
Uma das mais célebres performances de Marilyn foi "Parabéns a você", de maneira sensualíssima para o presidente americano John Fitzgerald Kennedy, no Madison Square. O fato reforçou os rumores de que ambos teriam sido amantes.
Quatro meses depois do episódio, Marilyn foi encontrada morta, segurando o telefone, ao lado de um vidro de barbitúricos. A hipótese de seu envolvimento amoroso com o presidente Kennedy e seu irmão Robert ganhou força, quando encontraram sua casa vasculhada - supostamente por agentes do FBI -, antes da chegada da polícia, no dia de sua morte.
A estrela, que deixou o mundo aos 36 anos, personificou o glamour hollywoodiano dos anos 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram uma das mulheres mais desejadas do século 20. Apesar de sua carreira ter durado apenas uma década, seus filmes arrecadaram mais de duzentos milhões de dólares até sua morte inesperada em 1962. Desde então, ela continua sendo considerada um grande ícone da cultura popular.
INFÂNCIA E OS CASAMENTOS CONFLITUOSOS 
No início de 1942, a empresa onde Doc Goddard trabalhava obrigou-o a mudar-se para a Virgínia Ocidental. Entretanto, as leis da Califórnia impediam que os Goddards levassem Monroe para fora do estado, e ela teria que enfrentar a possibilidade de voltar para o orfanato, como solução, ela teve que se casar com o filho de um dos vizinhos, James Dougherty, que na época tinha 21 anos e trabalhava na Lockheed Corporation. O matrimônio aconteceu em 19 de junho de 1942, logo após Monroe ter completado dezesseis anos, fazendo-a abandonar a escola, ela não gostava de ser dona de casa, e mais tarde afirmou que o "casamento não a deixou triste, mas também não a fez feliz", "Meu marido e eu quase não conversávamos. Isso não acontecia porque estávamos sempre com raiva, nós só não tínhamos nada a dizer, eu morria de tédio", completou.
Em 1943, Dougherty alistou-se na Marinha, inicialmente, ele foi chamado para servir na ilha de Santa Catalina, onde permaneceu até ser levado para o oceano Pacífico em abril de 1944 e continuou longe de casa durante dois anos. Depois de Dougherty ter ido para o Pacífico, Monroe foi morar com os pais dele, e começou a trabalhar numa fábrica que auxiliava à Segunda Guerra Mundial.
Em 14 de janeiro de 1954, ela e Joe DiMaggio, cuja relação tinha sido objeto de constante atenção dos mídia desde 1952, casaram na Prefeitura de São Francisco, logo em seguida, viajaram até ao Japão, combinando uma lua de mel com uma viagem de negócios. De lá, ela viajou sozinha até à Coreia, onde Apesar do golpe publicitário ter colocado Monroe nas páginas de jornais de todo o mundo, ele também marcou o fim de seu casamento com DiMaggio, que se irritou com a exposição e a própria cena do metro. 
O seu relacionamento com Arthur Miller recebeu muitos comentários negativos da imprensa, mas a atriz manteve-se firme e acabou casando com ele em White Plains, Nova Iorque, em 29 de junho, dois dias depois, além de oficializarem a união numa cerimônia judaica, Monroe converteu-se à religião, o que fez o Egito proibir a exibição de todos os seus filmes. As mídias reagiram negativamente ao casamento e viram a união como "incompatível", dada a imagem da estrela como uma "loira burra" e a de Miller como um "intelectual" ela engravidou e sofreu um aborto, durante o verão de 1957, voltou a ficar grávida; porém, por ser uma gravidez ectópica, teve que ser realizado um aborto. Um ano depois, ela sofreu outro aborto espontâneo, no entanto, a relação chegou ao fim em 20 de janeiro de 1961, no dia da posse do presidente dos EUA, John F. Kennedy – com quem teve um caso.
O casal teria escolhido essa data para não ter ampla repercussão na mídia, o que acabou não dando certo. Durante o relacionamento com Kennedy, o FBI chegou a grampear os telefonemas entre o casal e vigiar os locais onde se encontravam. A polícia sugeriu, inclusive, que o presidente terminasse seu caso com Marilyn, uma vez que já era compromissado e seu envolvimento com a atriz poderia acabar com sua reputação.
O QUE FORAM OS ANOS DOURADOS?
Com um estilo de vida mais moderno - baseado nas tecnologias descobertas durantes as Guerras Mundiais - Era o tempo em que enceradeiras, liquidificadores, panelas de pressão, vitrolas de alta fidelidade e televisores eram as grandes novidades. Estes bens de consumo mudaram muito a vida dos brasileiros, eram o retrato do American Way of Life no Terceiro Mundo.
Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância, o clima de sofisticação gerou uma necessidade de cuidar da aparência, a maquiagem estava na moda e valorizava o olhar, oque levou a uma infinidade de lançamentos de produtos para os olhos.  A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e joias. Essa silhueta extremamente feminina e jovial atravessou toda a década de 50 e se manteve como base para a maioria das criações desse período.
As roupas mais utilizadas eram as jaquetas de couro e calça comprida, na música os moderninhos dançavam o rock and roll e o twist com seus topetes caídos na testa
As indústrias da música e do cinema tornaram-se extremamente poderosas e influentes, com isso, tanto na música quanto no teatro tem início uma série de protestos, a arte ganha tons revolucionários e contestadores. Isso se deve muito ao cenário exterior, os movimentos feministas, as viagens psicodélicas comandadas por Timothy Leary e os movimentos civis a favor dos negros também influenciaram os jovens brasileiros.
MARILYN MOROE NOS ANOS DOURADOS 
A mulher do início da década ansiava pela volta da feminilidade, do luxo e da sofisticação estimulada pela televisão que vendia a ideia do glamour pelo consumo, e entre os ícones que marcaram todo esse luxo, havia Marilyn Monroe.
Naquela época o corpo ideal, não se importava a perfeição. As gordurinhas não eram um problema, se a cintura fosse bem marcada, o resto era bônus. 
Sobre a maquiagem da década, os tempos eram de valorizar o olhar, realçar os lábios e a palidez da pele, e ser branquinha como ela era, era lindo. 
 Marilyn foi convidada para posar nua, e aceitou devido estar precisando de dinheiro para o aluguel, em 1952 essas fotos viraram destaques de um calendário, gerando escândalo na época, contrariando todas suas expectativas, o público aceita bem suas fotos.
INICIO DA CARREIRA
Segunda Guerra mundial, James Dougherty vai lutar ao lado dos americanos, e Norma começa a trabalhar em uma fábrica de munições. Um fotógrafo, que retratava mulheres operárias, se encantou com a beleza dela e convidou-a para algumas sessões.
A partir desse momento, Norma passou a trabalhar como modelo fotográfica, em seus primeiros trabalhos, ganhava míseros 5 dólares. Porém, o mundo fashion era pequeno demais para ela. Em 1946, divorciou-se do marido e assinou um contrato com a 20th Century Fox. Tingiu os cabelos de loiro e passou a chamar-se “Marilyn Monroe”. Marilyn por ser o nome mais chique da época (embora declarou nunca gostar dele) e Monroe o sobrenome de sua avó materna.
Seus primeiros papéis foram inexpressivos, a maioria sequer tinha falas. Mas a experiência serviu como enorme fonte de aprendizado, onde a musa teve aulas de canto, dança e atuação.
Monroe conseguiu o seu segundo contrato em março de 1948, desta vez com a Columbia Pictures, Monroe começou a trabalhar com a chefe dos treinadores de drama, Natasha Lytess, que permaneceu sua mentora até 1955, ela realizou algumas mudanças em relação à aparência de Marilyn, dentre essas estava seu cabelo, que foi pintado de loiro platinado.  Monroe também continuou modelando, e em maio de 1949, ela posou nua em uma sessão para o fotógrafo Tom Kelley.
O ESTRELATO 
Em 1952 suas fotos nuas viram destaque de um calendário, gerando um escândalo na época.  Contrariando todas as expectativas, Marilyn inicia suas conquistas com o público, que aceita bem as fotos, devido suas declarações sobre ter posado por não ter dinheiro para pagar o aluguel.
A beleza estonteante da atriz começava a chamar atenção ao redor do mundo, passando a atuar em filmes de maior destaque. Em Só a Mulher Peca (Clash by Night,1952) recebeu críticas favoráveis. No filme Torrente de Paixão (Niagara, 1953) sua sensualidade passa a ser retratada de forma mais forte e agressiva.
Um de seus papeis mais emblemáticos foi em Os Homens Preferem as Loiras (Gentlemen Prefer Blondes, 1953), ao lado de Jane Russel, protagonizou o papel de Lorelai Lee, uma dançarina interessada em arrumar um pretendente milionário. Sendo um filme musical, Marilyn teve que cantar e dançar, além disso, ela precisava superar seu medo de palco, algo que marcou toda a sua trajetória. O longa foi um marco em sua carreira, ele estigmatizou a atriz como a “loira burra”, título que permeou muitos de seus trabalhos futuros. Usando de sua inata sensualidade, aliada com uma aparência de fragilidade e inocência, a musa personificou todo o glamour hollywoodiano da década de 50, sua performance de “Diamonds are a girl’s best friend”, onde Marilyn canta em uma casa de show francesa sobre o amor das mulheres pelos diamantes, tornou-se um ícone da cultura pop, influenciando artistas como Madonna.
Outro filme que se tornou um clássico foi O Pecado Mora ao Lado (The Seven Year Itch, 1955). Seu papel era de uma mulher atraente, que quase “enlouquece” um homem casado enquanto sua família está fora da cidade. Nessa produção, foi feita uma das mais famosas cenas de todos os tempos: Sua saia era soprada pelos ventos do metrô, uma multidão assistia à gravação.
Merecem destaque também Nunca Fui Santa (Bus Stop, 1956) onde Marilyn encarna uma cantora de salão com pouco talento e Quanto Mais Quente Melhor (Some Like It Hot, 1959, atuando como vocalista de uma banda feminina. O filme recebeu seis indicações ao Oscar, e a atriz ganhou o Globo de Outro com sua excelente atuação. Sua última atuação foi em Something’s Got to Give, nunca finalizado.
IMAGEM PUBLICA 
Monroe também foi responsável por muitas de suas estratégias publicitárias, amizades cultivadas com colunistas sociais e o uso correto de sua imagem. A cena tão famosa de Marilyn com o vestido branco voando, foi gravada em um estúdio, e reencenada na rua em busca de atenção e publicidade. Os seus golpes de publicidade muitas vezes giravam em torno da sua roupa expondo grande parte de seu corpo; um exemplo em especial aconteceu quando a alça de um de seus vestidos se rompeu durante uma conferência de imprensa, em 1956.
Marilyn era deslumbrante no cinema, linda, sensual, porem fora das telinhas, era uma mulher com baixa autoestima, criticada pelo marido, pelas roupas que usava, não admitia que a esposa fizesse papeis que não condizem com o que ele considera “adequado”, obrigada a viver com as críticas e preconceitos diários. 
A imagem pública de Monroe foi normalmente centrada em seus cabelos loiros e os estereótipos associados a eles, como "burrice", e seu batom vermelho associado a uma mulher vulgar.
O estigma de “loira” burra que marcou toda a sua carreira, é presente até hoje, ela protagonizou repetidos filmes em que encarnava uma mulher fútil, atrás de joias e dinheiro, com uma inteligência direcionada a seduzir os homens, sua beleza foi e ainda é objeto de culto absoluto. Com seus 1,67 metros de altura e 94 centímetros de busto, Marilyn Monroe encantou o mundo. Ela fugia dos padrões magérrimos de hoje em dia, sendo “baixinha” e cheia de curvas, foi talvez uma das mulheres mais lindas do século. Essa objetificação retratava um pensamento da época, a sociedade americana e todo o glamour de Hollywood que reduzia as mulheres ao sexo. Era desejada por todos os homens e odiada pelas mulheres, taxada como calcadora da discórdia familiar. 
Monroe tornou-se, praticamente, "um nome familiar para se referir ao sexo" e "sua imagem foi o fluxo de ideias sobre moralidade e sexualidade que caracterizavam os anos 50 na América", sendo usadas em assuntos sobre o sexo em Estudos de Kinsey (1953) e no livro The Feminine Mystique (1963). 
A historiadora Fiona Handyside escreve que o público feminino francês da atriz se identificaram com a sua cor branca e seus cabelos loiros, e assim Monroe passou a simbolizar uma "mulher moderna" para elas. A estrela serviu para "resumir em uma única imagem a complexa interface da economia, política e erotismo da América para a Europa, que estava empobrecida por conta do final da Segunda Guerra Mundial". Para lucrar com a popularidade de Monroe, diversos estúdios tentaram lançar atrizes parecidas com ela, incluindo Jayne Mansfield, Mamie Van Doren e Kim Novak. 
INFLUÊNCIA DO SEX SYMBOL E NO MUNDODA MODA 
"Apenas duas gotinhas de Chanel nº5", a única coisa que Marilyn Monroe usava para dormir, bastou isso para que mesmo depois de 50 anos a artista continue sendo o símbolo por excelência da famosa marca francesa, porém, a influência de Marilyn no mundo da moda e do glamour não se limitou a este aspecto. "Marilyn foi considerada o tipo de ideal feminino", na opinião de Christopher Nickens, coautor do livro "Marilyn in Fashion”.
Com seus paletós justos ou seus jerseys largos e seus emblemáticos vestidos apertados na cintura, Marilyn criou em sua época um estilo novo que consistiu, mais que inovar, ela adaptou à vestimenta diária peças que realçavam seu corpo.
Esse foi o principal legado da atriz à indústria da moda, segundo Nickens, para quem, embora em vida não fosse considerada um ícone da moda, Marilyn compartilhava essa característica com outras mulheres como Jackie Kennedy, Grace Kelly e Audrey Hepburn.
Como elas, a loira mais famosa da história não seguiu tendências, conhecia seu corpo e sabia o que lhe favorecia, graças a isso construiu um protótipo de feminilidade que pode ser resumido em dois de seus emblemáticos vestidos. O primeiro deles, um dos mais famosos da história, foi usado no filme "O Pecado Mora ao Lado", nele, a atriz se refresca do calor nos respiradouros do metrô de Nova York enquanto seu vestido branco se levanta, exibindo suas belas pernas; o outro apareceu no filme "Os Homens Preferem as Loiras", na cena em que canta a famosa canção "Diamonds are a Girl's Best Friend", um vestido rosa intenso, com um decote matador e um grande laço no final das costas.
Marilyn é um tipo de estilo imitado ininterruptamente durante o último meio século, desde o peculiar loiro platinado de seus cabelos ondulados até seus saltos de agulha, desenhados em seus últimos anos por Salvatore Ferragamo, tudo relacionado com ela segue estando em moda. O estilo de Marilyn esteve mais presente que nunca em 2013, com um retorno da tendência retrô dos anos 50 e 60 no mundo da moda. Nas passarelas e nos tapetes vermelhos dos maiores eventos como o Festival de Cannes, as celebridades não hesitaram em imitar o look e o penteado da sex-symbol. É o caso das atrizes Reese Witherspoon e Michelle Williams, que estrelou o filme Sete Dias com Marilyn em 2011.
A beleza de Marilyn fascina mesmo além do universo da moda, uma pesquisa feita no início de julho de 2013 para a companhia aérea American Airlines mostrou que a atriz é a aeromoça dos sonhos dos britânicos na categoria das celebridades da era do ouro do cinema hollywoodiano. 
UMA ESTRELA VIVENDO COMO PRISIONEIRA 
Norma usou o nome de “Marilyn Monroe” por muitos anos como nome de palco, mas em 1956, ela mudou legalmente seu nome para Marilyn Monroe.
Como várias biografias revelaram, Marilyn possuía pouca ou nenhuma liberdade de escolha, ela não tinha nenhum contato com sua família, e seus manipuladores á isolaram, a fim de controla-la e para evitar que as pessoas ajudassem a atriz a perceber que ela estava sendo manipulada, as únicas pessoas que ela tinha contato eram seus “psicólogos”. Sendo esses psicólogos e seu professor de atuação Lee Stransberg que herdaram a maior parte da fortuna de Marilyn 75% dela.
MARILYN E A IDEOLOGIA POLITICA 
O comunismo sempre fora um alvo do governo americano, em 1918, criaram o Comitê de Atividades, conhecido como A lista negra de Hollywood, para investigar possíveis membros do Partido Comunista, simpatizantes e evitar qualquer tipo de prática e disseminação de ideias comunistas nos EUA.
A Lista Negra de Hollywood foi uma lista mantida pela indústria do entretenimento estadunidense com nomes de roteiristas, atores, diretores, músicos e demais artistas para boicotar simpatizantes do Comunismo e negar-lhes emprego.
Para entrar na lista bastava defender ideias de esquerda entre conhecidos, muitos membros da lista foram acusados por colegas, e alguns, comprovadamente sem ligações ao comunismo soviético. A lista arruinou a carreira de muitos profissionais e colaborou para moldar o sentimento anticomunista no público.
Marilyn Monroe era vista pelo FBI como uma suspeita de integrar o Partido Comunista nas décadas de 50 e 60, revelaram novos documentos da época abertos à consulta pública, a agência de inteligência americana passou a desconfiar de seu envolvimento ao constatar que ela estava rodeada de pessoas ligadas à militância política de esquerda, principalmente, seu terceiro marido, o dramaturgo Arthur Miller.
Marilyn foi alvo dos soviéticos, sendo criticada e julgada por abandonar seus casamentos pelo sucesso, porem essas provocações e críticas são usadas para mandar uma mensagem a JFK, que estão ciente de seu relacionamento com a atriz e poderão usar isso contra o mesmo. 
INFLUÊNCIA POPULAR 
Marilyn Monroe foi materializada numa estátua de oito metros de altura, exposta numa praça de Chicago, ao mesmo tempo em que a atriz reacendia a discussão sobre a liberdade das mulheres com sua atitude, sua inocência muitas vezes foi retratada como ignorância, no entanto, as belas formas aliadas a uma espontaneidade contagiante fizeram da jovem uma mulher irresistível.
Nesses 50 anos, seu rosto nunca saiu da mídia, e sua imagem em "O Pecado Mora ao Lado", com o vestido branco esvoaçando e a calcinha à mostra, foi copiada, caricaturada e explorada de todo jeito, por fãs sinceros ou apenas espertos. 
Passados tanto tempo, ela ainda é a protagonista da cena mais famosa das telonas, em que aparece segurando seu esvoaçante vestido branco sobre a ventilação do metrô de Nova York, no filme “O Pecado Mora ao Lado”. 
Foi representada em filme como Mister Lonely, por Samantha Morton, Monkeybone, Pulp Fiction, The Smurfs, e em Sete Dias com Marilyn, com Michelle Williams, que lhe rendeu uma indicação ao Oscar, e um Prêmio Globo de Ouro.
 MUNDO PÓS MARILYN
De acordo com o livro The Guide to United States Popular Culture, "São poucos os rivais de Marilyn Monroe em popularidade, entre eles Elvis Presley e Mickey Mouse, nenhuma outra estrela já inspirou uma vasta gama de emoções — da luxúria à piedade, da inveja ao remorso", o American Film Institute nomeou-a como a sexta maior lenda da história do cinema dos Estados Unidos. 
Centenas de livros foram escritos sobre Monroe, além de ter sido o tema principal de filmes, peças de teatro, óperas e canções; ela também é creditada como a maior influência de diversos artistas, incluindo Andy Warhol e Madonna. Monroe também continua sendo uma marca valiosa, a sua imagem e nome foram licenciados para centenas de produtos, e tem sido destaque em publicidades para corporações multinacionais, como Max Factor, Chanel, Mercedes-Benz e Absolut Vodka. 
Também tem sido a base de estudos de jornalistas interessadas em gênero e feminismo, como Gloria Steinem, Jacqueline Rose, Molly Haskell, Sarah Churchwell e Lois Banner. Devido ao contraste entre seu estrelato e sua vida pessoal conturbada, Monroe está intimamente ligada às discussões mais amplas sobre fenômenos modernos, tais como meios de comunicação social, cultura do consumo e a fama. 
Apesar de Monroe continuar sendo um ícone cultural, os críticos ainda se sentem divididos quanto ao seu legado como atriz. David Thomson descreveu o seu corpo de trabalho como "sem substância", enquanto Pauline Kael escreveu que ela não sabia atuar, mas "usou a sua falta de habilidades para divertir o público". Por outro lado, Peter Bradshaw escreveu que a atriz "foi uma comediante talentosa que entendia como a comédia alcançava seus efeitos". 
Em 2012, no aniversário de cinquenta anos de sua morte, a sua imagem foi usada nos cartazes promocionais do Festival de Cannes, um dos mais prestigiados e famosos festivais de cinema do mundo. 
MORTE - PRIMEIRAS INFORMAÇÕES
Já num primeiro momento a imprensa noticiou que no dia 05 de agosto de 1962 a atriz tinha ao seu lado um frasco de comprimidos para dormir, e outros catorze frascos de remédios que estavam em sua cabeceira e que um legista indicara que sua morte não fora “natural”, mas que a comprovaçãosomente poderia ser feita após um laudo toxicológico, que demoraria cerca de 48 horas.
O corpo fora achado por seu psiquiatra Ralph Greenson, que havia prescrito as pílulas para dormir, e para quem Marilyn havia ligado na noite pedindo que fosse vê-la, o que ele não fez apenas recomendando que a atriz procurasse relaxar.
O legista da polícia de Los Angeles, Theodore J. Curphey havia se recusado em falar em suicídio, e declarou que não tinha ideia de quantos comprimidos a atriz havia ingerido, ou se uma eventual overdose poderia ter sido acidental; a polícia dissera que a atriz deixara escritos.
13.1 AUTÓPSIA E INVESTIGAÇÃO OFICIAL 
A autópsia de Monroe foi realizada na manhã de 7 de agosto pelo legista substituto, Dr. Thomas Noguchi, o escritório do legista de Los Angeles foi assistido por uma equipe de peritos do Centro de Prevenção ao Suicídio de Los Angeles, que entrevistou médicos e psiquiatras de Marilyn Monroe sobre o seu estado mental. 
Baseados no adiantado estado do rigor mortis no momento em que fora encontrada, calculou-se que ela tinha morrido entre as 20:30 e 22:30, a análise toxicológica concluíra mais tarde que a causa fora intoxicação aguda por barbitúricos (overdose), havendo sido encontrado no seu sangue 8 mg de hidrato de cloral e 4,5 mg de pentobarbital, e acima de 13 mg de pentobarbital em seu fígado.
O legista chefe do condado, Theodore Curphey, descartou a possibilidade de uma overdose acidental em razão de as dosagens encontradas em seu corpo estarem muitas vezes acima do limite fatal, um membro da equipe psiquiátrica afirmou que a essa grande dose havia sido ingerida "de um só gole ou poucos goles em um minuto ou em torno disto." 
O relatório da equipe psiquiátrica afirmava que ela era propensa a "graves medos e frequentes depressões", com "abruptas e imprevisíveis" mudanças de humor, e tomara superdosagens várias vezes no passado, possivelmente de forma intencional. Graças a estas conclusões, e à falta de qualquer indicativo de crime, Curphey classificou sua morte como um provável suicídio.
13.2 ALEGAÇÕES DE ASSASSINATO
Suspeitas de que Marilyn fora vítima de assassinato surgiram na década de 1970 e, em face delas, o Procurador John Van de Kamp designou seu colega Ronald H. "Mike" Carroll para conduzir uma "investigação profunda", em 1982, para averiguar se uma investigação penal deveria ser aberta.
Em 1983 o médico legista Thomas Noguchi publicou suas memórias onde questiona o caso Monroe e aponta o que para ele eram discrepâncias da autópsia e do veredicto de suicídio oficial do legista, ele analisa a hipótese que dizia que Marilyn não poderia ter ingerido uma grande quantidade de comprimidos, uma vez que seu estômago estava completamente vazio, sem traços das substâncias e que o Nembutal deveria ter deixado resíduos amarelos por conta da cor de suas cápsulas, aventou que a dose letal poderia ter sido ministrada por enema, já que a autópsia não encontrou qualquer marca de agulha, apesar de ela rotineiramente receber injeções de seus médicos. 
Segundo ele as pequenas hemorragias encontradas em seu estômago indicavam que o medicamento havia sido administrado por via ora e que, como Marilyn era viciada por muitos anos, os comprimidos foram absorvidos mais rapidamente do que numa pessoa não viciada; também contesta que o Nembutal deixasse resíduos de corantes; observou que somente marcas mais recentes de injeções deixam marcas e que a única equimose encontrada no corpo da atriz, na parte inferior das costas, era superficial e tudo indicava ser acidental, sem ligação com o evento; ele conclui, finalmente, com base nas observações, que bem provável que ela tenha mesmo cometido o suicídio. 
13.3 CONFISSÃO DE NORMAND HODGES
Um oficial aposentado da CIA de 78 anos de idade, Normand Hodges, fez uma série de confissões surpreendentes desde que foi internado no Hospital Sentara Geral. Ele afirma que cometeu 37 assassinatos para o governo americano entre 1959 e 1972, incluindo a atriz e modelo Marilyn Monroe.
Sr. Hodges, que trabalhava para a CIA por 41 anos como um agente com habilitações de segurança de nível superior, alega que ele foi muitas vezes empregado como um assassino pela organização, para assassinar indivíduos que podiam representar uma ameaça à segurança do país. Treinado por um franco-atirador e um especialista em artes marciais, o sr. Hodges diz que também tem uma experiência significativa com métodos menos convencionais de infligir danos aos outros, como venenos e explosivos. 
Mr. Hodges jura que se lembra vividamente de cada um dos assassinatos que cometeu para a CIA. Ele afirma que todos os 37 dos assassinatos cometidos no solo americano foram ordenados por seu comandante, major James “Jimmy” Hayworth. O homem idoso alega que cometeu seus assassinatos entre agosto de 1959 e março de 1972, num momento em que ele diz que “a CIA tinha sua própria agenda”. Ele diz que ele era parte de uma célula operacional de cinco membros que realizou assassinatos políticos em todo o país.
A maioria de suas vítimas era ativistas políticos, jornalistas e dirigentes sindicais, mas ele também afirma que matou alguns cientistas e artistas cujas ideias representavam uma ameaça para os interesses dos Estados Unidos.
Mr. Hodges diz que Marilyn Monroe permanece única entre as suas vítimas, já que ela é a única mulher que ele assassinou. Ele afirma que não se lamenta, no entanto, ele diz que ela se tornou uma “ameaça para a segurança do país” e teve que ser eliminada. “Tivemos evidências de que Marilyn Monroe não só tinha dormido com Kennedy, mas também com Fidel Castro”, afirma Mr. Hodges “Meu comandante, Jimmy Hayworth, me disse que ela tinha que morrer, e que tinha que parecer um suicídio ou overdose. Eu nunca tinha matado uma mulher antes, mas eu obedeci às ordens. Eu fiz isso para a América! Ela poderia ter transmitido informações estratégicas para os comunistas, e não podíamos permitir isso! Ela tinha que morrer! Eu só fiz o que tinha que fazer! ”, narra.
Marilyn Monroe morreu em 5 de agosto de 1962, há 52 anos. O sr. Hodges afirma que ele entrou em seu quarto enquanto ela dormia e lhe injetou uma dose maciça de hidrato de cloral (um poderoso sedativo), misturado com Nembutal (a curta ação barbitúrica), causando sua morte.
A testemunha mais importante na história depois de o próprio sr. Hodges, é seu suposto comandante, major James Hayworth, que morreu de um ataque cardíaco em 2011. Dois dos outros três “assassinos da CIA” identificados pelo sr. Hodges também estão mortos, e o último, o capitão Keith McInnis, desapareceu em ação em 1968 e é dado como morto.
O QUE HOJE VOCÊS PERCEBEM QUE REMETE A ESSA PERSONALIDADE?
São os rótulos criados naquela época utilizados até hoje, como associar o cabelo loiro a burrice e o batom vermelho a vulgaridade. A questão de o machismo da época estar notável nos dias de hoje em meio a sociedade, as mulheres sendo tratadas como objeto, pelo simples fato de serem bonitas ou de utilizarem roupas consideradas inadequadas, mulheres sendo criticadas e julgadas, tanto por outras mulheres, quanto por homens. Atrizes que fazem papeis de mulheres interesseiras ou fúteis, sendo diminuídas pelo fato das pessoas não compreenderem que se trata de um personagem e não de sua vida pessoal. 
Outro ponto , é a questão da ideologia política de cada indivíduo não ser aceita, naquela época o comunismo não era bem vindo, e Marilyn foi perseguida por demonstrar atitudes que remetiam a ideologia comunista, e nos dias de hoje de maneira direta ou indireta isso ainda ocorre, não só com o comunismo, mas também com as demais ideologias, gerando brigas, discussões, provocações, e até mesmo mortes, pelo simples fato de não se dar ao trabalho de entender ou no mínimo respeitar a opinião do outro. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Conclui-se que Marilyn Monroe, com seus papeis polêmicos, maridos, amantes, e sua personalidade única, deixaram uma marca no mundo até os dias de hoje. Marilyn foi uma mulher que sofreu muito preconceito pela sua aparência provocantee sua ideologia política.
Começou sua carreira como modelo fotográfica, ganhando apenas 5 dólares, seu primeiro contrato foi com a Fox, e foi aí que passou a se chamar ‘’ Marylin Monroe’’. Com o passar do tempo foi adquirindo experiência, seu estrelado começou a partir de suas fotos nuas que chamaram a atenção ao redor do mundo, também por sua decisão de ter se submetido a isso para arrecadar dinheiro para se manter.
Assim começou a atuar em filmes de maiores destaques, que mostravam sua sensualidade de uma forma agressiva e protagonizar sua personagem como interesseira ou como ‘’loira burra’’.
Marilyn Monroe é motivo de inspiração até os dias de hoje, fez enorme sucesso nos anos 50, e após 67 anos sua personalidade ainda é vista com preconceito, e sua beleza virou ícone no mundo, inspiração de modelos e atrizes nos dias de hoje. Sua morte também é algo muito polêmico que ainda gera conflito, pois geram muitas dúvidas a respeito de seu suposto suicídio, porém nenhuma teoria foi comprovada.
BIBLIOGRAFIA 
http://www.wikiwand.com/pt/Marilyn_Monroe_na_cultura_popular
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marilyn_Monroe#Legado
http://comomorreu.com/menor-de-50-anos/como-morreu-marilyn-monroe/
http://www.dm.com.br/geral/2015/06/o-homem-que-matou-marilyn-monroe.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Morte_de_Marilyn_Monroe
https://educacao.uol.com.br/biografias/marilyn-monroe.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marilyn_Monroe
https://www.ebiografia.com/marylin_monroe/ 
Livro: Marilyn e JFK de Françóis Forestier.

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