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TRABALHO APS PLUVIOMETRO

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CAMPUS FLAMBOYANT
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS. 
PLUVIÔMETRO 
C701BJ0 – RENATA DE PAULA S. OLIVEIRA – EC5P42
C670987 – THELL BARBOSA AMORIN – EC5P42
T409446 – FABRICIO NASCIMENTO DA FONSECA – EC5P42
C662CD3 – LORENA ASSUNCAO TEIXEIRA-EC5P42 
C456EA4 – FELIPE GOMES FRANCISCO – EC5Q42
Goiânia, 2017
2
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS. 
PLUVIÔMETRO 
Goiânia, 2017
Este trabalho foi apresentado na
Universidade Paulista – UNIP, com a
construção de um pluviômetro, para o
quinto semestre do curso de Engenharia
Civil na disciplina de Atividade Prática
Supervisionada- APS 
Professores Orientadores: Marcus Vinicius
e Aldrei.
3
SUMÁRIO
1. Introdução.....................................................................................................................04 
2. Objetivos........................................................................................................................05
3. Construção... .................................................................................................................06
 3.1. Material Utilizado .................................................................................................06
 3.2. Passo a Passo.........................................................................................................06
4. Dados Coletados ..........................................................................................................08
 4.1. Registro Fotográfico da Precipitação.................................................................09
 4.2. Tabela de Dados Coletados..................................................................................12
 4.2.1. Gráficos..........................................................................................................13
 4.3. Comparativos.......................................................................................................14
 4.3.1 Acumulado dos anos anteriores.....................................................................14
 4.3.2 Janeiro/2016 à Abril/2017..............................................................................17
5. Conclusão ....................................................................................................................24
6. Referências Figuras.....................................................................................................25
7. Referências Bibliográficas..........................................................................................26
4
1. INTRODUÇÃO
 O primeiro pluviômetro foi inventado em 1441 pelo Rei Sejong eo príncipe Mujong da
Coreia. As informações coletadas pelo dispositivo tem sido usado para determinar o imposto
com base na estimativa da safra de um fazendeiro para o ano. Sir Christopher Wren Inglaterra
inventou o pluviômetro de inflexão em 1662. Em 1800, os inventores refinou o processo de
coleta de pluviômetros e padronização. Em 1940, os EUA Weather Bureau havia criado
postos de observação tempo em diferentes lugares do país e começou a fazer reportagens
diárias pluviômetro e outras medidas, uma prática que continua até hoje. 
 Os meteorologistas, hidrólogos e repórteres tempo usar as informações coletadas de
pluviômetros para relatar a quantidade de chuva em uma área específica tem recebido, tanto
para um único evento e da acumulação ao longo do tempo. Comparando-se os dados atuais
com os anos anteriores, ajudando-os a medir se uma área recebe chuvas demais ou muito
pouco, e como isso vai afetar a vida das plantas, alimentos e água. Dados pluviômetro
também são úteis para os agricultores e horticultores com o objetivo de semear e colher.
 Muitos serviços meteorológicos dependem de voluntários para registrar as leituras calibres
tempo pessoal e enviar os dados para a organização. A colocação dos medidores é
extremamente importante para leituras precisas. Pluviômetros devem ser colocadas em áreas
livres de obstáculos sempre que possível. Se os obstáculos não pode ser evitado, colocar o
medidor de, pelo menos, duas vezes mais longe de obstáculos são elevados. Coloque o calibre
de pelo menos dois metros acima do solo em áreas abertas e cinco metros do chão em áreas
desenvolvidas. As leituras devem ser registrados ao mesmo tempo cada dia. 
 Como com qualquer coisa, os problemas que podem ocorrer durante a leitura de
pluviômetros. O problema mais comum é o erro humano durante a leitura e gravação de
dados. Mau funcionamento do equipamento, bem como a chuva transformada em neve,
também pode resultar em leituras imprecisas.
 
5
2. OBJETIVOS 
 Este trabalho tem como objetivo contribuir para a nossa formação dentro do curso de
Engenharia Civil, através da construção de um pluviômetro artesanal. Para fins de
acompanhamento da precipitação de uma região. Promovendo o engajamento e a vivência do
monitoramento pluviométrico que nos servirá futuramente para conhecer o tipo de umidade e
nível de chuva que nossas construções e estruturas terão que enfrentar. Além de alerta para
desastres naturais. 
6
3. CONSTRUÇÃO:
3.1 Materiais Utlizados.
• Garrafa Pet 
• Fita Durex Azul 
• Régua 30 cm 
• Bolinhas de Gude
• Corante Anilina Azul 
3.2 Passo a passo:
 1.Usamos uma garrafa PET de 3 litros, com a intenção de que nosso pluviômetro tivesse a
maior altura possível. 
 Figura 1 – Garrafa PET 
 2.Em seguida cortamos a parte final da garrafa em que o diâmetro muda.
 
 
Figura 2-Corte
7
3. Depois fixamos a régua para milimetragem. Nosso pluviometro alcançou a altura de 22 cm.
 Figura 3 – Fixação da milimetragem 
 4. Depois foram colocadas as bolinhas de gude no fundo (para pesar) e colocado água com
corante (anilina) azul pra vencer a diferença de diâmetro do fundo da garrafa. E iniciar a
milimetragem a partir do ponto 0 fixado na parte reta da garrafa. 
 Figura 4 – Bolinhas de gude e nível acertado.
8
4. DADOS COLETADOS :
 O Pluviometro ficou posicionado predominantemente em um telhado, de forma que não
houvesse interferência de muros ou árvores e etc. Para que pudesse receber o real volume de
chuva. O uso das bolinhas de gude, foi eficaz para evitar que ventos o levassem. 
 O nível foi ajustado diariamente. Nos dias em que não choveu, pude notar que nem sempre
havia evaporação considerável. Todas as fotos das leituras, foram tiradas dentro de casa, pois
a luminosidade e distância não ajudavam a registrar os milimetros lidos. 
Locais em que o pluviometro foi posicionado: 
 Figura 5- Posicionamento no muro Figura 6 - Posicionamento no telhado 
9
4.1 REGISTRO FOTOGRÁFICO DA PRECIPTAÇÃO:
 Optamos por incluir no trabalho somente as fotos em que o pluviomêtro teve alteração de
nível. Para que a leitura do nível seja feita de forma correta é necessário que os olhos estejam
a 90° da milmetragem. Infelizmente sem uma câmera de boa resolução ou equipamentos que
permitissem esse angulo entre o celular (câmera) e o pluviometro. As fotos nem sempre
trouxeram a precisão dos milimetros. 
 Abaixo imagens das nossas leituras pluviométricas:
 Figura 7 – Leitura 02/04 Figura 8 – Leitura 04/04 Figura 9 – Leitura 05/04
10
 Figura 10 – Leitura 20/04 Figura 11 – Leitura 21/04 Figura 12 – Leitura 22/04
11Figura 13– Leitura 28/04 Figura 14 – Leitura 30/04
 
12
4.2 TABELA DE DADOS COLETADOS *
DATA Milímetros lidos 
01/04/17 SEM CHUVAS 
02/04/17 3,5 mm
03/04/17 SEM CHUVAS 
04/04/17 1,5 mm
05/04/17 20 mm
06/04/17 SEM CHUVAS 
07/04/17 SEM CHUVAS 
08/04/17 SEM CHUVAS 
09/04/17 SEM CHUVAS 
10/04/17 SEM CHUVAS 
11/04/17 SEM CHUVAS 
12/04/17 SEM CHUVAS 
13/04/17 SEM CHUVAS 
14/04/17 SEM CHUVAS 
15/04/17 SEM CHUVAS 
16/04/17 SEM CHUVAS 
17/04/17 SEM CHUVAS 
18/04/17 SEM CHUVAS 
19/04/17 SEM CHUVAS 
20/04/17 6 mm 
21/04/17 93 mm
22/04/17 SEM CHUVAS 
23/04/17 SEM CHUVAS 
24/04/17 SEM CHUVAS 
25/04/17 SEM CHUVAS 
26/04/17 SEM CHUVAS 
27/04/17 5 mm
28/04/17 80 mm 
29/04/17 SEM CHUVAS 
30/04/17 22 mm 
* Pluviometro posicionado no Setor Leste Universitário, Goiânia-GO. 
13
4.2.1 GRÁFICOS 
Segundo medições do nosso Pluviomêtro: 
 Figura 15 – Gráfico referente a nossas leituras.
Acumulado: 231 mm
Média: 7,70 mm
Dados do INMET: http://www.inmet.gov.br/sim/abre_graficos.php
Acumulado:208 mm
Média: 6,9 mm
1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324252627282930
DIAS DO MÊS 
14
4.3 COMPARATIVOS
4.3.1 ACUMULADOS DOS ANOS ANTERIORES 
2013
Acumulado: 1790 mm 
 2014 
Acumulado: 1665 mm
 2015
15
Acumulado: 1505 mm
 2016
Acumulado: 1380 mm
2017 
16
Acumulado Até o momento: 750 mm 
 Conforme analisamos os gráficos do acumulado de chuva anual em Goiânia. Observa-se
uma diminuição gradual da precipatação em nossa cidade. Essa redução está associada a
fatores como: carência de planejamento dos assentamentos urbanos, equívocos no manejo do
uso do mineral, utilização de equipamentos urbanos de distribuição ineficientes e
responsáveis por desperdícios, e a falta de consciência ambiental da população em relação à
escassez do recurso. 
 O desmatamento e a impermeabilização do solo fazem com que a água da chuva chegue
mais rápido aos cursos d'água e ao mar, além de modificar o regime de precipitação. Esses
fatores influenciam no clima, provocando períodos de estiagem, com escassez de água e crise
de abastecimento, sendo que, imediatamente depois, vem o período de chuvas, acarretando
alagamentos e a ideia de abundância do recurso 
 Para o ano de 2017, observamos um equilíbrio mensal de precipitação. Nos primeiros
meses do ano um nível menor que o esperado, mas depois o volume coincidiu no mês de
março e foi um pouco maior em abril. 
17
4.3.2. JANEIRO/2016 A ABRIL/2017 
18
19
20
21
22
 Na análise em relação ao ano de 2016 até o momento, observamos variações dos níveis
de preciptação, comparando os mesmos meses do ano. Como janeiro de 2016 com um
acumulado de 485mm e janeiro de 2017 com 170mm apontando uma diminuição. Já em Abril
/2016,em que quase não houve chuvas registrando um acumulado de apenas 10mm,
observamos um aumento considerável, o que é um excelente sinal com 208 mm acumulados
conforme média do INMET( No nosso trabalho foram 231mm, mas numa região especifica da
cidade, então não serve como parâmetro geral, a não ser que seja medido novamente ano que
vem no mesmo local, poderíamos realizar essa análise.).
 Segundo o INMET, a precipitação anual em Goiânia é de 1571,4mm e a temperatura
média é de 23,2°, o início da estação seca é caracterizado pelo mês de (119.0mm) assim
como pelo decréscimo significativo da temperatura média do ar (22.0o C) e da umidade
relativa em torno de 60%. Observamos extremos históricos referentes à climatologia de
precipitação e temperatura durante a estação do Outono em Goiânia. Prognósticos futuros
23
apontam que o início do outono, em Goiânia será caracterizado por pancadas localizadas de
chuvas fortes acompanhadas com rajadas de vento que produzem aguaceiros principalmente
no final da tarde. Com o prolongamento da estação, os dias tendem a serem mais secos,
menos úmidos e com temperaturas médias mais amenas e, caracterizados por névoa seca.
 Na medida em que se prolongará a estação, as temperaturas tenderão a diminuir
significativamente. As máximas tenderão a 27 o C, as mínimas em torno de 13 o C e a
temperatura média a 20 o C. Chuvas fracas e localizadas poderão ser observadas nos meses de
maio e junho. 
24
5. CONCLUSÃO 
 Através deste trabalho, nos foi possibilitado analisar essa notável etapa do ciclo hidrológico,
conteúdo estudado na disciplina de Hidráulica e Hidrologia esse semestre. Concluímos que as
precipitações constituem o mais importante componente do ciclo hidrológico, formando o elo
entre a água da atmosfera e a água do solo, principalmente com respeito ao escoamento
superficial.
 Na ótica agrícola as precipitações são de grande importância econômica, pois dela dependem
a produção das culturas não irrigadas, o dimensionamento dos sistemas de drenagem, de
barragens, pontes e outras estruturas hidráulicas, o planejamento da conservação dos solos e
do manejo da irrigação. Além de sua importância social, pois dela, dependem, muitos
pequenos agricultores, para sua sobrevivência no campo. Os grandes períodos de estiagens
provocam a redução das reservas de água nos mananciais, dificultando a agricultura de
subsistência, empobrecendo os pequenos agricultores ainda mais, levando-os inúmeras vezes
ao êxodo rural. 
 Observamos também a diminuição dos níveis pluviométricos conforme análise no 4.3.1
ACUMULADOS DOS ANOS ANTERIORES. Que nos leva a consciencientização de que é
necessário um melhor planejamento urbano, um melhor estudo ambiental para o ínício de
novas construções, além de reformas e melhoramentos no âmbito sustentável nas construções
já existentes. Enfim, fatores que pesarão futuramente em nossa profissão. 
25
6. REFERÊNCIAS FIGURAS 
 
Figura 1 ----------------------------------------------------- Registro do grupo. 
Figura 2 ----------------------------------------------------- Registro do grupo.
Figura 3 ----------------------------------------------------- Registro do grupo. 
Figura 4 ----------------------------------------------------- Registro do grupo. 
Figura 5----------------------------------------------------- Registro do grupo.
Figura 6 ----------------------------------------------------- Registro do grupo. 
Figura 7----------------------------------------------------- Registro do grupo. 
Figura 8----------------------------------------------------- Registro do grupo.
Figura 9 ----------------------------------------------------- Registro do grupo. 
Figura 10 ----------------------------------------------------- Registro do grupo. 
Figura 11 ----------------------------------------------------- Registro do grupo.
Figura 12 ----------------------------------------------------- Registro do grupo.
Figura 13 ----------------------------------------------------- Registro do grupo.
Figura 14 ----------------------------------------------------- Registro do grupo.
Figura 15 ----------------------------------------------------- Registro do grupo.
Imagens e Gráficos dos níveis pluviométricos INMET :
http://www.inmet.gov.br/sim/gera_graficos.php
26
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2015/02/desmatamento-e-mudanca-climatica-
reduzem-chuva-e-provocam-crise
http://cafe-matutino.info/ciencia-e-natureza/por-que-e-um-pluviometro-
importante.php#sthash.nSOUxGFW.dpuf 
http://www.inmet.gov.br/sim/gera_graficos.php

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