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Módulo V Constitucional I Alunos

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DIREITO CONSTITUCIONAL
PROFª ALINA ROSSI
MÓDULO V – NORMAS CONSTITUCIONAIS: 
EFICÁCIA E APLICABILIDADE DAS NORMAS 
CONSTITUCIONAIS E INTERPRETAÇÃO
MÓDULO V - PARTE I –
EFICÁCIA E APLICABILIDADE 
DAS NORMAS 
CONSTITUCIONAIS
DIREITO CONSTITUCIONAL
INTRODUÇÃO
• Aplicabilidade das normas constitucionais / classificação das normas quanto a sua eficácia
jurídica.
• “As normas constitucionais são dotadas de variados graus de eficácia jurídica e
aplicabilidade, de acordo com a normatividade que lhes tenha sido outorgada pelo
constituinte, fato que motivou grandes doutrinadores a elaborarem diferentes propostas de
classificação dessas normas.” Vicente Paulo, Marcelo Alexandrino.
• Modernamente, a teoria constitucional refuta a ideia de que existam normas
constitucionais sem qualquer eficácia jurídica, mas aceita que elas possam diferencia-se
quanto ao grau dessa eficácia e de sua aplicabilidade.
CLASSIFICAÇÃO DE RUI BARBOSA
a. Autoexecutáveis – correspondem a preceitos constitucionais completos,
produzindo efeitos integrais a partir do momento que a constituição entra
em vigor.
b. Não autoexecutáveis – normas que contêm princípios. Necessitam de
posterior ação do legislador para alcançar aplicação plena.
CLASSIFICAÇÃO DE JOSÉ AFONSO DA SILVA
• É a classificação predominante na doutrina / jurisprudência – teoria tripartida.
a. Normas jurídicas constitucionais de eficácia plena
b. Normas jurídicas constitucionais de eficácia limitada
c. Normas jurídicas constitucionais de eficácia contida
NORMAS DE EFICÁCIA PLENA
• É aquela revestida de todos os elementos necessários e suficientes para a produção
de todos os efeitos jurídicos que dela se espera.
• Não exigem a elaboração de outras normas que lhes completem.
• Aplicabilidade: imediata, direta e integral.
• Ex. Art. 1º da CF.
NORMAS DE EFICÁCIA LIMITADA
• Não é dotada de todos os elementos necessários para que possa produzir todos os
efeitos que dela se espera. Precisa ser completada de alguma forma.
• Precisa da atuação do legislador infraconstitucional para a norma alcançar a
plenitude de seus efeitos: A partir daí a concretude jurídica que dela se espera será
alcançada.
• Aplicabilidade: indireta, mediata e reduzida.
• Ex. Art. 7º, XI; art. 113; art. 91, § 2º.
• Todas as normas possuem eficácia, mas as de eficácia limitada não conseguem
produzir todos seus efeitos até a instituição da norma infraconstitucional.
• A norma de eficácia limitada, antes de ser integrada, produz os seguintes efeitos
(eficácia negativa):
a. Efeito revogador (retrospectivo) – revoga as normas anteriores que se mostrem com ele
materialmente incompatíveis.
b. Efeito paralisante (prospectivo) – produz o efeito paralisante da atividade legislativa que
se mostre incompatível. Não pode haver legislação futura que a contrarie.
Subdivisão das normas constitucionais limitadas
a. Norma de princípio institutivo ou organizativo – faz na CF a previsão abstrata da
existência de um órgão, ou de uma instituição, contudo, a existência real do órgão
fica na dependência da superveniência de lei para “da corpo” as instituição
abstratamente previstas. Exs. Art. 125, par 3º, CF / art. 98, I.
b. Norma de princípio programático – traçam princípios e diretrizes, estabelecendo
determinado programa a ser desenvolvido pelo legislador ou pelo administrador –
visam os fins sociais do Estado. Ex. art. 7º, XX e XXVII; art. 173, § 4º; art. 216, § 3º.
Observações sobre as normas programáticas
• Requerem atuação por parte do Estado. Traçam um norte que deve ser perseguido,
um objetivo para onde o Estado deve se direcionar (constituição dirigente – que
exigem atuação futura do Estado).
• Não podem ser tomadas como “promessas constitucionais inconsequentes” – Celso
de Mello.
• Dever do Estado em assegurar o mínimo existencial.
• Ex. acesso à saúde – judicialização do direito à saúde – coquetel do HIV.
NORMAS DE EFICÁCIA CONTIDA
• Normas em que o legislador constituinte deixa margem à atuação restritiva – podem ser
restringidas.
• Enquanto o legislador infraconstitucional não restringir, ela terá sua eficácia plena.
• Aplicabilidade: direta, imediata, não integral.
• Michel Temer propôs outro rótulo: Norma constitucional de eficácia jurídica redutível ou
restringível.
• Ex. “CF, art. 5º, LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal,
salvo nas hipóteses previstas em lei” – Cláusula expressa de redutibilidade.
• Ex. Art. 5º, XIII – o exercício da profissão será amplo enquanto não forem estabelecidas as
qualificações profissionais necessárias.
• Ex. Art. 133 – tem dois princípios: indispensabilidade do advogado e inviolabilidade.
• O alcance do princípio constitucional pode, portanto, ser reduzido pelo alcance da
legislação ordinária quando expressamente o menciona. Mas, pode ser reduzido quando
não há menção expressa?
• Todas as normas constitucionais exista ou não exista cláusula expressa de redutibilidade
serão eventualmente redutíveis em face da razoabilidade que a redução possa ter.
• Alguns autores defendem que essa categoria hoje não é mais necessária.
EFICÁCIA CONTIDA EFICÁCIA LIMITADA
Norma posterior irá restringir o
exercício do direito.
Norma posterior irá assegurar e
viabilizar o pleno exercício do direito.
CLASSIFICAÇÃO DE MARIA HELENA DINIZ
• Eficácia jurídica absoluta – supereficazes – são as cláusulas pétreas – são imunes ao
poder de reforma (nem mesmo por emenda constitucional). Art. 60 § 4º da CF.
• Eficácia plena – corresponde à classificação do José Af. da Silva – podem ser
reformadas por emenda constitucional.
• Relativa restringível – corresponde à classificação do José Af. da Silva denominada
contida.
• Relativa dependente de complementação legislativa – Corresponde à classificação
do José Af. da Silva denominada limitada.
MÓDULO V - PARTE II –
INTERPRETAÇÃO DA 
CONSTITUIÇÃO
DIREITO CONSTITUCIONAL
INTRODUÇÃO
• Interpretação: compreensão, investigação de conteúdo.
• Importância: a Constituição dá validade às demais normas do ordenamento jurídico.
• Confronto de normas diante de um caso concreto – proteção de bens igualmente
protegidos pelo ordenamento.
• “A interpretação deverá levar em consideração todo o sistema. Em caso de antinomia de
normas, buscar-se-á a solução do aparente conflito através de uma interpretação
sistemática, orientada pelos princípios constitucionais”. Lenza.
EXEMPLO DE CONFLITO
• Liberdade de imprensa (expressão e pensamento) X Intimidade e vida privada.
• Liberdade de imprensa – CF, art. 5º, IV. Art. 220.
• Intimidade e vida privada – CF, art. 5º, X.
• Claudia Abreu teve sua rotina e de sua filha exposta na revista “Contigo”, sem autorização,
com fotos tiradas por “paparazzi e publicação de detalhes de sua vida pessoal, muitos
inverídicos.
• Convidada pela revista, a atriz havia se recusado a participar de sessão de fotos
• TJ/RJ entendeu que houve violação do direito à privacidade.
• Risco de violência – revelação de dados da rotina da atriz.
“No caso de (aparente) conflito entre normas constitucionais, como a que garante a
liberdade de imprensa e o direito à privacidade, o Juiz deve efetuar manobra exegética de
ponderabilidade e no caso dos autos tal operação foi empreendida de forma escorreita
pelo Juiz de 1º grau que identificou ilicitude da conduta da ré.... É certo que o confronto
entre direitos fundamentais de índole constitucional tem sido decidido através de critérios
de ponderabilidade, mas nunca é demais registrar que perante a Constituição Federal não
há direitos absolutos ou ilimitados – nem mesmo os da mídia de qualquer natureza”
Processo: 0080274-36.2006.8.19.0001
DES. Marco Antonio Ibrahim
MUTAÇÃO CONSTITUCIONAL X INTERPRETAÇÃO
• Reforma constitucional x mutações constitucionais.• Reforma constitucional – modificação da constituição através de emendas.
• Mutações constitucionais – processo informal de alteração no sentido interpretativo
da norma constitucional. Transformação na interpretação.
• Ex. CP antes da alteração da lei 11.106/2005, expressão “mulher honesta” – CP, art.
215, antes da alteração: "Ter conjunção carnal com mulher honesta, mediante
fraude: Pena - reclusão, de um a três anos".
MÉTODOS (ELEMENTOS) CLÁSSICOS DE 
INTERPRETAÇÃO
Propõe a utilização dos métodos tradicionais de hermenêutica. 
Utiliza-se dos elementos interpretativos:
• Elemento gramatical ou filológico – análise literal do texto.
• Elemento lógico – harmonia entre as normas constitucionais.
• Elemento sistemático – analisa a constituição como um todo.
• Elemento histórico – analisa os fatores históricos.
• Elemento teleológico ou sociológico – busca a finalidade.
A atuação do intérprete resume-se em descobrir o verdadeiro significado da norma.
PRINCÍPIOS DA HERMENÊUTICA CONTEMPORÂNEA
• Pós-guerra – normatividade dos princípios: passam a ter mais valor – até 1.945 
vigorava o positivismo jurídico. 
• No Brasil, ocorre após a CF/88 – o momento histórico do Brasil (ditadura) não 
possibilitou a aplicação imediata.
• Princípios considerados como o “coração” das constituições modernas.
N
O
RM
A
S
PRINCÍPIOS – subjetivos / abstratos
REGRAS – objetivas / concretas
a. Princípio da unidade da Constituição
Interpretar a constituição de maneira a evitar contradições (antinomias) entre suas
normas e princípios. Considerar a constituição como um todo e não como um conjunto
de normas dispersas. Não há inconstitucionalidade das normas constitucionais
originárias. Aqui, qualquer contradição seria apenas aparente, deve-se utilizar o
método da ponderação de princípios para eliminar antinomias aparentes.
b. Princípio do efeito integrador
Corolário do princípio acima. Ressalta que, ao resolver problemas jurídico-
constitucionais, deve ser dada prioridade ao ponto de vista que reforce a unidade
política e a integração política e social. Objetiva harmonização
c. Princípio da máxima efetividade (eficiência, interpretação efetiva)
Deve ser atribuída a interpretação que dê a norma a maior eficácia, a mais ampla
efetividade social. Utilizada principalmente na interpretação de direitos fundamentais.
d. Princípio da justeza (conformidade funcional)
O intérprete não pode chegar a conclusão que “subverta ou perturbe o esquema
organizatório-funcional estabelecido pelo legislador constituinte”.
e. Princípio da força normativa da Constituição
“O intérprete deve valorizar as soluções que possibilitem a atualização normativa, a
eficácia e a permanência da Constituição” (Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino).
Busca-se a máxima efetividade das normas constitucionais.
f. Princípio da harmonização (concordância prática)
Determina que os bens tutelados pela Constituição devem coexistir harmonicamente.
Nenhum irá prevalecer, abstratamente, sobre o outro (não há sacrifício total de um em
favor de outro).
INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO
• Interpretação conforme:
 Interpretação conforme “strictu senso”
 Declaração parcial de inconstitucionalidade sem redução do texto
• Técnicas trazidas do Direito Alemão.
• Previsão: lei 9.868/99, art. 28, § único.
• Objetivo: o Princípio de conservação das normas ou Princípio de
economia do ordenamento. Conservar a norma ao invés de extirpá-la
do ordenamento jurídico.
• O STF já utilizada as técnicas antes da edição da lei.
INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO
• Utilizadas em normas que possuem “polissemia” – muitos sentidos. Quando uma
norma jurídica possui mais de uma interpretação possível quando ao seu sentido.
 Dentre as possibilidades de interpretação, devemos escolher a que não contrarie a
Constituição.
 Em regra, o intérprete deve prezar pela conservação e unidade da lei e não a declaração de
sua inconstitucionalidade: uma lei não será declarada inconstitucional quando for possível
interpretá-la de acordo com a Constituição.
• Uma norma ao ser interpretada de uma forma “A” é contrária à Constituição,
enquanto de forma “B” a norma é constitucional.
• O STF declara a norma constitucional, “desde que assim interpretada: ...”
• Essa interpretação tem efeito vinculante.
• Caso o juiz decida de maneira contrária cabe Reclamação diretamente ao STF.
INTERPRETAÇÃO CONFORME - EXEMPLO
• Art. 21 Estatuto da OAB: “nas causas em que for parte o empregador, os honorários de sucumbência
são devidos aos advogados empregados”.
• O Estatuto da OAB disciplina o advogado tanto como profissional liberal, quanto como empregado
que integra o departamento jurídico de uma empresa (relação trabalhista).
• O art. 21 do Estatuto estabelece que se a empresa ganha uma ação, os honorários são devidos aos
advogados. A condenação da sucumbência não iria para empresa, mas destinados diretamente ao
advogado empregado.
• Este dispositivo foi objeto de ADI, pela Confederação Nacional da Indústria com os fundamentos:
restrição de liberdade de livre contratação, atingimento dos contratos já firmados, propriedade dos
honorários pela empresa.
• O STF usou a técnica da interpretação conforme, estabelecendo que a norma é constitucional, desde
que interpretada no seguinte sentido: não se trata de norma cogente, mas de norma de disposição
supletiva, admitindo estipulação contratual em sentido contrário.
DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE PARCIAL 
SEM REDUÇÃO DE TEXTO
• Utilizada em normas que possuem sentido unívoco.
• O STF dirá: essa norma é constitucional, mas se for aplicada à hipótese “b” é
inconstitucional.
• Não se fixa uma interpretação, se exclui alguma ou algumas hipóteses de aplicação.
É parcial não em relação ao texto, mas em face de hipóteses de aplicação. Não
excluo a norma, excluo determinada hipótese de aplicação.
DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE PARCIAL 
SEM REDUÇÃO DE TEXTO - EXEMPLO
• Art. 14 da Emenda Constitucional nº 20/98 que estabeleceu o teto máximo para o
valor de todos os benefícios da previdência.
• A CF garante à licença gestante a estabilidade no emprego e a integralidade do salário
(art. 7º, XVII). A licença gestante é um dos benefícios da previdência social.
• Essa Emenda Constitucional regra violou a conquista da licença gestante com
integralidade de salário e estabilidade. É um direito fundamental da redação original da
CF.
• Assim, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o art. 14 da Emenda Constitucional nº
20 aplica-se a todos os benefícios da previdência, salvo à licença gestante. Foi excluída
apenas uma hipótese de aplicação, preservando-se a norma.
TEORIA DOS PODERES IMPLÍCITOS
• Origem norte-americana: “implied powers”.
• “...a outorga de competência expressa a determinado órgão estatal importa em
deferimento implícito, a esse mesmo órgão, dos meios necessários à integral realização dos
fins que lhe foram atribuídos”. Celso de Mello.
• Quando a CF atribui determinada atribuição, outorga, implicitamente, os meios necessários
à integral e eficiente realização da mesma.
• Análise de razoabilidade e proporcionalidade.
• STF reconheceu o poder implícito de concessão de medidas cautelares pelo TCU no
exercício de suas atribuições fixadas no art. 71 da CF (MS 26.547/DF).

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