Buscar

distrofia escapulo-umeral

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ROBÊNIA MAIA LUCIANO
DISTROFIA ESCÁPULAR
GUARULHOS
2018
ROBÊNIA MAIA LUCIANO
DISTROFIA ESCÁPULAR
Trabalho apresentado à disciplina Fisiopatologia nas disfunções musculo esquelética do Curso de Fisioterapia da Universidade de Guarulhos.
 Prof. Leandro Lazzareschi.
gUARULHOS
2018
RESUMO
A distrofia muscular fáscio-escápulo-umeral (FSH) é uma doença com padrão de herança autossômico dominante, ligada a presença de uma deleção de um número variável. É a terceira forma mais comum de distrofia. Entre os principais sinais clínicos estão fraqueza facial bilateral, comprometimento dos músculos da cintura escapular e dificuldade de protrair os lábios e fechar a boca.
O objetivo foi apresentar as características, o perfil clínico e funcional dos pacientes com FSH. A coleta de dados foi efetuada por meio de artigos e dados disponíveis online. A análise dos dados indicou que em média os pacientes do sexo masculino costumam apresentar um quadro mais grave da doença. Muitas vezes o comprometimento muscular é mais leve. A FSH acomete indivíduos em qualquer fase da vida. A evolução costuma ser lenta.
Palavras-chave: Distrofias musculares, escápula, comprometimento, FSH.
 ABSTRACT
The muscular dystrophy fscio-blade-humeral (FSH) is a disease with autosomal dominant inheritance pattern, linked to the presence of a deletion of a number variable. It is the third most common form of muscular dystrophy. Among the main clinical signs are bilateral facial weakness, commitment of the muscles of the shoulder girdle and difficulty of bulging lips and close the mouth.
The goal was to present the characteristics, clinical and functional profile of patients with FSH. Data collection was carried out by means of articles and data available online. The analysis of the data indicated that on average the male patients tend to be more severe the disease. Often the muscle involvement is lighter. The FSH affects individuals at any stage of life. The 
Keywords: muscular dystrophy, shoulder blade, commitment, FSH.
SUMÁRIo
1 INTRODUÇÃO	13
2.1 DISTROFIAS MUSCULARES PROGRESSIVAS	15
2.2 Distrofia fáscio-escápulo-umeral	15
2.3 Progressão da FSH	15
2.4 Relato de uma paciente acometida pela FSH 	16
2.5 Genética da FSH	16
2.6 Diagnóstico e tratamento	17
2.7 Resumo em inglês do artigo;FSH por Patrícia Arshiro	17
3.Conclusão	18
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 	19
1. INTRODUÇÃO
A distrofia muscular fáscio-escápulo-umeral é uma doença que cursa com uma lenta evolução,atingindo indivíduos de qualquer faixa etária independentemente de seu gênero.
A evolução da doença,geralmente, leva à complicações e comprometimento dos músculos da cintura escapular.
Estudos da Universidade da São Paulo apontam que a incidência da distrofia fáscio-escápulo-umeral é de uma a cada vinte mil pessoas ou seja está doença não é cosiderada comum mas também não a classificam como uma patologia rara,na verdade ela é a possui a terceira maior incidência entre as destrofias musculares conhecidas.
Alguns pacientes apresentam eversão do lábio inferior ao lado do lábio superior saliente, comumente o riso é transversal e ocorre desaparecimento das rugas e dos sulcos faciais, fatores que contribuem para diminuição da mímica facial.
Os pacientes do sexo masculino apresentam uma forma mais grave da doença com maior comprometimento.
Ela se diferencia das demais porque qualquer esforço muscular que cause o mínimo de fadiga, contribui para a deterioração do tecido muscular. Isto porque o defeito genético ocorre pela ausência ou formação inadequada de proteínas essenciais para o funcionamento da fisiologia da célula muscular.
Segundo Melo-Souza (2000), o início ocorre entre os 3 e 44 anos, com fraqueza dos músculos da face, cujo envolvimento pode ser assimétrico e subclínico.
Apesar das limitações físicas, a grande maioria dos afetados pelas distrofias musculares tem preservada sua capacidade intelectual. 
A maioria dos jovens afetados frequenta escolas comuns e muitos chegam à universidade
2.1 Distrofias musculares progressivas
As distrofias musculares progressivas constituem um grupo de doenças neuromusculares caracterizadas pela degeneração progressiva e irreversível da musculatura do indivíduo, levando ao desenvolvimento de fraqueza muscular e perda de capacidade motora. Essas doenças são causadas por mutações em vários genes que resultam na deficiência ou perda de função de proteínas musculares de importância significativa para o bom funcionamento do músculo.Elas se diferenciam pelo mecanismo de herança genética, idade de início da manifestação (desde o nascimento, na infância, na adolescência ou na idade adulta) e gravidade dos sintomas, velocidade de progressão da doença e músculos preferencialmente afetados. 
2.2 Distrofia Fáscio-Escápulo-Umeral
Distrofia fáscio-escápulo-umeral é um tipo de distrofia muscular progressiva.Segundo EURORDIS 2005 incide em sete em cada cem mil indivíduos de ambos os sexos.
Salientando que o mecanismo de herança é idêntico à Distrofia Miotônica, com risco de 50% de transmissão genética para seus descendentes.Fraqueza precoce dos músculos dos olhos abrir e fechar da boca são características da doença,um achado característico é a incapacidade de assobiar ou encher um balão.A miopatia estende-se, igualmente, aos músculos cervicais, ao trapézio, ao esternocleidomastóideo e aos músculos da cintura escapular.Comprometimento do bíceps e do tríceps poupando o deltóide e o antebraço na fase inicial dá ao membro superior a aparência do "braço do Popeye".
 É comum os pacientes também possuirem a fraqueza dos músculos que estabilizam a escápula.
A escápula torna-se alada e muitas vezes dolorosa.O Melo-Souza, 2000 relata que é habitual que o paciente não consiga se pentear ou alcançar objetos em prateleiras mais altas. Como a fraqueza dos músculos fixadores da escápula, ao elevar os músculos, existe deslocamento da escápula para cima, bloqueando a elevação até certo ponto, posteriormente existe atrofia e fraqueza dos músculos do braço, com relativa preservação dos deltóides, que com o tempo também irão atrofiar; com a evolução, geralmente na época em que os músculos do braço estão muito fracos, surge redução da força e sinais de envolvimento dos músculos do compartimento anterior das pernas.O coração e outros músculos internos são poupados, com raras exceções. É raro o comprometimento dos músculos respiratórios, porém a deglutição pode ser comprometida.
A hipertrofia muscular ocorre muito raramente assim como as contraturas musculares e deformidades esqueléticas também.
Segundo Melo-Souza (2000), a progressão é lenta, dando a impressão, algumas vezes, de que a doença estacionou. Raramente os pacientes deixam de deambular, embora mostrem importante incapacidade funcional nos membros superiores.Outras manifestações da patologia incluem perda da audição neuro sensorial e anormalidades retinianas. Existem diferentes padrões na evolução da doença.maioria dos casos, o comprometimento é leve e o paciente poderá andar e ter uma vida normal.
2.3 Progressão da FSH.
 
Aproximadamente 30% de todos os casos familiais de FSH não progridem além da fraqueza da cintura escapular (Padberg, 1982). Nos casos restantes, 80% progridem até a fraqueza dos músculos extensores do pé e os outros 20% até a fraqueza da cintura pélvica. Nos membros superiores, a fraqueza progride atingindo o bíceps e o tríceps. Às vezes, os músculos extensores do pulso também são envolvidos, trazendo algumas limitações nas atividades manuais.
Os pacientes com FSH apresentam uma expectativa de vida normal, embora 20% ficam gravemente debilitados devido à fraqueza. Em geral, a progressão da doença é lenta, o que permite que os pacientes se adaptem e compensem a fraqueza para continuarem com as suas atividades.A deficiência auditiva em FSH inicia-se com a falta de percepção a sons agudos e pode progredir envolvendo todas as freqüências (Brouwer e cols., 1991). Retinopatia também tem sido associada a FSH (Padberg e cols., 1995). A perda da visão ocorre em apenas uma pequena parcela dos pacientes, mas a perda da audição a sons agudos tem sido descrita em 25% a 65% dos pacientes (Padberg, 2004; Padberg e cols., 1995).
Em um estudo com 109 pacientes com FSH realizado na Holanda, 74% referem dor por mais de 4 dias por mês, e 58% mais de 4 dias por semana (Koetsier, 1997). Nesse estudo (Koetsier, 1997), 91% atribuíram a dor ao esforço físico e 74% à postura incorreta devida à fraqueza muscular. A temperatura ambiente (48%) e a umidade do ar (27%) também tinham influências nas queixas relacionadas a dor. Em um outro estudo, foi mostrado que 82% dos pacientes com FSH, contra 64% dos pacientes com distrofia miotônica, apresentam dor (Jensen e cols., 2008). As regiões com mais queixas são a lombar inferior (66% em miotônica, 74% em FSH) e as pernas (60% em miotônica, 72% em FSH) (Jensen e cols., 2008).
Bushby e cols. (1998) mostraram relatos de pacientes com FSH que descreveram uma sensação de frustração, simultaneamente à depressão e irritabilidade, aliviadas com a administração de antidepressivos. Em um outro estudo foram avaliados 79 pacientes com distrofia miotônica e 65 com FSH, no qual 10-12% dos pacientes apresentavam igualmente algum distúrbio psiquiátrico. 
2.4 Relato de uma paciente acometida pela FSH.
Um breve relato retirado do site eurordis ''O meu nome é Daniela Chiriac. Tenho 34 anos e faço parte de uma família de três pessoas, que inclui a minha mãe e a minha irmã mais velha. Todas nós sofremos de distrofia muscular progressiva. A distrofia muscular facio-escápulo-umeral foi-me diagnosticada em 2010, após um episódio no trabalho.Em consequência da distrofia muscular a minha mãe tem tido muitas complicações, incluindo:atrofia muscular nas pernas, nos braços e nos músculos superiores e inferiores das costas,periodontite e dificuldade em engolir a comida,enfraquecimento dos músculos abdominais,articulações frágeis,perda de equilíbrio,dor severa (resultado de músculos não responsivos, neuropatias, danos nas articulações e atrofia dos órgãos internos)''.
2.5 Genética da FSH.
A alteração genética está relacionada com a presença de uma deleção de um número variável de unidades.O gene patológico localiza-se na banda 4q35-qter; entretanto, o produto do gene ainda não foi identificado,(PEREZ e JACOBSEN, 2002). Os portadores da deleção têm 50% de chance de transmitir a alteração para seus descendentes, mas não é possível, no momento, prever a gravidade do quadro clínico na prole dos afetados. A deleção está presente em aproximadamente 90% dos casos com diagnóstico clínico de FSH.Pessoas com FSHD têm menos que 11 cópias de ácidos nucléicos, chamados de D4Z4.
Segundo FRAZIN e GIROLAMI (2002), a linha curta das sequências repetidas de DNA no cromossomo 4 interfere com a função do complexo de proteínas que controla os genes próximos, o que induz para a alta atividade de diversos genes que cumprem o papel da doença.
Para o diagnóstico é necessária a análise dos pais do afetado. A realização do teste visa à confirmação do diagnóstico clínico e ao aconselhamento genético.
2.6 Diagnóstico e Tratamento.
O diagnóstico utilizado é o molecular baseia-se na detecção de uma deleção na região repetitiva D4Z4 em 4q35, sendo o resultado do teste molecular considerado positivo se o número de repetições for inferior a 10/11. No entanto, esta anomalia não foi detectada em 5% dos doentes com diagnóstico clínico de FSHD. Está descrita uma correlação entre o número de repetições e da gravidade da doença. Existem duas variantes (A e B) do cromossoma 4 e a FSHD só se manifesta em portadores da variante 4qA. A penetrância é incompleta e cerca de 30% dos portadores não manifestam a doença. Pode existir a ocorrência de formas graves em crianças, descendentes de progenitores não mostrando nenhum sinal da doença. Outra forma de diagnosticar a FSH A biópsia muscular,ela varia conforme a fase da doença, podendo mostrar alterações típicas de miopatia crônica, com excesso de fibras anguladas atróficas e algumas vezes infiltrado inflamatório perivascular, noutras ocasiões, a reação inflamatória é muito importante, podendo até confundir com a poliomiosite (MELO-SOUZA, 2000), o diagnóstico diferencial deve ser considerado com amiotrofias neurogênicas, poliomiosite e miopatias mitocôndrias.
Para Sanvito (1997), não há tratamento específico, devendo ser considerada o aconselhamento genético, já para Melo-Souza (2000) existem alguns relatos de melhora com prednisona, que deve ser tentada por curto período de tempo quando for apresentada importante reação inflamatória na biópsia.
Em seguida, o albuterol foi testado por causa dos seus efeitos conhecidos na musculatura e na medicina esportiva. Nos primeiros 3 meses foi observado um aumento da massa e da força muscular, mas nenhum aumento significativo ao final de um ano (Kissel e col, 2001). Um estudo semelhante com albuterol foi realizado na Holanda. Os resultados mostraram uma melhora significativa da força do músculo isométrico, mas não houve efeito positivo na dor e na fadiga (van der Kooi e col, 2004).
Como a deleção das repetições de D4Z4 está ligada à hipometilação, foi estudado também o efeito da suplementação com ácido fólico (5mg/dia) e metionina (1gm) na metilação de D4Z4 após 12 meses. Nenhuma diferença significativa no nível de metilação em D4Z4 foi observada nos pacientes ou controles (van der Kooi, 2006).
2.7 Artigo resumido:FSH por Patricia Arshiro em língua inglesa.
Facioscapulohumeral Muscular Dystrophy (FSHD) is a progressive muscle disorder that has been associated with a contraction of 3.3 kb repeats on chromosome 4q35. FSHD is characterized by a wide clinical inter- and intrafamilial variability, ranging from wheelchair-bound patients to asymptomatic carriers. We compared the gene expression profiles from related affected, asymptomatic and control individuals from 5 families. Our results suggest that the expression of genes on chromosome 4q is altered in affected and asymptomatic individuals. Remarkably, the changes seen in asymptomatic samples are largely in products of genes encoding several chemokines, whereas the changes seen in affected samples are largely in genes governing the synthesis of GPI- linked proteins and histone acetylation. Besides this, the affected patient and related asymptomatic carrier share the 4qA161 haplotype. Thus these polymorphisms by themselves do not explain the pathogenicity of the contracted allele. Together, our results support the previous evidence that FSHD may be caused by transcriptional dysregulation of multiple genes, in cis and in trans, and suggest some factors potentially important for FSHD pathogenesis.
3. Conclusão
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 SOUZA, MELO. TRATAMENTO DE DOENÇAS NEUROLOGICAS. JOÃO PESSOA-PB: GUANABARA KOOGAN, 2000. 849 p.
PADBERG, 2004; PADBERG E COLS., 1995.
Bushby KM, Pollitt C, Johnson MA, Rogers MT, Chinnery PF (1998) Muscle pain as a prominent feature of facioscapulohumeral muscular dystrophy (FSHD): four illustrative case reports. Neuromuscul Disord 8: 574-9.
2005, EURORDIS. RARE DISIASES.
Brouwer OF, Padberg GW, Ruys CJ, Brand R, de Laat JA, Grote JJ (1991) Hearing loss in facioscapulohumeral muscular dystrophy. Neurology 41: 1878-81.
Jensen MP, Hoffman AJ, Stoelb BL, Abresch RT, Carter GT, McDonald CM (2008) Chronic pain in persons with myotonic dystrophy and facioscapulohumeral dystrophy. Arch Phys Med Rehabil 89: 320-8.
 CECÍLIO GEROLAMO. 24. 2002, RENTES; CARPINETTI; VAN AKEN, 2002, BUOSI; RESENDE;
PACHECO, ROBSON . DISTROFIA FASCIO ESCAPULO UMERAL.em:https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao-fisica/distrofia-muscular-facio-escapulo-umeral-uma-breve-revisao/41840>. Acesso em: 20 mar. 2018.FSIOTERAPIA ORTOPEDICA, FAÇA. O QUE É DISTROFIA FASCIO ESCAPULO UMERAL. Disponível em: http://ortopedia.facafisioterapia.net/2013/11/o-que-e-distrofia-fascio-escapulo-umeral.html Acesso em: 20 mar. 2018.
DOENÇAS RARAS, EURORDIS. DISTROFIA FASCIO ESCAPULO UMERAL UMA FAMILIA INTEIRA AFETADA. Disponível em: <https://www.eurordis.org/pt-pt/content/distrofia-muscular-facio-escapulo-umeral-uma-familia-inteira-afetada>. Acesso em: 23 mar. 2018.
ARASHIRO, Patrícia . Estudo do perfil de expressão gênica na distrofia muscular fácio-escápulo-umeral (FSH). 2009. 104 p. Tese apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (DOUTORADO EM em Ciências, na Área de Biologia/Genética)- UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, SÃO PAULO, 009.

Outros materiais