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Qual idéia é melhor? 
Qual idéia é melhor? 
Fonte: Introdução à Administração – Antonio C. Amaru Maximiano 
Certas idéias são úteis em determinadas situações, mas 
não em outras. Algumas teorias servem para determinados 
gerentes, mas não para outros. Isso fez surgir uma escola 
de pensamento chamada da teoria da situação ou teoria 
situacional (contingency theory). 
A abordagem contingencial marca nova etapa na TGA pelas seguintes razões: 
Teoria Clássica: Organização como sistema fechado. A preocupação era 
encontrar a melhor maneira de organizar. E o que era válido para uma 
organização era válido e generalizável para as demais organizações. Dando 
um caráter normativo e prescritivo. 
Teoria das Relações Humanas: Apesar das críticas feita a teoria clássica, 
também tinha uma concepção de sistema fechado. A tônica das relações 
humanas foi a tentativa de deslocar o foco das teoria organizacional do 
processo e aspecto técnico para o grupo social e os aspectos sociais e 
comportamental. Permanecendo o caráter normativo e prescritivo. 
Teoria Burocrática: Caracterizada por uma concepção introvertida, restrita e 
limitada da organização. Por preocupa-se com os aspectos internos e formais 
de um sistema fechado. Uma estrutura calcada na padronização de 
desempenho humano e na rotinização das tarefas para evitar a variedade das 
decisões individuais. (CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria da Administração, Elsevier 2004) 
A abordagem contingencial marca nova etapa na TGA pelas seguintes razões: 
 Teoria Estruturalista: Inicio das organização como um sistema aberto. 
 Teoria Neoclássica: Marca o retorno a teoria clássica, mais atualizados e 
realinhados em uma perspectiva de inovação e adaptação à mudança. A 
abordagem torna a ser normativa e prescritiva, embora em certos aspectos a 
preocupação seja explicativa e descritiva. 
 Teoria Comportamental: Ampliação do conceito comportamental social para o 
comportamental organizacional. Porém ainda a preocupação está centrada 
dentro das organizações, embora se cogite o ambiente. 
 Teoria Sistêmica: Surge a preocupação com a construção de modelos 
abertos que interagem dinamicamente com o ambiente, e cujos subsistemas 
denotam uma complexa interação interna e externa. Apesar da teoria de 
sistemas desenvolver uma ampla visão do funcionamento organizacional, a 
abstração desta é demasiada para resolver problemas específicos da 
organização e sua administração. (CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria da Administração, Elsevier 2004) 
Abordagem Contingencial da 
Administração 
(CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria da Administração, Elsevier 2004) 
A palavra Contingência significa algo incerto ou eventual, que pode suceder ou 
não, dependendo das circunstâncias. A abordagem contingencial salienta que 
não se alcança a eficácia organizacional seguindo um único e exclusivo modelo 
organizacional, ou seja, não existe uma forma única e melhor para organizar no 
sentido de se alcançar os objetivos variados das organizações dentro de um 
ambiente também variado. 
Para a Teoria da Contingência ocorre o deslocamento da visualização de 
dentro para fora da organização: a ênfase é colocada no ambiente e nas 
demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional. Para a abordagem 
contingencial são as características ambientais que condicionam as 
características organizacionais, assim, não há uma única melhor maneira (the 
best way) de se organizar. Tudo depende (it depends) das características 
ambientais relevantes para a organização. 
Fonte: site portal do administrador – www.administradores.com.br 
Origens da Teoria Contingencial 
 A Teoria da Contingência surgiu a partir de várias pesquisas feitas para 
verificar os modelos das estruturas organizacionais mais eficazes em 
determinados tipos de empresas. Os resultados das pesquisas conduziram a 
uma nova concepção da organização e o seu funcionamento são dependentes 
da interface com o ambiente externo. 
Ou seja, não há um único e melhor jeito de organizar. 
 Além disso, a Teoria Contingencial incorpora premissas básicas da 
Teoria de Sistemas no que se refere aos aspectos de interdependência e 
natureza orgânica das organizações, bem como a consideração das 
organizações como sistemas abertos e adaptativos que interagem 
dinamicamente com o ambiente. 
(CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria da Administração, Elsevier 2004) 
(CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria da Administração, Elsevier 2004) 
A Teoria contingencial nasceu a partir de uma 
série de pesquisas feitas para verificar quais os 
modelos de estrutura organizacionais mais 
eficazes em determinados tipos de indústrias. 
Pesquisas foram realizadas na década de 1960 
sobre a relação entre modelos de estruturas 
organizacionais e a eficácia em determinados 
tipos de indústria. Os resultados 
surpreenderam, pois indicava que não havia 
uma forma melhor ou única, e sim que tanto a 
estrutura quanto o funcionamento das 
organizações dependiam da relação com o 
ambiente externo. 
1. Pesquisa de Chandler (Alfred D.) sobre estratégia e estrutura 
organizacional – realizou uma investigação histórica sobre as mudanças 
estruturais de grandes organizações relacionando-as com a estratégia de 
negócios. O autor estuda a experiência de quatro grandes empresas 
americanas (Dupont, General Motors, Standard Oil e a Sears Roebuck), e 
examina comparativamente essas corporações americanas demonstrando 
como a sua estrutura foi sendo continuamente adaptada e ajustada a sua 
estratégia. A conclusão de Chandler é que a estrutura organizacional das 
grandes empresas americanas foi sendo gradativamente determinada pela sua 
estratégia mercadológica. A estrutura organizacional corresponde ao desenho 
da organização, isto é, a forma organizacional que ela assumiu para integrar 
seus recursos, enquanto a estratégia corresponde ao plano global de alocação 
de recursos para atender as demandas do ambiente. 
2. Pesquisa de Burns e Stalker sobre Organizações - Tom Burns e G. M 
Stalker, dois sociólogos, pesquisaram indústrias inglesas para verificar a 
relação existente entre as práticas administrativas e o ambiente externo dessas 
industrias. Impressionado com os diferentes procedimentos administrativos 
encontrados nessas indústrias, classificaram-nas em dois tipos: as 
organizações “mecanísticas” e “orgânicas”. 
Orgânica Mecanísticas 
Mecanísticas: 
→Estrutura burocrática baseada em uma minuciosa divisão do trabalho. 
→Cargos ocupados por especialistas com atribuições claramente 
definidas. 
→Centralização das decisões que são concentradas na cúpula da 
empresa. 
→Hierarquia rígida de autoridade baseada no comando único. 
→Sistema rígido de controle: a informação ascendente sobe através de 
uma sucessão de filtros e as decisões descem através de uma sucessão 
de amplificadores. 
→Predomínio da interação vertical entre superior e subordinado. 
→Amplitude de controle administrativo mais estreita. 
→Ênfase nas regras e procedimentos formais. 
→Ênfase nos princípios universais da Teoria Clássica. 
Mecanísticas 
Continuação da Pesquisa de Burns e Stalker 
Orgânica 
Orgânicas: 
→Estruturas organizacionais flexíveis com pouca divisão de trabalho. 
→Cargos continuamente modificados e redefinidos através da interação 
com outras pessoas que participam da tarefa. 
→Descentralização das decisões que são delegadas aos níveis inferiores. 
→Tarefas executadas através do conhecimento que as pessoas tem da 
empresa com um todo. 
→Hierarquia flexível com predomínio da interação lateral sobre a vertical. 
→Amplitude de controle administrativo mais ampla.→Maior confiabilidade nas comunicações informais. 
→Ênfase nos princípios de relacionamento humano da Teoria das 
Relações Humanas. 
Continuação da Pesquisa de Burns e Stalker 
A Conclusão de Burns e Stalker é que a forma mecanística de 
organização é apropriada para condições ambientais estáveis, 
enquanto que a forma orgânica é apropriada para condições 
ambientais de mudanças e inovação. Em resumo, há um imperativo 
ambiental, isto é, é o ambiente que determina a estrutura e o 
funcionamento das organizações. 
Continuação da Pesquisa de Burns e Stalker 
Orgânica Mecanísticas 
(CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria da Administração, Elsevier 2004) 
Propriedades da Estrutura Mecanistica e da Orgânica. 
 
Desenho Mecanístico 
• Coordenação centralizada. 
 
• Padrões rígidos de interação em cargos bem 
definidos 
 
• Limitada capacidade de processamento da 
informação. 
 
• Adequado para tarefas simples e repetitivas. 
 
• Adequado para eficiência da produção. 
• Elevada interdependência. 
 
• Intensa interação em cargos auto-definidos, 
flexíveis e mutáveis. 
 
• Capacidade expandida de processamento 
da informação. 
 
• Adequado para tarefas únicas e complexas. 
 
•Adequado para criatividade e inovação. 
 Desenho Orgânico 
3. Pesquisa de Lawrence e Lorsch sobre o ambiente – Paul R. Lawrence e 
Jay w. Lorsch fizeram uma pesquisa sobre o defrontamento entre organização 
e ambiente que marca o aparecimento da Teoria da Contingência. Este nome 
derivou desta pesquisa. Preocupados com as características que as empresas 
devem ter para enfrentar com eficiência as diferentes condições externas, 
tecnológicas e de mercado, fizeram uma pesquisa sobre dez empresas em três 
diferentes meios industriais (plásticos, alimentos empacotados e 
recipientes/containers). Os autores concluíram que os problemas 
organizacionais básicos são a diferenciação e a integração. 
Conceito de Deferenciação e Integração 
(segundo a Pesquisa de Lawrence e Lorsch) 
Diferenciação – A organização é dividida subsistemas ou departamentos, cada 
qual desempenhando uma tarefa especializada para um contexto ambiental 
também especializado. Cada subsistema ou departamento reage unicamente 
aquela parte do ambiente que é relevante para a sua própria tarefa 
especializada. Se houver diferenciação nos ambientes específicos aparecerão 
diferenciações na estrutura e abordagem dos departamentos. 
Integração – Refere-se ao processo oposto à diferenciação, e é gerado por 
pressões vindas do ambiente da organização no sentido de obter unidade de 
esforços e coordenação entre vários departamentos. Ao lidar com os ambientes 
externos vão se segmentando em unidades, cada uma com a tarefa específica 
de tratar com uma parte das condições existentes fora da organização (ex.: 
unidades de vendas, de produção, de pesquisa). 
(CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria da Administração, Elsevier 2004) 
4. Pesquisa de Joan Woodward sobre a Tecnologia 
Joan, socióloga industrial inglesa, organizou uma pesquisa para avaliar se a 
prática dos princípios da administração propostos pelas teorias administrativas 
se relacionavam com êxito do negócio. Considerou a tecnologia como 
responsável por um papel tão ou mais importante do que estrutura e os 
processos nas organizações. 
O Estudo de Woodward contemplou cerca de 100 empresas britânicas, com no 
mínimo de 100 empregados. As empresas foram classificadas de acordo com 
03 tipos distintos de sistemas de produção: 
•Unitário e de pequenos lotes. 
•Grande quantidade e produção em massa. 
•Processo contínuo. 
Os Três Tipos de Tecnologia de Produção 
Tecnologia Tecnologia Utilizada Resultado da Produção 
 
Produção 
Unitária ou 
Oficina 
•Habilidade manual ou operação de 
ferramentas. 
• Artesanato. 
• Pouca padronização e pouca 
automatização. 
• Mão-de-obra intensiva e não 
especializada. 
•Produção em unidades. 
• Pouca previsibilidade dos 
resultados. 
• Incerteza quanto à seqüência das 
operações. 
 
Produção 
em Massa 
•Máquinas agrupadas em baterias do 
mesmo tipo (seções ou 
departamentos). 
• Mão-de-obra intensiva. 
• Mão-de-obra barata e utilizada com 
regularidade. 
•Produção em lotes e em quantidade 
regular. 
• Razoável previsibilidade dos 
resultados. 
• Certeza quanto à seqüência das 
operações. 
 
Produção 
Contínua 
•Processamento contínuo por meio de 
máquinas. 
• Padronização e automação. 
• Tecnologia intensiva. 
• Pessoal especializado. 
•Produção contínua e em grande 
quantidade. 
• Previsibilidade dos resultados. 
• Certeza absoluta quanto à seqüência 
das operações. 
(CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria da Administração, Elsevier 2004) 
Os teóricos da contigência focam seus estudos na determinação 
da melhor abordagem de administração para determinada situação. 
Fornecedores Empresa Clientes 
Ambiente de Tarefa 
 
 Concorrentes 
Entidades Reguladoras 
 Ambiente Geral 
 
Condições Tecnológicas 
 Condições Legais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Condições Políticas 
Condições Culturais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Condições Ecológicas 
Condições Econômicas Condições Demográficas 
(CHIAVENATO, Idalberto – Introdução a Teoria da Administração, Elsevier 2004) 
Comparação das Teorias 
Teorias 
Clássicas 
Comportamental 
Teoria dos 
Sistemas 
Teoria da 
Contingência 
Procura 
desenvolver a 
melhor maneira 
de administrar 
em todas as 
organizações ao 
focar as 
atividades e nas 
estruturas da 
empresa. 
Procura 
desenvolver a 
melhor forma de 
administrar em 
todas as 
organizações ao 
focar as pessoas 
e torná-las 
produtivas. 
A administração 
deve focar a 
organização 
como um todo e 
no inter-
relacionamento 
de seus 
departamentos, 
em vez de nas 
partes 
individuais. 
 
Recomenda o 
uso da teoria ou 
da combinação 
de teorias que 
atendem a 
determinada 
situação. 
(LUSSIER, Robert et al. – Fundamentos de Administração, Ed. CENGAGE Learning 2010) 
Teoria Contingencial 
 Década de 70 
 Ênfase: Ambiente e Tecnologia 
 Contingência: 
→ Tarefa, Estrutura, Pessoas, Tecnologia = f (Ambiente) 
 Organização como um sistema orgânico: 
 
 
 
 
 Complexo inter-relacionamento entre as variáveis organizacionais 
internas e destas com o AMBIENTE. 
Teoria da 
Administração Científica 
O comportamento humano é motivado 
por benefícios econômicos. 
HOMO ECONOMICUS 
Teoria das 
Relações Humanas 
O comportamento humano é motivado 
pelas necessidades sociais e de pertencer, 
ou fazer parte de um grupo. 
HOMO SOCIAL 
Teoria Estruturalista 
O comportamento é motivado pelos diferentes 
papéis exercidos pelas pessoas 
nas organizações. 
HOMO ORGANIZACIONAL 
Teoria Comportamental 
O comportamento é motivado a partir de 
processamento de informações 
e de tomada de decisões. 
HOMO ADMINISTRATIVO 
Teoria Contingência 
O comportamento é motivado a partir dos 
valores, percepções e individualidades do 
indivíduos que tenta equilibrar as demandas do 
ambiente externo, com seu equilíbrio interno. 
HOMO COMPLEXO 
Fonte: Vestcon (apostila MPBahia) 
Administração Científica de 
Taylor (TAREFAS) 
→ Estudo das rotinas produtivas e 
seleção do trabalhador. 
→ Incentivo salarial e condições 
ambientais de trabalho. 
→ Homem Econômico. 
Teoria Clássica de Fayol 
(ESTRUTURA) 
→ Divisão do trabalhogerencial. 
→ Funções administrativas e 
“técnicas”. 
→ Importância da coordenação 
administrativa. 
→ Conceito de Linha e Staff. 
Teoria da Burocracia de Weber 
(ESTRUTURA) 
→ Normas e regulamentos garantem 
consistência. 
→ Racionalidade e formalidade da 
comunicação. 
→ Impessoalidade e profissionalismo. 
Teoria das Relações Humanas de 
Mayo (PESSOAS) 
→ Estudo da Organização Informal 
(Homem Social). 
→ Motivação, Liderança e 
Comunicação. 
→ Dinâmica de Grupo e Mudança 
Organizacional. 
Abordagens Administrativas 
Teoria Neoclássica 
(ESTRUTURA) 
→ Integração de Conceitos Clássicos com 
PESSOAS e AMBIENTE. 
→ Eficiência e Eficácia Organizacional. 
→ Administração por Objetivos. 
Teoria Estruturalista 
(ESTRUTURA) 
→ Integração de conceitos da Burocracia 
com PESSOAS e AMBIENTE. 
→ Análise Interorganizacional. 
→ Visão positiva dos conflitos 
organizacionais. 
Teoria Comportamental 
(PESSOAS) 
→ Maslow e Herzberg: Análise da Motivação. 
→ Estilos de Administração: autocrático e 
democrático. 
→ Homem Administrativo. 
Teoria de Sistemas 
(AMBIENTE) 
→ Sistema: entrada, processo, saída 
e retroação. 
→ Organização como Sistema Aberto. 
→ Subsistema técnico e subsistema 
social. 
→ Visão Sistêmica é a lente que a 
teoria contingencial usará para 
interpretar as demais teorias. 
Teoria Contingencial (AMBIENTE 
e TECNOLOGIA) 
→ Ênfase é colocada no ambiente e 
nas demandas ambientais sobre a 
dinâmica organizacional. 
→ Incorpora premissas básicas da 
Teoria de Sistemas. 
→ Não há um único e melhor jeito de 
organizar 
Abordagens Administrativas 
Estas novas abordagens talvez seja o primeira resposta às novas 
necessidades desta segunda metade do século XX. Abandonam as 
receitas e as prescrições que desconsideram do mercado dinâmico, e 
tomam consciência do mundo onde as organizações se movimentam. E 
a evolução está longe de parar e, hoje, as empresas defrontam-se com 
a complexidade, a imprevisibilidade e a turbulência de mercado, para 
as quais não têm resposta. 
Nova Visão de Mercado 
(com integração de novos enfoque) 
→ Integração de novos enfoques: 
Qualidade Total; 
Reengenharia; 
Readministração 
Qualidade Total 
“Agir de forma planejada e sistêmica para implantar e implementar um 
ambiente no qual o aprimoramento seja contínuo e em que todas as 
relações fornecedores/clientes da organização, sejam elas internas ou 
externas, exista satisfação mútua.” (ISO 9000). 
Reengenharia 
Segundo Stair e Reynolds (2002, p.39), a reengenharia é vista como o 
redesenho de processos, envolve a readequação dos processos empresariais, 
estruturas organizacionais, sistemas de informações e valores da organização 
objetivando uma guinada nos resultados dos negócios da organização. 
“A Reengenharia é o repensar fundamental e a reestruturação radical dos 
processos empresariais que visam alcançar drásticas melhorias em 
indicadores críticos e contemporâneos de desempenho, tais como custos, 
qualidade, atendimento e velocidade.” (Hammer e Champy, 1994) 
Readministração 
Uma forma de gerir organizações, de um lado organizações eficiente, eficazes 
e efetivas e, do outro lado, indivíduos satisfeitos, atualizados e recompensados 
com e pelo que fazem. Ou seja, gerenciar as organizações com visão 
contemporâneas, de modo que consiga organizações: 
Eficientes: 
→Produtivas. 
Eficazes: 
→Que atinjam os resultados. 
Efetivas: 
→Responsabilidade pública. 
→Ética em seu desempenho. 
Relevantes: 
→Indivíduos satisfeitos e recompensados com e pelo que fazem. 
(Caravantes; Bjur, 1997)

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