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Psicomotricidade
 
UNIDADE 4
1
DISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADE - UNIDADE 4
Prof.ª: Adriana Martins Ianino
 Para início de conversa
Olá, querido aluno! Seja bem-vindo ao seu Guia de estudos da última unidade. Está sendo o prazer cola-
borar para seu aprendizado através do estudo do nosso guia. Conto com sua total atenção!
Bons estudos para você!
 Orientações da Disciplina
1. Conteúdos abordados 
Na unidade III estudamos o trabalho corporal na escola, assim como, os aspectos relativos à infraestru-
tura escolar e o papel do movimento do trabalho educativo. Nesta unidade IV, conversaremos sobre a 
relação da Psicomotricidade e a Inclusão escolar, assim como, você terá acesso a sugestões de algumas 
atividades psicomotoras que poderão fazer parte de seus futuros planos de aula.
Lembro-lhe novamente, dos materiais de estudos que você dispõe; como os textos, vídeos e atividades 
propostas. E lembre-se de responder ao questionário de autoavaliação e realizar a consulta ao livro-texto 
da disciplina (E-book) você também poderá acessar a nossa Biblioteca Virtual, em busca de outros refe-
renciais teóricos que irão servir de base aos seus estudos. 
2. Objetivos esperados
Esperamos com o decorrer dos estudos desta unidade, que você possa:
ü	Compreender a importância do trabalho corporal para os alunos com necessidades espe-
ciais;
ü	Reconhecer e saber como intervir, através da psicomotricidade, em dificuldades emocio-
nais e de aprendizagem e no processo de inclusão; 
ü	Vivenciar a prática psicomotora, fundamentando espaços de reflexão sobre a importância 
da intervenção sensoperceptiva; 
ü	Promover, na área de educação infantil, a formação com o trabalho corporal numa perspec-
tiva de análise reflexiva das problemáticas da aprendizagem. 
Preparado(a)? Acredito que sim. Vamos lá!
2
COMPREENDENDO A INCLUSÃO ESCOLAR
 Palavras do Professor
Então, caro(a) aluno(a), iniciamos agora um tema que tem sido, nos últimos anos, bastante recorrente e 
vem tomando uma grande dimensão discursiva no âmbito educacional.
Durante muito tempo a “criança especial” foi ignorada e anulada em todas as vertentes: física, cognitiva e 
afetivamente. Porém, atualmente, pesquisas apontam que nos últimos cinco anos, a matrícula de “crian-
ças com necessidades” especiais dobrou nas escolas regulares do País. Ou seja, essas crianças que não 
eram vistas nas ruas, passaram a fazer parte da sociedade, não restringindo seu acesso apenas a escolas 
específicas para esse atendimento, hospitais e/ou centros de reabilitação. E a inclusão deve continuar 
a crescer e as redes precisam estar prontas para receber bem esses estudantes, com ações que vão da 
capacitação profissional dos professores à melhoria dos espaços físicos e mobilização da comunidade 
escolar.
Mas antes de darmos continuidade a este conteúdo de forma mais científica e conteudista, gostaria de 
expor aqui, minha opinião acerca deste tema. Você deve ter percebido os parênteses que fiz questão de 
acrescentar acima, ao descrever as palavras “criança especial” e “crianças com necessidades especiais”. 
O que eu gostaria de refletir com você, querido aluno, é sobre: o que são essas necessidades especiais? 
A meu ver, todos nós em alguma instância, temos necessidades especiais. 
Por isso, procuro fugir de termos que rotulam, cristalizam e engessam. Exemplificando... Como você deve 
lembrar, sou Fonoaudióloga, e apesar das outras formações possuo, continuo exercendo essa profissão 
pela qual tenho tanto apreço. No consultório recebo todos os dias pessoas com os mais variados diag-
nósticos. E eu compreendo que a ciência estuda os sinais e sintomas de algo em nosso corpo físico e/
ou mental que não vai bem, para assim poder procurar a cura ou melhora. Porém, o que me deixa extre-
mamente incomodada é o fato daquela pessoa que está ali na sua frente, deixar de sê-la para virar uma 
patologia. Ou seja, se recebo o João, e esse João tem diagnóstico de autismo, João deixa de ser João e 
passa a ser o autista.
Espero que você esteja acompanhando meu pensamento e refletindo comigo, o quão “castrador” isso é. 
Ao tomarmos essa atitude, anulamos completamente o sujeito e o resumimos à sintomatologia de uma 
patologia. Mas ele nunca deixou, nem nunca vai deixar de ser o João.
3
Fonte http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/assim-nao-rotular-inclusao-apelido-deficiencia-786087.shtm
Então, sempre que você receber uma criança com “necessidades especiais” em sua turma; lembre-se 
que, antes de ter uma patologia, ele é uma pessoa. E que todos os alunos de sua turma são especiais e 
têm necessidades especiais. Apenas algumas não estão tão explícitas quanto às de alguém que utiliza 
uma cadeira de rodas ou apresenta comportamentos fora dos padrões esperados pela sociedade. E outra 
questão importante! Se você concordou com esta maneira de pensar, evite ao máximo utilizar a palavra 
“deficiente” para essas crianças... Ou para qualquer pessoa. Todos nós temos deficiências. Sugiro utilizar 
dificuldades de locomoção, dificuldades comportamentais ou de interação (e apenas quando for necessá-
rio citar aquela dificuldade e não para se referir à pessoa como: “aquela down” ou “aquele autista”. Se 
for para fazer referência à pessoa que não seja num contexto que envolva suas dificuldades, porque não 
utilizar o seu nome e/ou outra referência como: “Maria do 1º ano A, aluna da Professora tal”); e lembran-
do-se sempre que, um quadro que a criança apresenta agora, pode ser diferente no futuro. A pessoa não 
é; ela está sendo. E a sua forma de percebê-lo, será fundamental no processo de desenvolvimento tanto 
escolar quando do desenvolvimento afetivo e da personalidade da criança.
 Leitura complementar
Logicamente e, felizmente, não sou a única a pensar desta forma. E como sugestão para maior aprofunda-
mento sobre esta questão do rótulo; sugiro a leitura dos textos nos dois links a seguir:
http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao
http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem
Pois bem, depois dessa reflexão, continuemos com o tema inclusão escolar, conhecendo um pouco do seu 
histórico no Brasil.
4
A educação inclusiva ainda possui um grande caminho a ser percorrido na realidade educacional brasi-
leira. A inclusão é uma inovação, cujo sentido vem sendo distorcido pelos mais diferentes segmentos 
sociais. O medo e a falta de
informação fizeram com que várias crianças e jovens nunca tenham frequentado a escola. Dessa forma, 
para que haja seu o sucesso é necessário um ensino de qualidade para todos os alunos; o que exige das 
políticas educacionais brasileiras novos posicionamentos e reestruturação das condições atuais da maio-
ria de nossas escolas de nível básico.
Diferentes iniciativas do MEC apoiam a formação de professores de Atendimento Educacional Especia-
lizado e dos demais profissionais das escolas com matrículas de estudantes com transtornos globais do 
desenvolvimento (TGD) e altas habilidades. Em 2007, 78.848 pessoas com deficiência, de 0 a 18 anos, 
cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (bolsa de um salário mínimo para idosos ou pessoas 
com deficiência, que não possam se manter nem ser mantidos por suas famílias) estavam matriculadas na 
escola - 21% do total de beneficiários dessa faixa etária. Em 2008, houve a criação da Política Nacional 
de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Em 2012, foram identificadas 329.801 matrículas, 70,16% deles e; o censo escolar registrou 88.244 pro-
fessores da Educação Básica com formação continuada em educação especial. 
Fonte dos dados citados: LINK
Segundo a legislação brasileira, são consideradas pessoas com deficiência aquelas que têm impedimen-
tos físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais de longo prazo que possam afetar sua participação na 
sociedade em igualdade de condições. O atendimento escolar é obrigatório a todos osestudantes de 4 a 
17 anos, inclusive aos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento. Não existe um tipo de 
deficiência que exclua a criança de ser atendida pela escola em classe regular, sob pena de denúncia aos 
órgãos da Educação e ao Ministério Público.
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) recebe recursos à parte do Fundo de Manutenção e De-
senvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) - e acontece 
no contra turno da classe regular; devendo se articular à proposta pedagógica do ensino comum, utili-
zando as salas de recursos multifuncionais para organização de materiais que eliminem barreiras. Além 
disso, a Resolução do Conselho Nacional de Educação define
que, além do docente para o AEE, o aluno pode ter necessidade dos serviços de tradução e interpretação 
de Libras, de guia-intérprete e de outros profissionais de apoio às atividades de alimentação, higiene 
e locomoção, como o cuidador, por exemplo, que exerce a função de apoio e suporte, especialmente a 
crianças e adolescentes com dificuldades mais graves ou múltiplas, gerindo aspectos como alimentação, 
higiene e manuseio de medicações.
5
Há redes que promovem o AEE com frequência diária; outras trabalham com a média de dois a três turnos 
por semana. A relação dos professores de AEE com os docentes de classe regular deve ser garantida, 
pois disso depende o desenvolvimento da linha pedagógica. No caso de classes regulares, não há regras 
rígidas sobre tamanho das turmas ou proporção de crianças do contexto de inclusão. 
A ideia é estar o mais próximo possível da representação da comunidade, sem segregação; e que nem 
os profissionais nem o atendimento sejam segmentados por patologias - o que continuaria incentivando 
a exclusão.
Sabe-se que é comum os professores resistirem a mudanças e inovações educacionais. A maioria tem 
uma visão funcional do ensino e tudo o que ameaça romper seu esquema de trabalho prático pode ser 
rejeitado. Porém é válido lembrar que algumas práticas não são tão simples de serem concretizadas, 
considerando as circunstâncias em que se trabalha, hoje, nas escolas, principalmente nas redes públicas 
de ensino.
Uma educação inclusiva remete a questões de estrutura e de funcionamento que implicam em um redi-
mensionamento de seu papel. Porém sabemos que esta mudança depende de uma revisão de paradigma 
que ultrapassa as fronteiras da educação, dizendo respeito aos conceitos de inclusão da sociedade como 
um todo.
Experiências demonstram que para a viabilidade da inclusão, em escolas e redes de ensino brasileiras, 
a articulação entre as secretarias e entidades da sociedade civil e o incentivo ao engajamento da comu-
nidade escolar; têm demonstrado ser o melhor caminho para efetivar a inclusão. Normalmente, os pais, 
familiares e/ou responsáveis não apresentam resistência ao atendimento inclusivo; na realidade, eles 
demonstram receio de que as crianças não sejam bem atendidas em razão da falta de estrutura.
Portanto, para falar sobre inclusão escolar é preciso ressignificar o sentido que se está atribuindo à edu-
cação e buscar compreender a complexidade que envolve este tema. Fica evidenciada a necessidade de 
se redefinir e de se colocar em ação, novas alternativas e práticas pedagógicas, que favoreçam a todos os 
alunos, implicando, desta forma, na reformulação de conceitos e no desenvolvimento de práticas educa-
cionais convergentes com esse grande desafio. 
6
“Necessidades especiais” mais comuns em escolas 
Reconhecer e compreender o que afeta seu aluno é fundamental antes de definir as estratégias mais efi-
cientes para estimular o aprendizado. Vejamos abaixo, algumas características das principais dificuldades 
encontradas nos alunos em contexto de inclusão:
Dificuldade Motora: Podemos entender que as dificuldades motoras são complicações que levam à 
limitação da mobilidade ou seja da coordenação geral, em muitos casos podendo também afetar a fala, 
em diferentes graus. As causas podem estar relacionadas desde lesões neurológicas e neuromusculares 
até má-formação congênita ou paralisia cerebral.
As crianças que possuem dificuldades motoras, em geral, têm comprometimento na função da escrita, 
devido ao acometimento da coordenação motora. Desta forma o aprendizado em algumas situações pode 
se tornar um pouco lento, mas, exceto nos casos de lesão cerebral grave, a linguagem é bem adquirida e 
desenvolvida.
Os principais tipos de deficiência física, segundo o Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999, são: 
paraplegia, perda total das funções motoras dos membros inferiores; tetraplegias, perda total da função 
motora dos quatro membros e hemiplegia, perda total das funções motoras de um hemisfério do corpo. 
Devemos ficar atentos ao seguinte fato que dependendo da área que o correu a lesão no cérebro, a pessoa 
com “ deficiência física” poderá apresentar além dos problemas no desenvolvimento da linguagem oral e 
escrita como ter também dificuldade na percepção espacial e no reconhecimento do próprio corpo.
Surdez: Compreendemos como surdez a perda parcial ou total da audição, causada por uma má-forma-
ção, ou seja, uma causa genética.
A surdez pode ser classificada como moderada, severa ou profunda vou explicar a diferença para você.
Moderada: definimos como a incapacidade de ouvir sons com intensidade menor que 50 decibéis. Poden-
do ser compensada com a utilização de aparelhos e com acompanhamento fonoaudiólogo.
Severa: Neste caso a pessoa não consegue ouvir sons abaixo dos 80 decibéis, em média.
Profunda: A pessoa não se escuta sons emitidos com intensidade menor que 91 decibéis. Neste último é 
indicado além do uso de aparelhos auditivos como o aprendizado de Libras e da leitura orofacial, sempre 
que possível.
Fique atento, pois, perdas auditivas acima de 91 decibéis devem ser consideradas como caso de surdez 
total. Desta forma quanto mais agudo for o grau da deficiência auditiva maior será a dificuldade de aqui-
sição da linguagem oral. É importante lembrar que a perda da audição deve ser diagnosticada por um 
médico especialista e exames específicos; e o tratamento realizado por um fonoaudiólogo.
Cegueira ou baixa visão: meu caro (a) aluno compreendemos como cegueira ou baixa visão o com-
prometimento parcial (de 40 a 60%) ou total da visão. Segundo critérios estabelecidos pela Organização 
Mundial da Saúde (OMS) os diferentes graus de deficiência visual podem ser classificados em:
7
Baixa visão (leve, moderada ou profunda): Estes tipos de deficiência podem ser compensados com o 
uso de lentes de aumento, lupas, telescópios ou utilizando o auxílio de bengalas além de treinamento e 
orientações.
Próximo à cegueira: é quando a pessoa ainda é capaz de distinguir luz e sombra, porém já utiliza o siste-
ma braile para ler e escrever; utiliza recursos de voz para acessar programas de computador, locomove-se 
com a bengala e precisa de treinamentos de orientação e de mobilidade.
Cegueira: quando não existe qualquer percepção de luz. O sistema braile, a bengala e os treinamentos 
de orientação e de mobilidade, nesse caso, são fundamentais. 
Paralisia cerebral: Compreendemos como paralisia cerebral uma lesão que ocorre em qualquer área 
do cérebro. Em geral quando por algum motivo falta oxigênio no cérebro do bebê isto podendo ocorrer 
durante a gestão ou na hora do parto. Em alguns casos poderá ocorrer até dois anos após o nascimento.
A paralisa cerebral também pode ser provocada por traumatismos, envenenamentos ou algumas doenças 
graves como sarampo ou meningite.
Dependendo do local do cérebro onde ocorre a lesão e do número de células atingidas, a paralisia danifica 
o funcionamento de diferentes partes do corpo. A principal característica é a espasticidade (um dese-
quilíbrio na contenção muscular que causa tensão e inclui dificuldades de força e equilíbrio). Em outras 
palavras,a lesão provoca alterações nos tônus musculares e o comprometimento da coordenação motora. 
Em alguns casos, há também problemas na fala, na visão e na audição.
Autismo: O autismo, ou Transtorno do Espectro Autista, é denominado como um Transtorno Global do 
Desenvolvimento (TGD). Caracteriza-se por dificuldades significativas na comunicação e na interação so-
cial, além de alterações de comportamento, expressas principalmente na repetição de movimentos, como 
balançar o corpo, rodar uma caneta, apegar-se a objetos ou enfileirá-los de maneira estereotipada. Essas 
alterações costumam aparecer antes dos 3 anos de idade. Estudos indica, que em sua maioria o autismo 
acomete as crianças do sexo masculino.
Meu caro é de extrema importância respeitar os limites pela criança que apresenta o quadro de autismo. 
Para se manter um contato com as mesmas é necessário paciência e compreensão.
Síndrome de Down: Estudos comprovam que a Síndrome de Down é causada por uma alteração gené-
tica caracterizada pela presença de um terceiro cromossomo de número 21, o que também é chamado de 
trissomia do 21. 
Em geral a pessoa com Síndrome de Down apresenta um déficit cognitivo em relação aos padrões estabe-
lecidos pela sociedade. A pessoa com síndrome de Down pode apresentar dificuldades na comunicação, 
e em geral, apresenta redução dos tônus musculares, cientificamente chamada de hipotonia. A origem 
da Síndrome de Down é de difícil identificação e engloba fatores genéticos e ambientais. As causas são 
inúmeras e complexas, envolvendo fatores pré, peri e pós-natais. Claro que as informações passadas 
aqui, foram bastante resumidas, por isso recomendo que você faça suas pesquisas individuais para apro-
priar-se mais sobre este assunto. Como referência bibliográfica, deixo a sugestão do livro disponível na 
Biblioteca Virtual: Inclusão escolar: concepção de professores e alunos da educação regular e especial. 
Nilza Sanches Tessaro, 2011.
8
 Guarde essa ideia! 
E antes de finalizarmos este tópico, gostaria de lembrar a você, que por mais que cada patologia 
tenha suas características sintomatológicas, cada criança, continua sendo uma criança única. E que a 
intervenção que você utilizar para uma que apresente determinada dificuldade, pode não funcionar para 
outra que apresente esta mesma dificuldade... Então, procure conhecer o aluno que chega até você, todos 
os alunos, todos eles precisam da sua atenção, carinho e dedicação.
PSICOMOTRICIDADE E INTERVENÇÃO NA INCLUSÃO ESCOLAR. 
Inicio este tópico citando as palavras do sábio Vigotsky: “é impossível apoiar-se no que falta a uma 
criança, naquilo que ela não é. Torna-se necessário, ter uma ideia ainda que vaga, sobre o que ela possui, 
sobre o que ela é”.
Ou seja, devemos procurar apreciar a criança, o sujeito, em sua essência e buscar desenvolver suas 
potencialidades e não supervalorizar suas dificuldades. E acima de tudo, não tentar torná-la naquilo que 
“ela não é”.
O conhecimento da psicomotricidade é um grande ganho para a função do professor. Por meio dela, 
qualquer que seja a condição psíquica ou física da criança, o progresso é alcançado. No caso de crianças 
no contexto de inclusão, as conquistas acontecerão de forma lenta ou rápida, mas serão alcançadas. O 
professor deve estar atento ao sentido de espaço e de tempo; sendo o movimento o primeiro a invadir o 
espaço com o corpo. E desse movimento, inicia-se a noção de duração, ritmo e sequência. Da percepção 
de esquema corporal nascem as condições de trabalhar as noções de localização, lateralidade e domi-
nância lateral.
Nas “crianças especiais”, o professor, ao trabalhar através da psicomotricidade, deverá abordar os aspec-
tos do desenvolvimento psicomotor (já visto por nós na unidade II), pois de acordo com cada faixa etária, 
poderá verificar as variações normais (esperadas) e patológicas (não esperadas). A partir daí o professor 
pode estimular a criança do ponto de vista da linguagem, da inteligência e do corpo de forma equilibrada. 
Lembrando-se que uma estimulação inadequada pode acarretar desajustamentos, disfunções e outros 
distúrbios que podem interferir no processo de integração do indivíduo com a sociedade.
É muito importante, querido aluno, que você desenvolva sua sensibilidade; para através dela ouvir a 
necessidade de um corpo, de um ser que “grita” por desenvolver-se, por comunicar-se com o mundo 
externo e com tudo ao seu redor.
Os conteúdos emocionais como amor, admiração, respeito e credibilidade no indivíduo com potencialida-
des de desenvolver-se nas áreas esportiva, educacional e social sem discriminação de qualquer espécie. 
As potencialidades desta criança tão especial deverão ser estimuladas e desenvolvidas de maneira pau-
latina, portanto em etapas sucessivas e complexidades crescentes.
9
Para haver sucesso, uma vez que o trabalho da psicomotricidade requer calma e paciência, a criança 
precisa se sentir segura e confiante naquele que irá fazer parte do seu mundo e desbravá-lo. No caso de 
uma criança com quadro de autismo, por exemplo, o corpo do professor deverá ser oferecido como um 
instrumento de mediação. Um instrumento que motorize, que cause o desejo na criança, procurando a 
partir daí encontrar seu olhar e conseguir este primeiro espelhamento para a constituição do sujeito.
 Palavras do Professor
Lendo esta descrição acima, posso supor que você, enquanto professor pode estar pensando: “mas como 
intervir desta forma tão sensível e única, numa sala muitas vezes superlotada...” Sim, caro aluno, sei que 
é um desafio e tanto. Mas não pense nesta intervenção de forma individual, mas que deve acontecer com 
todos os alunos, inclusive com o aluno com “necessidades especiais”. Então, em qualquer atividade psi-
comotora proposta por você, ele irá participar, dentro das possibilidades dele, e você irá intervir com ele 
de forma única, não exatamente pelo fato de ele ser um aluno “com necessidade especial”, mas por ser 
uma pessoa diferente das outras. Através do desenvolvimento da sua percepção e sensibilidade, você irá 
descobrir as necessidades de cada aluno. Inclusive as outras crianças passarão a perceber a si e ao outro 
e através do seu exemplo, saberão como interagir com este aluno e com todos.
Iniciei este tópico com a citação de Vigotsky, e agora o finalizo com esta citação de Rosa M. Prisma: “Uma 
pessoa portadora de necessidades especiais como qualquer pessoa humana tem muito a nos dizer, a es-
timular, a transformar. Mas é preciso tocar a alma para acreditar, sentir e saber lidar com estes recursos 
que não perpassam por uma linguagem racional”.
 Leitura complementar
Seguem abaixo algumas referências para você pesquisar e que irão auxiliar você na preparação de suas 
aulas de psicomotricidade e inclusão escolar.
http://www.editorarealize.com.br/revistas
http://www.efdeportes.com/efd159/a-psicomotricidade-na-educacao.htm
 
 Acesse sua Biblioteca Virtual
Brincando a brincadeira com a criança deficiente. Marlene Lorenzini, 2007 (Biblioteca virtual)
10
Atividades e jogos psicomotores
O esquema de sugestão de atividades que apresentarei a seguir; estão de acordo com as etapas do de-
senvolvimento humano e as bases psicomotoras, baseadas nos autores que foram citados nos Guias de 
estudos das unidades anteriores.
Observação: Em todas as atividades propostas abaixo, os alunos deverão estar utilizando roupas leves e 
sem calçados.
Sugestões de atividades psicomotoras para crianças de 0 a 3 anos.
Nas crianças de 0 a 3 anos é importante que você esteja atento àquelas etapas de amadurecimento do 
sistema céfalo-caudal, ou seja, a orientação do crescimento da criança. Então as atividades, em relação 
aos aspectos motores, deverão ser realizadas no sentido de estimularas bases de postura corporal.
ü	Supino (deitado de “barriga para cima”) > prono (deitado de “barriga para baixo” com a 
cabeça levantada);ü	Prono > sentado (com apoio);
ü	Sentar (sentado sem apoio)> em pé;
ü	Postura de 4 apoios (postura de preparo para o engatinhar)> engatinhar;
ü	Período em pé> marcha (andar).
1ª Atividade proposta:
Material: 
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Tapete de emborrachado, quando possível;
Ø	 Bolas de cores variadas e diâmetro médio.
Metodologia:
Sentar-se ou deitar-se no chão juntamente com as crianças e deixar que elas explorem o material dispo-
nibilizado.
Objetivos esperados:
Conseguir que as crianças utilizem as bolas como mediadores simbólicos de sua comunicação, mesmo 
que não pronunciem palavras. Estimular as bases de postura corporal. 
2ª Atividade proposta
Material: 
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Tapete de emborrachado, quando possível;
Ø	 Grandes tecidos coloridos, e se possível, de diferentes texturas.
11
Metodologia:
Fazer o adulto desaparecer e/ou cobrir-lhe o rosto para suprimir seu olhar;
Recobrir o outro, quando deitado;
Fazer desaparecer a si mesmo, escondendo-se;
Recobrir o adulto na posição de 4 apoios (engatinhar), como se fosse um grande “monstro”;
Arrastar a criança posicionada sobre o tecido (pode ser individualmente ou em grupo de crianças).
Objetivos esperados:
Conseguir que as crianças utilizem os tecidos como mediadores simbólicos de sua comunicação, mesmo 
que não pronunciem palavras. Desenvolver a colaboração mútua, socialização e descontração do grupo. 
Estimular as bases de postura corporal.
3ª Atividade proposta
Material:
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Colchões de diferentes espessuras.
Metodologia:
Dispor o material sobre a sala e deixar que as crianças explorem o material. Andar, correr, pular, arrastar-
se.
Objetivos esperados:
Conseguir que as crianças utilizem os colchões como mediadores simbólicos de sua comunicação, mesmo 
que não pronunciem palavras. Desenvolver a tonicidade e equilibração. Estimular as bases de postura 
corporal.
 
 Dica
Apesar de eu sempre utilizar músicas nas atividades que realizo com crianças. Acredito que nesta idade 
em específico seja interessante você deixar a sala “em silêncio” (ou utilizar uma música instrumental bem 
suave de fundo, em baixo volume); para poder se concentrar melhor no que as crianças estão buscando 
expressar. Além da questão do excesso de estímulos que pode não favorecer a prática e consequente-
mente sua intervenção.
Sugestões de atividades psicomotoras para crianças de 3 a 6 anos.
A partir deste momento as crianças já estão caminhando então, o trabalho com relação aos aspectos mo-
tores, seguirá a orientação de estimular principalmente a tonicidade, equilibração, imagem e consciência 
corporal.
12
1ª Atividade proposta:
Material: 
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Cartolinas ou papel coche;
Ø	 Lápis de cor e/ou giz de cera.
Metodologia:
Primeiramente você pedirá para que as crianças façam desenhos livres. Em seguida, peça para que dese-
nhe a si mesma e seus familiares. Depois de feito os desenhos, pergunte a cada uma delas que explique 
seu desenho (melhor perguntar individualmente). Após este primeiro momento, desenhe junto com as 
crianças, as silhuetas de seus corpos (deitados no chão) e de outras partes do corpo. 
Objetivos esperados:
Através desta atividade o professor poderá observar, conhecer e entender a história de vida da criança, 
sua relação com o mundo e o estágio de conhecimento do seu próprio corpo. Estes desenhos deverão ser 
guardados e, em aproximadamente dois meses, refazer a atividade para observar o progresso da criança. 
 
 Dica
Se possível, utilizar “lápis gigantes” (é possível encontrá-los à venda em lojas virtuais, em sites 
como o “Mercado Livre”, por exemplo).
2ª Atividade proposta
Material: 
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Tapete de emborrachado, quando possível;
Ø	 Corda grande (7 a 9 m).
Metodologia:
Colocar a corda esticada sobre o solo, presa nas duas pontas e estimular as crianças a andar sobre a 
corda, colocando um pé na frente do outro; saltar sobre a corda, com os pés unidos e afastados; segurar 
uma das pontas da corda, enquanto a criança segura à outra extremidade e arrastá-la em posição de 
prono ou supino.
Lembre-se que estou citando aqui apenas algumas sugestões, e que as próprias crianças, mediante ao 
objeto, poderão explorá-los de diversas formas.
13
Objetivos esperados:
Estimular a tonicidade, equilibração, noção de corpo, lateralização e estrutura espaço-temporal.
3ª Atividade proposta
Material:
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Bolas de diâmetro pequeno.
Metodologia:
Cada criança deve segurar uma bola e serem estimuladas a: segurar a bola na frente do tronco e passá-la 
por todo o corpo, sem a deixar cair; fazendo todos os caminhos possíveis sem interromper seu traçado e 
utilizando as duas mãos. Passar a bola ao redor da cintura para a direita e para a esquerda; passar a bola 
entre as pernas, desenhando um “8”, trocando as mãos; e o que mais a sua imaginação e das crianças 
permitirem! 
Objetivos esperados:
Estimular a tonicidade, equilibração, noção de corpo, lateralização e estrutura espaço-temporal.
4ª Atividade proposta
Material:
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Aparelho de áudio e músicas infantis e/ou do conhecimento das crianças.
 
 Dica 
Fique atento às músicas de conteúdo apelativo como: sexo, bebidas e/ou desilusões amorosas. 
 
 Veja o vídeo!
Exemplo de uma música que não tem nenhum desses conteúdos: “Passinho do volante 
(Ah Lelek Lek Lek)”. Link da música no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=E1AC_k9izjY
Metodologia:
Solte o som e deixe as crianças dançarem livremente! Fique atento àquelas que se recusam a participar 
da atividade. Dançar é inerente ao ser humano; e uma criança que demonstra resistência a dançar, pode 
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estar “escondendo” algum outro fator a ser investigado e trabalhado.
Objetivos esperados:
Estimular a tonicidade, equilibração, noção de corpo, lateralização e estrutura espaço-temporal, sociali-
zação, integração e afetividade.
Sugestões de atividades psicomotoras para crianças a partir dos 7 anos.
1ª Atividade proposta:
Material: 
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Aparelho de áudio e músicas.
Metodologia:
O Professor orienta os alunos a formarem duplas e estabelece que um aluno seja o “comandante” e o 
outro o “comandado”. O comandante movimentará uma parte do seu corpo e o comandado deverá acom-
panhar esses movimentos com o olhar. Posteriormente, o professor orienta a troca de funções. Utilizar 
música suave ao fundo.
Objetivos esperados:
Favorecer a percepção do corpo e maior controle dos movimentos, além da expressão corporal e percep-
ção do outro.
2ª Atividade proposta
Material: 
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Aparelho de áudio e músicas.
Metodologia:
O professor orienta a formarem duplas dispostas um em frente ao outro. Um dos alunos deve realizar com 
todas as partes do corpo movimentos aleatório, que o outro procurará acompanhar, imitando seu colega. 
Ao longo da atividade devem ocorrer trocas entre quem é o “espelho” e quem é o iniciador do movimento. 
Utilizar uma música suave ao fundo.
Objetivos esperados:
Desenvolvimento das noções de simetria e assimetria nos movimentos corporais; domínio nos movimen-
tos da expressão corporal; percepção de si e do outro.
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3ª Atividade proposta
Material:
Ø	 Sala limpa, ampla e/ou livre de bancas escolares;
Ø	 Aparelho de áudio e músicas.
Metodologia:
O professor orienta os alunos a ocuparem livremente o espaço da sala e que se deitem no chão com os 
braços e pernas abertos; e que fechem os olhos. Em seguida, pedem que prestem atenção no som doambiente (que pode ser uma cachoeira) e que iniciem um movimento de rolamento lateral, com o corpo 
completamente relaxado. Após essa movimentação, o professor pede que os alunos se arrastem no chão 
como uma cobra, modificando o som de fundo para “percussão” (batidas ritmadas).
Em seguida, a sugestão é engatinhar. Inicialmente, como um bebê e depois como um felino, ou outro 
animal. A ideia é favorecer movimentos sinuosos que usem as articulações. O estímulo musical pode ser 
de músicas orientais.
Na sequência, o professor pede aos alunos que procurem se deslocar usando a posição de 4 apoios, como 
um macaco. A sugestão de fundo musical é uma música étnica, bem marcada, pois é estimuladora de 
movimentos mais rítmicos. Os alunos precisarão de um maior controle do peso corporal nessa movimen-
tação pelo espaço.
Finalmente, o professor solicita aos alunos que andem pela sala livremente, com o tronco ereto e os 
braços soltos. Não é necessário qualquer som. Nesse momento, ele pede aos alunos que observem o 
percurso que fizeram até chegar à posição em pé e pergunta-lhes: “Como chegaram até aqui?”, “Como 
chegaram até essa posição?” e “O que aconteceu?”.
Objetivos esperados:
Compreensão do uso das articulações e do peso corporal, percepção do tônus; estimulação da criativida-
de e imaginação.
4ª Atividade proposta
A mesma atividade de “Dança” proposta no item de sugestões para crianças de 3 a 6 anos.
 Guarde essa ideia! 
Existe muito material disponível para você pesquisar e realizar seus planejamentos de aulas 
em psicomotricidade com seus alunos. Além disso, você pode e deve adaptá-las de acordo com a sua 
realidade escolar; e porque não, criar suas próprias atividades!
 
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 Dicas!
Seguem agora a sugestão de bibliografias que são bastante ricas em sugestões de atividades:
Do andar ao escrever: um caminho psicomotor. Fátima Gonçalves, 2014.
Como aplicar a Psicmotricidade: uma atividade multidisciplinar com amor e união. Fátima Alves (org.), 
2009.
Oficinas de dança e expressão corporal para o ensino fundamental. Ivo Ribeiro de Sá e Kathya Maria 
Ayres de Godoy, 2009.
Pedagogia do movimento: universo lúdico e psicomotricidade. Hermínia Marinho, Moacir Junior, Nei 
Filho e Silvia Finck, 2012. (Biblioteca virtual).
 Palavras do Professor
Querido(a) aluno(a), é com o coração cheio de alegria e satisfação que concluo esta disciplina. Confesso 
que todos estes momentos de reflexão que tivemos, já estão deixando saudades para mim... Espero poder 
ter contribuído para sua formação em Pedagogia e, que possamos nos encontrar em outra ocasião em 
breve. Lembre-se de que você pode me considerar não apenas sua professora, mas também sua amiga. 
E deixarei aqui meu e-mail, caso você queira conversar e/ou dar continuidade a alguma discussão dos 
conteúdos que vimos e/ou dar sugestões e tirar dúvidas. Meu e-mail: adrianaianino@hotmail.com.
Lembre-se sempre de aprimorar seus conhecimentos realizando suas pesquisas individuais, acessando 
a Biblioteca Virtual e o E-bookdas disciplinas. Assim como, realizar as atividades propostas no Fórum e 
também realizar sua autoavaliação através do questionário proposto.
Forte abraço para você e boa sorte!
Fonte https://36.media.tumblr.com/def96629ed890db14aac3b8fe86bb3f7/tumblr_inline_nszb9p5j6V1r2alet_540.jpg

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