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1º RELATÓRIO FISICA EXPERIMENTAL II VASOS COMUNICANTES

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Física Experimental II
Vasos Comunicantes
Professor:
Gentil
Aluna:
Tamilis de Souza Melo – Matrícula: 201504304781
Turma:
3088
NITERÓI – RJ
03/03/2016
ÍNDICE
OBJETIVO
INTRODUÇÃO 
MATERIAIS E MÉTODOS
DADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
OBJETIVO
 Analisar, aplicar e compreender a teoria dos vasos comunicantes na prática.
INTRODUÇÃO
 Simom Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos da estática e da hidrostática, no final do século 16, e desenvolveu estudos também no campo da geometria vetorial. Entre outras coisas, ele demonstrou, experimentalmente, que a pressão exercida por um fluido depende exclusivamente da sua altura.
 Uma das aplicações do Teorema de Stevin são os vasos comunicantes. Termo utilizado para designar a ligação de dois recipientes através de um duto aberto. 
 A lei de Stevin está relacionada com verificações que podemos fazer sobre a pressão atmosférica e a pressão nos líquidos. Dos estudos no campo da hidrostática, quando consideramos um líquido qualquer que está em equilíbrio, temos grandezas importantes a observar, tais como: massa específica (densidade), aceleração gravitacional local (g) e altura da coluna do líquido (h). Observando a figura 1, é possível escrever a pressão para os dois pontos distintos da seguinte forma: 
 Figura 1
PA = p*g*hA
PB = p*g*hB
 Nesse caso, podemos observar que a pressão do ponto B é certamente superior à pressão no ponto A. Isso ocorre porque o ponto B está numa profundidade maior e, portanto, deve suportar uma coluna maior de líquido. Podemos utilizar um artifício matemático para obter uma expressão que relacione a pressão de B em função da pressão do ponto A (diferença entre as pressões), observando:
PB -PA =p*g*hB –p*g*hA
PB -PA =p*g(hB -hA)
PB -PA =p*g*h
Logo: 
PB = PA + p*g*h
 Utilizando essa constatação, para um líquido em equilíbrio cuja supercíe está sob ação da pressão atmosférica, a pressão absoluta (P) exercida em um ponto submerso qualquer do líquido seria:
P= Patm + Phidrost = Patm + p*g*h
 Figura 2
 Na imagem acima (figura 2), temos recipientes de formas e volumes diferentes, mas que são ligados pela mesma base.
 Podemos verificar que o líquido, quando em equilíbrio, tem a mesma altura em todos os ramos. Sabemos que a pressão exercida por um líquido depende apenas da altura desse líquido. Se em uma dessas colunas o líquido estivesse mais alto, a pressão na base do mesmo ramo também seria maior.
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais
- Vasos Comunicantes
- Água destilada
- Régua milimétrica
- Tripé Universal
Métodos
 Para começar o experimento, enchemos os vasos comunicantes com água e fizemos o nivelamento da mesa em relação ao equipamento. Em seguida, o vaso comunicante foi colocado o mais reto possível e com o auxilio da régua milimetrada foi medido a altura do líquido de cada tubo. Além da régua, também utilizamos a escala do equipamento para medir cada tubo.
 Com o equipamento inclinado para a esquerda, foi realizado o mesmo procedimento. Medimos a altura do líquido em cada vaso com o auxílio da régua e da escala do equipamento.
DADOS
Medidas com os vasos na posição horizontal
	Medidas com a régua
	1º Tubo
	132,0 ± 0,5mm
	2º Tubo
	132,0 ± 0,5mm
	3º Tubo
	132,0 ± 0,5mm
	Medidas com a escala do equipamento
	1º Tubo
	18,0 ± 0,5mm
	2º Tubo
	18,0 ± 0,5mm
	3º Tubo
	18,0 ± 0,5mm
1.2 Medidas com os vasos inclinados
	Medidas com a régua
	1º Tubo
	85,0 ± 0,5mm
	2º Tubo
	90,0 ± 0,5mm
	3º Tubo
	84,0 ± 0,5mm
	Medidas com a escala do equipamento
	1º Tubo
	20,0 ± 0,5mm
	2º Tubo
	18,0 ± 0,5mm
	3º Tubo
	16,0 ± 0,5mm
 (+) e (-) relativo ao valor 0(mm) do nível.
 A diferença entre o início da régua e o inicio da primeira é de 45mm.
CONCLUSÃO
 O que se pode concluir é que apesar das alturas se alterarem, o nível mantido foi inalterado. O líquido era o mesmo e por esse motivo tinha a mesma densidade, quando se tem a mesma pressão.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DAVID, Halliday; Resnick, Robert; Jearl Walker. Fundamentos de Física. 7ª ed. São Paulo. LTC Editora.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA,B. Curso de Física. 5ª ed. São Paulo: Scipione,2000.
VII - ANEXOS
Figura 1 – Vasos Comunicantes
Figura 2 – Régua milimetrada

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