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Arborização e Paisagismo Prof. Paulo Ernane – 1/2014 Ambiente Aprender Unb – Código: Vellozia 165409 – 002-002-002 Ementa Princípios básicos de jardinagem; classificação de plantas ornamentais; gramados ; disposição de plantas ornamentais; elementos básicos do paisagismo; planejamento de áreas paisagísticas; arborização urbana e rodoviária; projetos de jardins; planejamento de parques. Programa 1. Introdução 1.1.Histórico 1.2.Classificação de Parques e Jardins 2. Plantas ornamentais 2.1.Tipos 2.2.Classificação 2.3.Cuidados especiais 2.4.Sistemas de Produção 3. Elementos Básicos do Paisagismo 3.1.Conceitos 3.2 Elementos do Projeto 3.2.1. Linha 3.2.2. Forma 3.2.3. Textura 3.2.4. Cores 3.2.5. Movimento 3.2.6. Som 3.3. Princípios Estéticos 3.3.1. Mensagem 3.3.2. Harmonia 3.3.3. Proporção 3.3.4. Equilíbrio 3.3.5. Escala 3.3.6. Ritmo 3.3.7. Clímax 3.3.8. Dominância 4. Planejamento da Área Paisagística 4.1.Planejamento de Jardins 4.2.Planejamento de Parques 4.3. Orçamento 5. Arborização Urbana e Rodoviária 6. Bibliografia Bianchini, F.; Pântano, A.Z. 1994. Tudo Verde – guia das plantas e flores. Ed. Melhoramentos. São Paulo. SP. Canizo, P.J. & Gonzales, A.LR. 1994. Jardines, Diseno, Proyeto, Plantación. Prensa Mundi. Madri. Carvalho; P.E. 1994. Espécies florestais brasileiras, recomendações silviculturais, potencialidade e uso de madeira. Embrapa. CPNF. Gonçalves, W. 2003. Urbana Paisagem. Palestras e conferências.Wantuelfer Gonçalves. Viçosa, MG. IBGE. 2002. Árvores do Brasil Central. Espécies da região geoeconômica de Brasília. IBGE - Rio de Janeiro. RJ. Lorenzi, H. 1998. Árvores Brasileiras. Editora Plantarum. Nova Odessa SP. V. 1, 2 Lorenzi; H. & Souza. 2003. Plantas ornamentais no Brasil. Editora Plantarum. Nova Odessa. SP. Lorenzi; H.. 2001. As Plantas tropicais de Burle Marx. Editora Plantarum. Nova Odessa. SP. Lorenzi, H.; Souza, H.M.; Medeiros-Costa, J.T.; Cerqueira, L.S.C.; von Behr, N. 1996. Palmeiras no Brasil. Editora Plantarum. Nova Odessa. SP. Machado, J.W.B;Alencar, F.O.; Graça, M. 1990. Árvores de Brasília. NOVACAP/DPJ – GDF. Brasília, DF. NOVACAP –DPJ. 2003. Manual de Jardinagem e Produção de Mudas do Departamento de Parques e Jardins – DPJ. GDF. Brasília, DF. 7. Avaliação: 3 Exercícios – (45%) 1 seminário (20%) 1 Projeto (35%) ¨...devemos cultivar nosso jardim.¨ (Voltaire, 1758 - l'Optimisme ) Conceituação Paisagimo: Estudo dos processos de preparação e realização da paisagem como complemento da arquitetura. Arte de modificar e compor paisagens Paisagista: Pessoa que planeja e compõe paisagens decorativas de jardins e parques. Jardim: Terreno onde se planta, segundo preceitos técnicos e estéticos, os mais variados elementos da flora. Parque: Jardim, ou conjunto de jardins,desenvolvidos em área de considerável extensão, possuindo espécies florestais de grande porte e não se subordinando a definições geométricas precisas. Interações com outras ciências e artes Edafologia Arquitetura Paisagismo Botânica Sociologia e Psicologia Estilos Estilo - É a consagração de formas, pelo seu uso e aperfeiçoamento. Em geral refletem tendências de cultura e de um grupo social. Estilo Egípcio : Jardins desenvolvidos consonantes com a topografia do Rio Nilo. Grandes planos horizontais, livres de acidentes naturais ou artificiais. Estilização geométrica, com rigidez retilínea. Elementos da flora: Figueiras, parreiras, tamareiras e sicômoros. Templos de Luxor e Karanak, Tumba de Hatsheput (1.500 A.C.). Estilo Grego : Estruturas mais próximas das formas naturais, fugindo à simetria. Desenvolvimento em relevo acidentado e surgimento de jardins fechados. Presença de escultuas e fontes. Utilização de plantas frutíferas. Theophrastus: 10 Jardim Botânico. Liceu de Aristóteles. Bosque de Academus. Jardim de Adriano Estilo Persa: Valorização de plantas pela estética, policromia e perfumes. Utilização de simetria, porém fuga aos padrões geométricos. Inspirou os jardins Islâmicos. Estilo Romano: Valorização de plantas úteis e ornamentais. Hera, plátanos, buxos, ciprestes. Estilo Medieval: Prevalecimento de jardins internos, hortas, plantas úteis, para o sustento diário e flores para ornamentação de altar. Estrutura crucial. Estilo Renascentista Italianos: Jardins do Intelecto - grandes perspectivas, relevo do solo, profusão de estátuas e baixos-relevos, lagos, fontes e elementos arquitetônicos. Vegetação desempenha um papel secundário. Podas sob determinadas formas. Presença de terraços. Francês: André de Le Nôtre principal expoente dos jardins desta época. Presença de perspectiva, desníveis, escadas, terraços, fontes, lagos. Utilização de bosques e grupamentos de plantas. Inglês: Linhas grandiosas, amplos gramados e vias, prespectivas, bosques pequenos com diferentes colorações e texturas, grupamentos com poucas árvores, árvores isoladas. Oriental: homem oriental como parte da natureza e não o seu dono. Refletem as forças naturais em vez de celebrar as vitórias da humanidade. Presença da água nos kare sansui, ou jardins secos, o tratamento da areia ou cascalho, rastrilhadas com o máximo cuidado, é tal que quase se parece água. Moderno: Ferderick Law Olmsted introduz a assimetria para as áreas públicas. No século XX o movimento modernista introduziu no paisagismos os conceitos de função e utilidade. Implantação de jardins de baixa manutenção. A tendência atual é o ecopaisagismo com princípios baseados na ecogênese, ou seja, reconstrução da paisagem. Brasil Observou-se a reprodução dos estilos desenvolvidos no exterior, Auguste Glaziou no século 19 (Passeio Público do Rio de Janeiro,Quinta da Boa Vista). Burle Marx influenciado pelo modernismo torna-se o mentor do estilo contemporâneo. Os Primeiros Jardins Éden John Parkinson Sole Paradisi in Sole Paradisus Terrestris China : Escavações comprovam jardins construídos 2.000 a.c. Akaad - Mesopotâmia(2334-2279 A.C.) – Rei Sargon: “ meu serviço como jardineiro foi agradável para a deusa Ishtar e eu me tornei rei”. 660 A.C. – Ashurbanipal comemora vitória em seu jardim real- Nínive Pinturas de jardim Egípcio datadas =~1.400 A.C. Gravuras em Thebas – Tumba de Nebuman Jardins Suspensos da Babilônia 660 A.C. Jardins Greco-Romanos Jardim de Adriano para Antinous Jardins Islâmicos Jardins Islâmicos Jardins Islâmicos - Alhambra Jardins Islâmicos – Riad- Mouro Jardins Medievais Jardins Medievais Jardins Medievais Jardins Asiáticos Jardin Japonês Jardin Japonês Formas de rochas utilizadas em jardins Zen 1 –achatada ou plana 2 – arqueada 3 – recumbente 4 – vertical baixa 5 - estátua Jardim do Templo Saiho-ji Kioto Jardim Japones – Kinkaku-ji - Kioto Jardins Renascentistas – Villa Medici Jardins Renascentistas – Villa Medici Jardins Renascentistas- Pitti Palace - Florença Jardins Renascentistas – 100 Fontes – Villa d’Este Jardins Renascentistas – Villa d’Este Jardins Renascentistas – Fonte Dragão Jardins Renascentistas – Villa Lante Jardins Renascentistas – Fonte das Lâmpadas Jardins Renascentistas - Holanda Jardins Mongóis Jardins Renascentistas - França Jardins Renascentistas - França Jardins Renascentistas – França – Le Nôtre Jardins Renascentistas – França – Le Nôtre Jardins Renascentistas – França – Le Nôtre Jardins Renascentistas – Rússia
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