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SIVA CURSO CABOS

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11
CURSO DE CABOS DE AÇO,
LAÇOS E SOLUÇÕES PARA
MOVIMENTAÇÃO, ELEVAÇÃO
E AMARRAÇÃO DE CARGAS.
2
• Fabricante desde 1969;
• 100% Nacional;
• Uma das maiores fabricantes de Cabos de Aço e Laços da América 
Latina;
• 1ª Empresa do Setor Certificada na ISO 9001:2008;
• Fornecedora para os segmentos (alguns exemplos):
A SIVA: BREVE HISTÓRICO
3
COMPROMISSOS
• Satisfazer as expectativas dos nossos clientes;
• Busca constante da eficiência da empresa, através da 
melhoria contínua dos processos;
• Parcerias com os fornecedores e clientes;
• Valorizar nossos colaboradores;
• Ética nos negócios e nos relacionamentos;
• Responsabilidade social, ambiental e empresarial;
• SMS (Saúde, Meio-Ambiente, Segurança)
• Promover o retorno dos investimentos.
4
PARQUE FABRIL
Polo Industrial: Itaquaquecetuba (Grande SP);
Área atual com 25.000m², sendo 12.000m² de área 
construída;
Área adquirida em 2008 com mais de 50.000m², 
que atende aos projetos de ampliação da empresa;
Máquinas e equipamentos de última geração;
Laboratório homologado para testes de carga de 
ruptura para até 100 toneladas.
5
SIVA
TECNOLOGIA & QUALIDADE
Certificado ISO 9001:2008 emitido pelo 
BV sob o N.º BR005444-1, com selo de 
acreditação do INMETRO, para: 
-Fabricação e comercialização de Cabos de Aço e 
Cordoalhas.
-Fabricação, comercialização, serviços de inspeção 
e recertificação de Laços de Cabos de Aço de: 
DN 1/4" a 2”.
-Comercialização de Correntes, Lingas, Manilhas, 
Esticadores, Sapatilhos, Ganchos, Olhais de 
Suspensão, Grampos (Clips), Anelões, Elos de 
Ligação, Mosquetões e Cintas de Poliéster.
QUALIDADE 
6
7
QUALIDADE 
Type Approval (BV)
• Certificação de produto:
• Works approval
• Benefícios:
• Classificação naval;
• Inspeção tipo A;
• Certificação de 3ª parte (sem 
custo);
• Vendor List (BV).
8
QUALIDADE 
Certificação de Contêineres Offshore
• 1ª Indústria de Cabos de Aço com lingadas 
certificadas conforme a IMO MSC/Cir. 860 e 
EN-12079, para uso em Contêineres Offshore.
SUPORTE TÉCNICO
CURSOS
E
TREINAMENTOS
SAC 
SERVIÇO DE ATENDIMENTO 
À CLIENTES
9
10
NOSSOS PRODUTOS
Produtos para amarração, movimentação e elevação de cargas: 
• Mais de 1.800 itens a disposição do mercado.
• Fabricação:
- Cabos de Aço e Cordoalhas;
- Laços de Cabos de Aço.
• Beneficiamento:
- Correntes e Lingas de Corrente Grau-8;
- Cintas de Poliéster;
-Acessórios e Ferragens.
•Serviços:
- Inspeção e Recertificação de Laços de Cabos de Aço.
CABOS DE AÇO
NORMAS APLICADAS:
NBR ISO 2408:2008 - Cabos de aço em uso geral
API 9-A ou ISO 10425:2003 - Steel wire rope for the petroleum and natural gas
Industries – Minimum requeriments and terms of acceptance. 
NBR ISO 3108:1998 - Determinação de carga de ruptura
NBR ISO 4346:1998 Lubrificantes - requisitos básicos
ISO 2232:1988 - Round drawn wire for general purpose non alloy
steel wire ropes and for large diameter steel wire rope – Specifications. 
ISO 4345:1988 - Steel Wire Rope - Fibra main core - Specification.
11
12
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 
MATÉRIA-PRIMA TREFILAÇÃO ARAME TREFILADO
PERNAS FECHAMENTO PRODUTO FINAL
13
TIPOS DE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES
ARAMES POLIDOS
- Não possuem acabamento superficial 
- usados em cabos para escavadeiras,
Pontes rolantes, guinchos e etc.
-Lubrificação do Cabo de aço.
-Visando a proteção contra corrosão e desgaste, os cabos com acabamento
polidos devem ser lubrificados interna e externamente, salvo especificação
em contrario.
14
TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES
ARAMES GALVANIZADOS
- Os arames são revestidos com uma 
camada de zinco. 
- Maior proteção contra corrosão.
- Usados em cabos para marinha, 
pesca, tirantes estruturais e 
plataformas Offshore.
Os cabos galvanizados não necessariamente precisam ser lubrificados. 
15
16
TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES
ARAMES INOXIDÁVEIS
AISI 304 OU AISI 316
- Destinados a fabricação de peças que exigem 
alta resistência à corrosão. 
- É indicado para a utilização em ambientes onde 
exista grande ataque de substâncias corrosivas, 
tais como ácidos sulfúricos, ácidos sulfurosos, 
banhos clorados, soluções alcalinas, soluções 
salinas, etc.
Usados em náutica para movimentação de velas (cabo de adriça), em guinchos, 
medidores de nível, máquinas em geral, controladores, aviação e etc.
17
CABOS DE AÇO REVESTIDOS
PVC OU NYLON PA-6
-Constitui uma proteção extra contra ambientes 
corrosivos e/ou abrasivos. 
-Os cabos revestidos em Nylon, possuem uma 
resistência à abrasão maior que os revestidos 
em PVC.
Usados na Indústria autobilística (Cabos de comando), 
liços de teares, aparelhos de ginástica (academia), 
esteiras e correias transportadoras, abatedouros 
industriais e etc.
18
Cabo de Aço - Diâmetro Nominal e Torção (Regular ou Lang)
Acabamento (Polido, Galvanizado, Inox e Revestido)
Construção (Nº de Pernas e Composição)
Tipo de Alma (Fibra ou Aço)
Nº de Arames e Composição
ESPECIFICAÇÕES DO CABO DE AÇO 
Fitilho de 
Identificação
SIVA na cor 
vermelha
Arame Central
Perna
Arame
Alma
19
Conforme Portaria do Inmetro (RAC) n 176
IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS DE AÇO 
SIVA 
DIÂMETRO NOMINAL E
DIÂMETRO PRÁTICO (REAL)
Diâmetro
Nominal
(Tolerância)
Polegadas
(USA)
Milímetros
(Brasil, Europa)
Diâmetro Prático
Medição com 
Paquímetro
20
21
TOLERÂNCIAS NO DIÂMETRO 
CONFORME A NORMA NBR ISO 2408
DIAMETRO DO
CABO DE AÇO
2 ≤ d < 4
4 ≤ d < 6
6 ≤ d < 8
≥ 8
0 + 8
0 + 7
0 + 6
0 + 5
TOLERANCIA NO DIÂMETRO DO CABO DE AÇO
TOLERÂNCIA EM %DIÂMETRO DO CABO DE AÇO (mm)
NBR ISO 2408
CLASSIFICAÇÕES E CONSTRUÇÕES
Classe: 6 x 7
6x7
Classe: 6 x 36
6x31 – 6x36 – 6x41 
6x46 – 6x49
Classe: 6 x 19
6x19 – 6x21 – 6x25 – 6x26
22
CLASSE 6 x 7
• Cabos de Aço de 6 pernas com até 7 arames
em cada perna.
Características:
• Excelente resistência à abrasão e à pressão
• Baixa Flexibilidade
Aplicação:
• Utilizado em situações onde está sujeito a atritos
• Como cabos estáticos
23
CLASSE 6 x 19
• Cabos de Aço de 6 pernas compostas de 19 a 26
arames em cada perna.
Características:
• Possuem boa resistência a flexão e boa resistência à
abrasão
Aplicação:
• A construção desta classe possuem grande versatilidade
podendo ser aplicados numa grande variedade de
equipamentos. Ex.: Guinchos de construção civil e
guindastes.
24
COMPOSIÇÃO DOS ARAMES NAS 
PERNAS CLASSE 6 x 19
19 WARRINGTON 19 SEALE
25 FILLER
25
CLASSE 6 x 36
• Cabos de Aço de 6 pernas compostas de 31 a 49
arames em cada perna.
Características:
• Grande flexibilidade e boa resistência à abrasão
Aplicação:
• Trabalhos dinâmicos sobre tambores e polias em
equipamentos tais como: Pontes rolantes, talhas,
descarregadores de navios, etc.
26
COMPOSIÇÃO DOS ARAMES NAS 
PERNAS CLASSE 6 x 36
41 WARRINGTON - SEALE
49 SEALE - FILLER
27
CABOS NÃO-ROTATIVOS
19 x 7 e 34 x 7
APLICAÇÕES:
Equipamentos com apenas uma linha de carga
Equipamentos com linhas de carga muito próximas
PROPRIEDADES:
Sensíveis a Torções e Alívios Repentinos
Fácil Danificação
19x7 34x7
28
TIPOS DE ALMAS DE FIBRA
ALMA DE FIBRA: Maior Flexibilidade ao Cabo de Aço
Reduz a Resistência aos Amassamentos
Temperatura Máxima 82ºC
AF
ALMA DE FIBRA NATURAL
EX: SISAL
AFA
ALMA DE FIBRA ARTIFICIAL
EX: POLIETILENO
29
TIPOS DE ALMAS DE AÇO
AA
ALMA DE AÇO FORMADA POR 
UMA PERNA
AACI
ALMA DEAÇO FORMADO POR UM CABO 
INDEPENDENTE
ALMA DE AÇO: Menor Flexibilidade ao Cabo de Aço
Maior Resistência aos Amassamentos
Temperatura Elevadas Acima de 82ºC
Máxima de 200ºC
30
Torção Lang a 
Direita
Torção Regular a 
Direita 
TORÇÃO DOS CABOS
31
RD RE LD LE
32
TORÇÃO DOS CABOS
33
Passo
Classe: 6x7 = no Máximo 8 x Ø do Cabo
Classes: 6x19 e 6x36 = no Máximo 7,25 x Ø do Cabo
MEDIÇÃO DO PASSO DE UM CABO
CABO CABO NÃO
PREFORMADO PRÉ-FORMADO
PRÉ-FORMAÇÃO
34
CARGA DE RUPTURA DOS 
CABOS DE AÇO
CARGA DE RUPTURA PRÁTICA
Carga Obtida no Ensaio de Tração
CARGA DE RUPTURA TEÓRICA
Área Metálica x Resistência dos Arames
CARGA DE RUPTURA MÍNIMA EFETIVA
Carga de Ruptura Teórica x Fator de 
Perda por Encablamento
CRME = CRT X F ou CRME = Am R arames X F
35
CATEGORIAS DE RESISTÊNCIA À 
TRAÇÃO DE CABOS DE AÇO E ARAMES
DENOMINAÇÃO AMERICANA
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO (N/mm²)
CABOS DE AÇO ARAMES
P.S. (PLOW STEEL) 1.570 1.370 A 1.770
I.P.S. (IMPROVED PLOW STEEL) 1.770 1.570 A 1.960
E.I.P.S. (EXTRA IMPROVED PLOW STEEL) 1.960 1.770 A 2.160
E.E.I.P.S. (EXTRA EXTRA IMPROVED PLOW STEEL) 2.160 1.960 A 2.160
36
EFEITO DA TEMPERATURA NA 
RESISTÊNCIA DOS ARAMES
37
38
FATORES DE SEGURANÇA 
PARA CABOS DE AÇO
ARMAZENAGEM
39
MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO DOS 
CABOS DE AÇO EM SERVIÇO
APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PROPRIEDADES FORNECEDOR
PONTE ROLANTE MOLIBARMA 798 COMPOSTO GRAXOSO - MOBIL
GUINCHO BESLUX CABLES - BRUGAROLAS
ELEVADOR DE OBRA
ROCOL RD-105 - ITW CHEMICAL
GRUAS GBA 250 FL - LUBRAX
LAÇOS
CRATER FLUIDO 5X - TEXACO
CABOS DE AÇO PARA 
PESCA
GCA-2
CASSIS 1234
CHASSI Ca-2
CASSI 2
A BASE DE CÁLCIO
- LUBRAX
- ESSO
- TEXACO
- IPIRANGA
ELEVADOR DE 
PASSAGEIROS
AGUILA-2
LPS-2
ÓLEO DE MÉDIA 
VISCOSIDADE
- BRUGAROLAS
- TAPMATIC
A BASE DE BISSULFETO 
DE MOLIBDÊNIO
A BASE ASFÁLTICA
40
41
Cabo com Torção Regular à Direita (TRD)
Cabo com Torção Regular à Esquerda (TRE)
Enrolamento 
Superior da 
Esquerda 
para a Direita
Enrolamento 
Inferior da 
Direita para a 
Esquerda
Enrolamento 
Superior da 
Direita para a 
Esquerda
Enrolamento 
Inferior da 
Esquerda 
para a Direita
COMO ENROLAR UM CABO DE AÇO
42
Certo
Errado
REBOBINAGEM
EMPILHADEIRAS
MANUAL
TRANSPORTE CORRETO DOS 
CARRETÉIS
43 Obs: Sempre em pisos planos, NUNCA em pisos com desnível.
MANUSEIO DO CABO DE AÇO
Certo
Errado
CertoCerto
Errado
44
PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO
45
FORMAÇÃO DE NÓS
46
47
Ø do Canal
Ø do Canal da Polia Nova ou Usinada
Cabo de Aço
Ø do Canal Gasto
Desgaste do 
Canal da Polia 
que Obriga a 
uma Usinagem 
ou Substituição
AS POLIAS DEVEM SER INSPECIONADAS
PERIODICAMENTE.
POLIAS
ÂNGULO DE DESVIO MÁXIMO DE UM 
CABO DE AÇO.
TAMBORES
A
B a) 1 30” para tambores lisos
b) 2 para tambores com canais
48
49
TAMBORES
ACOMODAÇÃO DOS CABOS EM 
TAMBORES COM CANAIS
50
TOLERÂNCIA DOS CANAIS DE POLIAS E 
TAMBORES
Diâmetro 
Nominal do 
Cabo de Aço 
(pol.)
Folga Mínima do 
Diâmetro do 
Canal Antes da 
Substituição ou 
Usinagem da 
Polia ou dos 
Tambores
Folga Máxima 
para Canais 
Novos ou 
Usinados
1/4" a 5/16"
3/8" a 3/4"
13/16" a 1.1/8"
13/16" a 1.1/8"
1.3/16" a 1.1/2"
1.9/16" a 2.1/4"
1/64"
1/32"
3/64"
1/16"
3"32"
1/32"
1/16"
3/32"
1/8"
3/16"
51
RELAÇÃO DO TIPO DE CABO E 
DIÂMETRO DA POLIA OU TAMBOR
Tipos de Cabo
Diâmetros 
Recomendados
Diâmetros 
Mínimos
6x7
6x19 SEALE
6x19 COMUM
6x25 FILLER
6x41 W-S
72xØ do Cabo
51xØ do Cabo
39xØ do Cabo
39xØ do Cabo
31xØ do Cabo
42xØ do Cabo
34xØ do Cabo
26xØ do Cabo
26xØ do Cabo
20xØ do Cabo
52
TIPOS DE INSPEÇÕES EM 
CABOS DE AÇO
• INSPEÇÃO FREQUENTE
• INSPEÇÃO PERIÓDICA
53
INSPEÇÃO FREQUENTE
-Realizada através de análise visual pelo operador do 
equipamento ou pessoa responsável.
-Antes do início de cada turno de trabalho.
-Visando detectar danos tais como :
CABO COM “PERNA SALTADA”, USO DE UMA ÚNICA
PERNA CAUSADA POR UMA SOQUETAGEM IMPROPRIA.
CABO DANIFICADO POR TER TIDO CONTATO COM 
ALGUM OBJETO PONTIAGUDO.
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
54
CABOS DANIFICADOS DEVIDO AO MAU 
ENROLAMENTO NO TAMBOR.
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
55
TIPO DE QUEBRA NO VALE POR FADIGA. 
QUANDO FLEXIONADO O CABO EXPÕE OS ARAMES 
QUEBRADOS ESCONDIDOS NOS VALES ENTRE PERNAS
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
56
CABO COM “DOG LEG” ( PERNA DE CACHORRO )
CABO COM “ALMA SALTADA”
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
57
CABO COM “GAIOLA DE PASSARINHO”
CABO COM ARAMES DA PERNA ESMAGADOS
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
58
CABO ESPIRALADO DEVIDO AO ENROLAMENTO 
SOBRE UM OBJETO DE PEQUENO DIÂMETRO.
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
59
PERNA EXTERNA RETIRADA DE UM CABO NÃO ROTATIVO 
QUE APRESENTAVA “ NICKING “ NA REGIÃO DE CONTATO 
COM OUTRAS PERNAS E COM A CAMADA EXTERNA
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
60
CABO QUE SOFREU ALÍVIO REPENTINO DE TENSÃO
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
61
DESGATE POR ABRASÃO
Redução por 
desgaste maior ou 
igual a 1/3 do 
diâmetro externo
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
62
CABOS COM EXCESSIVAS DOBRAS
ILUSTRAÇÃO DE UMA SÉRIA CONDIÇÃO ONDE O CABO 
DESLIZA CONTRA SEU PRÓPRIO CORPO
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
63
64
INSPEÇÃO PERIÓDICA
Visa uma análise detalhada das inspeções do cabo de aço. A frequência 
desta inspeção deve ser determinada por uma pessoa qualificada e estar 
baseada em fatos como:
 Agressividade do meio ambiente
 Relação entre a carga e capacidade do equipamento
 Frequências das operações
 Exposição a trancos
Esta inspeção deve abranger todo o comprimento do cabo, dando foco nos 
trechos onde o cabo trabalha nos pontos críticos do equipamento.
65
1 - Determinação do trecho crítico (ex: trecho das polias)
2 - Medida do diâmetro (variação)
3 - Verificação do número de fios partidos
4 - Verificação do desgaste por abrasão nos arames externos
5 - Verificação de corrosão ou qualquer setor exposto a altas temperaturas
6 - Verificação de deformação ou amassamentos ao longo do cabo
PONTOS À SEREM ABRANGIDOS PELA 
INSPEÇÃO PERIÓDICA
EXTREMIDADES :
- Áreas próximas ao acessório é considerada crítica
- Os acessórios devem ser examinados quanto a sinais de deformação ou 
desgaste.
RECOMENDA-SE A TROCA DO CABO QUANDO HOUVER :
- 10% de redução no valor real para cabos de uso geral (rotativos)
- 3% de redução no valor real para cabos não rotativos
PONTOS CRÍTICOS PARA INSPEÇÃO
66
67
PRINCIPAIS PONTOS DE INSPEÇÃO
Localização
na Figura
Inspecionar a extremidade do 
cabo no Tambor
Verificar a existência de falhas
de enrolamento que causem
deformações ( achatamentos )
Verificar a existência de 
arames rompidos.
4 ) Verificar indícios de corrosão
Procurar deformações causadas
por alívio repentino de tensão.
Inspecionar o trecho do cabo
que passa sobre a polia para
verificar a existência de arames
rompidos e sinais de desgaste
Pontos de fixação :
Verificar a existência de arames
rompidos e indícios de corrosão
bem como nas polias compensadoras.
8 ) Procurar sinais de deformação.
9 ) Verificar o diâmetro do cabo.
Inspecionar cuidadosamente o trecho
que passa no moitão,especialmente
aquele que esta na polia quando o
equipamento esta com carga.
Verificar a existência de arames rompidose sinais de desgaste da superfície
12 ) Verificar indícios de corrosão
Tipo de Inspeção
1 )
2 ) 
3 ) 
5 ) 
6 )
7 )
10 )
11 ) 
POLIA
TAMBOR
MOITÃO
CARGA
7 - 8
6 - 8 - 9 -10 - 11 - 12
6
1-2-3-4-5
68
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO 
CONFORME NBR 4309
Cabo de aço 6 x 7 + AF
1 + 6
Portanto : 42 arames
RNC 01
ESPECIFICAÇÃO NÚMERO MÁXIMO DE ARAMES ROMPIDOS
EM 06 X DN = 02 ARAMES
EM 30 X DN = 04 ARAMES
EXEMPLO : CABO DE AÇO DN 13,00mm – 6 X 7
06 X 13mm = 78mm MAXIMO 02 ARAMES ROMPIDOS
30 X 13mm = 390mm MAXIMO 04 ARAMES ROMPIDOS
69
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO 
CONFORME NBR 4309
Cabo de aço 6 x 25 + AF
Filler 1 + 6 + 12
Portanto : 114 arames
EM 06 X DN = 05 ARAMES
EM 30 X DN = 10 ARAMES
EXEMPLO : CABO DE AÇO 26mm 6 X 25 
06 X 26mm = 156mm MAXIMO 05 ARAMES ROMPIDOS
30 X 26mm = 780mm MAXIMO 10 ARAMES ROMPIDOS
70
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO 
CONFORME NBR 4309
EXEMPLO : CABO DE AÇO 38mm 6 X 41
Cabo de aço 6 x 41 + AACI
WS 1 + 8 + ( 8 + 8 ) + 16
Portanto : 246 arames
EM 06 X DN = 10 ARAMES
EM 30 X DN = 21 ARAMES
30 X 38mm = 1.140mm MAXIMO 21 ARAMES ROMPIDOS
06 X 38mm = 228mm MAXIMO 10 ARAMES ROMPIDOS
71
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO 
CONFORME NBR 4309
EXEMPLO : CABO DE AÇO 29mm NÃO ROTATIVO 
Cabo de aço 19 x 7 + AA
Não Rotativo 1 + 6
Portanto : 133 arames
EM 06 X DN = 02 ARAMES
EM 30 X DN = 04 ARAMES
06 X 29mm = 174mm MAXIMO 02 ARAMES ROMPIDOS
30 X 29mm = 870mm MAXIMO 04 ARAMES ROMPIDOS
REGISTROS DE INSPEÇÃO: 
É importante para a empresa, inspecionar e 
registrar todas estas atividades.
REGISTROS E RECOMENDAÇÕES
DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÕES SOBRE FREQUENCIA 
DE INSPEÇÃO CONFORME NBR ISO 4309:
1- Guindastes móveis e as gruas devem ser 
examinados pelo menos uma vez por semana.
2- Cabos de aço instalados em guindastes em 
que se prevê uma maior durabilidade a 
inspeção periódica deve ocorrer pelo menos 
uma vez por mês.
72
LAÇOS (ESLINGAS) DE CABOS DE AÇO
NORMAS APLICADAS:
NBR 11900 – Extremidades de Laços de Cabo de Aço
NBR 13541 – Laços de Cabos de Aço
NBR 13542 – Anéis de Carga
NBR 13543 – Laços de Cabos de Aço – Utilização e Inspeção.
NBR 13544 – Sapatilha para Cabos de Aço
NBR 5426 – Planos de amostragem e processos na inspeção por atributos
NBR ISO 2408 – Cabos de Aço para uso geral
NBR 7161 – Soquetes para Cabos de Aço
NBR 8476 – Tubos de aço (Presilha utilizada no laço)
ISO 7531 – Wire Rope Slings For General Purposes
73
Fabricação conforme as normas NBR 13541 e NBR 11900 
Processo de fabricação do trançado tipo Flamengo.
LAÇOS (ESLINGAS) DE CABOS DE AÇO
74
75
Tipo 1 - Trançado Flamengo com 
Presilha de Aço
• Tipo de olhal mais seguro
• Resistência dada pelo trançado
•CRME 90%
Tipo 2 - Trançado Flamengo com 
Presilha de Alumínio
• Empregado somente em baixas 
temperaturas
• Sensível à água salgada e superfícies 
abrasivas
• CRME 90%
Tipo 3 - Trançado Manual sem 
Presilha
• Fabricado a partir de 5 passos 
formando uma alça 
• Não utilizado em cargas cíclicas
• CRME 70%
Tipo 4 - Olhal Dobrado e Prensado 
com Presilha de Alumínio
• Tipo de olhal menos seguro
• Resistência depende da presilha
• Não utilizado em cargas suspensas, 
altas temperaturas, contato com água 
salgada e superfícies abrasivas
• CRME 90%
TIPOS DE OLHAIS - NBR 11900
EXEMPLOS DE LAÇOS (ESLINGAS)
COM 1 PERNA, TIPOS: SL-1 e SL-3
76
MODELOS DE LAÇOS (ESLINGAS)
COM 2 PERNAS, TIPOS: SL-2, SL-4 e SL-5 
77
MODELO DE LAÇO (ESLINGAS)
COM 4 PERNAS, TIPO: SL-6
78
EXTREMIDADES COM TERMINAIS
Soquete Aberto
Soquete Fechado
79
CERTO ERRADO ERRADO
SOQUETES TIPO CUNHA
EXTREMIDADES COM TERMINAIS
80
81
ERRADO ERRADO
CERTO
LAÇOS COM GRAMPOS
FIXAÇÃO CORRETA DOS GRAMPOS
PASSO 1
PASSO 2
PASSO 3
82
ERRADO
CERTO
EMENDA COM GRAMPOS
83
84
QUANTIDADE DE GRAMPOS 
PARA CADA DIÂMETRO DO CABO
Diâmetro do Cabo Grampo Leve Grampo Pesado
(mm) (pol)
Número de 
Grampos 
Espaçamento 
Mínimo (mm)
Número de 
Grampos 
Espaçamento 
Mínimo (mm)
4,8 3./16” 3 30 2 29
6,4 1/4” 3 38 2 38
8,0 5/16” 4 48 2 48
9,5 3/8” 4 57 2 57
11,5 7/16” 4 67 2 67
13,0 1/2” 5 76 3 76
16,0 5/8” 5 95 3 95
19,0 3/4” 6 114 4 114
22,0 7/8” 7 133 4 133
26,0 1” 7 152 5 152
29,0 1.1/8” N/R N/R 6 172
32,0 1.1/4” N/R N/R 7 191
35,0 1.3/8” N/R N/R 7 210
38,0 1.1/2” N/R N/R 8 229
Nota: 
Os grampos 
deverão ser 
sempre 
reapertados
antes de cada 
operação.
IDENTIFICAÇÃO DOS LAÇOS SIVA
A identificação e 
rastreabilidade 
de nossos laços 
(eslingas ou 
lingadas) são 
asseguradas 
através de uma 
plaqueta de 
identificação, 
onde são 
gravadas as 
seguintes 
informações:
85
VARIAÇÃO DAS TENSÕES NOS LAÇOS SEGUNDO 
OS ÂNGULOS DE INCLINAÇÃO
86
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DOS LAÇOS
87
88
Em conformidade com as normas aplicáveis, a 
Siva ensaia os seus laços de carga, emitindo 
seu próprio certificado de qualidade e se 
necessário também podemos emitir certificados 
de classificação naval, com acompanhamento 
de certificadoras credenciadas pelo Inmetro.
ENSAIOS MECÂNICOS
Diâmetro do 
Cabo e 
Soquete
Compriment
o Mínimo do 
Laço
(mm)
LAÇO SIMPLES
(ton)
CONJUNTO DE 
2 LAÇOS (ton)
(ATÉ 45°)
CONJUNTO DE 
4 LAÇOS (ton)
(ATÉ 45°)
(mm) (pol) AF AACI AF AACI AF AACI
6,4 1/4” 400 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,1
8,0 5/16” 500 0,7 0,8 1,0 1,2 1,4 1,8
9,5 3/8” 600 1,0 1,2 1,4 1,7 2,0 2,5
11,5 7/16” 700 1,3 1,6 1,9 2,3 2,8 3,4
13,0 1/2” 800 1,7 2,1 2,4 3,0 3,6 4,5
16,0 5/8” 1000 2,7 3,3 3,7 4,6 5,6 6,9
19,0 3/4” 1200 3,8 4,7 5,3 6,6 8,0 10,0
22,0 7/8” 1400 5,2 6,4 7,2 8,9 11,0 13,0
26,0 1” 1600 6,7 8,3 9,4 12,0 14,0 17,0
29,0 1.1/8” 1800 8,4 10,0 12,0 15,0 18,0 22,0
32,0 1.1/4” 2000 10,0 13,0 14,0 18,0 22,0 27,0
35,0 1.3/8” 2200 12,0 15,0 17,0 22,0 26,0 32,0
38,0 1.1/2” 2400 15,0 18,0 21,0 26,0 31,0 38,0
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO 
LAÇOS DE CABOS DE AÇO
F
o
n
te
: 
N
B
R
 1
3
5
4
1
 /
 1
9
9
5
Notas:
Os Cabos de Aço 
utilizados para a 
confecção de Laços 
devem ser da classe 
6x19 ou 6x36, de torção 
regular, com alma de 
fibra ou de aço, 
conforme a norma NBR 
ISO 2408.
A resistência à tração 
dos arames deve ser 
de pelo menos IPS para 
Laços com alma de 
fibra e EIPS para Laços 
com alma de aço.
Fator de Segurança: 
5:1 (já aplicado)89
INSPEÇÕES EM LAÇOS – NBR 13543
Inspeção de Recebimento: Deve-se assegurar que o material esteja conforme solicitado 
e possua certificado de qualidade emitido pelo fabricante. Além desta inspeção, os laços 
quando em serviço devem ser inspecionados frequentemente pelo operador do 
equipamento e periodicamente por por uma pessoa qualificada. 
Inspeção Visual: Os laços devem ser inspecionados visualmente quanto a defeitos ou 
deteriorações, antes de cada série de movimentação. Devem também sofrer inspeção 
completa de rotina por pessoa qualificada, detectado-se os seguintes itens: 
• Presilhas se soltando•Arames Rompidos
•Distorção do Cabo
•Danos à Presilha 
(amassamentos e trincas)
•Desgaste Excessivo
•Danos por Calor •Corrosão
•Arames partidos na superfície externa do 
olhal com uso de pino de pequeno diâmetro
• Rompimento da base do olhal, com uso de 
pino com diâmetro excessivo.
Inspeção Completa: Não deve ultrapassar de seis meses, mesmo para os laços de uso 
esporádico. Este intervalo deve ser reduzido quando necessário, em função das 
condições de serviço.90
91
CRITÉRIOS DE DESCARTE DE LAÇOS
Arames Rompidos:podem causar ferimentos ao usuário como também reduzir a 
resistência do cabo. Normalmente surgem por danos mecânicos ou corrosão. Para evitar 
ferimentos os arames partidos devem ser retirados do cabo quebrando-os na base.
Quantidade Máxima de Fios Rompidos
10 FIOS ROMPIDOS ALEATORIAMENTE EM 1 PASSO 5 FIOS ROMPIDOS NA PERNA EM 1 PASSO
1 ARAME ROMPIDO NA BASE INFERIOR DA PRESILHA
CLASSE 6X19
2 ARAMES ROMPIDOS NA BASE INFERIOR DA PRESILHA
CLASSE 6X37
Passo Passo
92
CRITÉRIOS DE DESCARTE DE LAÇOS
Redução no Diâmetro: deve ser substituído
quando ocorrer uma redução de 10% no
valor de seu diâmetro nominal.
Corrosão: Pode ocorrer quando os laços forem armazenados em locais inadequados
ou utilizados em meios corrosivos. O efeito da corrosão é identificado com a perda da 
flexibilidade e o aumento da rugosidade, ou perda da lubrificação.
Deformação do Cabo: O laço deve ser descartado
quando ocorrer dobra severa, amassamento
e colapso da alma, que poderá influenciar
na capacidade do laço
Danos por Calor: Quando exposto à temperatura excessiva durante muito tempo, o laço 
pode ter sua resistência reduzida. Evidências do sobreaquecimento podem ser a 
descoloração dos arames ou perda da lubrificação.
93
CORRENTES GRAU-8
NORMAS APLICADAS:
EN 818 - Short Link Cain for Lifting Purposes
EN 818/1
EN 818/2
EN 818/4
94
TABELA DE CARGAS E DIMENSÕES
CORRENTES GRAU-8
DIÂMETRO
CARGA DE
TRABALHO 
(t)
CARGA DE
PROVA (tf)
CARGA DE
RUPTURA (tf)
W1
(mm)
W2
(mm)
P
(mm)
PESO
POR METRO 
(Kg)
6 1,12 2,88 4,60 7,8 22,2 18 0,8
7 1,50 3,92 6,28 9,1 25,9 21 1,1
8 2,00 5,12 8,19 10,4 29,6 24 1,4
10 3,15 8,00 12,84 13,0 37,0 30 2,2
13 5,30 13,56 21,61 16,9 48,1 39 3,8
16 8,00 20,49 32,83 20,8 59,2 48 5,7
19 11,20 28,91 46,29 24,7 70,3 57 8,1
22 15,00 38,74 61,99 28,6 81,4 66 10,9
26 21,20 54,14 86,57 33,8 96,2 78 15,2
Nota: 
Fonte: EN-818/2 
Fator de segurança: 4:1
95
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
CORRENTES GRAU-8
DESCRIÇÕES CARACTERÍSTICAS
Tensão de carga de trabalho 200 N/mm²
Tensão de carga de teste 500 N/mm²
Tensão de ruptura 800 N/mm²
Alongamento mínimo antes da ruptura 20%
RELAÇÃO DE TENSÕES
Carga de trabalho 1
Carga de teste 2,5
Carga de ruptura 4
96
Pontos de Inspeção em Correntes:
1. As correntes utilizadas em movimentação de cargas devem ser 
inspecionadas pelo menos uma vez por ano e, dependendo do tipo de 
trabalho, semestralmente. 
2. Substituições de correntes devem ser feitas quando seu diâmetro médio 
(dm) em qualquer ponto tenha sofrido redução igual ou superior a 10% do 
diâmetro nominal. Para esta conclusão, deve-se adotar a seguinte fórmula: 
dm = ( d1 + d2 ) /2 ≥ 0,9d.
3. Devem também ser substituídas as correntes que apresentarem deformação 
por dobra ou torção, amassamento, trinca ou alongamento no comprimento 
externo maior que 3%, o que corresponde a um alongamento no passo 
interno maior que 5%, caracterizando, assim, deformação plástica.
Acabamento: De acordo com as normas EN-818-2, EN 818-4 o acabamento 
das correntes podem ser fornecidas com acabamento em preto-natural.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
CORRENTES GRAU-8
LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
NORMAS APLICADAS:
EN 818 - Short Link Cain for Lifting Purposes
EN 818/1
EN 818/2
EN 818/4
EN 1677 - Components for Slings
EN 1677/1
EN 1677/2 
EN 1677/4
97
LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
- As Lingas de carga podem ser montadas com 1, 2, 3 ou 4 pernas, com correntes 
de 6 a 26 mm.
- Os comprimentos e acessórios são especificados pelo cliente conforme sua 
necessidade.
- As Lingas SIVA são montadas conforme normas pertinentes e fornecidas com 
certificado de qualidade e garantia de rastreabilidade.
- As Lingas são montadas pela SIVA.
- Fator de Segurança das Lingas 4:1
98
99
Capacidade máxima em toneladas (t), com cargas assimétricas para Lingas de Correntes Grau-8. 
Cargas máximas de trabalho como uma função de design de corrente e tipo de engate, em tonelada.
DIÂMETRO
NOMINAL
mm
CARGAS MÁXIMAS DE TRABALHO (t)
1 RAMAL 2 RAMAIS 3 E 4 RAMAIS 
FATOR 1,4 FATOR 1,0 FATOR 2,1 FATOR 1,5
6 1,12 1,60 1,12 2,36 1,70
7 1,50 2,12 1,50 3,15 2,24
8 2,00 2,80 2,00 4,25 3,00
10 3,15 4,25 3,15 6,70 4,75
13 5,30 7,50 5,30 11,20 8,00
16 8,00 11,20 8,00 17,00 11,80
19 11,20 16,00 11,20 23,60 17,00
20 12,50 17,00 12,50 26,50 19,00
22 15,00 21,20 15,00 31,50 22,40
26 21,20 30,00 21,20 45,00 31,50
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO
LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
100
TEMPERATURAS EXTREMAS
A capacidade da Corrente Grau 8 é reduzida pela
temperatura, conforme a seguinte tabela:
O fator de segurança das Lingas Grau 8 é de 4:1.
Por exemplo, a carga máxima de trabalho não pode
exceder 25% da carga de ruptura mínima efetiva.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
101
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
Especificação das Lingas:
- Diâmetro nominal da corrente; 
- Comprimento total da Linga (com acessórios) 
- Carga de trabalho da Linga 
- Quantidade de pernas 
- Definição de acessórios, tipo de gancho e anel de carga 
- Norma aplicada EN 818 e EN 1677
Pontos de Inspeção das Lingas:
a) Confira se o material está em conformidade com o solicitado
b) Se o material está acompanhado de certificado de qualidade emitido pelo fornecedor
c) Se os acessórios estão conforme o solicitado
Identificação das Lingas:
A rastreabilidade de nossas lingas são asseguradas através de uma 
placa de identificação, onde são gravadas as seguintes informações:
Nome do cliente e data
Diâmetro e comprimento da Linga
Carga de trabalho 
Número do certificado de qualidade
Número da ordem de produção
102
Cinta Redonda
Estes laços de cintas consistem em cintas de tecido de poliéster
costurados no formato de anel. Podem ser usados como as cintas
redondas, mas com limitações nas cargas de trabalho.
CINTAS DE POLIÉSTER
CONFORME NBR 15637/1 E NBR 15637/2
Cinta Plana com Olhais Reforçados
Estas cintas são fitas com olhais em cada extremidade. As cintas
redondas podem ter olhais, mas seu formato mais robusto com alma
de fibra e capa, torna-a mais adequada para içamento de cargas
mais pesadas.
São freqüentemente utilizadas devido ao fato de sua maleabilidade
evitar que sejam causados danos material a ser içado.
103
• IDENTIFICAÇÃO DE CARGA : A cor da cobertura e a quantidade de linhas pretas, 
indica a carga segura para o trabalho (swl = safety working load).
• FATOR DE SEGURANÇA: 7:1
• FORMATO: Redonda
CINTAS DE POLIÉSTER
Identificação da 
Carga por 
Cores
104
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
POLIÉSTER
Resistente à ácidos mas não à produtos alcalinos,como amônia,soda cáustica e etc.;
Ponto de fusão à 260 c, porém não deve ser utilizado com cargas acima de 100 c;
Resistência do material não é afetada quando molhado, pois a absorção é desprezível;
Baixa resistência à atrito e frágil à cantos vivos;
Obs.: As cintas de poliéster possuem etiqueta azul de identificação;
FATOR DE SEGURANÇA
As cintas redondas e cintas planas com olhais possuem fator de segurança 7:1, conforme
norma NBR15637.
CINTAS DE POLIÉSTER
105
CRITÉRIOS DE DESCARTE
• Corte na capa protetora que deixam expostos a fibra interior
• Buracos ou rasgos que deixem expostos a fibra interior
• Amostras de deterioração por calor ou por dano químico na cinta
• Falta ou ilegíbilidade na etiqueta de identificação 
• Qualquer outro dano visível que ocasione dúvida com respeito à capacidade 
da cinta
• Não expor as cintas redondas a temperaturas superiores a 90º C
CINTAS REDONDAS
106
CRITÉRIOS DE DESCARTE
CORTE: A principal causaque ocasiona danos as cintas são bordas cortantes e/ou 
afiadas da carga a ser elevada.
Obs.: Se nota um corte reto na cinta
ABRASÃO INTENSA: Desgaste prematuro sofrido no tecido por permanecer em contato 
com superfícies altamente abrasivas. Freqüentemente este aspecto se vê potencializado 
pela presença de rebarbas, areia pesada, etc.
Obs.: Se caracteriza por possuir um desfiado mas acentuado sem um limite notório
ENGANCHAMENTO: Provoca um deformação localizado na trama. Geralmente 
provocados por extremos ponte agudos da carga, crave metálicos, etc.
TEMPERATURA: É recomendável que a temperatura se conserve por debaixo dos 100 
Cº. A poliamida amarela por cima dos 150 Cº e funde aos 250 Cº. O poliéster se 
desmancha aos 150 Cº e também funde aos 250 Cº
CINTAS PLANAS COM OLHAIS 
REFORÇADOS
107
CRITÉRIOS DE DESCARTE
ATAQUE QUIMICO: Ácidos em elevada proporção, Álcalis, etc. 
SOBRECARGAS: Não submeter as cintas a cargas superiores à indicada por 
sua carga nominal afetada por seu fator de modo correspondente. 
MANUSEIO INADEQUADO:
- Retirar as cintas quando há cargas sobre ela
- Apoiar as cintas sobre cantos vivos
- Choque ou impactos dinâmicos
- Carga não balanceada
- Esmagamento da cinta sob outras cargas
CINTAS PLANAS COM OLHAIS 
REFORÇADOS
108
Simples Duplo Quádruplo
Laço 
Redon
do
Cinta 
com 
Olhais
Fator 1.0 0.8 2.0 1.4 1.0 0.7 0.5 1.4 1.12 1.0 0.8
500 400 1000 700 500 350 250 700 560 500 400
1000 800 2000 1400 1000 700 500 1400 1120 1000 800
2000 1600 4000 2800 2000 1400 1000 2800 2240 2000 1600
3000 2400 6000 4200 3000 2100 1500 4200 3360 3000 2400
4000 3200 8000 5600 4000 2800 2000 5600 4480 4000 3200
5000 4000 10000 7000 5000 3500 2500 7000 5600 5000 4000
500 Kg
1000 Kg
2000 Kg
3000 Kg
4000 Kg
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO
CINTAS DE POLIÉSTER
5000 Kg
ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO, 
ELEVAÇÃO E AMARRAÇÃO DE CARGAS
109
110
A) EVITAR CARGAS LATERAIS
Aplicação da Carga Eficiência
0º
45º
90º
100%
70%
50%
Obs: Não utilizar em aplicações com
Cargas laterais manilhas com
Pino rosqueado sem porca.
MANILHAS - UTILIZAÇÃO
B) NÃO EXCEDER 120º EM TRABALHOS COM 
DOIS LAÇOS.
7
/8
”
T
6
,5
 T
3
/8
T
2
 T
120
CARGA
111
MANILHAS - INSPEÇÃO
MANILHA COM DEFORMAÇÕES DEVIDO
A SOBRECARGA NO EIXO DA PEÇA
Nesta situação o pino ficará preso
CONDENAR QUANDO dm = d1 + d2 < 0,9d
2
DESGASTE POR ABRASÃO
d1
d2
d1
d2
T
2
 T3
/8
TORCIMENTO POR OPERAÇÃO INADEQUADA
3
/8
T
2
 T
16
112
2- Escolher a manilha compatível com o peso da carga;
1- Verificar o peso da carga a ser movimentada;
4- Não exceder a capacidade gravada na manilha.
5- Nunca aplicar solda nas manilhas.
6- Não trocar os pinos das manilhas por outros não originais à peça.
3- Verificar as condições da manilha antes da movimentação:
• O corpo e o pino deverão estar identificados no mesmo grau de qualidade
•do aço
• Presença de Trincas
• Deformações
• Desmontar e montar o pino com as mãos. Caso não consiga, a manilha 
•pode ter sofrido cargas acima do especificado e empenado o pino ou
•deformado o corpo.
MANILHAS - INSPEÇÃO
113
GANCHOS - UTILIZAÇÃO
100% 86% 80% 70% 40%
ÂNGULAÇÃO DA CARGA X EFICIÊNCIA
GANCHOS - INSPEÇÃO
PONTO CRÍTICO
PONTO CRÍTICO
PONTO CRÍTICO
114
115
Gancho com deformação na abertura devido ao 
excesso de carga.
10% à mais da abertura original deve ser 
retirado de serviço.
Condenar quando d1 for menor ou igual
à 90% da medida original
d1
GANCHOS - INSPEÇÃO
116
2- Escolher o gancho compatível com o peso da carga;
1- Verificar o peso da carga a ser movimentada;
4- Não exceder a capacidade gravada no corpo.
5- Nunca aplicar solda nos ganchos.
6- Não utilizar ganchos sem a trava de segurança.
3- Verificar as condições do gancho antes da movimentação:
• Presença de Trincas
• Deformações (abertura excessiva)
• Desgaste
• Gravação da capacidade
GANCHOS - INSPEÇÃO
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