Buscar

Modelo de Relatorio De Atividades Complementares (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
Nome: 
RA:
Série: 3ª Semestre 
Santo André –SP 
2017 
Ficha de Controle de Convalidação de Atividade Complementar 
	IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO
	Nome: 
	RA: 
	Polo: Centro Universitário Anhanguera de Santo André
	Ano Letivo: 2017
	Curso: Pedagogia- licenciatura 
	Série: 3
Informe no Quadro abaixo o número de horas realizadas para cada Atividade. 
	Categoria 
	Atividade Presencial ou a Distância
	Documento Comprobatório
Exigido
	Carga Horária
	
Atividades Científico-Acadêmicas 
	Evento científico: congresso, simpósio, ciclo de conferências, debate, workshop, jornada, oficina, fórum etc., desde que o assunto abordado tenha relação com o curso de graduação do estudante.
	Certificado de participação com carga horária.
	
	
	Participação em Curso de extensão, aprofundamento, aperfeiçoamento e complementação de estudos – presenciais ou a distância, desde que o assunto abordado tenha relação com o curso de graduação do estudante.
	Certificado de participação, com nota, frequência e carga horária.
	40h
	
	Seminário e palestra nacional, desde que o assunto abordado tenha relação com o curso de graduação do estudante.
	Certificado de participação com carga horária.
	
	
	Seminário e palestra internacional, desde que o assunto abordado tenha relação com o curso de graduação do estudante.
	Certificado de participação com carga horária.
	
	
	Pesquisa de iniciação científica, desde que o assunto abordado tenha relação com o curso de graduação do estudante.
	Relatório final ou produto, com aprovação e assinatura do responsável.
	
	
	Apresentação de trabalho em evento científico relacionado com a área de formação do estudante.
	Certificado.
	
	
	Publicação de resumo em anais de evento, desde que o assunto abordado tenha relação com o curso de graduação do estudante.
	Cópia da publicação.
	
	
	Publicação de artigo em revista científica, com tema relevante para a formação do estudante
	Cópia da publicação.
	
	
	Resenha de obra recente na área do seu curso publicada em jornais ou revistas. 
	Cópia da publicação em revistas e jornais.
	
	
	Oficina de aprendizagem em área vinculada ao curso no qual o aluno esteja matriculado (Licenciaturas não aceitam oficinas de aprendizagem).
	Certificado de participação com conteúdo programático.
	10
	(**)Atividades Socioculturais
	Campanha e/ou trabalho de cunho social, comunitário ou trabalho de extensão como voluntário, desde que a atividade seja parte integrante de Projeto de Extensão, com carga horária e ações detalhadas e relacionadas ao processo de planejamento, organização e execução. O projeto deve ser criado pelo Polo e aprovado pela Coordenação do Curso, garantindo assim a pertinência para a formação do estudante.
	Relatório das atividades desenvolvidas e declaração com CNPJ, carimbada e assinada pelo responsável da instituição.
	
	
	Resenha de obra literária publicada em jornais ou revistas, ou divulgada em mural cultural público da instituição.
	A resenha divulgada em jornal, revista ou mural da instituição, evidenciada pela publicação e/ou foto do mural.
	10
	Atividades de Prática Profissional 
	Monitoria (voluntária ou não), a respeito de disciplina pertinente ao curso de formação.
	Certificado ou declaração da instituição em que foi realizada.
	20
	
	Estágio curricular não obrigatório realizado durante um semestre.
	Certificado ou declaração da instituição em que foi realizado.
	
	
	Palavra ministrada em minicurso, palestra ou oficina, supervisionadas, relacionadas com o curso de formação do estudante.
	Certificado ou declaração da instituição em que foi realizada.
	
	
	(***) Participação em eventos esportivos oficiais, na qualidade de assistente técnico, assistente de preparação física, oficiais de arbitragem, coordenação e organização do evento esportivo. Não é válida a participação como atleta. 
	Certificado ou Declaração da Instituição ou Órgão Promotor 
	
	(*) Carga horária máxima atribuída à atividade ou ao conjunto de atividades da mesma natureza. 
(**) Atividades Socioculturais não serão aceitas pelos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física.
(***) Atividades válidas somente para o curso de Bacharelado em Educação Física. 
Oficina da aprendizagem- de educação ambiental
Com o aumento da degradação ambiental, que afeta o ecossistema e a humanidade, é necessário que a sociedade civil, governos e empresas mudem seus hábitos e comportamentos em proteção à natureza. Nesse sentido, entra em cena a educação ambiental, que aborda questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável e à consciência ecológica na utilização dos recursos naturais.
O desenvolvimento sustentável deve partir de dentro para fora, com pequenas iniciativas no lar, até alcançar uma abrangência mais ampla, que envolva o bairro, o estado, o país. Nesse processo, a família e a escola figuram como os principais responsáveis por disseminar a importância dos bons hábitos e da consciência ambiental. Os resultados obtidos são levados pelo resto da vida e disseminados, garantindo a eficácia e a construção de uma sociedade mais responsável ecologicamente.
A educação ambiental é um método de ensino sobre o meio ambiente que já está sendo implantado no cotidiano das pessoas em diversos países. A fim de investir em um futuro de melhor qualidade de vida para os indivíduos, essa educação sobre o ambientalismo tem se disseminado em diversos lugares, como escolas, empresas, condomínios, entre outros.
No cenário nacional, a educação ambiental vem se destacando cada vez mais por exercer um papel que excede seu objetivo principal. Além da motivação para que se preserve o meio natural e também se utilize os recursos de forma racional, a educação ambiental cresceu a ponto de incentivar a formação de uma sociedade autossustentável.
Através da educação ambiental é possível formar uma sociedade onde a responsabilidade com o meio ambiente desperte não só conhecimento a respeito da natureza, como também atitudes e habilidades que possam ser utilizadas para uma maior preservação do meio ambiente.
Então a educação ambiental, resumidamente e de fácil compreensão pode ser dita como uma educação sobre o meio ambiente, para o meio ambiente, pois o objetivo é mostrar as importâncias da natureza para que a vida seja mais saudável, incluindo a permanência dela em nosso meio .
Transtornos do Espectro Autista: Estudos Introdutórios
O objetivo de aprender mais sobre o desenvolvimento de práticas inclusivas na educação escolar de alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento - TGD. É necessária a compreensão do transtorno numa perspectiva de interface com a educação escolar. Isso significa que, embora se tenha recorrido ao campo da psiquiatria para melhor compreender as manifestações do transtorno no cotidiano do aluno na escola, o empenho é contextualizá-lo no âmbito educacional. Às práticas escolares com o objetivo de propiciar a superação das dificuldades iniciais e o desenvolvimento de competências sócio cognitivas das crianças com este transtorno. Tais práticas decorrem da observação de situações reais em escolas públicas de educação infantil e fundamental e da busca de subsídios teóricos que permitissem compreender o desenvolvimento efetuado pelos alunos por meio da escolarização, de modo a sistematizar as estratégias pedagógicas a serem compartilhadas com outras escolas. 
O processo de inclusão escolar de crianças público- -alvo da educação especial na rede regular de ensino e a importância de conhecimento técnico para os professores que atuarão com esse público, o presente trabalho objetivou apresentar uma visão geral acerca das características da criança com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e o atendimento educacional a ser oferecido. Foi realizada uma revisão da literatura das principais legislações, serviçose discussões da temática. A educação especial deve ser vista como um serviço de direito da pessoa com deficiência, portanto, sua importância para a inclusão escolar desse público- -alvo fica evidente. Considera-se que a inclusão escolar é direito desses alunos e benéfica para todos os envolvidos; para que haja sucesso nesse processo, é preciso uma parceria entre professores, pais, funcionários e alunos. O atendimento educacional especializado e o trabalho colaborativo entre professor de ensino comum e professor de educação especial são ferramentas fundamentais para o atendimento adequado e aprendizagem efetiva dos alunos com TEA.
As características gerais do aluno autista descrito estão relacionadas aos aspectos da sua linguagem e comunicação, dos aspectos cognitivos, sociais, motores e comportamentais. Fica claro o desafio a todos nós que estamos ingressando na profissão docente e que temos, provavelmente, que nos confrontar-nos na sala de aula com esse tipo específico de transtorno.
Monitoria Voluntaria
Participei de uma monitoria voluntaria na CEI Nossa Senhora do Rosario durante quatro dias totalizando 20 horas em uma sala de educação infantil, creche. Nos dias que estava presente acompanhei o horário da entrada dos alunos que se inicia às 07h00min da manhã e permanecem até às 12h00min e algumas ficam ate 17h00min, pois a creche é de período integral, foram recebidas 18 crianças, 8 meninas e 10 meninos, que foram recepcionados com saudação individualmente das crianças na chegada e saída da creche e com diversos brinquedos , ao concluir a brincadeira a grande maioria ajudou na organização da sala onde são guardados em locais de livre acesso as crianças , os brinquedos estão disponíveis as crianças em todos os momentos. Com 20 minutos restantes para o café da manhã a professora com suas auxiliares iniciaram uma roda de música e emendaram com uma orientação de como todos deveriam se comportar, um aluno recebeu alimentação diferente, pois tem restrição alimentar. Retornaram a sala e se organizaram sentados no tatame, onde a professora colou o videio da galinha pitadinha onde as crianças começaram a cantaram e dançar junto com a professora.
No segundo dia a professora propôs uma atividade, Cauda do Dragão todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sobre o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças. Foi dado um abreve orientação sobre o almoço, servido as 11h00min horas, seguiram dando a mão a um amiguinho, todos se alimentaram bem, voltando a sala todos foram ao banheiro com as auxiliares e em seguida lavavam as mãos e escovavam os dentes as 8 crianças desfraldadas utilizaram o banheiro, enquanto isso eram organizados os colchoes. Todos dormiram bem, apenas uma criança demorou a pegar no sono. 
No terceiro dia área externa foi desenvolvida uma atividade na qual os alunos deviam passar engatinhando por baixo de um dos bancos posicionados no local e em seguida por cima do outro banco, com ajuda das educadoras, alguns demonstraram insegurança os maiores apresentaram ter bom equilíbrio. Ao término voltamos à sala onde foi feita outra atividade os alunos receberam giz e papel para fazer desenho livre, enquanto uma auxiliares chamavam alguns alunos, e colando as fotos em um painel de Ana anotavam suas medidas. As salas onde as crianças ficam estão arrumadas de forma a facilitar as brincadeiras espontâneas e interativas.
No quarto dia a professora propôs uma atividade O feiticeiro e as estátuas, os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo. Depois do café manha a professora desenvolveu umas novas atividades com os alunos que se chama apanhador de batatas que nessecissata dos seguintes matérias jornais e revistas, dois cestos de boca larga, os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".
Nestes quatro dias, participando do convívio escolar, pude receber um conhecimento que não é adquirido em cursos, pois o que é vivenciado traz uma bagagem maior que não se esvai com o passar do tempo. Observei que as educadoras promoveram o aprendizado de forma lúdica e dinâmica trazendo métodos de ensino buscando melhorar a coordenação motora fina limitando mais o uso das mãos, trabalhando a percepção sensorial e a concentração e a audição. Também a afetividade, o desenvolvimento social, a autonomia, a identidade, a oralidade a memória. O professor também acatam as brincadeiras propostas pelas crianças onde demostra o valor que elas têm na brincadeira infantil participando delas sempre que as crianças pedem. E o ambiente físico usado como ferramenta de desenvolvimento na coordenação dos alunos, desenvolvendo além do equilíbrio físico, uma motivação para superar as dificuldades. Essa com certeza foi uma experiência de grande acréscimo para minha vida profissional.
Resenha Da Obra:
Livro: Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários a Pratica Educativa - Autor Paulo Freire, São Paulo, Editora Paz e Terra, 2011.
	 No livro, Paulo Freire, esclarece com os docentes formados ou em formação, insistindo que formar um aluno é muito mais que treinar e depositar conhecimentos simplesmente e, ainda que, para formação, necessitamos de ética e coerência que precisam estar vivas e presentes em nossa prática educativa, pois esta faz parte de nossa responsabilidade como agentes pedagógicos. Ele fala da esperança e do otimismo necessários para mudanças e da necessidade de nunca se acomodar, pois "somos seres condicionados, mas não determinados”. O autor se coloca em favor da compreensão e da prática, da avaliação enquanto instrumento de apreciação do que fazer de sujeitos críticos a serviço, por isso, mesmo, da libertação e não da domesticação. A avaliação em que se estimule o falar a como caminho do falar com.
	O autor e um educador mais experiente, com quem se pode aprender, a criticar, a tomar decisões, a analisar, a avaliar, a optar, a romper o velho e buscar o novo. Todas as concepções do livro mostram claramente, que a prática do professor está relacionada a mudanças, e que o professor por mais ética que tenha, não pode apenas ensinar os conteúdos e sim de como os educando os aprenda. A prática pedagógica mostrada no livro começa a partir do ser do professor, seu bom senso, sua generosidade, suas experiências, fundamentada numa ética pedagógica.
	O livro da certeza de que nos professores devemos lutar pelos nossos direitos, com o objetivo de viver e fazer outros viverem dignamente também e um aperfeiçoamento de todos os dias como indivíduos e cidadãos uma obra que merece ser lida por todos os educadores, e também todos os envolvidos com o comprometimento de mudar para melhor, de contribuir para a conscientização de um mundo melhor que vem sendo mudada a nossa vida para melhor contribuir para uma sociedade mais justa.
	A maior preocupação desse autor é como ensinar de forma acessível a qualquer aluno, de forma respeitosa o que o alunoconhece ou não, sendo essa a oportunidade que o professor tem de levar o novo para um lugar onde muitas vezes no julgamento de alguns não era possível. Paulo Freire conhecia muito bem realidade da educação de periferias, era professor de jovens e adultos analfabetos e esse pessoal correspondia na época à maioria da população brasileira. Expondo claramente o seu ponto de vista ao dizer que, "ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção"
	Para ter segurança o professor deve estudar e preparar suas aulas, deve se esforçar para estar à altura de sua profissão. O esforço para atingir estas metas fornece a moral necessária para que o professor transpareça a segurança de seus conhecimentos e sua autoridade nos assuntos que vai ensinar. É ouvindo o aluno com paciência e criticamente que aprendemos a falar com ele. Aprendendo a escutar o educando, ouvindo suas dúvidas, em seus receios, em sua incompetência provisória, faz com que o docente aprenda a falar com ele. O bom professor deve ser curioso e deve provocar curiosidade. Esta curiosidade deve ser incentivada para que mantenha viva a chama do querer saber, do querer entender. Se esta troca não ocorrer, com o tempo o professor se verá diante de uma situação quase estática, paternalista da maneira de ensinar, que impedem o exercício livre da curiosidade. A curiosidade deve ser democrática. A curiosidade que silencia a outra se nega a si própria. A educação deve também servir de meio e forma para transformações sociais, mas deve-se ter consciência da sua indevida utilização como meio de reprodução de ideologias dominantes. 
	Com a leitura dessa obra, aprendi que para exercer a docência não devo me afastar dos alunos, e quanto mais me aproximo deles, maiores são as chances de desenvolverem seus conhecimentos. Outra grande lição aprendida foi a importância do ouvir. Se permitir escutar, permite que o professor aprenda com seus alunos e assuma um papel de amigo e conselheiro, possibilitando aos estudantes um espaço para que eles emitam suas opiniões, construindo seu próprio aprendizado.
	Portanto, devemos repensar nossa prática pedagógica, onde o educador é um mediador do conhecimento e não apenas um transmissor é meio para construção do saber do educando. No nosso caminhar a esperança é uma condição indispensável para conseguirmos mudar. Pois juntos, professor e alunos, podemos ensinar aprender, produzir, dialogar e mudar.
Ianês Aparecida Alves
RA: 5055601084-Pedagogia

Outros materiais