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Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso A DISCIPLINA • Desenho Técnico Prof. Me. Cristiany Moscoso CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • UNIDADE I • Conceito de projeção • Sistemas de representação • Normas de representação • Vistas ortográficas • Vistas auxiliares • UNIDADE II • Axonometria ortogonal • Axonometria ortogonal do círculo • Cavaleira Prof. Me. Cristiany Moscoso Plano de aula • Postado no aluno online Prof. Me. Cristiany Moscoso Material Postado • Ao final da aula Prof. Me. Cristiany Moscoso AVALIAÇÕES • 1ª Avaliação Prova prática • 2ª Avaliação Prova Prática + Prova Colegiada • 2ª Chamada Prova prática • Prova Final Prova prática Prof. Me. Cristiany Moscoso Frequência • Online; • Lista de assinaturas; Prof. Me. Cristiany Moscoso Aprovado na disciplina? • Ser aprovado por média; • Ter 75% de presença de frequência. Prof. Me. Cristiany Moscoso Atenção! Como eu sei se fui aprovado na disciplina por MÉDIA? Somar a notas das 2 avaliações e calcular a média aritmética; • Aprovado: Média >=7,0 • Reprovado sem prova final: Média < 4 • Prova final: Média >=4 E Média <7 Prof. Me. Cristiany Moscoso Atenção! Quanto precisa para a prova final? • Somar a notas das 2 avaliações realizadas e calcular a média aritmética; • Preciso para prova final = 10 – média aritmética Prof. Me. Cristiany Moscoso Atenção! Quanto precisa para a prova final? • 1ª avaliação: 3,0 • 2ª avaliação: 4,0 • 1ª avaliação: 4,0 • 2ª avaliação: 7,0 (4+7)/2 10-5,5 4,5 Aluno DE PROVA FINAL Aluno REPROVADO POR NOTA (3+4)/2 3,5 PRECISA P/ PROVA FINAL Prof. Me. Cristiany Moscoso Atenção! • Para a frequência • Pois você deve ter 75% de frequência. Prof. Me. Cristiany Moscoso DESENHO • É a arte de representar graficamente formas e ideias; Prof. Me. Cristiany Moscoso DESENHO • ESBOÇO • à mão livre; • Uma representação rápida de uma ideia; • Não responde a uma norma, não tem uma escala definida, porém, deve respeitar as proporções. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho • Sem escala; • Proporção Prof. Me. Cristiany Moscoso NBR 10647 • Desenho Técnico • Esta Norma define os termos empregados em desenho técnico. • Quanto ao aspecto geométrico , são adotadas as definições: • Projetivo; • Não Projetivo Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico NBR 10647 NÃO PROJETIVO • Desenho não subordinado à correspondência, por meio de projeção, entre as figuras que constituem e o que é por ele representado, compreendendo larga variedade de representações gráficas, tais como: Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico NBR 10647 NÃO PROJETIVO a) diagramas; b) esquemas; c) ábacos ou nomogramas; d) fluxogramas; e) organogramas; f) gráficos. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico NBR 10647 PROJETIVO • Desenho resultante de projeções do objeto sobre um ou mais planos que fazem coincidir com o próprio desenho; • Vistas Ortográficas • Perspectivas Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico NBR 10647 Vistas Ortográficas Perspectiva Prof. Me. Cristiany Moscoso Material: Lapiseiras; Escalímetro; Par de esquadros; Compasso; Fita crepe; Borracha; Flanela. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Lapiseira • Mantém uma espessura uniforme durante o traçado, eliminando a tarefa de preparo da ponta. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Grafite • O grafite tem uma escala de dureza que recebe a seguinte classificação: • DUROS 8H 7H 6H 4H; • MÉDIOS 3H 2H H F HB B • MOLES 2B 3B 4B 5B 7B. • Os grafites mais moles são mais escuros, indicados para os traços definitivos. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Grafite Tipos de linhas Lapiseira Linhas Grossas 0,7mm Linhas Médias 0,5mm Linhas Finas 0,3mm Prof. Me. Cristiany Moscoso • Trace linhas paralelas a mão livre com grafites de espessura e tipos diferentes. Desenho Técnico - Material Grafite Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Escalímetro • Régua tridimensional • Tem um formato triangular, o que permite a graduação de seis escalas diferentes. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Escalímetro 1: 20 1: 25 1: 50 1:75 1: 100 1: 125 Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Escalímetro 1: 20 1:2; 1:200 ... 1: 25 1:2,5; 1:250 ... 1: 50 1:5; 1: 500... 1:75 1:7,5; 1:750... 1: 100 1:1; 1:10 ... 1: 125 1:12,5; 1:1250... Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico Escalas • A necessidade de usarmos a escala surgiu com a impossibilidade de apresentarmos os objetos em verdadeira grandeza, cujas dimensões eram muito grandes ou pequenas; • Existindo a necessidade de guardar as proporções entre as medidas apresentadas no papel com as medidas que apresentam as dimensões reais. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico Escalas • Imagine você representar graficamente uma mesa com suas dimensões reais em um papel de tamanho A4 por exemplo!!!! Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico Escalas • É a relação matemática entre o comprimento medido de um desenho e a sua medida real na superfície terrestre; • A escala pode ser representada numericamente e graficamente; Prof. Me. Cristiany Moscoso Escala Gráfica • É a representação gráfica de distâncias do terreno sobre uma linha reta graduada. Prof. Me. Cristiany Moscoso Escala Gráfica Prof. Me. Cristiany Moscoso Escala Numérica • É a razão entre qualquer medida de comprimento em um desenho e a medida correspondente no objeto real representado pelo desenho; 𝑬𝒔𝒄𝒂𝒍𝒂 = 𝑪𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝑫𝒆𝒔𝒆𝒏𝒉𝒐 𝑪𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝑹𝒆𝒂𝒍 1:100 = 1 100 = 1 100 Prof. Me. Cristiany Moscoso Escala Numérica Prof. Me. Cristiany Moscoso Esc 1:100 Prof. Me. Cristiany Moscoso • Trace uma linha de 1 metro na escala 1:100 DESENHO TÉCNICO Esc 1:100 Prof. Me. Cristiany Moscoso • Trace uma linha de 1,3m na escala 1:100 DESENHO TÉCNICO Esc 1:100 Prof. Me. Cristiany Moscoso Esc 1:125 Prof. Me. Cristiany Moscoso • Trace uma linha de 2m na escala 1:125 DESENHO TÉCNICO Esc 1:125 Prof. Me. Cristiany Moscoso • Trace uma linha de 1,4m na escala 1:125 DESENHO TÉCNICO Esc 1:125 Prof. Me. Cristiany Moscoso Esc 1:25 Prof. Me. Cristiany Moscoso • Trace uma linha de 0,5 m na escala 1:25 DESENHO TÉCNICO Esc 1:25 Prof. Me. Cristiany Moscoso Outras Escalas Prof. Me. Cristiany Moscoso • Trace uma linha de 0,2 metros na escala 1:10 DESENHO TÉCNICO Esc 1:10 Prof. Me. Cristiany Moscoso• Trace uma linha de 1 metro na escala 1:1000 DESENHO TÉCNICO Esc 1:1000 Prof. Me. Cristiany Moscoso • Trace uma linha de 0,6m na escala 1:2,5 DESENHO TÉCNICO Esc 1:2,5 Prof. Me. Cristiany Moscoso Exercício Prof. Me. Cristiany Moscoso • A escala 1:30 • Indica que o comprimento é 30 vezes menor que o comprimento real • Qual o comprimento REAL de cada um dos lados? a) b) c) d) 15cm 10cm Prof. Me. Cristiany Moscoso Qual o comprimento REAL de cada um dos lados? • Escala 1:30 1 30 = 10 𝑥 • 1 × 𝑥 = 30 × 10 • 𝑥 = 30 × 10 • 𝑥 = 300 𝒄𝒎 15cm 10cm Prof. Me. Cristiany Moscoso Qual o comprimento REAL de cada um dos lados? • Escala 1:30 1 30 = 15 𝑥 • 1 × 𝑥 = 30 × 15 • 𝑥 = 30 × 15 • 𝑥 = 450 𝒄𝒎 15cm 10cm Prof. Me. Cristiany Moscoso • 1m = 100cm a) b) c) d) 450cm 300cm Prof. Me. Cristiany Moscoso • Qual a escala dos desenhos abaixo? AH=3m AH=2m Prof. Me. Cristiany Moscoso NBR 8196 Emprego das Escalas • Esta Norma fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - NBR 8196 - Emprego das Escalas Tipo de Escala Notação da Escala (ABNT) Emprego Escala natural ESCALA 1:1 ou ESC 1:1 Dimensão do objeto representado e igual a dimensão real, 1:1; Escala de ampliação ESCALA X:1, para (X > 1) 2:1, 5:1, 10:1; Quando a dimensão do objeto no desenho é maior que sua dimensão real; Escala de redução ESCALA 1:X, para (X > 1) 1:2, 1:5, 1:10 Quando a dimensão do objeto representado no papel e menor que sua dimensão real; Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Prancheta • Onde são fixados os papéis para a execução dos desenhos; • O mais importante é que possibilite uma correta postura ergonômica para o desenhista, assim como a iluminação adequada em intensidade e direção. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Régua Paralela • É uma régua composta de uma haste e fios para fixá-la na prancheta; • Uma vez fixa, desliza sobre ela e é possível traçar-se linhas paralelas horizontais ou ainda apoiar esquadros para traçar-se linhas verticais ou com determinada inclinação. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Régua “T” • Serve para traçar linhas retas horizontais e de apoio aos esquadros; • A régua T foi substituída pela régua paralela. Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 5 linhas horizontais paralelas entre si DESENHO TÉCNICO – LINHAS PARALELAS Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Esquadros • São duas peças de formato triangular com ângulos: Isósceles de 45º-45º-90º Escaleno de 30º-60º-90º Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Isósceles de 45º-45º-90º Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Escaleno de 30º-60º-90º Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Esquadros • Um esquadro sempre é usado juntamente com uma régua e / ou outro. Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 3 linhas verticais (90o) paralelas entre si. Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 3 linhas inclinadas a 30o para a direita, e paralelas entre si. Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 3 linhas inclinadas a 30o para a esquerda, e paralelas entre si. Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 3 linhas inclinadas a 60o para a direita, e paralelas entre si. Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 3 linhas inclinadas a 60o para a esquerda, e paralelas entre si. Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 3 linhas inclinadas a 45o para a direita, e paralelas entre si. Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 3 linhas inclinadas a 45o para a direita e para esquerda, e paralelas entre si. Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 3 linhas inclinadas a 15o para a direita e esquerda, e paralelas entre si. Prof. Me. Cristiany Moscoso • Desenhe 3 linhas inclinadas a 15o para a direita e esquerda, e paralelas entre si. Prof. Me. Cristiany Moscoso Outros ângulos Prof. Me. Cristiany Moscoso NBR 10068 Folha de Desenho • Esta Norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos; • Esta Norma apresenta também o layout da folha do desenho técnico; Prof. Me. Cristiany Moscoso NBR 10068 Folha de Desenho • Papeis séria A Prof. Me. Cristiany Moscoso NBR 10068 Folha de Desenho A0 841 X 1189 A1 594 X 841 A2 420 X 594 A3 297 X 420 A4 210 X 297 A5 148 X 210 A6 105 X 148 A7 74 X 105 A8 52 X 74 A9 37 X 52 Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Compasso • É o instrumento que serve para traçar circunferências ou arcos de circunferência; Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Compasso • A posição correta do seu uso é vertical com o movimento no sentido horário; Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Gabaritos • São chapas em plástico ou acrílico, com elementos diversos vazados, que possibilitam a reprodução destes nos desenhos. Prof. Me. Cristiany Moscoso Desenho Técnico - Material Outros ... Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Normalização no Desenho Técnico Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação • Associação Brasileira de Normas Técnicas • ABNT • NBR 8402 – Escrita • NBR 10647 – Desenho Técnico – Norma geral • NBR 10068 – Folha de Desenho • NBR 13142 - Dobramento do papel • NBR 8403 – Aplicações de linhas de desenho • NBR 10582 – Apresentação da folha de desenho Prof. Me. Cristiany Moscoso NBR 8402 – Escrita Normas de Representação • As dimensões dos caracteres – largura, espaçamento entre caracteres, linhas e palavras, espessura da linha – São definidas com base na altura da letra maiúscula Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita • Deve ser aplicada a mesma largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas. • E os caracteres devem ser escritos de forma que as linhas se cruzem ou se toquem, aproximadamente, em ângulo reto ou inclinado a 75º. Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita • Ângulo reto • Inclinado a 75º Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita Ângulo reto Inclinado a 75º Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita • A norma uma tabela com as proporções e dimensões dos caracteres. Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – EscritaProf. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Normas de Representação NBR 8402 – Escrita Prof. Me. Cristiany Moscoso • Escreva as letras do alfabeto. Normas de Representação NBR 8402 – Escrita Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos NBR 8403 Linha Denominação Aplicação Geral Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos Linha Denominação Aplicação Geral Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos Linha Denominação Aplicação Geral Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos Linha Denominação Aplicação Geral Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos Linha Denominação Aplicação Geral Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos Linha Denominação Aplicação Geral Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos Linha Denominação Aplicação Geral Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos Linha Denominação Aplicação Geral Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos • Terminação das linhas de chamadas • As linhas de chamadas devem terminar: • a) sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos • Terminação das linhas de chamadas • As linhas de chamadas devem terminar: • b) com um ponto, se termina dentro do objeto representado Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação de linhas em desenhos • Terminação das linhas de chamadas • As linhas de chamadas devem terminar: • c) com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta do objeto representado Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • Esta Norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • Esta Norma apresenta também o leiaute da folha do desenho técnico com vistas a: a) posição e dimensão da legenda; b) margem e quadro; c) marcas de centro; d) escala métrica de referência; e) sistema de referência por malhas; f) marcas de corte. Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • FORMATO: • em menor formato possível, desde que não prejudique a sua clareza; • Quanto ao tamanho original e sua reprodução são feitas na série A Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • Formato da Séria “A” Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • FORMATO: • As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal como na vertical; Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • MARGEM E QUADRO: • Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e quadro; • O quadro limita o espaço para o desenho Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • MARGEM E QUADRO: • As margens esquerda e direita, bem como as larguras das linhas (ver tabela); • A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento. Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • MARGEM E QUADRO: Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • LEGENDA: • A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho; • Deve estar situado no canto inferior direito; Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • LEGENDA (DIMENSÕES) : • A4, A3 e A2 178 mm de comprimento; • A1 e A0 175 mm. Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho NBR 10068 • MARCAS DE CENTRO: Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho • LEGENDA: Prof. Me. Cristiany Moscoso Folha de desenho • LEGENDA: Prof. Me. Cristiany Moscoso 118 Prof. Me. Cristiany Moscoso Cotagem NBR 10126 Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Cotagem em desenho Técnico NBR 10126 • fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos • Documentos complementares; – NBR 8402 – Escrita; – NBR 8403 – Linhas; – NBR 10067 – Princípios gerais. Prof. Me. Cristiany Moscoso Cotagem • Representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida; • Essencial para a função do objeto ou local. Prof. Me. Cristiany Moscoso Cotagem • Funcional; – Essencial para a função do objeto ou local; • Não funcional; – Não essencial para funcionamento do objeto; • Auxiliar; – Dada somente para informação. Prof. Me. Cristiany Moscoso Aplicação das Cotas • Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou componente, clara e completamente, deve ser representada diretamente no desenho; • A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que represente mais claramente o elemento; • Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade para todas as cotas sem o emprego do símbolo; • Cotar somente o necessário para descrever o objeto ou produto acabado. Prof. Me. Cristiany Moscoso Cotagem Prof. Me. Cristiany Moscoso Métodos de execução • Elementos de cotagem; – Incluem a linha auxiliar, linha de cota, limite da linha de cota e a cota. • Linhas auxiliares e cotas; Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso • A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo que o elemento o seja; • O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem ser evitados, porém, se isso ocorrer, as linhas não devem ser interrompidas no ponto de cruzamento. Métodos de Execução Prof. Me. Cristiany Moscoso Limite da Linha de Cota • A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de setas ou traços oblíquos • A seta é desenhada com linhas curtas formando ângulos de 15°; • O traço oblíquo é desenhado com uma linha curta e inclinado a 45° Prof. Me. Cristiany Moscoso Limite da Linha de Cota • A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num mesmo desenho; • Somente uma forma da indicação dos limites da linha de cota deve ser usada num mesmo desenho.; Prof. Me. Cristiany Moscoso Apresentação da cotagem • As cotas devem ser apresentadas em desenho em caracteres com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade; • As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha.Prof. Me. Cristiany Moscoso Métodos de Apresentação 1. As cotas devem ser localizadas acima e paralelamente às suas linhas de cotas e preferivelmente no centro; Prof. Me. Cristiany Moscoso Métodos de Apresentação 2. As cotas devem ser lidas da base da folha de papel; • As linhas de cotas devem ser interrompidas, preferivelmente no meio, para inscrição da cota; Prof. Me. Cristiany Moscoso Símbolos • Os seguintes símbolos são usados com cotas para mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação de desenho. • Os símbolos de diâmetro e de quadrado podem ser omitidos quando a forma for claramente indicada. • Os símbolos devem preceder à cota Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Atividade • Dever de Casa ;) • Cotar todos os desenhos feitos Prof. Me. Cristiany Moscoso Dobramento de cópia NBR 13142 • O formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4; • As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda (NBR 10582); Prof. Me. Cristiany Moscoso A0 Prof. Me. Cristiany Moscoso A1 Prof. Me. Cristiany Moscoso A2 Prof. Me. Cristiany Moscoso A3 Prof. Me. Cristiany Moscoso Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior Prof. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso • Existem duas maneiras de representar uma objeto por meio de desenho: - Perspectiva - Vistas Ortográficas Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva • Representado pelo modo como o observador o enxerga; • L Largura máxima; • h altura máxima; • p profundidade máxima Prof. Me. Cristiany Moscoso Vistas Ortográficas • Representado de modo que ele é realmente. Prof. Me. Cristiany Moscoso Elementos de Projeção Prof. Me. Cristiany Moscoso Vendo de cima Vendo de lado Observador É a pessoa que vê, analisa, imagina ou desenha o modelo. Para representar o modelo em projeção ortográfica, o observador deve analisá-lo cuidadosamente em várias posições. Vendo de frente Prof. Me. Cristiany Moscoso Objeto, Modelo ou Peça É o elemento, projetivo real ou imaginário, que se quer representar em projeção. Prof. Me. Cristiany Moscoso Planos de Projeção São os planos nos quais o objeto é projetado. São três os principais PLANOS DE PROJEÇÃO: Vertical (anterior e posterior); Horizontal (inferior e superior); e Lateral (direito e esquerdo). Prof. Me. Cristiany Moscoso Cubo Referencial de Projeção Planos de Projeção Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Vistas ortográficas • São as projeções ortogonais nos planos horizontal, vertical e laterais de projeção. Prof. Me. Cristiany Moscoso Vistas ortográficas principais: • De acordo com a posição do observador, relativamente ao objeto, as vistas ortográficas principais são: a) Vista Frontal, de frente ou principal (VF): É a vista principal do objeto ou com mais detalhe, sendo obtida na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano vertical posterior; Prof. Me. Cristiany Moscoso Vistas ortográficas principais: b) Vista superior ou de cima (VS): O observador se posiciona acima do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano horizontal inferior; Prof. Me. Cristiany Moscoso Vistas ortográficas principais: • c) Vista Inferior (VI): O observador se posiciona abaixo do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano horizontal superior; Prof. Me. Cristiany Moscoso Vistas ortográficas principais: d) Vista lateral direita (VLD): O observador se posiciona a direita de sua posição considerada de frente e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano lateral esquerdo; Prof. Me. Cristiany Moscoso Vistas ortográficas principais: e) Vista lateral esquerda (VLE): O observador se posiciona à esquerda do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano lateral direito; Prof. Me. Cristiany Moscoso Vistas ortográficas principais: f) Vista posterior (VP): O observador se posiciona por traz do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano vertical anterior. Prof. Me. Cristiany Moscoso l = largura máxima h = altura máxima p = profundidade máxima 3,00 3 ,0 0 2 ,0 0 Exercício Prof. Me. Cristiany Moscoso EXERCÍCIO Prof. Me. Cristiany Moscoso NBR 10582 Apresentação da folha para desenho técnico • Esta Norma fixas as condições exigíveis para a localização e disposição do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas falhas de desenhos técnicos. Prof. Me. Cristiany Moscoso Espaços Prof. Me. Cristiany Moscoso Espaços • Desenho – Os desenhos são dispostos na ordem horizontal e vertical. • Texto – Todas as informações necessárias ao entendimento do conteúdo do espaço para desenho são colocados no espaço para texto e escritas conforme NBR 8402; – A largura de espaço para texto é igual a da legenda ou no mínimo 100 mm (ver Figura 1). • Legenda – A legenda é usada para informação, indicação e identificação do desenho e deve ser traçada conforme a NBR 10068. Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico Prof. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso NBR 10067 • Objetivo • Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico. • Documentos complementares • NBR 8402 - Escrita • NBR 8403 - Linhas em desenho técnico • NBR 12298 - área de corte por meio de hachuras Prof. Me. Cristiany Moscoso Diedros • Em DT usamos dois planos básicos para representar as projeções de modelos um plano vertical e um plano horizontalmente que se cortam perpendicularmente. • Estes dois planos, perpendiculares entre si, dividem o espaço em quatro regiões chamadas de diedros Prof. Me. Cristiany Moscoso Diedros • Cada diedro é a região limitada por dois semi-planos perpendiculares entre si. Os diedros são numeradas no sentido ANTI-HORÁRIO; • O método de representação de objetos em dois semi- planos perpendiculares entre si, criado por Gaspar Monge, é também conhecido como método mongeano; • A maioria dos países que utilizam o método mongeano adotam o a projeção no 1º diedro. Prof. Me. Cristiany Moscoso 1º diedro Prof. Me. Cristiany Moscoso 1º diedro • V. superior (B), posicionada abaixo; • V. lateral esquerda (C), posicionada à direita; • V. lateral direita (D), posicionadaà esquerda; • V. inferior (E), posicionada acima; • V. posterior (F), posicionada à direita ou à esquerda, conforme a conveniência. Prof. Me. Cristiany Moscoso 3º diedro Prof. Me. Cristiany Moscoso 3º diedro • Vista superior (B), posicionada acima; • Vista lateral esquerda (C), posicionada à esquerda; • Vista lateral direita (D), posicionada à direita; • Vista inferior (E), posicionada abaixo; • Vista posterior (F), posicionada à direita ou à esquerda, conforme a conveniência Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Projeção Prof. Me. Cristiany Moscoso Projeção Linhas Projetantes auxiliares Linhas Projetantes auxiliares Prof. Me. Cristiany Moscoso Projeção Prof. Me. Cristiany Moscoso Projeção Prof. Me. Cristiany Moscoso Projeção Prof. Me. Cristiany Moscoso Projeção Prof. Me. Cristiany Moscoso Projeção Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva • É a representação gráfica dos objetos tridimensionais. • Ela pode ser feita de várias maneiras, com resultados diferentes, que se assemelham mais ou menos à visão humana. Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica • Baseado num sistema de três semi-retas que têm o mesmo ponto de origem e formam entre si três ângulos de 120°. Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica • Por razões práticas costuma-se utilizar, na construção das perspectivas, o prolongamento dos eixos X e Y a partir do ponto O, no sentido contrário, formando ângulos de 30° com a horizontal, enquanto o eixo Z (vertical) permanece inalterado. Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica • Qualquer reta paralela a um eixo isométrico é chamada linha isométrica. Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica • As linhas não paralelas aos eixos isométricos são linhas não isométricas. A reta v, na figura abaixo, é um exemplo de linha não isométrica. Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica • ENTÃO VAMOS PRATICAR Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica - Processo de construção • h=2 • c=4 • l=1 Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica - Processo de construção • h=2 • c=4 • l=1 Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica - Processo de construção • h=2 • c=4 • l=1 Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica • h=2 • c=4 • l=1 Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica • Exercício Prof. Me. Cristiany Moscoso Perspectiva Isométrica • Exercício Prof. Me. Cristiany Moscoso AXONOMETRIA ORTOGONAL DO CIRCULO • Vistas ortogonais 3 Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO • Vistas ortogonais Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO • Será uma elipse inscrita em cada face do cubo isométrico. Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO Processo de construção • Construir uma das faces do cubo isométrico; • Suas arestas devem ter o tamanho do diâmetro do círculo que se vai desenhar. 1. Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO • Determinar o ponto médio dos segmentos de reta que são os lados do quadrado perspectivado. 2. Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO • Determina-se nos vértices do quadrado que possuem a menor diagonal os centros 1 e 2 traçando os arcos até o pontos médios dos lados. 3. Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO • A partir dos centros 1 e 2 trace retas até o ponto médio dos lados opostos; • Assim você encontrará os pontos 3 e 4; 4. Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO • Nos pontos 3 e 4 trace arcos concordantes com os arcos traçados anteriormente. • Apagar as linhas de construção. 5. Prof. Me. Cristiany Moscoso Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO CIRCULO Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA CAVALEIRA • É apresentada com a face frontal, sendo nesta face marcadas a largura e altura (eixos x e y); • conservando a sua forma e as suas dimensões. x y Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA CAVALEIRA • Devemos marcar o comprimento em apenas uma direção (eixo z) x y z Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA CAVALEIRA • Podemos trabalhar com vários ângulos entre os eixos X e Z. • Os ângulos mais utilizados são 30°, 45° e 60°. x y z 30°, 45° e 60° Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA CAVALEIRA • Sofrerá redução em sua medida proporcional ao ângulo de profundidade. 2/3 1/2 1/3 Prof. Me. Cristiany Moscoso PERSPECTIVA CAVALEIRA • Existe a possibilidade de diferentes posições de observação do objeto Prof. Me. Cristiany Moscoso Coeficiente de Redução das escalas dos eixos TIPOS Coeficiente de Redução das escalas dos eixos L h P Cavaleira 30o 1 1 2/3 Cavaleira 45o 1 1 1/2 Cavaleira 60o 1 1 1/3 L largura h altura P profundidade Prof. Me. Cristiany Moscoso Exemplo2 • Desenhe em perspectiva Cavaleira usando 30º o volume abaixo. Posição direita superior. 3 1 2 Prof. Me. Cristiany Moscoso Exemplo2 • Desenhe em perspectiva Cavaleira usando 30º o volume abaixo. Posição direita superior. Prof. Me. Cristiany Moscoso Exercício 30o Prof. Me. Cristiany Moscoso Fim OBRIGADA
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