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Desenho Técnico ENGENHARIAS

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Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
A DISCIPLINA 
• Desenho Técnico 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
• UNIDADE I 
• Conceito de projeção 
• Sistemas de representação 
• Normas de representação 
• Vistas ortográficas 
• Vistas auxiliares 
 
• UNIDADE II 
• Axonometria ortogonal 
• Axonometria ortogonal do círculo 
• Cavaleira 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Plano de aula 
• Postado no aluno online 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Material Postado 
• Ao final da aula 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
AVALIAÇÕES 
• 1ª Avaliação  Prova prática 
 
• 2ª Avaliação  Prova Prática + Prova Colegiada 
 
• 2ª Chamada  Prova prática 
 
• Prova Final  Prova prática 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Frequência 
• Online; 
 
• Lista de assinaturas; 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aprovado na disciplina? 
 
• Ser aprovado por média; 
 
• Ter 75% de presença de frequência. 
 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Atenção! 
Como eu sei se fui aprovado na disciplina por MÉDIA? 
 
Somar a notas das 2 avaliações e calcular a média aritmética; 
 
• Aprovado: Média >=7,0 
• Reprovado sem prova final: Média < 4 
• Prova final: Média >=4 
 E 
 Média <7 
 
 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Atenção! 
Quanto precisa para a prova final? 
 
• Somar a notas das 2 avaliações realizadas e calcular 
a média aritmética; 
 
• Preciso para prova final = 10 – média aritmética 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Atenção! 
Quanto precisa para a prova final? 
• 1ª avaliação: 3,0 
• 2ª avaliação: 4,0 
 
• 1ª avaliação: 4,0 
• 2ª avaliação: 7,0 
(4+7)/2 
10-5,5 
4,5 
Aluno DE PROVA FINAL 
Aluno REPROVADO POR NOTA 
(3+4)/2 
3,5 
 PRECISA P/ PROVA FINAL 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Atenção! 
• Para a frequência 
• Pois você deve ter 75% de frequência. 
 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
DESENHO 
• É a arte de representar graficamente formas e ideias; 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
DESENHO 
• ESBOÇO 
• à mão livre; 
 
• Uma representação rápida de uma ideia; 
 
• Não responde a uma norma, não tem uma escala definida, porém, deve 
respeitar as proporções. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho 
• Sem escala; 
 
• Proporção 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
NBR 10647 
• Desenho Técnico 
 
• Esta Norma define os termos empregados em desenho técnico. 
• Quanto ao aspecto geométrico , são adotadas as definições: 
 
• Projetivo; 
 
• Não Projetivo 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico 
NBR 10647 
NÃO PROJETIVO 
• Desenho não subordinado à correspondência, por meio de 
projeção, entre as figuras que constituem e o que é por ele 
representado, compreendendo larga variedade de 
representações gráficas, tais como: 
 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico 
NBR 10647 
NÃO PROJETIVO 
a) diagramas; b) esquemas; 
c) ábacos ou nomogramas; d) fluxogramas; 
e) organogramas; f) gráficos. 
 
 
 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico 
NBR 10647 
PROJETIVO 
• Desenho resultante de projeções do objeto sobre um ou mais 
planos que fazem coincidir com o próprio desenho; 
 
• Vistas Ortográficas 
 
• Perspectivas 
 
 
 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico 
NBR 10647 
Vistas 
Ortográficas
 
 
 
Perspectiva 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Material: 
 
Lapiseiras; 
Escalímetro; 
Par de esquadros; 
Compasso; 
Fita crepe; 
Borracha; 
Flanela. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Lapiseira 
• Mantém uma espessura uniforme durante o traçado, 
eliminando a tarefa de preparo da ponta. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Grafite 
• O grafite tem uma escala de dureza que recebe a seguinte 
classificação: 
 
• DUROS  8H 7H 6H 4H; 
• MÉDIOS  3H 2H H F HB B 
• MOLES  2B 3B 4B 5B 7B. 
 
• Os grafites mais moles são mais escuros, indicados para os traços 
definitivos. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Grafite 
Tipos de linhas Lapiseira 
Linhas Grossas 0,7mm 
Linhas Médias 0,5mm 
Linhas Finas 0,3mm 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Trace linhas paralelas a mão livre com 
grafites de espessura e tipos 
diferentes. 
 
Desenho Técnico - Material 
Grafite 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Escalímetro 
• Régua tridimensional 
• Tem um formato triangular, o que permite a graduação de seis 
escalas diferentes. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Escalímetro 
1: 20 
1: 25 
1: 50 
1:75 
1: 100 
1: 125 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Escalímetro 
1: 20  1:2; 1:200 ... 
1: 25  1:2,5; 1:250 ... 
1: 50  1:5; 1: 500... 
1:75  1:7,5; 1:750... 
1: 100  1:1; 1:10 ... 
1: 125  1:12,5; 1:1250... 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico 
Escalas 
• A necessidade de usarmos a escala surgiu com a 
impossibilidade de apresentarmos os objetos em verdadeira 
grandeza, cujas dimensões eram muito grandes ou pequenas; 
 
• Existindo a necessidade de guardar as proporções entre as 
medidas apresentadas no papel com as medidas que 
apresentam as dimensões reais. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico 
Escalas 
• Imagine você representar graficamente uma mesa com suas 
dimensões reais em um papel de tamanho A4 por exemplo!!!! 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico 
Escalas 
 
• É a relação matemática entre o comprimento medido de um 
desenho e a sua medida real na superfície terrestre; 
 
• A escala pode ser representada numericamente e 
graficamente; 
 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Escala Gráfica 
• É a representação gráfica de distâncias do terreno sobre uma 
linha reta graduada. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Escala Gráfica 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Escala Numérica 
• É a razão entre qualquer medida de comprimento em um 
desenho e a medida correspondente no objeto real 
representado pelo desenho; 
 
𝑬𝒔𝒄𝒂𝒍𝒂 =
𝑪𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝑫𝒆𝒔𝒆𝒏𝒉𝒐
𝑪𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝑹𝒆𝒂𝒍
 
 
1:100 = 
1
100
 = 1 100 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Escala Numérica 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Esc 1:100 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Trace uma linha de 1 metro na escala 
1:100 
DESENHO TÉCNICO 
Esc 1:100 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Trace uma linha de 1,3m na escala 
1:100 
DESENHO TÉCNICO 
Esc 1:100 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Esc 1:125 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Trace uma linha de 2m na escala 
1:125 
 
DESENHO TÉCNICO 
Esc 1:125 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Trace uma linha de 1,4m na escala 
1:125 
 
DESENHO TÉCNICO 
Esc 1:125 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Esc 1:25 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Trace uma linha de 0,5 m na escala 
1:25 
DESENHO TÉCNICO 
Esc 1:25 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Outras Escalas 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Trace uma linha de 0,2 metros na 
escala 1:10 
DESENHO TÉCNICO 
Esc 1:10 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso• Trace uma linha de 1 metro na escala 
1:1000 
DESENHO TÉCNICO 
Esc 1:1000 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Trace uma linha de 0,6m na escala 
1:2,5 
 
DESENHO TÉCNICO 
Esc 1:2,5 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Exercício 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
 
• A escala 1:30 
• Indica que o comprimento é 30 vezes menor que o comprimento real 
 
• Qual o comprimento REAL de cada um dos lados? 
a) 
b) 
c) 
d) 
15cm 
10cm 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Qual o comprimento REAL de 
cada um dos lados? 
• Escala 1:30 
 
 
1
30
=
10
𝑥
 
 
• 1 × 𝑥 = 30 × 10 
• 𝑥 = 30 × 10 
• 𝑥 = 300 𝒄𝒎 
15cm 
10cm 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Qual o comprimento REAL de 
cada um dos lados? 
• Escala 1:30 
 
 
1
30
=
15
𝑥
 
 
• 1 × 𝑥 = 30 × 15 
• 𝑥 = 30 × 15 
• 𝑥 = 450 𝒄𝒎 
15cm 
10cm 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• 1m = 100cm 
 
a) 
b) 
c) 
d) 
 
450cm 
300cm 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Qual a escala dos desenhos abaixo? 
AH=3m 
AH=2m 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
 NBR 8196 
Emprego das Escalas 
 
• Esta Norma fixa as condições exigíveis para o emprego de 
escalas e suas designações em desenhos técnicos. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - NBR 8196 - Emprego das Escalas 
Tipo de Escala Notação da Escala (ABNT) Emprego 
 
Escala natural 
 
ESCALA 1:1 ou ESC 1:1 
Dimensão do objeto 
representado e igual a 
dimensão real, 1:1; 
 
 
Escala de ampliação 
ESCALA X:1, para (X > 1) 
 
2:1, 5:1, 10:1; 
 
Quando a dimensão do 
objeto no desenho é maior 
que sua dimensão real; 
 
 
Escala de redução 
ESCALA 1:X, para (X > 1) 
 
1:2, 1:5, 1:10 
 
Quando a dimensão do 
objeto representado no 
papel e menor que sua 
dimensão real; 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Prancheta 
• Onde são fixados os papéis para a execução dos desenhos; 
• O mais importante é que possibilite uma correta postura ergonômica 
para o desenhista, assim como a iluminação adequada em intensidade e 
direção. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Régua Paralela 
• É uma régua composta de uma haste e fios para fixá-la na 
prancheta; 
• Uma vez fixa, desliza sobre ela e é possível traçar-se linhas 
paralelas horizontais ou ainda apoiar esquadros para traçar-se 
linhas verticais ou com determinada inclinação. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Régua “T” 
• Serve para traçar linhas retas horizontais e de apoio aos 
esquadros; 
• A régua T foi substituída pela régua paralela. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 5 linhas horizontais paralelas 
entre si 
 
DESENHO TÉCNICO – 
LINHAS PARALELAS 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Esquadros 
• São duas peças de formato triangular com ângulos: 
 
 Isósceles de 45º-45º-90º Escaleno de 30º-60º-90º 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Isósceles de 45º-45º-90º 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Escaleno de 30º-60º-90º 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Esquadros 
• Um esquadro sempre é usado juntamente com uma régua e / 
ou outro. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 3 linhas verticais (90o) 
paralelas entre si. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 3 linhas inclinadas a 30o para 
a direita, e paralelas entre si. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 3 linhas inclinadas a 30o para 
a esquerda, e paralelas entre si. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 3 linhas inclinadas a 60o para 
a direita, e paralelas entre si. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 3 linhas inclinadas a 60o para 
a esquerda, e paralelas entre si. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 3 linhas inclinadas a 45o para 
a direita, e paralelas entre si. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 3 linhas inclinadas a 45o para 
a direita e para esquerda, e paralelas 
entre si. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 3 linhas inclinadas a 15o para a 
direita e esquerda, e paralelas entre si. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Desenhe 3 linhas inclinadas a 15o para a 
direita e esquerda, e paralelas entre si. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Outros ângulos 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
NBR 10068 
Folha de Desenho 
• Esta Norma padroniza as características dimensionais das 
folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos 
os desenhos técnicos; 
• Esta Norma apresenta também o layout da folha do desenho 
técnico; 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
NBR 10068 
Folha de Desenho 
• Papeis séria A 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
NBR 10068 
Folha de Desenho 
A0 841 X 1189 
A1 594 X 841 
A2 420 X 594 
A3 297 X 420 
A4 210 X 297 
A5 148 X 210 
A6 105 X 148 
A7 74 X 105 
A8 52 X 74 
A9 37 X 52 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Compasso 
• É o instrumento que serve para traçar circunferências ou arcos 
de circunferência; 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Compasso 
• A posição correta do seu uso é vertical com o movimento no 
sentido horário; 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Gabaritos 
• São chapas em plástico ou acrílico, com elementos diversos 
vazados, que possibilitam a reprodução destes nos desenhos. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Desenho Técnico - Material 
Outros 
... 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normalização no Desenho Técnico 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
• Associação Brasileira de Normas Técnicas 
• ABNT 
 
• NBR 8402 – Escrita 
• NBR 10647 – Desenho Técnico – Norma geral 
• NBR 10068 – Folha de Desenho 
• NBR 13142 - Dobramento do papel 
• NBR 8403 – Aplicações de linhas de desenho 
• NBR 10582 – Apresentação da folha de desenho 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
NBR 8402 – Escrita 
Normas de Representação 
• As dimensões dos caracteres 
– largura, espaçamento entre caracteres, linhas e palavras, espessura 
da linha 
 
– São definidas com base na altura da letra maiúscula 
 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
• Deve ser aplicada a mesma largura de linha para letras 
maiúsculas e minúsculas. 
• E os caracteres devem ser escritos de forma que as linhas se 
cruzem ou se toquem, aproximadamente, em ângulo reto ou 
inclinado a 75º. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
• Ângulo reto 
 
 
 
• Inclinado a 75º 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
Ângulo reto 
 
 
 
Inclinado a 75º 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
• A norma uma tabela com as proporções e dimensões dos 
caracteres. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – EscritaProf. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
• Escreva as letras do alfabeto. 
Normas de Representação 
NBR 8402 – Escrita 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
NBR 8403 
 
 
Linha Denominação Aplicação Geral 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
Linha Denominação Aplicação Geral 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
Linha Denominação Aplicação Geral 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
Linha Denominação Aplicação Geral 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
Linha Denominação Aplicação Geral 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
Linha Denominação Aplicação Geral 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
Linha Denominação Aplicação Geral 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
Linha Denominação Aplicação Geral 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
• Terminação das linhas de chamadas 
• As linhas de chamadas devem terminar: 
• a) sem símbolo, se elas conduzem a uma linha de cota 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Aplicação de linhas em desenhos 
• Terminação das linhas de chamadas 
• As linhas de chamadas devem terminar: 
• b) com um ponto, se termina dentro do objeto representado 
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Aplicação de linhas em desenhos 
• Terminação das linhas de chamadas 
• As linhas de chamadas devem terminar: 
• c) com uma seta, se ela conduz e ou contorna a aresta do 
objeto representado 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• Esta Norma padroniza as características dimensionais das 
folhas em branco e pré impressas a serem aplicadas em todos 
os desenhos técnicos. 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• Esta Norma apresenta também o leiaute da folha 
do desenho técnico com vistas a: 
a) posição e dimensão da legenda; 
b) margem e quadro; 
c) marcas de centro; 
d) escala métrica de referência; 
e) sistema de referência por malhas; 
f) marcas de corte. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• FORMATO: 
 
• em menor formato possível, desde que não prejudique a sua 
clareza; 
• Quanto ao tamanho original e sua reprodução são feitas na 
série A 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• Formato da Séria “A” 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• FORMATO: 
• As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição 
horizontal como na vertical; 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• MARGEM E QUADRO: 
• Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e 
quadro; 
• O quadro limita o espaço para o desenho 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• MARGEM E QUADRO: 
• As margens esquerda e direita, bem como as larguras das 
linhas (ver tabela); 
 
• A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no 
arquivamento. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• MARGEM E QUADRO: 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• LEGENDA: 
• A posição da legenda deve estar dentro do quadro para 
desenho; 
• Deve estar situado no canto inferior direito; 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• LEGENDA (DIMENSÕES) : 
• A4, A3 e A2  178 mm de comprimento; 
• A1 e A0  175 mm. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
NBR 10068 
• MARCAS DE CENTRO: 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
• LEGENDA: 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Folha de desenho 
• LEGENDA: 
 
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118 
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Cotagem 
NBR 10126 
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Cotagem em desenho Técnico 
NBR 10126 
• fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em 
todos os desenhos técnicos 
 
• Documentos complementares; 
– NBR 8402 – Escrita; 
– NBR 8403 – Linhas; 
– NBR 10067 – Princípios gerais. 
 
 
 
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Cotagem 
• Representação gráfica no desenho da característica do 
elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico 
numa unidade de medida; 
 
• Essencial para a função do objeto ou local. 
 
 
 
 
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Cotagem 
• Funcional; 
– Essencial para a função do objeto ou local; 
• Não funcional; 
– Não essencial para funcionamento do objeto; 
• Auxiliar; 
– Dada somente para informação. 
 
 
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Aplicação das Cotas 
• Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou componente, clara e 
completamente, deve ser representada diretamente no desenho; 
 
• A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que represente mais 
claramente o elemento; 
 
• Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade para todas as cotas 
sem o emprego do símbolo; 
 
• Cotar somente o necessário para descrever o objeto ou produto acabado. 
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Cotagem 
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Métodos de execução 
• Elementos de cotagem; 
– Incluem a linha auxiliar, linha de cota, limite da linha de cota e a cota. 
• Linhas auxiliares e cotas; 
 
 
 
 
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• A linha de cota não deve ser interrompida, mesmo que o elemento o seja; 
 
 
 
 
 
 
• O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem ser evitados, porém, 
se isso ocorrer, as linhas não devem ser interrompidas no ponto de 
cruzamento. 
Métodos de Execução 
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Limite da Linha de Cota 
• A indicação dos limites da linha de cota é feita 
por meio de setas ou traços oblíquos 
 
 
 
 
 
• A seta é desenhada com linhas curtas formando 
ângulos de 15°; 
• O traço oblíquo é desenhado com uma linha curta 
e inclinado a 45° 
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Limite da Linha de Cota 
• A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo 
tamanho num mesmo desenho; 
 
 
• Somente uma forma da indicação dos limites da linha de cota 
deve ser usada num mesmo desenho.; 
 
 
 
 
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Apresentação da cotagem 
• As cotas devem ser apresentadas em desenho em caracteres 
com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade; 
• As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não 
sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha.Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Métodos de Apresentação 
1. As cotas devem ser localizadas acima e paralelamente às suas 
linhas de cotas e preferivelmente no centro; 
 
 
 
 
 
 
 
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Métodos de Apresentação 
2. As cotas devem ser lidas da base da folha de papel; 
• As linhas de cotas devem ser interrompidas, preferivelmente 
no meio, para inscrição da cota; 
 
 
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Símbolos 
• Os seguintes símbolos são usados com cotas para mostrar a 
identificação das formas e melhorar a interpretação de 
desenho. 
• Os símbolos de diâmetro e de quadrado podem ser omitidos 
quando a forma for claramente indicada. 
• Os símbolos devem preceder à cota 
 
 
 
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Atividade 
• Dever de Casa ;) 
 
• Cotar todos os desenhos feitos 
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Dobramento de cópia 
NBR 13142 
• O formato final do dobramento de cópias de desenhos 
formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4; 
 
• As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a 
legenda (NBR 10582); 
 
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A0 
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A1 
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A2 
 
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A3 
 
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Vistas ortográficas 
principais: vista frontal, 
lateral direita e vista 
superior 
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• Existem duas maneiras de representar uma objeto 
por meio de desenho: 
 
- Perspectiva 
 
- Vistas Ortográficas 
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Perspectiva 
• Representado pelo modo como o 
observador o enxerga; 
 
• L  Largura máxima; 
• h  altura máxima; 
• p  profundidade 
 máxima 
 
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Vistas Ortográficas 
• Representado de modo que ele é realmente. 
 
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Elementos de Projeção 
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Vendo de cima Vendo de lado 
Observador 
É a pessoa que vê, analisa, imagina ou desenha o 
modelo. Para representar o modelo em projeção 
ortográfica, o observador deve analisá-lo 
cuidadosamente em várias posições. 
 
 
Vendo de frente 
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Objeto, Modelo ou Peça 
 É o elemento, projetivo real ou imaginário, que se quer 
representar em projeção. 
 
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Planos de Projeção 
São os planos nos quais o objeto é projetado. São três os 
principais PLANOS DE PROJEÇÃO: 
 
Vertical (anterior e posterior); 
Horizontal (inferior e superior); e 
Lateral (direito e esquerdo). 
 
 
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Cubo Referencial de Projeção 
Planos de Projeção 
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Vistas ortográficas 
 
• São as projeções ortogonais nos planos 
horizontal, vertical e laterais de projeção. 
 
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Vistas ortográficas principais: 
• De acordo com a posição do observador, relativamente ao objeto, as vistas 
ortográficas principais são: 
a) Vista Frontal, de frente ou principal (VF): É a vista principal do objeto ou com 
mais detalhe, sendo obtida na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano 
vertical posterior; 
 
 
 
 
 
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Vistas ortográficas principais: 
b) Vista superior ou de cima (VS): O observador se posiciona acima do objeto e vê a 
sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano horizontal 
inferior; 
 
 
 
 
 
 
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Vistas ortográficas principais: 
• c) Vista Inferior (VI): O observador se posiciona abaixo do objeto e vê a sua 
projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano horizontal 
superior; 
 
 
 
 
 
 
 
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Vistas ortográficas principais: 
d) Vista lateral direita (VLD): O observador se posiciona a direita de sua posição 
considerada de frente e vê a sua projeção ortogonal na face posterior a ele (objeto), 
ou seja, no plano lateral esquerdo; 
 
 
 
 
 
 
 
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Vistas ortográficas principais: 
e) Vista lateral esquerda (VLE): 
O observador se posiciona à esquerda do objeto e vê a sua projeção 
ortogonal na face posterior a ele (objeto), ou seja, no plano lateral 
direito; 
 
 
 
 
 
 
 
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Vistas ortográficas principais: 
f) Vista posterior (VP): 
O observador se posiciona por traz do objeto e vê a sua projeção ortogonal na face 
posterior a ele (objeto), ou seja, no plano vertical anterior. 
 
 
 
 
 
 
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l = largura máxima 
h = altura máxima 
p = profundidade 
máxima 
3,00 
3
,0
0
 
2
,0
0
 
Exercício 
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EXERCÍCIO 
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NBR 10582 
Apresentação da folha para desenho técnico 
• Esta Norma fixas as condições exigíveis para a localização e 
disposição do espaço para desenho, espaço para texto e 
espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas falhas de 
desenhos técnicos. 
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Espaços 
 
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Espaços 
• Desenho 
– Os desenhos são dispostos na ordem horizontal e vertical. 
• Texto 
– Todas as informações necessárias ao entendimento do conteúdo do 
espaço para desenho são colocados no espaço para texto e escritas 
conforme NBR 8402; 
– A largura de espaço para texto é igual a da legenda ou no mínimo 100 mm 
(ver Figura 1). 
• Legenda 
– A legenda é usada para informação, indicação e identificação do desenho e 
deve ser traçada conforme a NBR 10068. 
 
 
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NBR 10067 
Princípios gerais de representação em 
desenho técnico 
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NBR 10067 
• Objetivo 
• Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em 
desenho técnico. 
 
• Documentos complementares 
• NBR 8402 - Escrita 
• NBR 8403 - Linhas em desenho técnico 
• NBR 12298 - área de corte por meio de hachuras 
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Diedros 
• Em DT usamos dois planos básicos para 
representar as projeções de modelos um plano 
vertical e um plano horizontalmente que se 
cortam perpendicularmente. 
• Estes dois planos, perpendiculares entre si, 
dividem o espaço em quatro regiões chamadas 
de diedros 
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Diedros 
• Cada diedro é a região limitada por dois semi-planos 
perpendiculares entre si. Os diedros são numeradas no 
sentido ANTI-HORÁRIO; 
• O método de representação de objetos em dois semi-
planos perpendiculares entre si, criado por Gaspar 
Monge, é também conhecido como método 
mongeano; 
• A maioria dos países que utilizam o método mongeano 
adotam o a projeção no 1º diedro. 
 
 
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1º diedro 
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1º diedro 
• V. superior (B), posicionada 
abaixo; 
• V. lateral esquerda (C), 
posicionada à direita; 
• V. lateral direita (D), 
posicionadaà esquerda; 
• V. inferior (E), posicionada 
acima; 
• V. posterior (F), posicionada 
à direita ou à esquerda, 
conforme a conveniência. 
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 3º diedro 
 
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3º diedro 
• Vista superior (B), posicionada 
acima; 
• Vista lateral esquerda (C), 
posicionada à esquerda; 
• Vista lateral direita (D), 
posicionada à direita; 
• Vista inferior (E), posicionada 
abaixo; 
• Vista posterior (F), posicionada à 
direita ou à esquerda, conforme a 
conveniência 
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Projeção 
 
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Projeção 
 
Linhas Projetantes 
auxiliares 
Linhas Projetantes 
auxiliares 
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Projeção 
 
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Projeção 
 
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Projeção 
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Projeção 
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Projeção 
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Perspectiva 
• É a representação gráfica dos objetos tridimensionais. 
 
• Ela pode ser feita de várias maneiras, com resultados 
diferentes, que se assemelham mais ou menos à visão 
humana. 
 
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Perspectiva 
 
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Perspectiva Isométrica 
• Baseado num sistema de três semi-retas que têm o mesmo ponto de 
origem e formam entre si três ângulos de 120°. 
 
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Perspectiva Isométrica 
• Por razões práticas costuma-se utilizar, na construção das perspectivas, 
o prolongamento dos eixos X e Y a partir do ponto O, no sentido 
contrário, formando ângulos de 30° com a horizontal, enquanto o eixo Z 
(vertical) permanece inalterado. 
 
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Perspectiva Isométrica 
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Perspectiva Isométrica 
• Qualquer reta paralela a um eixo isométrico é chamada linha 
isométrica. 
 
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Perspectiva Isométrica 
• As linhas não paralelas aos eixos isométricos são linhas não isométricas. 
A reta v, na figura abaixo, é um exemplo de linha não isométrica. 
 
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Perspectiva Isométrica 
• ENTÃO VAMOS PRATICAR 
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Perspectiva Isométrica - 
Processo de construção 
• h=2 
• c=4 
• l=1 
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Perspectiva Isométrica - 
Processo de construção 
• h=2 
• c=4 
• l=1 
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Perspectiva Isométrica - 
Processo de construção 
• h=2 
• c=4 
• l=1 
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Perspectiva Isométrica 
• h=2 
• c=4 
• l=1 
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Perspectiva Isométrica 
 
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Perspectiva Isométrica 
• Exercício 
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Perspectiva Isométrica 
• Exercício 
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AXONOMETRIA 
ORTOGONAL DO CIRCULO 
• Vistas ortogonais 
3
 
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PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
• Vistas ortogonais 
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PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
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PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
• Será uma elipse inscrita em cada face do cubo 
isométrico. 
 
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PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
Processo de construção 
 • Construir uma das faces do cubo isométrico; 
• Suas arestas devem ter o tamanho do diâmetro 
do círculo que se vai desenhar. 
 
1. 
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PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
• Determinar o ponto médio dos segmentos de reta que são os 
lados do quadrado perspectivado. 
 
2. 
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PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
• Determina-se nos vértices do quadrado que possuem a menor diagonal 
os centros 1 e 2 traçando os arcos até o pontos médios dos lados. 
 
3. 
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PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
• A partir dos centros 1 e 2 trace retas até o ponto médio dos lados 
opostos; 
• Assim você encontrará os pontos 3 e 4; 
 
4. 
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PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
• Nos pontos 3 e 4 trace arcos concordantes com os arcos traçados 
anteriormente. 
• Apagar as linhas de construção. 
 
5. 
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PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
PERSPECTIVA 
ISOMÉTRICA DO CIRCULO 
 
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PERSPECTIVA CAVALEIRA 
• É apresentada com a face frontal, sendo nesta 
face marcadas a largura e altura (eixos x e y); 
• conservando a sua forma e as suas dimensões. 
x 
y 
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PERSPECTIVA CAVALEIRA 
• Devemos marcar o comprimento em apenas 
uma direção (eixo z) 
x 
y 
z 
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PERSPECTIVA CAVALEIRA 
• Podemos trabalhar com vários ângulos entre os 
eixos X e Z. 
• Os ângulos mais utilizados são 30°, 45° e 60°. 
 
 
 
 
x 
y 
z 
30°, 45° e 60° 
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PERSPECTIVA CAVALEIRA 
• Sofrerá redução em sua medida proporcional 
ao ângulo de profundidade. 
 
 
 
2/3 1/2 1/3 
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PERSPECTIVA CAVALEIRA 
• Existe a possibilidade de diferentes posições de observação do 
objeto 
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Coeficiente de Redução das escalas dos eixos 
TIPOS Coeficiente de Redução das escalas dos eixos 
L h P 
Cavaleira 30o 1 1 2/3 
Cavaleira 45o 1 1 1/2 
Cavaleira 60o 
 
1 1 1/3 
L  largura h  altura P  profundidade 
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Exemplo2 
• Desenhe em perspectiva Cavaleira usando 30º o volume abaixo. 
Posição direita superior. 
3 
1 
2 
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Exemplo2 
• Desenhe em perspectiva Cavaleira usando 30º o volume abaixo. 
Posição direita superior. 
Prof. Me. Cristiany Moscoso 
 
Exercício 30o 
 
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Fim 
OBRIGADA

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