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UNIVERSIDADE PAULISTA –UNIP – Campi Brasília CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REDES I – Longa Distância e Alto Desempenho Aula 4: X.25 Sumário da Aula • Síntese da aula 3. • Características Gerais do X.25 • Níveis do padrão • Serviços • Exemplo simplificado de troca de dados X.25 • Formato do Pacote Objetivo Conhecer as principais características do padrão X.25. Quadro de Comparação RCC & RCP RCC Datagrama Circuito Virtual Circuito de transmissão dedicado Nenhum circuito dedicado Nenhum circuito dedicado Transmissão de dados contínua Transmissão de pacotes Transmissão de pacotes Rápida o bastante para interatividade Rápida o bastante para interatividade Rápida o bastante para interatividade Mensagens não são armazenadas Pacotes podem ser armazenados até o seu encamihamento Pacotes são armazenados até seu encaminhamento O circuito é estabelecido para toda a "conversação" Uma rota é estabelecida para cada pacote A rota é estabelecida para toda a "conversação" Há um retardo para o estabelecimento da conversação; para a transmissão o retardo é desprezível Há sempre um retardo para a transmissão de cada pacote há um retardo par estabelecimento da rota e há atrasos na transmissão de cada pacote Há um sinal de "ocupado" quando a estação final está ocupada O emisor deve ser notificado se o pacote não for entregue O emissor é notificado da negação da conexão Congestionamento na rede pode bloquear o estabelecimento da conexão; não há atraso para conexões já estabelecidas Congestionamento na rede aumenta o atraso de cada pacote Congestionamento na rede pode bloquear o estabelecimento da conexão e aumenta o atraso de cada pacote Nós eletromecânicos ou comutados por computador Nós comutados por computador Nós comutados por computador O usuário é responsável pela proteção da mensagem A rede é "responsável" por pacotes individuais A rede é "responsável" pela sequência de pacotes Em geral, não há conversão de código ou velocidade Há conversão de código ou velocidade Há conversão de código ou velocidade Banda fixa Uso dinâmico de banda Uso dinâmico de banda Não há bits de control ou cabeçalho após o estabelecimento da chamada Há sempre bits de controle e cabeçaho Há sempre bits de controle e cabeçalho X.25 • Padrão de interface entre dispositivos ligados à rede e os enlaces. • Padrão do ITU-T (Telecommunication Standardization Sector da ITU - International Telecommunication Union). • Especifica uma interface entre o equipamento conectado à rede e uma rede de comutação de pacotes. X.25 • Especifica uma interface entre o equipamento conectado à rede e uma rede de comutação de pacotes – Nível físico – Nível de enlace – Nível de pacote X.25: Níveis • Nível físico – Padroniza a conexão física ente estação ou terminal com a o enlace. – Padrão conhecido como X.21. • Nível de enlace – Define o padrão para encaminhamento confiável (*) de “frames”. – Padrão conhecido como LAPB (Link Access Protocol–Balanced). • Nível de pacote – Provê os serviços para transmissão por circuito virtual ou datagrama. – Em geral essas conexões são chamadas universalmente de circuitos virtuais, no entanto, para fazer diferenciação entre o serviço de circuito virtual já abordado anteriormente, o serviço desta camada será referido como circuito virtual externo. Circuito Virtuais X.25 - Contraste entre enlaces físicos e circuitos virtuais X.25 (circuitos virtuais externos). Representação dos níveis X.25 - Nível de pacote: dados do usuário recebem cabeçalho X.25; - Nível de enlace: pacote X.25 com cabeçalho LAPB. X.25: Níveis • Cabeçalho do Nível de pacote – Identifica o nº do circuito virtual (externo) com o qual o pacote de dados está associado. – Provê números de sequência que podem ser usados para controle de erro e fluxo na comutação por circuitos virtuais. • Nível de enlace – LAPB anexa um cabeçalho e uma sequencia de bits de controle ao final do pacote X.25 X.25: Níveis • Serviço de Circuito Virtual –Dois tipos • Chamada virtual – Circuito virtual estabelecido de modo dinâmico e que faz uso de sinais de controle para estabelecimento desconexão do canal . • Circuito virtual permanente – Comunicação realizado por meio de um canal virtual fixado e no qual não são utilizados sinais de controle para estabelecimento e nem para desconexão do canal. Conexão X.25 por chamada virtual • Estação A se comunica com Estação B • Lado esquerdo: comunicação entre A e o nó a ela ligado. • Lado direito: comunicação entre B e o nó a ela ligado. • Roteamentos intermediários foram omitidos. • Sequência 1. O DCE de A envia “Call- Request” para B. • Endereços de fonte e destino • Nº circuito virtual 2. A rede roteia o pacote para o DCE de B. Conexão X.25 por chamada virtual • Sequência 3. O DCE de B recebe o “Call- Request” e envia para B um “Incoming-Call” para B. 4. B aceita a conexão respondendo com “Call- Accept”. 5. O DCE de A recebe o “Call Accept” e envia um “Call Connected “para A 6. A e B trocam dados e pacotes de controle . 7. A envia um “Clear request” para terminar a comunicação. 8. B recebe um Clear- Indication” e transmite um “Clear-Confimation” . 9. A recebe “Clear-Request Confirmation”. Formato do Pacote - 24 ou 32 bits de cabeçalho - 12 bits para identificação do circuito virtual (4 par grupo e 8 para canal) - D e M bits para controle de sequencia de pacotes entre redes de capacidade diferentes - Q – implementações específicas. nãopadronizadas Q D 0 1 Group Number Channel Number P(R) M P(S) 0 Data User X.25 Formato do Pacote - 24 ou 32 bits de cabeçalho - 12 bits para identificação do circuito virtual (4 par grupo e 8 para canal) - D e M bits para controle de sequencia de pacotes entre redes de capacidade diferentes - Q – implementações específicas. nãopadronizadas Perguntas? Próxima aula: Frame Relay FIM
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