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O que é AVC, AVCH e Aneurisma

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA.
CAMPUS-VILA MARIANA
DOENÇAS VASCULARES DO SISTEMA NERVOSO 
 
Alessandra Novo Faccio RA: 4200052711
Alexandro Moreira de Souza RA: 4200050806
Cristiana Marinho Marques RA: 3715645873
Gabriela Palmari RA: 4200076147
 Michel Pinho de Oliveira RA: 4246827411
São Paulo
2014
DOENÇAS VASCULARES DO SISTEMA NERVOSO
Material apresentado ao Curso de Tecnologia em Radiologia para o Ensino Superior da Universidade Anhanguera Campus Vila Mariana
 Sob a orientação da Prof.ª Márcio Aparecido dos S. Major.
	
São Paulo
2014
SUMARIO
1. Acidente Vascular Cerebral (AVC).................................................................................... 7
1.1 Tipos de AVC..................................................................................................................... 7
1.2 Sintomas de AVC............................................................................................................... 7
1.3Tratamento de AVC............................................................................................................. 7
2. Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH)............................................................ 8
2.1 Causas................................................................................................................................. 8
2.2 Sintomas............................................................................................................................. 8
2.3 Diagnóstico........................................................................................................................ 8
2.4 Tratamento.......................................................................................................................... 8
2.5 Prevenção.............................................................................................................................9
3. Aneurisma cerebral............................................................................................................... 9
3.1 Causas...................................................................................................................................9
3.2 Exames............................................................................................................................... 10
3.3 Sintomas de Aneurisma cerebral........................................................................................ 10
3.4 Tratamento de Aneurisma cerebral.................................................................................... 11
3.5 Expectativas....................................................................................................................... 12
3.6 Complicações possíveis..................................................................................................... 12
3.7 Prevenção........................................................................................................................... 12
4. Polígono de Willis.................................................................................................................13
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1: Polígono de Willis.................................................................................................. 13
Figura 2: Angiografia digital da carótida interna aquisição em face (A) e perfil (B)............ 13
Figura 3: Angio-RM com técnica 3D TOF............................................................................ 14
Figura 4: Angio-RM com técnica 3D TOF............................................................................ 14
RESUMO
O cérebro precisa de um fornecimento constante de oxigênio e nutrientes para funcionar. Mesmo uma breve interrupção no fornecimento de sangue pode causar problemas. As células cerebrais começam a morrer depois de apenas alguns minutos sem sangue ou oxigênio. Devido a ambas as mudanças físicas e químicas dos que ocorrem no cérebro com acidente vascular cerebral (AVC), o dano pode continuar a ocorrer durante vários dias.
Quando o aneurisma ocorre em uma artéria do cérebro ele é chamado de aneurisma cerebral. A maioria dos aneurismas cerebrais não produz nenhum sintoma até que fiquem grandes e comecem a vazar sangue ou rompem-se. Quando o aneurisma cerebral cresce demais ele pode romper-se, causando sangramento perigoso, e frequentemente fatal, dentro do corpo.
Palavras chaves: AVC, AVCH e Aneurisma.
ABSTRACT 
The brain needs a constant supply of oxygen and nutrients to function. Even a brief interruption in blood supply can cause problems. Brain cells begin to die after just a few minutes without blood or oxygen. Due to both physical and chemical changes occurring in the brain with cerebrovascular accident (CVA), damage can still occur for several days. 
When an aneurysm occurs in an artery of the brain it is called a cerebral aneurysm. Most cerebral aneurysms produce no symptoms until they become large, begin to leak blood or break up. When it grows too large cerebral aneurysm may rupture, causing bleeding dangerous and often fatal within the body. 
Keywords: stroke, hemorrhagic stroke and aneurysm
INTRODUÇÃO
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é um problema sério provocado por um distúrbio no fornecimento de sangue ao cérebro. Se o fornecimento de sangue for limitado ou interrompido, as células do cérebro começam a morrer, o que pode levar a lesões cerebrais e possivelmente morte.
Os AVCs são uma emergência médica que requer tratamento imediato, pois quanto mais depressa a pessoa receber tratamento, menor será a probabilidade de lesões.
Existem dois tipos principais de AVCs: isquêmico e hemorrágico. O AVC isquêmico é causado por um coágulo sanguíneo que impede o fornecimento de sangue. O AVC hemorrágico é causado pela ruptura dos vasos sanguíneos que fornecem sangue ao coração, provocando lesões cerebrais.
Também existe um problema relacionado que se chama ataque isquêmico transitório (AIT) e que ocorre com a interrupção temporária do fornecimento de sangue ao cérebro, provocando um mini AVC. Estes ataques devem ser levados muito a sério porque muitas vezes é um alerta de que está para vir um AVC maior.
O aneurisma é uma dilatação focal ou segmentar em uma artéria do cérebro. Dados epidemiológicos admitem prevalência de 2 a 9% de aneurismas na população. Um pequeno aneurisma geralmente é assintomático, mas com seu crescimento o indivíduo começa a apresentar algumas manifestações. A ruptura do aneurisma é perigosa e geralmente causa sangramento dentro do cérebro podendo causar morte ou comprometimento de áreas vitais.
O AVC, AVCH e Aneurisma podem ser tratados com uma combinação de cirurgia e medicamentos.
1. ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)
O acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. O AVC também é chamado de Acidente Vascular Encefálico (AVE).
1.1 Tipos de AVC
AVC Isquêmico: entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro
AVC Hemorrágico: rompimento do vaso provocando sangramento no cérebro.
1.2 Sintomas de AVC
Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo.
Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo.
Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos
Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem.
Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente
Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.
1.3 Tratamento de AVC
O tratamento e a reabilitação da pessoa vitimada por um AVC dependerá sempre das particularidades que envolvam cada caso. Há recursos terapêuticos que podem auxiliar na restauração das funções
afetadas. Para que o paciente possa ter uma melhor recuperação e qualidade de vida, é fundamental que ele seja analisado e tratado por uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde, fisioterapeutas, médicos, psicólogos e demais profissionais. Seja qual for o tipo do acidente, as consequências são bastante danosas. Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o AVC é uma das patologias que mais incapacitam para a realização das atividades cotidianas.
Conforme a região cerebral atingida, bem como de acordo com a extensão das lesões, o AVC pode oscilar entre dois opostos. Os de menor intensidade praticamente não deixam sequelas. Os mais graves, todavia, podem levar as pessoas à morte ou a um estado de absoluta dependência, sem condições, por vezes, de nem mesmo sair da cama.
A pessoa pode sofrer diversas complicações, como alterações comportamentais e cognitivas, dificuldades na fala, dificuldade para se alimentar, constipação intestinal, epilepsia vascular, depressão e outras implicações decorrentes da imobilidade e pelo acometimento muscular. Um dos fatores determinantes para os tipos de consequências provocadas é o tempo decorrido entre o início do AVC e o recebimento do tratamento necessário. Para que o risco de sequelas seja significativamente reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente ao hospital.
Os danos são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de 3 horas para ser iniciado.
2. ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL HEMORRÁGICO (AVCH)
O acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH) se caracteriza pelo sangramento em uma parte do cérebro, em consequência do rompimento de um vaso sanguíneo. Pode ocorrer para dentro do cérebro ou tronco cerebral (acidente vascular cerebral hemorrágico intraparenquimatoso) ou para dentro das meninges (hemorragia subaracnóidea).
A hemorragia intraparenquimatosa (HIP), é o subtipo mais comum de hemorragia cerebral, acometendo cerca de 15% de todos os casos de AVC.
2.1 Causas
Ocorre principalmente em decorrência da hipertensão arterial ou de uma doença chamada angiopatia amilóide. Nestas doenças, as paredes das artérias cerebrais ficam mais frágeis e se rompem, causando o sangramento.
2.2 Sintomas
Os sinais e sintomas são sempre súbitos e podem ser: fraqueza de um lado do corpo, perda da sensibilidade ou do campo visual de um ou ambos os olhos, tontura, dificuldade para falar ou para compreender palavras simples e até mesmo a perda da consciência ou crises convulsivas.
2.3 Diagnóstico
O diagnóstico é feito por meio da realização de exames de neuroimagem, como tomografia de crânio ou ressonância magnética, logo diante da suspeita clínica, ou seja, imediatamente na chegada ao hospital, no serviço de emergência. Estes exames demonstram a localização e o tamanho da hemorragia.
2.4 Tratamento
O tratamento pode ser cirúrgico ou clínico, dependendo do volume da lesão, da localização e da condição clínica do paciente. Mesmo os pacientes tratados cirurgicamente recebem todo o suporte clínico e de reabilitação.
O tratamento cirúrgico visa a retirar o sangue de dentro do cérebro. Em alguns casos, coloca-se um cateter para avaliar a pressão dentro do crânio, que aumenta por conta do inchaço do cérebro após o sangramento.
O tratamento clínico tem o objetivo de controlar a pressão arterial, complicações como crises convulsivas e infecções.
A reabilitação deve ser iniciada tão logo a condição do paciente permita e é uma parte do tratamento. Como seu início depende das condições do paciente, somente deve ser feita quando não há perigo de piorar o estado neurológico ou clínico. Um bom programa de reabilitação conta com uma equipe de fonoaudiologia, fisioterapia, enfermagem e terapia ocupacional, que deverá traçar um plano terapêutico individualizado, baseado nas sequelas neurológicas, garantindo a qualidade de vida do paciente.
2.5 Prevenção
A prevenção deve ser feita pelo controle rigoroso da pressão arterial, que deve ser mantida a níveis inferiores a 12 X 8 mm/Hg (milímetros de mercúrio), e evitando o consumo abusivo do álcool, que também é um importante fator de risco para esta doença.
3. ANEURISMA CEREBRAL
Sinônimos: Hemorragia subaracnóidea, hemorragia cerebral, derrame cerebral.
Um aneurisma é uma área fraca na parede de um vaso sanguíneo que faz com que o vaso sanguíneo forme uma protuberância ou inche. Quando o aneurisma ocorre em um vaso sanguíneo do cérebro, ele é denominado de aneurisma cerebral.
3.1 Causas
Os aneurismas no cérebro surgem quando há uma região enfraquecida na parede de um vaso sanguíneo. Um aneurisma pode estar presente desde o nascimento (congênito) ou pode se desenvolver mais tarde, como depois que um vaso sanguíneo é lesionado.
Existem vários tipos diferentes de aneurismas. Um aneurisma sacular pode variar no tamanho, podendo ter desde alguns milímetros até um centímetro. Os aneurismas saculares gigantes podem ter mais de 2 centímetros. Eles são mais comuns em adultos. Os aneurismas saculares múltiplos são herdados com mais frequência do que os outros tipos de aneurismas.
Outros tipos de aneurismas cerebrais consistem no alargamento de um vaso sanguíneo inteiro; ou ainda podem parecer como um "balão" na parte externa de um vaso sanguíneo. Tais aneurismas podem ocorrer em qualquer vaso sanguíneo que alimente o cérebro.
Arteriosclerose, traumas e infecções, que podem lesionar a parede do vaso, podem causar esses aneurismas cerebrais.
Cerca de 5% da população têm algum tipo de aneurisma cerebral, mas apenas um pequeno número desses aneurismas causam sintomas ou rupturas. Os fatores de risco incluem histórico familiar de aneurismas cerebrais e certos problemas médicos, como doença renal policística, coartação aórtica e pressão alta.
3.2 Exames
Um exame ocular pode mostrar pressão elevada dentro do cérebro (pressão intracraniana elevada), incluindo inchaço do nervo óptico ou sangramento na retina. Um exame do cérebro e do sistema nervoso (neurológico) pode revelar movimento anormal dos olhos, problemas na fala, na força e na sensibilidade.
Os seguintes testes podem ser usados para diagnosticar aneurisma cerebral e para determinar a causa do sangramento no cérebro:
Angiografia cerebral ou angiografia por tomografia computadorizada espiral da cabeça para revelar a localização e o tamanho do aneurisma.
Exame de líquido cefalorraquidiano.
Tomografia computadorizada da cabeça.
Eletroencefalograma (ECG).
Ressonância magnética da cabeça.
3.3 Sintomas de Aneurisma cerebral
Uma pessoa pode ter um aneurisma cerebral sem apresentar sintomas. Esse tipo de aneurisma pode ser encontrado quando uma ressonância magnética ou uma tomografia computadorizada são feitas por outro motivo.
Um aneurisma cerebral pode começar a "vazar" uma pequena quantidade de sangue. Isso talvez cause uma dor de cabeça forte que o paciente pode descrever como "a pior dor de cabeça da minha vida". Outra frase para descrever o aneurisma é uma dor de cabeça sentinela. Isso significa que a dor de cabeça pode ser um sinal de aviso de uma ruptura dias ou semanas depois de a dor de cabeça aparecer pela primeira vez.
Os sintomas também podem ocorrer se o aneurisma empurrar estruturas próximas no cérebro ou se romper (ruptura) e causar sangramento no cérebro.
Os sintomas dependem da localização do aneurisma, se ele se rompeu e da parte do cérebro que está sendo comprimida, mas podem incluir:
Visão dupla
Perda da visão
Dores de cabeça
Dores nos olhos
Dores no pescoço
Pescoço rígido
Uma dor de cabeça forte e súbita é um sintoma de que o aneurisma se rompeu. Outros sintomas de rompimento de um aneurisma são:
Confusão, letargia, sonolência ou estupor.
Queda da pálpebra
Dores de cabeça acompanhadas de náusea e vômito
Fraqueza muscular ou dificuldade de mobilidade de qualquer parte do corpo
Dormência ou diminuição da sensibilidade de qualquer parte do corpo
Convulsões
Fala prejudicada
Rigidez no pescoço (ocasionalmente)
Alterações na visão (visão dupla, perda de visão)
Observação: o rompimento de um
aneurisma é uma emergência médica. Procure ajuda médica imediatamente.
3.4 Tratamento de Aneurisma cerebral
Dois métodos comuns são usados para reparar um aneurisma cerebral:
A clipagem é o modo mais comum de reparar um aneurisma. Isso é feito durante a cirurgia no cérebro. Consulte também: Cirurgia cerebral (crâniotomia)
O reparo endovascular, muitas vezes usando uma "bobina", é um método menos invasivo para tratar alguns aneurismas.
Um aneurisma que se rompe é uma emergência que precisa de tratamento médico e muitas vezes requer cirurgia. O reparo endovascular é o método mais usado quando isso acontece.
Mesmo que não ocorram sintomas, seu médico poderá recomendar um tratamento para evitar uma futura ruptura fatal.
Nem todos os aneurismas precisam ser tratados imediatamente. Os aneurismas muito pequenos (menos de 3 mm) têm menos probabilidade de se romper.
Seu médico o ajudará a decidir se é mais seguro fazer uma cirurgia para bloquear o aneurisma antes que ele abra (ruptura).
O paciente pode estar muito doente para se submeter a uma cirurgia ou pode ser muito perigoso tratar o aneurisma devido à sua localização.
O tratamento pode consistir em:
Repouso total e restrições a atividades
Drogas para evitar convulsões
Medicamentos para controlar dores de cabeça e pressão arterial
Assim que o aneurisma é tratado, pode ser necessário iniciar medidas preventivas contra derrames decorrentes de espasmos dos vasos sanguíneos. Isso pode incluir líquidos intravenosos e certas medicações e pode provocar a elevação da pressão arterial.
3.5 Expectativas
O resultado varia. Os pacientes que entram em coma profundo após o rompimento de um aneurisma geralmente não se recuperam tão bem, quando comparados a pacientes com sintomas menos graves.
Normalmente, a ruptura dos aneurismas cerebrais é fatal. Cerca de 25% das pessoas morrem em 24 horas, e outras 25% morrem em cerca de 3 meses. Além disso, dos sobreviventes, mais de 25% apresenta algum tipo de incapacidade permanente.
3.6 Complicações possíveis
Aumento da pressão de líquido no crânio
Perda de movimento em uma ou mais partes do corpo
Perda permanente de sensibilidade de qualquer parte da face ou do corpo
Convulsões
Derrame
Hemorragia subaracnóidea
3.7 Prevenção
Não há maneira conhecida de prevenir a formação de um aneurisma sacular. Tratar a pressão alta pode reduzir a chance de ruptura de um aneurisma. Controlar os fatores de risco da arteriosclerose pode reduzir a probabilidade de alguns tipos de aneurisma.
Se descobertos a tempo, aneurismas não rompidos podem ser tratados antes de causarem problemas.
A decisão de reparar um aneurisma cerebral não rompido é baseada no tamanho e na localização do aneurisma e na idade e condição de saúde do paciente. Os riscos dessa decisão devem ser muito bem ponderados.
4. Polígono de Willis
Polígono de Willis é de onde saem as principais artérias para vascularização cerebral. uma redundância circulatória (formada por 5 artérias) para que assim caso alguma dessas artérias fiquem obstruídas o cérebro é nutrido de outra forma.
Ele é composto pelas artérias:
Artéria cerebral anterior (esquerda e direita)
Artéria comunicante anterior
Artéria carótida interna (esquerda e direita)
Artéria cerebral posterior (esquerda e direita)
Artéria comunicante posterior (esquerda e direita)
Artéria Basilar e a artéria cerebral média, apesar de irrigarem o cérebro, não são consideradas parte do polígono.
Figura 1: Polígono de Willis
http://www.neurocranioecoluna.com.br/site/o-que-fazemos/neurocirurgia/aneurisma-cerebral.html
O círculo de Willis é a área de junção de várias artérias, na parte inferior do cérebro. Nele, a carótida artérias ramo interno em artérias menores que fornecem sangue oxigenado para mais de 80% do cérebro.
Figura 2: Angiografia digital da carótida interna aquisição em face (A) e perfil (B): aneurisma gigante do segmento intracavernoso, com hipoplasia do segmento A1 direito (cabeça de seta).
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2006000500034
Figura 3: Angio-RM com técnica 3D TOF, em que se observam irregularidades parietais na segmento A1 à esquerda (seta), que se apresenta de menor calibre que a contralateral.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2006000500034
Figura 4: Angio-RM com técnica 3D TOF, em que se observam redução do calibre no segmento M1 à esquerda com irregularidades parietais e calibre menor que o segmento contralateral correspondente (seta). Observa-se ainda redução do fluxo distal a jusante.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2006000500034
CONCLUSÃO
Concluímos que a cada ano que passa cresce o número de casos de derrame, como também é conhecido. De acordo como grau do AVC e AVCH, ele pode apagar uma parte da rede de neurônios (células que transmitem informações) e gerar sérias sequelas motoras e de raciocínio, entre outras, fazendo com que algumas pessoas fiquem totalmente dependentes de terceiros, sem condições, às vezes, de sair da cama.  
As doenças cerebrais compreendem um grande problema de saúde da sociedade moderna, em consequência do crescente número de pessoas acometidas de forma direta ou indireta, e também, devido à inexistência de cura para estas patologias.
São doenças graves que geralmente acometem pessoas, mas velhas independente de homem ou mulher sem causas especificas e com sintomas semelhantes que podem ser tratados com melhores resultados, logo que forem diagnosticados.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA
Livro
K. L. Bontrager J. P. Lampignano Tradução da 6º ediçao 
Sites
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aneurisma-cerebral (22/03/2014 12:14)
http://www.einstein.br/einstein-saude/doencas/Paginas/tudo-sobre-acidente-vascular-cerebral-hemorragico.aspx (22/03/2014 12:00)
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/avc (22/02/2014 12:00)
Fonte: http://umm.edu/health/medical/spanishency/images/poligono-de-willis (22/02/2014 11:51)

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