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LÍNGUA PORTUGUESA: Compreensão de textos informativos e argumentativos e de textos de ordem prática (ordens de serviço, instruções, cartas e ofícios). Domínio da norma do português contemporâneo, sob os seguintes aspectos: coesão textual, estruturação da frase e períodos complexos, uso do vocabulário apropriado, pontuação, regência, concordância verbal e nominal, emprego de pronomes, grafia e acentuação. 
RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO: Proposições, conectivos, equivalência e implicação lógica, argumentos válidos. 
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS: 1. Lei Federal 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente -Título I, II, IV e V; 2. Lei Federal 9394/96 – Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
 3 Resolução nº 03/2007 do Conselho Municipal de Educação de Araucária – Capítulos I, IV e V; 4 Resolução nº 05/2009 – Conselho Nacional de Educação – Diretrizes Curriculares para Educação Infantil; 
5 Parecer 20/2009 – Conselho Nacional de Educação – Revisão das Diretrizes Curriculares para Educação Infantil;
 6 Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil – Volumes 1 e 2; 
7 Lei 1.703/2006 – Estatuto do Servidor Público do Município de Araucária;
 8 Lei 1.704/2006 – Plano e Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores do Município de Araucária (ANEXO II DOS PRÉ-REQUISITOS, DA DESCRIÇÃO SUMÁRIA, DESCRIÇÃO DETALHADA, E DAS ANÁLISES E ESPECIFICAÇÕES DO CARGO).
 BIBLIOGRAFIA:
Lei Federal 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
. 2. Lei Federal 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm
. 3. ARAUCÁRIA. Resolução nº 03/2007 do Conselho Municipal de Educação de Araucária. Disponível em: http://www.araucaria.pr.gov.br/arquivos/cidadao-educacao/resolucoes-e-pareceres/resolucao_cme_araucaria_n.o_03-2007-_normas_para_a_educacao_.pdf
 . 4. Resolução nº 05/2009 – Conselho Nacional de Educação – Diretrizes Curriculares para Educação Infantil. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2298-rceb005-09&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192
5. Conselho Nacional de Educação - Parecer 20/2009 Revisão das Diretrizes Curriculares para Educação Infantil. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=3748-parecer-dcnei-nov-2009&category_slug=fevereiro-2010-pdf&Itemid=30192
 6. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica Parâmetros Nacionais de qualidade para a educação infantil/Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica – Brasília, DF, 2006. Disponíveis em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol2.pdf
 7. Lei 1.703/2006 – Estatuto do Servidor Público do Município de Araucária. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/estatuto-do-servidor-funcionario-publico-araucaria-pr
 8. Lei 1.704/2006 – Plano e Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores do Município de Araucária. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/plano-de-cargos-e-carreiras-arauca
 Das medidas específicas de proteção à criança e ao adolescente, não cabe ao Conselho Tutelar a aplicação
Parte superior do formulário
a) de orientação, apoio e acompanhamento temporários.
b) de requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial.
c) de encaminhamento para adoção.
d) de inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos.
Em relação à aplicação a um adolescente da medida de internação, por força de uma determinada infração cometida, o ECA estabelece diretrizes em relação ao princípio da brevidade da medida. Sendo assim, a internação não tem prazo determinado, deve ser reavaliada no máximo a cada seis meses e em nenhuma hipótese o seu período máximo poderá exceder:
Parte superior do formulário
a) a um ano
b) a dois anos
c) a cinco anos
d) a três anos
e) a quatro anos
Assinale, dentre as alternativas abaixo, a correta:
Parte superior do formulário
a) O representante do Ministério Público poderá oferecer representação contra adolescente infrator para aplicação de medida sócio educativa desde que haja prova pré-constituída da autoria e materialidade.
b) Recebida a representação oferecida pelo Ministério Público, a autoridade judiciária designará data e horário para a audiência de instrução e julgamento, oportunidade em que serão ouvidas as testemunhas arroladas no processo pelas partes.
c) A Justiça da Infância e da Juventude é competente para conceder a remissão, como forma de suspensão ou exclusão do processo.
d) No procedimento para a perda ou suspensão do poder familiar iniciado por provocação do Ministério Público, o requerido será citado para oferecer resposta escrita, no prazo de dez dias.
e) Em cada município haverá, no mínimo, um Conselho Tutelar composto de seis membros, escolhidos pelo Prefeito Municipal, para mandato de três anos, permitida a recondução.
LDBN:
1) A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, Lei nº 9.394/1996, com critérios e regras comuns. Acerca destas regras, nos níveis fundamental e médio, conforme dispõe o Art. 24, da LDB, assinale a afirmativa correta.
a) A carga horária mínima anual será de 800 horas, distribuídas por um mínimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar, incluído o tempo reservado aos exames finais.
b) Nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a sequência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.
c) Na verificação do rendimento escolar observará avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos quantitativos sobre os qualitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
d) Poderá ocorrer a classificação em qualquer série ou etapa, do ensino fundamental, seja por promoção, para aqueles que cursaram a fase anterior e obtiveram aproveitamento; por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas; ou independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola.
2) Em conformidade com a Lei nº 9.394/96 – LDB, o ensino será ministrado com base, dentre outros, nos seguintes princípios:
I – Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
II – Desvalorização do profissional da educação escolar.
III – Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino.
Estão CORRETOS:
a) Somente os itens II e III.
b) Somente os itens I e II.
c) Somente os itens I e III.
d) Todos os itens..
3) Em consonância com a Lei nº 9.394/96 – LDB, o dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de, EXCETO:
a) Educação Infantil gratuita às crianças de até três anos de idade.
b) Acesso público e gratuito aos Ensinos Fundamental e Médio para todos os que não os concluíram na idade própria.
c) Oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola.
d) Atendimento ao educando, em todas as etapas da Educação Básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
4) Segundo a Lei nº 9.394/96 – LDB, analisar os itens abaixo:
I – A Educação Básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
II – A Educação Básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por formadiversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.
III – Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento.
Estão CORRETOS:
a) Somente os itens II e III.
b) Somente os itens I e II.
c) Somente os itens I e III.
d) Todos os itens.
5) Em conformidade com a Lei nº 9.394/96 – LDB, a Educação Infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
I – Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental.
II – Carga horária mínima anual de 600 horas, distribuída por um mínimo de 100 dias de trabalho educacional.
III – Atendimento à criança de, no mínimo, quatro horas diárias para o turno parcial e de sete horas para a jornada integral.
Estão CORRETOS:
a) Somente os itens II e III.
b) Somente os itens I e II.
c) Somente os itens I e III.
d) Todos os itens.
6) De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB N.º 9.394/1996), NÃO é princípio da Educação Nacional:
(A) Garantia de padrão de qualidade, prioritariamente, nas instituições de ensino privadas e filantrópicas.
(B) Respeito à liberdade e apreço à tolerância.
(C) Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
(D) Consideração com a diversidade étnico-racial.
7) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB N.º 9.394/1996), ao tratar da composição dos níveis escolares, estabelece que a educação básica compõe-se de
(A) ensino fundamental e ensino médio.
(B) educação infantil e ensino fundamental.
(C) educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.
(D) ensino médio, educação especial e educação tecnológica.
8) O ensino brasileiro está organizado e estruturado de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Acerca da sua organização e estrutura, sabe-se que:
(A) A modalidade da Educação Infantil é a etapa obrigatória da Educação Básica e inclui uma base nacional comum e uma diversificada.
(B) O Ensino Médio é a etapa final da Educação Básica e deve preparar o aluno, exclusivamente, para a Educação Superior, apenas em nível subsequente.
(C) A Educação de Jovens e Adultos é um dos níveis da Educação Básica e deve ser ofertada àqueles que não tiveram acesso ou oportunidade de estudos na idade própria.
(D) O Ensino Fundamental inicia-se aos 6 (seis) anos de idade e, como etapa obrigatória, tem como um de seus objetivos desenvolver a capacidade de aprender através do pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo.
(E) A estrutura da Educação Básica é formada pelas modalidades de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos.
9) 18- A LDB 9394/96, no que tange à organização da Educação Nacional, determina que a União, os Estados e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino. Considerando as competências de cada ente federado enumere as colunas:
I – Município
II – Estado
III – União
(    ) Coletar, analisar e disseminar informações sobre a educação
(   ) Ter acesso a todos os dados e informações necessários de todos os estabelecimentos e órgãos educacionais
(   ) Assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio a todos que o demandarem
(    ) Ofertar a educação infantil e com prioridade o ensino fundamental
(  ) Integrar os órgãos e instituições oficiais do sistema de ensino às políticas e planos educacionais da União e dos estados
A sequência correta é:
A) III, III, II, I, I
B) III, II, II, I, I
C) I, I, II, II, III
D) II, III, I, II, I
E) I, II, II, I, III
10) A Lei de Diretrizes e Bases – LDB nº 9394/96 apresenta uma dimensão progressista, especialmente no que diz respeito artigo 58 ao explicitar o conceito de educação especial, como sendo uma modalidade de educação, oferecida:
A) por meio de serviços de apoio com técnicos especialistas na área, apenas em escolas que possuam salas multifuncionais para o atendimento especial
B) a partir do Ensino Fundamental de seis anos de idade em escolas que possuam serviços especializados
C) na escola desde que cada deficiente possua um cuidador ou quando os professores fizerem adesão aos projetos das Secretarias de Educação
D) apenas em escolas regulares que possuam recursos humanos especializados e salas multifuncionais.
E) preferencialmente na rede regular de ensino, para estudantes portadores de necessidades especiais.
11 – A Escola tem a função precípua de educar, de orientar o aluno para que cresça e se assuma como pessoa e cidadão, conforme preceitua a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, levando em conta a realidade na qual vive de uma sociedade “com um histórico intenso de desigualdade, exclusão e discriminação”. Por isso, é absolutamente necessário que:
I – o tempo de escola seja cumprido pelo aluno como um direito social, que garanta, dê espaço, discuta e explore, de forma democrática, a vivência da diversidade;
II – a Escola defina a base curricular atendendo ao disposto nos artigos 26A e 79B da LDB, criando as condições para as aprendizagens relativas à sociodiversidade.
III – os professores tenham total autonomia para construir sua proposta pedagógica, decidindo o que, como e quando desenvolver determinados conteúdos e quais metodologias adotar.
IV – a Escola construa e coloque em prática um projeto educativo que garanta uma educação igualitária e de qualidade para todos, respeitando todas as dimensões da diversidade.
Considere as afirmativas
enumeradas e assinale a opção correta.
A) I, II e IV.
B) I, III e IV.
C) Apenas II e III.
D) Apenas II e IV.
E) Apenas III e IV.
12 – Com relação ao debate atual sobre a universidade pública brasileira e as funções universitárias de ensino, pesquisa e extensão, julgue os próximos itens.
A LDB dispõe sobre a possibilidade de ampliação das atribuições de autonomia universitária para as instituições cujos resultados de processos avaliativos desenvolvidos pelo poder público comprovem alta qualificação para o ensino e para a pesquisa.
C) Certo E) Errado
13 – No que diz respeito à concepção e prática da supervisão, julgue os itens subsequentes.
A LDB e os PCNs são marcos fundamentais definidores da concepção de supervisão escolar que vigora no atual cenário educacional brasileiro.
C) Certo E) Errado
14 – Segundo o documento Progestão, existe a autonomia legal e a autonomia construída. A primeira refere-se à autonomia prevista na LDB (Lei n.º 9.394/96), já a segunda refere-se à autonomia construída na escola. Segundo o mesmo documento, o papel do gestor no processo de elaboração do projeto pedagógico da escola, visando ajudar na construção de sua autonomia, é
A) coordenar o trabalho dos professores na elaboração do projeto pedagógico da escola.
B) coordenar o processo de organização das pessoas no interior da escola, buscando a convergência dos interesses dos vários segmentos e a superação dos conflitos deles decorrentes.
C) coordenar o trabalho de professores, alunos e funcionários administrativos na elaboração do projeto pedagógico da escola, evitando, assim, que interesses particulares se sobreponham aos interesses coletivos
D) impor as determinações legais aos seus subordinados, para evitar interferência direta dos órgãos centrais.
E) manter pais e responsáveis afastados da elaboração do projeto pedagógico da escola, pois esta é uma atribuição que cabe aos profissionais da educação, pois assim o gestor evita conflitos de interesses.
15 – A gestão democrática do ensino público é um dos princípios estabelecidos na Constituição Federal/88, e a concepção de educação como formação humana contida no texto da LDB. n.º 9.394/96 reafirma o princípio da gestão democrática do ensino público. Para gerir democraticamente o ensino e a escola, é necessário
A) desenvolver ações que promovam a participação de todos de acordo com umaprogramação estipulada pelo corpo docente.
B) aplicar corretamente os recursos financeiros arrecadados pela escola.
C) desenvolver atividades na escola que serão executadas pelos alunos que tiverem melhor desempenho escolar.
D) estimular a participação de diferentes pessoas na articulação dos aspectos financeiros e administrativos da escola.
E) programar com os docentes reuniões de planejamento para análise do resultado das avaliações, visando à melhoria da qualidade do ensino.
O Conselho Municipal de Educação de Araucária no uso de suas atribuições legais, ouvida a Comissão Permanente de Educação Infantil, e com fundamento no inciso III do art. 11 da Lei Federal nº 9.394/96, à vista da Lei Municipal nº 1.527, de 2 de novembro de 2004 (publicada em Diário Oficial do Paraná em 30/06/2005)
CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Art. 1º – A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de zero até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade, ampliando suas experiências e estimulando o interesse da criança pelo processo do conhecimento do ser humano, da natureza e da sociedade. 
Art. 2º – Dadas as particularidades do desenvolvimento da criança de zero até cinco anos, a Educação Infantil cumpre duas funções pedagógicas indispensáveis e indissociáveis centradas nas tarefas de cuidar e educar.
 § 1º – Na função de cuidar, o adulto ajuda a criança em suas necessidades básicas diante do mundo, prevenindo, dedicando atenção, tomando conta e zelando por sua integridade física, moral, afetiva, psicológica, intelectual e social, enquanto permanece na Unidade Educacional. § 2º – Pela função de educar, a Unidade Educacional cumpre junto à criança a tarefa de estimular o desenvolvimento de sua capacidade física, psicológica, intelectual, moral e social, propiciando-lhe a aquisição e a ampliação de conceitos e conhecimentos capazes de lhe possibilitar a construção das diversas formas de conhecimento, de equilíbrio psicológico, de integração social e de desenvolvimento integral de sua personalidade.
 Art. 3º – A Educação Infantil será oferecida em instituições destinadas ao atendimento à infância em: I – Creches ou entidades equivalentes, para crianças de zero até três anos de idade; II – Pré-Escolas, para crianças de quatro até cinco anos de idade; III – Escolas de Ensino Fundamental, Colégios ou Instituições congêneres, que atendam às especifidades deste nível de ensino.
 § 1º – Para os fins desta Resolução, entidades equivalentes a Creches, às quais se refere o inciso I deste artigo, são todas as instituições responsáveis pela educação e o cuidado de crianças de zero a três anos de idade, independentemente da denominação e do regime de funcionamento.
 § 2º – As instituições de Educação Infantil que mantêm, simultânea e exclusivamente, o atendimento de crianças de zero a três anos em creche, e de quatro até cinco anos em pré- escola, constituirão Centros de Educação Infantil, com denominação própria. 
§ 3º – As crianças com necessidades educacionais especiais serão preferencialmente atendidas na rede regular pública e privada de creches e pré-escolas, respeitado o direito a atendimento adequado em seus diferentes aspectos, também em instituições especializadas. 
§ 4º – O atendimento educacional em instituição especializada será realizado, sempre que, em função das condições específicas das crianças, não for possível sua inclusão na rede.
 Art. 4º – As instituições públicas de Educação Infantil, além da sua função eminentemente educativa, deverão assegurar complementação à ação da família, realizada de forma articulada com os setores de saúde e de assistência social públicos ou instituições conveniadas.
CAPÍTULO IV PROPOSTA PEDAGÓGICA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS-METODOLÓGICOS E ELEMENTOS QUE A COMPÕE
 Art. 14 – A Proposta Pedagógica deve estar fundamentada nos conhecimentos acumulados sobre o desenvolvimento e aprendizagem da criança, visando atender as suas necessidades e experiências na construção de sua identidade pessoal e social. 
§ 1º – Na elaboração e execução da Proposta Pedagógica, será assegurado à instituição de Educação Infantil, na forma da Lei, o respeito aos princípios do pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas.
 § 2º – O currículo da Educação Infantil deverá respeitar as Diretrizes Curriculares Nacionais, em seus fundamentos norteadores: I – princípios éticos da autonomia, responsabilidade, solidariedade e respeito ao bem comum; II – princípios políticos dos direitos e deveres de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; III – princípios estéticos da sensibilidade, criatividade, ludicidade e diversidade de manisfestações artísticas e culturais.
 Art. 15 – Compete à instituição de Educação Infantil elaborar e executar sua Proposta Pedagógica considerando: I – identificação da instituição(localização e histórico); II – caracterização da população atendida, da comunidade e dos profissionais; III – regime de funcionamento; IV – calendário escolar; V – condições físicas e materiais; VI – relação dos profissionais, especificando cargos e funções, habilitação e níveis de escolaridade; VII – princípios, fins e objetivos; VIII – as concepções de educação, de infância, de desenvolvimento humano e de ensino e aprendizagem; IX – a gestão escolar expressa através de princípios democráticos e de forma colegiada; X – articulação entre as ações de cuidar e educar; XI – parâmetros de organização de grupos e relação professor/criança; XII – organização do cotidiano de trabalho junto aos educandos; XIII – articulação da instituição com a família e a comunidade; XIV – articulação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental; XV – seleção e organização dos conteúdos, conhecimentos e atividades no trabalho pedagógico; XVI – a formação continuada dos profissionais da instituição. XVIII – a avaliação do desenvolvimento integral da criança; XIX – o planejamento geral e avaliação institucional. 
 § 1º – O regime de funcionamento da instituição de Educação Infantil atenderá as necessidades da comunidade na qual está inserida, podendo funcionar ininterruptamente durante o ano civil, de acordo com sua Proposta Pedagógica. I – O atendimento em creches e pré-escolas públicas será oferecido tanto em período integral quanto em meio período, podendo a família optar para o ano letivo, pela permanência da criança em período integral ou meio período. II – As instituições de Educação Infantil mantidas pela iniciativa privada ofertarão atendimento integral e/ou em meio período, conforme seu credenciamento e autorização de funcionamento.
 § 2º – A Proposta Pedagógica da Educação Infantil deverá respeitar as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil e as normas do Sistema Municipal de Ensino.
 Art. 16 – A avaliação na Educação Infantil terá característica diagnóstica e de acompanhamento do processo contínuo do desenvolvimento humano, com o objetivo de analisar e intervir intencionalmente na forma como a criança elabora o conhecimento devendo ser registrada na forma de Parecer Descritivo. 
§ 1º - A avaliação deverá ser processual para subsidiar permanentemente o professor, permitindo: I – a organização ou reorganização das ações pedagógicas junto às crianças; II – a observação, a reflexão e o diálogo, centrados nas manifestações de cada criança, representando o acompanhamento do cotidiano escolar; III – os registros do desenvolvimento da criança deverão ser contínuos; IV – os registros finais, elaborados ao término do ano ou período letivo, com caráter descritivo, deverão conter parecer sobre os diferentes aspectos do processo de desenvolvimento e de aprendizagem da criança. V – os registros finais acompanharão a documentação da criança quando esta for para o Ensino Fundamental.
 § 2º – A avaliação não terá caráter seletivo das crianças, no sentido de constituição de turmas homogêneas. 
Art. 17 – As instituições deEducação Infantil devem buscar, a partir de atividades intencionais ora estruturadas, ora espontâneas e livres, a interação entre as diversas áreas de conhecimento e os aspectos da vida cidadã, contribuindo para a constituição de conhecimentos e valores.
 § 1º – O ambiente de alfabetização, que coloca a criança em contato com o mundo da linguagem oral e escrita deverá ser significativo nessa etapa. 
§ 2º – O jogo e o brinquedo representam formas de aprendizagem importantes a serem utilizadas com as crianças, uma vez que articulam o conhecimento em relação ao mundo, estimulando a criatividade e autonomia da criança.
 Art. 18 – A Educação Infantil não é exigência para o ingresso da criança no Ensino Fundamental. Parágrafo Único – Para ingressar na 1.ª série do Ensino Fundamental a criança estará sujeita ao cumprimento da legislação federal e às normas próprias do Sistema Municipal de Ensino.
 Art. 19 – Para a organização de grupos de crianças indica-se a seguinte relação adulto/criança: I – Creche: criança de zero a dois anos - 01 adulto até 06 crianças; II – Creche: criança de três anos - 01 adulto até 10 crianças; III – Pré-Escola: criança de quatro até cinco anos - 01 adulto até 16 crianças. 
§ 1º – A entidade mantenedora deve assegurar profissionais habilitados, em número suficiente, para garantir a qualidade das funções do cuidar e do educar, de cada grupo de crianças.
 § 2º – No caso de inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais na creche ou na Pré-Escola, fica estabelecida a redução de duas crianças por grupo para cada criança incluída, não podendo ultrapassar a quantidade de uma criança incluída por grupo.
 CAPITULO V DOS PROFISSIONAIS 
Art. 20 – A direção da instituição de Educação Infantil será exercida por profissional formado em curso de graduação em Pedagogia, ou em licenciatura de Curso Normal Superior, ou ainda, em curso de pós-graduação em Educação Infantil.
 Parágrafo Único – Quando a instituição educacional ofertar outras modalidades e níveis de ensino e o Diretor não tiver a habilitação mínima exigida, a Educação Infantil, deverá contar, neste caso, com outro membro da Direção que desempenhará a função de responsável pelo atendimento da Educação Infantil.
 Art. 21 – O professor e o atendente infantil, para atuarem na Educação Infantil, deverão ser formados em curso superior de licenciatura plena em Pedagogia ou de Normal Superior, preferencialmente com habilitação específica para a Educação Infantil, admitida como formação mínima a oferecida em nível médio, modalidade Normal. 
Parágrafo Único – A Secretaria Municipal de Educação e as respectivas mantenedoras de instituições privadas de Educação Infantil, incentivarão e promoverão o aperfeiçoamento de seus professores e atendentes infantis em exercício.
 Art. 22 – A instituição de Educação Infantil poderá contar com profissionais de outras áreas para atividades específicas como karatê, balé, música, bem como para serviços especializados como os de saúde, higiene e assistência social, em conformidade com a Proposta Pedagógica da instituição.
 Art 23 – Os profissionais para atuarem na coordenação pedagógica deverão ter formação em cursos de graduação em Pedagogia.
 Art 24 – Os profissionais que compõem a equipe de apoio da instituição de educação infantil (cozinha, limpeza e segurança) deverão ter como escolaridade mínima o Ensino Fundamental. Art 25 – A mantenedora promoverá Formação Continuada aos profissionais de educação infantil em exercício.
1. CONCEITO DE PROPOSIÇÃO
A lógica matemática adota como princípios fundamentais os dois seguintes princípios (ou axiomas):
a) Princípio da não contradição: uma proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo.
b) Princípio do terceiro excluído: toda proposição ou é verdadeira ou é falsa, isto é, verifica-se sempre um dos casos e nunca um terceiro.
Alguns exemplos de proposições, no caso de serem verdadeiras:
i) Belo Horizonte é a capital de Minas Gerais;
ii) A lua é um satélite da Terra.
Já no caso de proposições falsas, tem-se:
i) 2 é um número impar;
ii) A Argentina é um país europeu.
2. VALORES LÓGICOS DAS PROPOSIÇÕES
Denomina-se de valor lógico de uma proposição verdadeira de verdade (V) e de (F) para uma proposição falsa. A partir dos axiomas (a) e (b), considera-se o seguinte:
“Toda proposição tem um, e somente um dos valores de V ou F.”
3. PROPOSIÇÕES SIMPLES E PROPOSIÇÕES COMPOSTAS
As proposições podem ser classificadas em simples e compostas. As proposições simples são aquelas que não contêm nenhuma outra proposição como parte integrante de si mesma. As proposições simples são geralmente designadas pelas letras minúsculas latinas p, q, r, s, …; sendo estas chamadas de letras proposicionais.
Tem-se assim então, por exemplo:
p: Carlos é careca;
q: Rubens é médico;
r: O número 9 é um quadrado perfeito.
Já as proposições compostas são definidas pela combinação de duas ou mais proposições simples. As proposições compostas são geralmente designadas pelas letras latinas maiúsculas P, Q, R, S, …; sendo estas chamadas também de letras proposicionais.
Considera-se como exemplo de proposições compostas:
P: Carlos é careca e Rubens é médico;
Q: Carlos é careca ou Rubens é médico;
S: Se Carlos é careca, então é infeliz.
Vale observar que quando se interessa destacar ou explicitar que uma proposição composta P é formada pela combinação das proposições simples p, q, r; define-se por: P(p, q, r).
4. CONECTIVOS
São definidas por conectivos as palavras que se usam para formar outras proposições. Em alguns casos utilizam-se: “e”; “ou”; “não”; “se…”; “…se e somente se…”; “então…”, dentre outras palavras que se enquadram por conectivos. Alguns exemplos:
i) O número 6 é par e o número 8 é um cubo perfeito.
ii) A garrafa está cheia ou vazia.
iii) Se João é engenheiro, então sabe matemática.
5. TABELA VERDADE
De acordo com o princípio do terceiro excluído, toda proposição simples p é verdadeira ou é falsa, isto é, só pode assumir o valor lógico V(verdade) ou F (falsidade). Em relação à proposição composta, a determinação do valor lógico, será feito a partir das proposições simples que a compõem.
Considera-se o seguinte princípio: “O valor lógico de qualquer proposição composta depende unicamente dos valores lógicos das proposições simples componentes”. A partir deste princípio, para aplicá-lo é necessário a utilização do método conhecido como Tabela-Verdade, na qual figuram-se todas as possíveis atribuições dos valores lógicos das proposições simples que compõem a proposição composta. No caso da proposição composta P que é formada pelas proposições simples p e q, as únicas possíveis atribuições são dadas por:
 
	
	p
	q
	1
	V
	V
	2
	V
	F
	3
	F
	V
	4
	F
	F
 
6. NOTAÇÃO
O valor lógico de uma proposição simples p é indicada por V(p). Dessa forma, no caso de p ser verdadeira (V), escreve-se V(p) = V. Por outro lado, no caso da proposição p ser falsa (F), escreve-se V(p) = F.
Do mesmo modo, o valor lógico de uma proposição composta P é representado por V(P).

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