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A fundição é uma tecnologia de enformação de metais e ligas metálicas, onde a cavidade interna do molde ou matriz reproduz o “negativo” da peça, sendo uma aplicação do príncipio de Arquimedes: “Um líquido toma a forma do recipiente que o contém.”
Nesse caso, para a fabricação de vazios (ocos) internos ou furos em uma peça é utilizado um elemento do molde chamado de “macho”, onde este é colocado no interior do molde logo após a extração do modelo constituindo assim, ocos ou vazio internos na peça fundida. 
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A fundição estabelece uma estrutura primaria bruta de fundição, resultante do processo de solidificação e resfriamento do metal liquido no interior do molde, apresentando propriedades mecânicas desiguais, conferindo anisotropia estrutural a peça.
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Para evitar velocidades desiguais de solidificação é necessário a colocação de isolantes para que esta velocidade seja controlada. Os isolantes são elementos refratários localizados em determinadas posições do molde temporário permitindo que a velocidade seja diminuída, retardando o processo de solidificação. Em moldes temporários de areia, cimento, gesso o próprio molde desempenha esta função. 
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A fundição estabelece uma estrutura primaria bruta de fundição, resultante do processo de solidificação e resfriamento do metal liquido no interior do molde, apresentando propriedades quimicas desiguais, conferindo segregação química em função da diferença de solubilidade entre o metal liquido e o metal solidificado.
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Considerando o aspecto metalúrgico, o modelo deve apresentar dimensões e/ou formatos diferentes para prevenir contrações do metal durante a solidificação.
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O próprio alimentador, também chamado de massalote, é um local de reserva de metal liquido durante sua solidificação. O alimentador é posicionado de modo a ser o ultimo local a solidificar-se, compensando assim a presença do rechupe na peça, já que o alimentador é posteriormente retirado da peça, após a desmoldagem.
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Durante a solidificação ocorrem fenômenos associados a contração do volume da peça a ser fundida. Essa contração do volume (contração líquida + contração de solidificação) gera vazios no interior da peça causando assim o chamado “RECHUPE”
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Considerando o aspecto operacional, o modelo deve apresentar dimensões e/ou formatos com eventual sobremetal para posterior usinagem da peça.
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Em função da direção do fluxo de calor no molde o sentido de solidificação da peça tem uma direção da borda para o centro do molde (Solidificação direcionada). Como conseqüência, desenvolve-se uma estrutura anisotrópica durante a solidificação.
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As tensões residuais são conseqüência das tensões térmicas, que por sua vez são decorrentes das contrações diferenciadas numa peça fundida durante sua solidificação e resfriamento causadas por gradientes de temperaturas na peça, geometria e espessuras desiguais o que favorece velocidades de resfriamento desiguais causando as tensões térmicas.
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As tensões residuais são conseqüência das tensões térmicas, que por sua vez são decorrentes das contrações diferenciadas numa peça fundida durante sua solidificação e resfriamento causadas por gradientes de temperaturas na peça, geometria e espessuras desiguais o que favorece velocidades de resfriamento desiguais causando as tensões térmicas.
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Deposição a frio, os materiais cerâmicos são estabilizados a temperatura ambiente de forma a não se transfomar.
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Na fundição há possibilidade de se produzir peça com vazios internos devido a variação de contração do volume que a peça sofre durante a solidificação causando vazios internos na mesma, a posição desse vazio interno (rechupe) será a ultima região a solidificar-se. Na M/P a união entre as partículas se ocorre por meio de aplicação de pressão, neste processo ocorrem vazios internos (porosidades) que podem ser controlados através de tratamentos térmicos, consequentemente aumentando a densidade do material da peça.
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- A M/P pode proporcionar a peça estrutura metalúrgica característica de sinterização, cuja função é densificar o solido diminuindo os vazios internos para consolidação do material.
- A M/P proporciona também peças ou componentes com composição química homogênea devido a falta de fusão e solidificação generalizada.
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Na fundição há possibilidade de se produzir peça com vazios internos devido a variação de contração do volume que a peça sofre durante a solidificação causando vazios internos na mesma, a posição desse vazio interno (rechupe) será a ultima região a solidificar-se. Na M/P a união entre as partículas se ocorre por meio de aplicação de pressão, neste processo ocorrem vazios internos (porosidades) que podem ser controlados através de tratamentos térmicos, consequentemente aumentando a densidade do material da peça. Essa porosidade pode ser aproveitada para fabricação de filtros metálicos e mancais autolubrificantes, impossíveis de serem fabricados por outros processos
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- O material não deve apresentar alta condutividade térmica no processo de oxicorte.
- Na soldagem de materiais não ferrosos pode ocorrer a contaminação pelos resíduos do corte, necessitante de uma posterior preparação da superfície por meios mecânicos para remoção.
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- Tomando o corte a plasma como exemplo, este processo é aplicável em materiais de pequenas espessuras devido a alta estabilidade e excelente controle da fonte de calor.
- FALTA OUTRO ARGUMENTO
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No processo a corte a plasma onde ocorre fusão localizada a arco que remove o metal pela ação da velocidade de um jato de gás. Quando esse gás está a alta temperatura, este se torna um condutos elétrico chamado “plasma” podendo ser operado com arco transferido e arco não-transferido. Quando é operado com arco não-transferido o material a ser cortado pode ser não-metalico (não condutor) pois o arco é gerado entre o eletrodo e o gás, ou seja, o calor necessário para fusão da peça é gerado através do gás.

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