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Produção textual individual IV (A INSTITUIÇÃO ESCOLAR COMO ESPAÇO DE PRODUÇÃO DE MEMÓRIA)

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Sistema de Ensino 100% on-line
história
A instituição escolar como espaço
 de produção de memória
Sobral/CE
2017
A instituição escolar como espaço
 de produção de memória
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de História Moderna História do Brasil Colonial, Cultura e Sociedade da Modernidade, Povo, Cultura e Religião, Seminário da Prática IV e Estágio Curricular Obrigatório I.
Orientador: Profa. Fabiane Taís Muzardo, Julho Zamariam, Marina Costa de Oliveira, Wilson Sanches e Bernadete de Lourdes Streisky Strang.
Sobral/CE
2017
	Sumário	
1	RESUMO DO TEXTO: “AS PRIMEIRAS ESCOLAS DO BRASIL”	3
2	CONSTRUÇÃO DA MEMÓRIA ESCOLAR	4
2.1.1	Escola de Educação Básica Dom Timóteo (Breve histórico)	5
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................8 
REFERÊNCIAS	9
ANEXO A....................................................................................................................10
RESUMO DO TEXTO: “AS PRIMEIRAS ESCOLAS nO BRASIL”
Os jesuítas foram os primeiros professores no Brasil. Na época da colonização, o ensino ficava a cargo da Igreja Católica. No período da exploração inicial, os esforços educacionais foram dirigidos aos indígenas, submetidos à chamada "catequese", além disso, eram escolas de ler e escrever, ou seja, de ensino elementar, com estrutura organizacional rígida subordinada as regras da igreja. Em 1759 houve a expulsão dos jesuítas (reformas pombalinas), passando a ser instituído o ensino laico e público através das aulas régias, nesse período o Brasil estava sob o forte controle do estado nas questões educacionais, embora este tivesse o papel de apenas pagar o salário dos professores, que por sua vez eram autorizados e nomeados pelo rei.
A reforma pombalina foi uma tentativa frustrada de criar um sistema de ensino no Brasil, mas a vinda da Família Real no início do século XIX permitiu uma nova ruptura com a situação anterior. Para preparar terreno para sua estada no Brasil Dom João VI abriu Academias Militares (Academia Real da Marinha (1808) e Academia Real Militar (1810)), Escolas de Medicina entre outras. A educação, no entanto, continuou a ter uma importância secundária. As universidades como conhecemos hoje viriam somente em 1913, no século XX.
No primeiro reinado a educação estava relacionada à “formação do povo” e a construção da nacionalidade, assim a Constituição de 1824 manteve o princípio da liberdade de ensino, sem restrições, e a intenção de "instrução primária gratuita a todos os cidadãos", com exceção dos escravos, por não serem considerados cidadãos estavam excluídos das políticas de instrução oficial.
A escolarização brasileira somente se consolida no período republicano, era através da educação que se pretendia forja uma identidade nacional. É a partir de 1930, início da Era Vargas, que surgem as reformas educacionais mais modernas com a criação do primeiro Ministério da Educação e Saúde Pública do Brasil em 1931, a fixação de diretrizes para a educação nacional e elaboração de um plano nacional de educação com a constituição de 1934 e a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação promulgada em dezembro de 1961.
CONSTRUÇÃO DA MEMÓRIA ESCOLAR
A discussão acerca da memória e a maneira como é tratada vem sendo objeto de debate por parte de historiadores e filósofos, especialmente a partir da segunda metade do século XX. Com o passar do tempo, este conceito vem sendo alterado e adaptado às mudanças e necessidades das diferentes sociedades humanas. A memória aparentemente mais particular aponta sempre a um grupo, ou seja, o indivíduo carrega em si as lembranças, mas está sempre interagindo com a sociedade, seus grupos e instituições. Portanto, esta memória coletiva tem uma imprescindível função de contribuir para o sentimento de pertencimento a um grupo que compartilha memórias.
A memória é uma das estruturas que dá sentido à vida. Com uma instituição escolar não é diferente. Preservar a memória escolar é manter a instituição viva e uma forma de fortalecer suas bases. Para que essa memória seja preservada, é preciso conservar fotos, documentos, objetos e organizar os registros dos fatos. Também é preciso olhar para as pessoas, pois a história educacional é uma construção que traz em si as marcas dos sujeitos que dela fazem parte.
A escola produz diversos tipos de documentos e registros, inerentes ao universo administrativo e burocrático e que permeiam o dia a dia dessa. Além dos documentos escolares propriamente ditos podem ser encontrados outros tipos de documentos tais como fotografias, regimentos internos, jornais produzidos pela escola e/ou pelos alunos, recados e obviamente, o testemunho dos próprios atores sociais da instituição. Todos estes documentos são testemunhos da vida institucional, da sua cultura e memória, e contém em si as características da escola que os produziu. Os arquivos escolares constituem o armazenamento das fontes de informação diretamente relacionadas com o funcionamento das instituições educativas, o que lhes confere uma importância ampliada nos novos caminhos da investigação em educação, que colocam essas instituições numa posição de grande centralidade para a compreensão dos fenómenos educativos e dos processos de socialização das gerações mais jovens. A importância do arquivo escolar é preservar e dar vida a esses documentos, colocando-os em circulação, apresentando-os à comunidade escolar, publicando-os e colaborando, com isso, com a própria escrita da história da escola.
As escolas são estruturas complexas, universos específicos, onde se condensam muitas das características e contradições do sistema educativo. Concomitantemente, apresentam uma identidade própria, carregada de historicidade, sendo possível construir, organizar e reescrever o percurso de vida de uma instituição (e das pessoas a ela ligadas), na sua multidimensionalidade, assumindo o seu arquivo um papel essencial na construção da memória escolar e da identidade histórica de uma escola.
As pessoas estabelecem relações de comunicação, transmitem e apreendem uma cultura e são, por sua vez, produtoras de culturas. Concebe-se, assim, um universo específico, do qual nos foram deixados, ao longo do tempo, documentos e testemunhos que possibilitam o conhecimento, a apreensão da vida das instituições. A memória escolar, portanto, está ligada aos elementos humanos da instituição escolar que devem vivificá-las não só através das festas, das comemorações, mas também das ações de construção e preservação de sua identidade.
A história oral deve ser incentivada. É preciso que se desenvolva uma política institucional de preservação e de organização das fontes, que se organizem os arquivos de história oral, com as diversas vozes que compõem o universo da escola. 
É necessário que o trato dos registros escolares não se reduza à guarda e à conservação das fontes, mas que a relação do corpo escolar com seu patrimônio histórico seja de constante interação, de modo a propiciar experiências ricas e transformadoras, adquiram uma conscientização do seu pertencimento a essa comunidade e de seu papel na construção da cidadania.
Escola de Educação Básica Dom Timóteo (Breve histórico)
A Escola de Educação Básica Dom Timóteo, pertence à rede municipal de ensino criada pelo decreto n° 054/91. A referida Instituição foi fundada e construída em 1992 em decorrência do crescimento populacional e uma maior demanda de crianças em idade escolar, pelo Sr. José Antônio Rodrigues de Aragão, prefeito na época e inaugurada no dia 11 de Março de 1993 na gestão do Sr. Prefeito Antônio Soares Bernardo e do ex-governadorCyro Ferreira Gomes que esteve presente no evento acompanhado do ex-prefeito José Antônio.
 Foi intitulada Escola de 1° Grau Dom Timóteo, com 08 salas de aula, secretaria, sala dos professores, sala da direção, cantina, depósito, pátio e banheiros masculinos e femininos, para atender inicialmente uma clientela de 400 alunos nos turnos manhã e tarde, estendendo seu funcionamento para o turno noturno em 1997. Em 1996 passou a ser denominada Escola de 1° e 2° Grau Dom Timóteo, acontecendo também a implantação do programa telensino para o ensino fundamental com todas as salas de aula equipadas com TV e vídeo cassete, um grande avanço para a época.
No ano 1997 passou a ser denominada Escola de Educação Básica Dom Timóteo através da Lei Municipal n° 114/1997 se adequando à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. De 1998 a 2000 a referida escola ofertou o curso de Formação de Professores no Nível Médio, Modalidade Normal, reconhecida pelo parecer 034/98. Ainda em 1998 foi implantado o laboratório de informática com 21 computadores, com instrutor atendendo todas as salas de aula e oferecendo curso para todos os alunos e a toda comunidade croataense, sede e distritos, hoje com computadores mais modernos e acesso a internet. No mesmo ano a escola sediou o curso de Pedagogia em Regime Especial, ofertado pela Universidade Estadual Vale do Acarau – UVA, a 50 professores da rede pública municipal. Ainda continua acolhendo os cursos que hoje somam cinco turmas de Geografia e História e uma de Química e Biologia.
A escola de Educação Básica Dom Timóteo passou por reformas nos anos de 1999 e 2004, ficando com 14 salas de aula e uma quadra poliesportiva inacabada com projeto para ser concluída em 2012. Atualmente a Escola passa por outra reforma em fase de conclusão com mais três salas de aula, totalizando dezessete salas, uma cantina com refeitório, uma sala multifuncional com banheiro e dois depósitos, mantendo o mesmo padrão inicial. A instituição dispõe de boa infraestrutura de funcionamento em um espaço amplo e arborizado que a torna arejada, um ambiente agradável de conviver. Por ser a maior escola do município e dispor de espaço suficiente e alguns recursos tecnológicos, recebe e acolhe todos os professores da rede municipal em dias de planejamento, formações e outros eventos educacionais.
O nome de referida escola foi dado em homenagem ao primeiro bispo da Diocese de Tianguá que fora o mesmo que criou a Paróquia de Croatá. A escolha do nome partiu do prefeito da época, Zé Antônio. Francisco Timóteo Nemésio Pereira Cordeiro, conhecido por Frei Timóteo ou Dom Timóteo nasceu em Canindé aos 20 de março de 1928 e ordenou-se padre no Seminário da Prainha, em Fortaleza. Foi nomeado bispo em 30 de Abril de 1971. Era neto do latifundiário cearense Lindolfo de Lima Pereira e primo do historiador cearense Gustavo Braga. Faleceu em 20 de março de 1990, no dia em que completava 62 anos de idade.
Quais são (ou seriam) os ganhos, para a comunidade escolar pesquisada em conhecer a história de sua própria instituição escolar?
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs 1998: p. 32) para que aconteça a interação entre a escola e a comunidade, é preciso buscar formas para que a escola esteja mais presente no dia-a-dia da comunidade e também o inverso, isto é, a escola (...). De modo que a escola e os estudantes e professores possam se envolver em atividades voltadas para o bem-estar de sua comunidade.
O convívio escolar é imprescindível na aprendizagem de valores sociais e o ambiente escolar é o espaço de atuação mais imediato para os alunos. Assim, é preciso enfatizar a sua importância.
A escola é vista como espaço cultural, resultante de uma ação histórica que passa a fazer parte da comunidade, influenciando a vida social das pessoas de forma integral. Portanto, deve ser valorizada como uma instituição responsável pela formação crítica do indivíduo, com vistas à construção de um cidadão histórico que compreende sua realidade social. Conhecendo a própria história, é possível desenvolver a capacidade de refletir sobre o meio no qual se vive, além de promover a identificação, importante característica dentro do convívio social. Os PCNs, também afirmam a particularidade do conhecimento histórico, o qual é produzido e circula no espaço escolar, âmbito em que resulta da reelaboração de muitos saberes, constituindo o que se chama de saber histórico escolar.
 A instituição escolar, segundo Maria Apparecida Franco, está alicerçada em três dimensões: física (o prédio, os seus espaços físicos, a sua configuração e a sua ocupação permitem ler a arquitetura pedagógica que está em jogo); administrativa: envolvendo as áreas pedagógica e didática, áreas de direção e de gestão com seus atores: professores, alunos e funcionários em interação; sociocultural, de produção e transmissão de cultura, de saberes e de formação, ou seja, ”conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar”.
As instituições escolares do presente devem desenvolver uma política de conservação da documentação e dos testemunhos e conscientizar os seus atores do valor deles como patrimônio cultural. As escolas, para encontrarem a sua verdadeira identidade, devem se transformar em centro de investigação, buscando as suas soluções próprias, contextualizando todas as suas dimensões, interagindo social e comunitariamente.
A escola como lugar da memória social é também o efeito de uma solidificação acumulada no tempo e que produziu construções resultantes da fixação de certas funções nela desenvolvidas. Assim, podem ser compreendidos os dossiês dos alunos, os livros de matrículas, a correspondência, as circulares, os livros de ponto e advertência, os diários de classe, as atas de diretoria e congregações, os estatutos, os regimentos, as plantas dos prédios escolares, os álbuns fotográficos, as publicações.
Recuperar o passado é tenta buscar a identidade, resolver a questão do presente, ou seja, como resgatar o papel, a função da escola nos dias de hoje. A reconstituição do passado de uma instituição escolar é importante para rever os seus caminhos, direcionar a correção de suas atuais rotas, daí a importância da comunidade envolvida conhecer o passado da instituição escolar pesquisada, pois traria enormes benefícios para não só para a escola que passaria conhecer a fundo seus pontos positivos e negativos, mais também para toda a comunidade que além de conhecer parte de suas historia também poderia contribuir para o crescimento da escola e de seus alunos.
3 CONCLUSÃO
Quando recordamos estamos construindo representações de nós próprios para nós mesmos e os que nos rodeiam. Acabamos sendo o que lembramos e se pudéssemos estudar os modos pelos quais nos lembramos das maneiras pelas quais ordenamos e estruturamos nossas ideias, a forma como transmitimos nossas memórias descobriríamos que existe uma história dessas maneiras de proceder, apreenderíamos as memórias no movimento da história. As memórias estão relacionadas a processos de abstração bastante complexos, que incluem desde sensações e imagens mentais altamente privadas e espontâneas até notórias cerimonias públicas vividas intensamente. Elas estão fundeadas em espaços e lugares nos quais circulamos, em grupos sociais de diferentes tipos aos quais pertencemos em objetos que manipulamos.
Com as escolas também não é diferente, elas são "depósitos" de memórias, espaços nos quais se cria parte da memória social. As lembranças desse espaço são possíveis pela estrutura das suas rotinas e sua continuidade no tempo. A importância dessa instituição reside no fato de representar, durante a infância e a adolescência, para além da sua finalidade específica, um território de lenta aprendizagem do mundo exterior. Lembrar-se do espaço escolar é lembrar também dos arredores, do trajeto que leva da casa à escola, percurso de descoberta e manipulação, de aventuras e perigos, de brincadeiras e desafios. É uma memória que se fixa nos gestos de um local concreto e que se torna emblemática quando é conferidaà instituição que lhe dá suporte a transmissão dos valores da nação.
REFERÊNCIAS
STRANG, Bernadete Streisky. As primeiras escolas do Brasil. Disponível em: < http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital//>. Acesso em: 26 out. 2017. 
COSTA, Rita. A escola como lugar privilegiado de memórias: o caso do INSTITUTO de EDUCAÇÃO de VITÓRIA-ES. Sociedade Brasileira de História da Educação. Disponível em: <http://sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe7/pdf/10-%20PATRIMONIOEDUCATIVO%20E%20CULTURA%20MATERIAL%20ESCOLAR/A%20ESCOLA%20COMO%20LUGAR%20PRIVILEGIADO%20DE%20MEMORIAS.pdf>. Acesso em: 26 out. 2017. 
SILVA, João Carlos; GOMES, Maria Valdeny Ferreira; NATH, Valdecir Antonio; MUFATTO, Lidiane Maciel. História e memória: arquivos e instituições escolares na região oeste do Paraná. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, número especial, p. 64- 75, maio 2012. Disponível em <https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8640108>. Acesso em: 27 out. 2017.
PEREIRA, Maria Apparecida Franco. MEMÓRIA DA ESCOLA: subsídios para a construção da identidade. Disponível em: < http://anais.anpuh.org/wp-content/uploads/mp/pdf/ANPUH.S23.0686.pdfl>. Acesso em: 28 out. 2017.
ANEXO A
ROTEIRO DE PESQUISA
Qual a escola mais antiga de sua cidade?
Escola de Educação básica Dom Timóteo
Ela ainda está em funcionamento?
Sim
Onde está localizada?
Rua Manoel Braga n° 769, bairro Caroba, no município de Croatá, o mais novo município da Serra da Ibiapaba.
Está escola é confessional ou não?
Não 
A escola e pública ou privada?
Escola Pública.
Existem registros documentais (fotografias, diário oficial, atas) sobre esta escola? Identifique
Sim. Fotografias e cópias do decreto que a criou.
Onde se encontram esses registros documentais?
Secretária de educação, Prefeitura municipal e nos arquivos da escola.
Os professores, ou a comunidade, fazem uso de tal documentação com intuito educativo? 
Os professores são os que mais fazem uso dessa documentação, já a comunidade muito raramente.
De onde vieram às informações para responder as questões anteriores?
Da Secretaria de Educação do município.

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