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25.09.2006 Publico Business Paper Technical Giancarlo Ingegneri Treinamento de Colorimetria Princípios de cor e luz Slide 2 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Aparência é mais do que cor Aspecto exterior Slide 3 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Cor é um aspecto da aparência – Outros aspectos são textura Slide 4 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Cor é um aspecto da aparência – Outros aspectos são forma Slide 5 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Cor é um aspecto da aparência – Outros aspectos são gloss Slide 6 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Cor é um aspecto da aparência – Outros aspectos são opacidade Slide 7 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Cor é um aspecto da aparência – Outros aspectos são reflexo 45 ° 60 ° 0 ° Slide 8 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Como nós percebemos as cores?Como nós percebemos as cores? A luz refletida na superfície do objeto entra em nossos olhos, carregando as informações que são assimilada pelo cérebro, que percebe a cor. Slide 9 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Nossa percepção de cor é afetada por: – Arredores da cor – O que vimos antes – Alimentos e Medicamentos – Nossa idade Cor é uma percepção Slide 10 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Contrastes Os circulos são da mesma cor? Slide 11 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Contrastes Os circulos são da mesma cor? Slide 12 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Contrastes Os circulos são da mesma cor? Os desenhos abaixo contem a mesma cor? Slide 13 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Contrastes Slide 14 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Slide 15 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Slide 16 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Slide 17 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Fundos diferentes Contrastes de coresContrastes de cores Fundo claro mais intenso do que fundo Fundo claro mais intenso do que fundo escuro.escuro. Slide 18 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Efeito do contraste de cor Fundo vermelho:Fundo vermelho: o quadrado laranja aparenta o quadrado laranja aparenta amareladoamarelado Fundo amarelo:Fundo amarelo: o quadrado laranja aparenta o quadrado laranja aparenta avermelhada avermelhada Slide 19 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Contrastes Efeito de cores com vivacidade contrastantes: Efeito de cores com vivacidade contrastantes: O mesmo quadrado azul claro (menor) será mais vivo O mesmo quadrado azul claro (menor) será mais vivo quando colocado contra um fundo escuro.quando colocado contra um fundo escuro. Slide 20 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Orientação discrepante •• Posições ligeiramente diferentes: Posições ligeiramente diferentes: a cor aparecerá brilhante de um a cor aparecerá brilhante de um ângulo e escuro de outroângulo e escuro de outro •• As cores podem ser percebidos As cores podem ser percebidos diferentemente:diferentemente: dependendo da direção da qual dependendo da direção da qual são iluminadossão iluminados Slide 21 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Tamanhos diferentes Áreas maiores mais luminosa e mais vibrante que áreas Áreas maiores mais luminosa e mais vibrante que áreas menores. menores. Slide 22 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Definição O que é cor? Cor é a uma sensação, impressão sensorial provocado em nossas retinas pelas ondas eletromagnéticas quando refletidas por um objeto e interpretadas pelo cerebro. Slide 23 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Naturalmente atribuímos três propriedades à cor Três Dimensões da Cor Slide 24 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Naturalmente atribuímos três propriedades à cor Três Dimensões da Cor TOM Slide 25 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Três Dimensões da Cor Naturalmente atribuímos três propriedades à cor Slide 26 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri SATURAÇÃO Três Dimensões da Cor Naturalmente atribuímos três propriedades à cor Slide 27 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Naturalmente atribuímos três propriedades à cor Três Dimensões da Cor Slide 28 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri CLARIDADECLARIDADE Três Dimensões da Cor Naturalmente atribuímos três propriedades à cor Slide 29 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri SATURAÇÃO TOM CLARIDADE Três Dimensões da Cor Slide 30 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Uma linguagem “natural” para descrever as cores Tom: Amarelo, Laranja, Vermelho, Esverdeado, Azulado Saturação: Saturado, Intenso, Colorido, Acinzentado, Pálido, Pastel, Vivo Claridade: Claro, Escuro Aparência: Brilhante, Opaco, Translúcido, Rugoso, Liso, Suave, Metálico, Perolizado Slide 31 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz, Objetos e Observador em mais detalhes Primeiro, LUZ. . . Slide 32 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz (Fonte Luminosa) O termo "Fonte luminosa" recorre da luz O termo "Fonte luminosa" recorre da luz emitido por um objeto, como o sol ou um emitido por um objeto, como o sol ou um lâmpada qualquer. lâmpada qualquer. A cor que nós vemos são determinados pelos A cor que nós vemos são determinados pelos comprimentos de onda constituintes contidos comprimentos de onda constituintes contidos na luz do objeto.na luz do objeto. Slide 33 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz é energia Luz é radiaçãoeletromagnética Less EnergyMore Energy • Transmissão de energia através do espaço em linha reta. • Velocidade de até 300.000 km / s Slide 34 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz é energia Tipos de radiação eletromagnéticas são diferenciadas pela frequencia ou comprimento da onda. Higher Frequencies Shorter Wavelengths Lower Frequencies Longer Wavelengths Less EnergyMore Energy Slide 35 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz é energia Alguns exemplos de radiação eletromagnéticas: Cosmic Rays X-Rays TV & RadioHeat Microwave UV • Ondas eletromagnéticas - Existem na Natureza ou podem ser geradas Slide 36 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz é energia Nossos olhos podem detectar sómente uma pequena parcela do espectro eletromagnético. Cosmic Rays X-Rays Heat Microwave UV Visible Light TV & Radio Slide 37 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz é energia Comprimento de ondas da luz visivel são medidos em bilionésimo do metro ou Nanometros. 400 nm 700 nm 1 WAVELENGTH Slide 38 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Ondas Eletromagnéticas ••As cores diferem dependendo do comprimento de onda da luz. • Certos comprimentos de onda específicos de luz estimulam as retinas dos olhos. • Cada cor tem um comprimento de onda diferente. • O comprimento de onda mais longo é vermelho e o comprimento de onda mais curto é violeta. Slide 39 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri A experiência de Newton - 1664 Slide 40 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Espectro Visível Slide 41 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz é energia Diferentes “cores” da luz, corresponde a diferentes energia e diferentes comprimentos de ondas. 400 nm 700 nm Slide 42 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Fontes de Luz 400 nm 700 nm Muitos tipos de fonte de luz contém quantidades variadas de luz de diferentes comprimentos de ondas. Slide 43 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Fontes de Luz 400 nm 700 nm Bulbos Incandescentes emite mais comprimentos de ondas de luz “vermelho”. Slide 44 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Fontes de Luz 400 nm 700 nm Lampadas Fluorescente emite fortemente alguns comprimentos de ondas. Slide 45 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Fontes de Luz A Luz Solar é a mais homogenea fonte de luz 400 nm 700 nm Slide 46 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Iluminantes CIE 0 20 40 60 80 100 120 140 1 6 11 16 21 26 31 36 41 46 51 56 61 66 71 380 540 750 R e l a t i v e E n e r g y D65 – Daylight Bluish 0 5 10 15 20 25 30 35 40 1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 380 540 750 R e l a t i v e E n e r g y F02 – Cool White USA Retail 0 50 100 150 200 250 1 6 11 16 21 26 31 36 41 46 51 56 61 66 71 380 540 750 R e l a t i v e E n e r g y A- Tungsten Filament Reddish Slide 47 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Tipos de Luz D65 Incandescent Sodium Mercury Slide 48 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Temperatura da cor: O que significa “65” ? Porque o objeto aquecido emite luz, a cor da fonte de luz pode ser descrita em termos de temperatura absoluta. Temperatura absoluta é expressa em Kelvins (K) Slide 49 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Radiador “Blackbody” Imagine um objecto que não reflete luz Pedaço de carbono Buraco Slide 50 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Radiador “Blackbody” Quando este objeto é aquecido, ele começa a emitir luz. . . Slide 51 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Temperatura de cor correspondente Uma temperatura de cor correspondente é a temperatura do corpo negro de que a cor mais se assemelha à cor da fonte de luz em questão. 6504K D65 Slide 52 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri A cor depende da Luz O mesmo objeto tem cores diferentes para diferentes luzes Slide 53 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri 0 50 100 150 200 250 C.I.E. Standard Illuminants D? A 400 nm 700 nm560 nm D55 D75 D65 POWER Slide 54 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Fonte de Luz versus Iluminantes Uma FONTE DE LUZ é um objeto fisico capaz de produzir luz. Um ILUMINANTE é um padrão fixo de números que pode ou não representar exatamente uma fonte de luz . Slide 55 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz, Objetos e Observador em mais detalhes Depois, OBJETOS. . . Slide 56 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri A cor depende do Objeto Diferentes objetos tem diferentes cores Slide 57 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz Incidente Luz Refletida Objeto Luz branca Slide 58 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Como os materiais modificam a luz Reflexão Especular Difusa Reflexão Especular Regular Reflexão Interna Absorção Dispersão Transmissão Refração Slide 59 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Curvas Espectrais Esta maçã absorve luz violeta e verde, enquanto reflete luz laranja e vermelha. Slide 60 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Gráfico da Reflectância Espectral 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 4 0 0 4 2 0 4 4 0 4 6 0 4 8 0 5 0 0 5 2 0 5 4 0 5 6 0 5 8 0 6 0 0 6 2 0 6 4 0 6 6 0 6 8 0 7 0 0 Comp. Onda (nm) % R e f l e c t . Viol. Vermelho.Laranja.Amarelo.Verde.Azul.Indigo.L* = 43,31 a* = 47,63 b* = 14,12 Como vemos as cores? Slide 61 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri 400nm 700nm %R%R Este gráficomostra exatamente quanta luz é absorvida ou refletida a cada comprimento de onda. 100% Curvas Espectrais Slide 62 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Gráfico da Reflectância Espectral 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 4 0 0 4 2 0 4 4 0 4 6 0 4 8 0 5 0 0 5 2 0 5 4 0 5 6 0 5 8 0 6 0 0 6 2 0 6 4 0 6 6 0 6 8 0 7 0 0 Comp. Onda (nm) % R e f l e c t . Viol. Vermelho.Laranja.Amarelo.Verde.Azul.Indigo.L* = 75,34 a* = 4,11 b* = 68,54 Como vemos as cores? Slide 63 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri 400nm 700nm %R%R A curva espectral de cada objeto é diferente. 100% Curvas Espectrais Slide 64 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Amarelo Slide 65 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Laranja Slide 66 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Vermelho Slide 67 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Verde Slide 68 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Azul Slide 69 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Cores subtrativas Slide 70 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Cores subtrativas Slide 71 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Energia térmica Cores primárias subtrativas A luz absorvida pelo objeto é transformada em calor, isto explica porque um objeto preto que absorve todas as cores que o atingem, fica mais quente sob a luz do sol, do que um objeto branco que reflete todas as cores. Slide 72 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri METAMERISMO O metamerismo está presente quando dois objetos coloridos, apresentam a mesma cor sob uma condição de iluminação, e cores diferentes ao mudar a condição de iluminação. Slide 73 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri METAMERISMO exemplo Slide 74 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri METAMERISMO curvas nm %R Slide 75 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri METAMERISMO Os objetos têm curvas espectrais diferentes A partir de mais de dois pontos de cruzamento entre as curvas, pode-se suspeitar de metamerismo Slide 76 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Luz, Objetos e Observador em mais detalhes E por fim, OBSERVADOR. . . Slide 77 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Nossa percepção das cores combina os efeitos de luz, objeto e observador. Ao termos descritos estes três requerimentos, do ponto de vista matemático, estamos aptos a combinar estes números em nossa Descrição Colorimétrica. Slide 78 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri RED RED GREENGREEN BLUEBLUE Fonte de Luz L u z V e r m e l h aLuz Branca Teoria da Visão Tricromática O Processo Visual Slide 79 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Retina Choroid Coat Optical Muscle Sclera Lens Aqueous Humor Conjunctiva Cornea Iris Cillary BodyVitreous Humor Orbital Muscle Arteries & Veins Olho Slide 80 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Retina R o d s C o n e s H o r i z o n t a l c e l l s B i p o l a r c e l l s A m a c r i n e c e l l s G a n g l i o n c e l l s Cones TresTipos: Azul,Verde e Vermelho Bastonetes •Luz Noturna •Claro & Escuro Retina Slide 81 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Spectrophotometer LIGHT SOURCE SAMPLE LENS MONOCHROMATOR DETECTOR ANALOG to DIGITAL CONVERTER Slide 82 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Coordenadas colorimétricas Slide 83 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Sistema CIE Sistema derivado matematicamente Baseado en descrições numéricas de – Fontes de Luz – Objetos – Observadores CIE = Commision Internacional d’Eclairage (Comissão Internacional de Iluminação) Slide 84 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Cielab CIE - Commission Internationale de l’Éclairage É uma organização internacional voltada para cooperação e troca de informação entre os paises membros sobre todos os assuntos relacionados com a ciência e arte da iluminação. Slide 85 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Colorimetria É a ciência da medição da cor, através da qual a cor deixa de ser subjetiva para ser objetiva podendo ser expressa de forma numérica. Slide 86 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Equações CIE L*a*b* L* L* = Luminosidade ou Claridade L* = 116 (Y/Yn)1/3 - 16 L* próximo de 0 para preto, e 100 para o branco. Slide 87 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri a* = eixo vermelho-verde + a* = vermelho (menos verde) - a* = verde (menos vermelho) a* = 500 (X/Xn)1/3 - 500 (Y/Yn)1/3 Equações CIE L*a*b* a* Slide 88 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri b* = eixo amarelo-azul +b* = amarelo (menos azul) -b* = azul (menos amarelo) b* = 200 (Y/Yn)1/3 - 200 (Z/Zn)1/3 Equações CIE L*a*b* b* Slide 89 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri h = ângulo de uma cor h = um ângulo, de 0 a 360o, com 0 no eixo +a* CIE L*a*b* ÂNGULO DE TONALIDADE Slide 90 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri C* = a medida de saturação (intensidade) de uma cor. C* = (a*2 + b*2)1/2. C* = a distância do centro do plano a*b* até a cor. Cores de baixa saturação (cinzas), C* levemente > 0. Cores de alta saturação, C* ≡ 70 a 90. CIE L*a*b* MEDIDA DE SATURAÇÃO Slide 91 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri . Espaço de Cor CIEL*a*b* L* = 0 Preto L*= 100 Branco +a* +a* VermVerm +b* +b* AmareloAmarelo --a* Verdea* Verde --b* b* AzulAzul Lightness = Black - White a* = Red - Green b* = Blue - Yellow Slide92 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri DIFERENÇAS DE COR A diferença total de cor é a medida principal para a maioria das aplicações de cor industrial. A análise visual pode determinar a direção de uma diferença, mas não sua magnitude. A colorimetria, usando medidas do espectro, é usada para quantificar as diferenças de cor. As diferenças são usadas para aplicações de controle de qualidade, formulação e correção. Slide 93 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri As diferenças de cor são normalmente referidas como valores deltaE (dE) (ou números). Diferentes equações foram usadas através dos anos para determinar diferenças de cor. A equação dE da CIE 1976 tem sido aceita amplamente pela indústria. A equação CIE L*a*b* (CIELAB) é às vezes referida como CIE L*C*h, quando se usa a versão métrica da cor. DIFERENÇAS DE COR Slide 94 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Não deve ser usado como um número único de diferença de cor (dE). Pode ser usado como um sistema 3D, separando os valores de tom, saturação e claridade. Oferece um sistema bom, relativamente uniforme para quantificar a percepção de pequenas diferenças de cor DIFERENÇAS DE COR CIE L*a*b* Slide 95 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri EQUAÇÕES DE DIFERENÇA DE COR CIELAB Sempre lotes comparado contra padrão. dL* = L*LOT - L*PAD ( + mais claro) da* = a*LOT - a*PAD ( + mais avermelhado, menos esverdeado) db* = b*LOT - b*PAD ( + mais amarelado, menos azulado) dE* = (dL2 + da2 + db2)1/2 (não tem direção) Slide 96 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri a* + Vermelho Amarelo Azul Verde _ + b* Coordenadas L a* b* (Cielab) Slide 97 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri L* Branco Preto Eixo L Eixo dos Cinzas As cores no espaço Slide 98 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Distribuição de Cores L elevado Cores Fracas Cores Escuras L baixo Slide 99 Publico Business Paper Technical 25.09.2006 Treinamento de Colorimetria Giancarlo Ingegneri Corantes e pigmentos 1. São usados para modificar a transmitancia espectral ou a curva de reflectancia do material, até que o efeito da cor desejado é encontrado. 2. A cor que vemos dos objetos é a resposta que o sentido da vista da as radiações que ela nos envia quando recebem luz branca. 3. Cor é uma percepção do observador de quando a luz tem sido modificada pelo objeto. 4. Cor não é uma propriedade do objeto. 25.09.2006 Publico Business Paper Technical Giancarlo Ingegneri Questões
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