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AULA 5 IED

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Antes da aula, não esqueça de ler as páginas 75 a 85 do livro texto Livro didático 
ESTRUTURA DE CONTEÚDO DESTA AULA:
TEORIA DA NORMA JURÍDICA
1. Conceito de norma.
2. Estrutura lógica e características da norma.
3. As diversas classificações da norma.
a) Quanto ao tipo de comando
b) Quanto à amplitude
c) Quanto ao elemento espacial
d) Quanto ao elemento temporal
e) Quanto aos efeitos sobre o fato
f) Quanto às fontes
4. Os planos da vigência, validade e eficácia da norma.
- O desuso das leis e as leis anacrônicas
* Direito costumeiro e validade normativa
1. A Norma Jurídica.
A norma jurídica-
Um comando Imperativo - indivíduos pessoas jurídicas e demais entes . 
É uma regra de conduta social
Finalidade é regular as atividades dos sujeitos em suas relações sociais . ( ação ou comportamento ).
Norma Proíbe ou obriga 
Segundo o Direito Positivo, a norma jurídica é o padrão de conduta social imposto pelo Estado, para que seja possível a convivência entre os homens. 
Distinção entre norma jurídica e lei
Lei é uma das formas de expressão das normas, pois temos o direito costumeiro e a jurisprudência 
Caracteres das Normas : 
bilateralidade, generalidade, abstratividade, imperatividade, coercibilidade e heteronomia.
2. Características substanciais da norma jurídica
 - generalidade. Temos que a norma jurídica é preceito de ordem geral, que obriga a todos que se acham em igual situação jurídica. Da generalidade da norma deduzimos o princípio da isonomia da lei, segundo o qual todos são iguais perante a lei.
- abstratividade. As normas jurídicas visam estabelecer uma fórmula padrão de conduta aplicável a qualquer membro da sociedade. Regulam casos como ocorrem, via de regra, no seu denominador comum. Se abandonassem a abstratividade para regular os fatos em sua casuística, os códigos seriam muito mais extensos e o legislador não lograria seu objetivo, já que a vida em sociedade é mais rica que a imaginação do homem.
- Pela bilateralidade, temos que o direito existe sempre vinculando duas ou mais pessoas, conferindo poder a uma parte e impondo dever à outra. Bilateralidade expressa o fato da norma possuir dois lados: um representado pelo direito subjetivo e o outro pelo dever jurídico, de tal modo que um não pode existir sem o outro, pois regula a conduta de um ou mais sujeitos em relação à conduta de outro(s) sujeito(s)(relação de alteridade).
Sujeito ativo (portador do Direito Subjetivo)
Sujeito passivo (possuidor do dever jurídico)
 - A imperatividade missão de disciplinar as maneiras de agir em sociedade, pois o direito deve representar o mínimo de exigências, de determinações necessárias. Assim, para garantir efetivamente a ordem social, o direito se manifesta através de normas que possuem caráter imperativo. Tal caráter significa imposição de vontade 
Coercibilidade - uso de coação. Essa possui dois elementos: psicológico e material. 
Psicológico exerce a intimidação, através das penalidades previstas para as hipóteses de violações das normas jurídicas. 
Material é a força propriamente, que é acionada quando o destinatário da regra não a cumpre espontaneamente. 
- A atributividade (ou autorizamento) –
elemento distintivo por excelência entre a norma jurídica e as demais normas de conduta: a aptidão para atribuir ao lesado a faculdade de exigir o seu cumprimento forçado. Então, a essência especifica da norma jurídica é a atributividade (ou autorizamento) , porque o que lhe compete é autorizar ou não o uso das faculdades humanas.
Assim, a norma jurídica é atributiva por atribuir às partes de uma relação jurídica, direitos e deveres recíprocos.Ou seja, atribui à outra parte o Direito de exigir o seu cumprimento.
Segundo Reale, a diferença entre os fenômenos jurídicos e os não jurídicos "econômicos, psicológicos, etc." é que nestes a bilateralidade não é atributiva, isto é, a correspondência não está assegurada, não obedece a um padrão uniforme ou obrigatório.
 Caracteristicas 
Lei em sentido formal e em sentido formal-material: 
Formal é a que atende apenas aos requisitos de forma (processo regular de formação), faltando-lhe caracteres de conteúdo, como a generalidade ou substância juridica.
Ex.: A aprovação, pela assembléia da Revolução Francesa, da lei que declarava a existência de Deus e a imortalidade da alma.
Formal-material, a lei deve preencher os requisitas de substância e de forma.
 Lei Substantiva - Reúne normas de conduta social que definem os direitos e deveres das pessoas em suas relações.
Ex.: Direito Civil, Penal, Comercial, etc.
 Lei Adjetiva - Aglutina regras de procedimento no andamento de questões forenses.
Ex.: Lei de Direto Processual Civil, Direito Processual Penal.
 Leis substantivas em regra principais; 
Adjetivas são de natureza instrumental.
Os diversos critérios de classificação das normas jurídicas:
 -Classificações encontradas na doutrina nacional:
 a) Codificadas - constituem um corpo orgânico sobre certo ramo do direito, como o Código Civil.
b) Consolidadas reunião sistematizada de todas as leis existentes e relativas a uma matéria; ( principal função é a de reunir as leis existentes). Ex: CLT.
c)Extravagantes ou Esparsas-
Todas as leis que não estão incorporadas às Codificações ou Consolidações (são as editadas isoladamente para tratar de temas específicos). Ex: Lei de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, Lei do Inquilinato etc.
 a) Critério da Destinação 
- Normas de conduta (norma de direito) - normas que disciplinam o comportamento dos indivíduos, as atividades dos grupos e entidades sociais em geral => Destinatário: o corpo social (pessoas físicas, jurídicas ou autoridades que estiverem na situação nela prevista). 
b) Critério da Existência - norma explícita e norma implícita:
 - A norma explícita é a norma tal qual está escrita nos códigos e nas leis.
- A normas implícita é aquela subentendida a partir da norma explícita.
c) Critério da extensão territorial - normas federais, estaduais e municipais 
Segundo Miguel Reale, não há, pois, uma hierarquia absoluta entre leis federias, estaduais e municipais, porquanto esse escalonamento somente prevalece quanto houver possibilidade de concorrência entre as diferentes esferas de ação. A rigor, as únicas normas jurídicas que primam no sistema do Direito brasileiro são as de Direito Constitucional.
d) Critério do Conteúdo - direito público, direito privado e direito social:
Normas de Direito Privado: regulam o vínculo entre particulares => Plano de igualdade => Relação jurídica de coordenação
Ex.: As normas que regulam os contratos.
Normas de Direito Público: regulam a participação do poder público, quando investido de seu imperium, impondo a sua vontade => Relação jurídica de subordinação.
Ex.: As normas de Direito Administrativo.
Normas de Direito Misto => Tutelam simultaneamente o interesse público ou social e o interesse privado.
Ex.: Normas de Direito Família
 e) Critério da Imperatividade - normas impositivas (cogentes) e dispositivas (permissivas) e proibitivas
Imperativas - ordenam, impõem.
É aquela que exige de seu destinatário uma conduta positiva ou uma ação, sendo antijurídica qualquer atitude diferente da prescrita na lei ou a omissão.
Ex: exige o recolhimento de um determinado valor de imposto, diante da ocorrência da hipótese legal (fato gerador). 
NORMA PROIBTIVA
Omissão por parte do destinatário da prática da conduta prevista pela norma
Ex: direito de propriedade abster
NORMA SUPLETIVA (PERMISSIVA)
Situações em que a ordem jurídica cria um padrão de agir, mas permite ao destinatário optar por uma atuação diferente, de acordo com o princípio da autonomia privada. 
Ex: regime de bens (pacto antenupcial) e na sucessão por morte ao falecido a elaboração de legados ou testamentos.
Interpretativas - esclarecem a vontade do indivíduo manifestada de forma duvidosa.
Ex.: Art. 1899 do CC- Normas dispositivas (ou permissivas) 
Integrativas - preenchem lacunas deixadas por ocasião da manifestação da vontade.
Ex.: Art. 1640
Art. 1.640. Não havendo convenção, ou sendo ela nula ou ineficaz, vigorará, quanto aos bens entre os cônjuges, o regime da comunhão parcial.
Art. 1.904. Se o testamento nomear dois ou mais herdeiros, sem discriminar a parte de cada um, partilhar-se-á por igual, entre todos, a porção disponível do testador. 
 f) Critério da Sanção - normas perfeitas, mais que perfeitas, menos que perfeitas e imperfeitas
Normas perfeitas - estabelecem a sanção na exata proporção do ato praticado. Invalidam quaisquer atos quando resultantes de transgressões a dispositivos legais.
Ex.: Art. 1548 do CC
Art. 1.548. É nulo o casamento contraído por infringência de impedimento.
Normas mais que perfeitas - estabelecem sanções em proporções maiores do que os atos praticados mediante transgressão de normas jurídicas. A sanção é mais intensa do que a transgressão.
Ex.: Art. 939 do CC
Art. 939. O credor que demandar o devedor antes de vencida a dívida, fora dos casos em que a lei o permita, ficará obrigado a esperar o tempo que faltava para o vencimento, a descontar os juros correspondentes, embora estipulados, e a pagar as custas em dobro.
Normas menos que perfeitas - não invalidam o ato, mas impõem uma sanção ao agente transgressor.
Ex.: Art. 1254 do CC
Art. 1.254. Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno próprio com sementes, plantas ou materiais alheios, adquire a propriedade destes; mas fica obrigado a pagar-lhes o valor, além de responder por perdas e danos, se agiu de má-fé.
Normas imperfeitas - Representam um caso muito especial. Nem invalidam o ato nem estabelecem sanção ao transgressor. Tal procedimento se justifica por razões relevantes de natureza social e, sobretudo, ética.
Ex.: Art. 1551 do CC
Art. 1.551. Não se anulará, por motivo de idade, o casamento de que resultou gravidez.
g) Critério da Natureza: normas substantivas e normas adjetivas
Validade das Normas Jurídicas.
 Um contrato, no qual uma das partes é incapaz, é válido?
Não, porque lhe falta um dos elementos. 
Vemos assim que válido é aquilo que é feito com todos os seus elementos essenciais. 
Por elementos essenciais- art. 104 CC.
Podemos dizer que a validade decorre, invariavelmente, de o ato haver sido executado com a satisfação de todas as exigências legais. 
Na lição de Miguel Reale, a validade de uma norma jurídica pode ser vista sob três aspectos:
1) técnico-formal = vigência
2) social = eficácia
3) ético = fundamento
a)Formal
Vigência vem a ser "a executoriedade compulsória de uma norma jurídica, por haver preenchido os requisitos essenciais à sua feitura ou elaboração" (Miguel Reale).
Desta forma, a norma jurídica tem vigência quando pode ser executada compulsoriamente pelo fato de ter sido elaborada com observância aos requisitos essenciais exigidos:
1) emanada de órgão competente,
2) com obediência aos trâmites legais,
3) e cuja matéria seja da competência do órgão elaborador
 b) Validade Social ou Eficácia.
 Sob o prisma técnico-formal, uma norma jurídica pode ter validade e vigente, ainda que seu conteúdo não seja cumprido; a regra do Direito deve ser não só formalmente válida, mas também socialmente eficaz.
Vigência não se confunde com eficácia; 
Pode ser que determinadas normas jurídicas, por estarem em choque com a tradição e valores da comunidade, não encontrem condições fáticas para atuar, não seja adequadas à realidade. 
Todavia, o fato é que não existe norma sem o mínimo de eficácia, de execução ou aplicação na sociedade a que se destina. Daí a relevância da valoração do fato social, para que a norma seja eficaz.
Paulo Nader, ao se referir às causas do desuso, dizendo que elas estão em certos defeitos das leis, e em função disso as classifica em: "anacrônicas", isto é, as que envelheceram enquanto a vida evoluía, havendo uma defasagem entre as mudanças sociais e a lei; 
leis artificiais, ou seja, fruto apenas do pensamento, mera criação teórica e abstrata, estão distanciadas da realidade que vão governar;
Leis injustas, ou seja, aquelas que, traindo a mais significativa das missões do direito que a de difundir justiça, nega ao homem aquilo que lhe é devido; 
Ex: violência sexual não exteriorizada á época;
c) Validade Ética ou Fundamento.
 Toda norma jurídica além da validade formal (vigência) e validade social (eficácia), deve possuir ainda validade ética ou fundamento. O fundamento é na verdade o valor ou o fim visado pela norma jurídica.
 As regras que protegem, por exemplo, as liberdades, são consideradas como tendo fundamento, porque buscam um valor considerado essencial ao ser humano.
Realmente, é o valor que legitima uma norma jurídica que lhe dá uma legitimidade; daí a distinção entre legal (que possui validade formal) e legítimo (que possui validade ética).
S.O.S. LEI MARIA DA PENHA
Grávida de cinco meses, a jovem de 28 anos apanhou com uma barra de ferro do atual companheiro, no último sábado. As marcas roxas pelo corpo denunciavam a ira do marido. Mesmo depois de ter um forte sangramento a criança passa bem.
As ameaças, geralmente, começam em seguida, e com Joice não foi diferente. "Ele já disse que vai me matar. Será que eu vou ser mais uma na estatística"?, questionou lembrando-se do caso em que a mulher morreu queimada em Campo Grande,no último fim de semana.
A jovem lamenta que o companheiro esteja solto e diz que se sente impotente diante da situação. "Para mim não está adiantando nada fazer o registro policial. Ele não foi preso e nem foi chamado para depor. Só estou ficando constrangida. É muita burocracia, eles exigem testemunha e às vezes as pessoas não querem nem ligar, quanto mais ser testemunha".
O quadro de descrédito com a Lei Maria da Penha, criada para defender as mulheres de violência provocada pelos companheiros, tem sido assunto de críticas contundentes.
Faça uma análise do caso concreto em discussão, à luz dos planos de validade da norma (vigência, validade e eficácia) 
QUESTÕES OBJETIVAS
1. Leia atentamente a situação abaixo descrita.
"A" possui um lote em área urbana. Na época em que ele adquiriu o imóvel encontrava-se em vigência lei municipal de uso e ocupação do solo que estabelecia um determinado coeficiente de construção. Passado um ano, ele resolveu construir no lote, quando, então, teve indeferido o seu pedido de licença para edificar sob o argumento de que nova lei municipal de uso e ocupação do solo havia restringido o coeficiente de construção do terreno pela metade. No entanto, o seu vizinho 
“B”utilizando-se de planta de construção similar, iniciou a edificação no seu respectivo lote, de acordo com licença para construir outorgada pelo poder público municipal antes da vigência da nova lei municipal, muito embora não tenha se valido de todas as possibilidades construtivas vigentes na lei anterior. Sobre essa situação, analise as assertivas.
Sobre essa situação, analise as assertivas.
I - Assiste a "A" o direito de construir com base nos coeficientes previstos na legislação de uso e ocupação do solo vigente quando ele adquiriu o terreno e que lhe ensejava utilização mais ampla, pois a legislação superveniente não pode produzir efeitos retroativos e atingir direito adquirido de edificar no lote de acordo com as condições legais existentes quando da sua aquisição.
II - Assiste a "B" o direito de construir com base nos coeficientes previstos na legislação de uso e ocupação do solo vigente quando da obtenção da licença para edificar e que lhe ensejava utilização mais ampla do lote.
III - Como ainda não houve a conclusão da obra e em respeito ao princípio da função social da propriedade urbana, "B" terá que ajustar a respectiva planta aos padrões da nova lei municipal de uso e ocupação do solo, obtendo nova licença de construção.
Sobre essa situação, analise asassertivas.
Estão corretas as assertivas:
a) I e III.
b) II.
c) I.
d) II e III.
e) III.
2. Leia as afirmativas abaixo:
I - Eficácia da lei é a capacidade do texto normativo vigente de poder produzir efeitos jurídicos concretos no seio da
sociedade. 
II - A vigência do Direito depende da opinião pública e da obediência às normas que disciplinam a sua elaboração.
III - A validade ou não da norma jurídica repercutirá diretamente na esfera da sua eficácia. 
Agora, aponta a alternativa CORRETA:
a) Estão todas corretas.
b) Estão todas erradas.
c) Somente a II está correta.
d) Estão corretas a I e a II.
e) Somente a I está errada.

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