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Manipulação aula 1modificada 1

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17/08/16 
1 
Mobilização e 
Manipulação 
Profª. Antonietta Cláudia Fonseca 
Rotação de 
braço de 
alavanca longo, 
resultante da 
continuação 
passiva do 
movimento 
ativo. 
Rotação de 
braço de 
alavanca curto 
(James Mennell 
década de 40) 
Manipulações 
tradicionais 
Movimento ósseo translatórico em 
relação ao plano de tratamento 
(Kaltenborn, 1958) 
Manipulação - Definições 
♦ DEFINIÇÃO AMPLA: qualquer tipo de 
“movimento passivo” utilizado no exame 
ou tratamento de distúrbios músculo-
esqueléticos. 
♦ DEFINIÇÃO RESTRITA: movimento 
rápido de pequena amplitude que o paciente 
não consegue impedir. 
Mobilização 
♦ Movimento passivo executado de tal 
maneira (principalmente com relação à 
velocidade de movimento) que o paciente 
tem a capacidade de impedir assim que o 
desejar. 
Movimento Passivo 
♦ Qualquer movimento de qualquer parte do 
corpo de uma pessoa executado por outra 
pessoa ou por um equipamento. Pode se 
referir aos movimentos fisiológicos ou 
acessórios de uma articulação. 
♦ movimentos que o paciente pode executar 
por si próprio, ativamente (MAITLAND, 
1986). 
–  Exemplos: flexão, extensão, abdução, adução, 
rotação interna e rotação externa. 
Movimentos Fisiológicos 
17/08/16 
2 
Movimentos Acessórios 
♦ Movimentos na articulação que a pessoa 
não pode executá-los ativamente, mas que 
podem ser feitos nele por outra pessoa. 
–  Exs.: deslizamento do fêmur sobre a tíbia 
Movimentos Acessórios 
Movimentos Acessórios 
ROLAMENTO 
Movimentos Acessórios 
DESLIZAMENTO 
Movimentos Acessórios Regra do Côncavo-convexo 
♦  Quando uma superfície convexa está se movendo 
sobre uma superfície côncava fixa, a superfície 
articular convexa se desloca numa direção oposta 
à direção percorrida pela diáfise da alavanca 
óssea. 
♦  Quando uma superfície côncava está se movendo 
sobre uma superfície convexa, a superfície 
articular côncava se move na mesma direção da 
porção remanescente da alavanca óssea. 
17/08/16 
3 
Regra do Côncavo-convexo Efeitos da Mobilização Articular 
♦  MOVIMENTAÇÃO DO LÍQUIDO SINOVIAL 
♦  TENSIONAMENTO DOS TECIDOS 
PERIARTICULARES 
♦  ENVIO DE INFORMAÇÃO SENSORIAL 
Indicações para mobilização 
articular 
♦ Aumento da extensibilidade articular 
♦ Correção de falhas de posicionamento 
♦ Nutrição 
♦ Controle da dor / relaxamento muscular 
Extensibilidade Articular 
Graus de Movimento (Maitland) 
♦ GRAU I – pequenas oscilações rítmicas no 
início da amplitude de movimento. 
♦ GRAU II – oscilações rítmicas de grande 
amplitude, dentro da amplitude (não atinge 
o limite). 
Graus de Movimento (Maitland) 
♦ GRAU III – oscilações de grande amplitude 
forçadas na resistência dos tecidos (indo até 
o limite da mobilidade existente). 
17/08/16 
4 
Graus de Movimento (Maitland) 
♦ GRAU IV – oscilações de pequena 
amplitude forçadas na resistência do tecido 
(no limite da mobilidade existente). 
♦ GRAU V – técnica brusca em movimento 
único, de pequena amplitude e alta 
velocidade, também denominada de thrust. 
Graus de movimento (Maitland) 
Graus de Oscilação Graus de Movimento (Kaltenborn) 
♦ GRAU I (movimento de “afrouxamento”) 
  Força de tração de amplitude extremamente 
pequena 
  Não gera separação articular apreciável 
  Anula as forças compressivas normais atuando 
na articulação 
  Quando em deslizamento tem amplitude 
extremamente pequena 
Graus de Movimento (Kaltenborn) 
♦ GRAU II (movimento de “alongamento”) 
 Faz com que desapareça a frouxidão nos 
tecidos que circundam a articulação 
 Após o desaparecimento da frouxidão uma 
resistência significativa é percebida 
♦ GRAU III (movimento de “alongamento”) 
 Aplicado depois do desaparecimento da 
frouxidão 
 Envolve força suficiente para esticar os tecidos 
que cruzam a articulação 
Graus de Movimento (Kaltenborn) 
17/08/16 
5 
Graus de Tração

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