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Enterobius vermicularis TAXONOMIA • Filo: Nematoda • Classe: Secernentea • Família: Oxyuridae • Gênero: Enterobius • Espécie: E. vermicularis MORFOLOGIA • MACHO Mede de 5 mm X 0,2 mm, cauda recurvada e presença de espículo. • FÊMEA Mede cerca de 1 cm X 0,4 mm, cauda pontiaguda. • OVO Mede cerca de 50 μm X 20 μm, em forma de D, com larva . MORFOLOGIA NEVES, 11ª ed., 2005. CICLO BIOLÓGICO Monoxênico http://www.daycare.com/fastfacts/illness/images/pinwormdia.gif ♀♂ - apêndice e ceco. ♀ - região perianal. TRANSMISSÃO Heteroinfecção – poeira ou alimento c/ ovos Auto-infecção externa (oral) ou direta Auto-infecção interna (retal) PATOGENIA A maioria dos casos assintomático. Prurido anal (noturno Perda de sono e nervosismo) Enterite catarral Presença nos órgãos genitais femininos vaginite, ovarite e salpingite DIAGNÓSTICO • Anamnese pode ser sugestiva; • Visualização dos parasitos pelo paciente ou à inspeção; • Exame de fezes – detectam 5 a 10% dos casos. • Raspagem anal - Métodos de Graham ou Método da Fita Adesiva Transparente DIAGNÓSTICO FÊMEAS NA REGIÃO PERIANAL EPIDEMIOLOGIA • Parasito cosmopolita; • Inquéritos isolados em São Paulo e Rio de Janeiro indicam prevalência de 22 a 60%; • É mais frequente na infância; EPIDEMIOLOGIA • Bastante freqüente nas áreas rurais e periferia grandes cidades sem saneamento básico adequado. • Ovos em poucas horas se tornam infectantes; • Ovos resistem até 3 semanas em ambientes domésticos; • Hábito de se sacudir roupas de cama. PROFILAXIA • Tratamento das pessoas parasitadas • Corte rente das unhas • Roupa de dormir e de cama não devem ser sacudidas e sim enroladas e lavadas em água fervente. TRATAMENTO • Pamoato de pirantel • Mebendazol • Albendazole • Ivermectina Enterobius vermicularis
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