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900711 TCC POS Lucelia 0 465678 (1)

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 O ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO A DÍSTANCIA 
FONTES, Lucelia (aluno)�
FARIA, Adriano�
RESUMO
Na nossa sociedade tão frenética, há uma demanda muito grande em busca do conhecimento com flexibilidade associada com a questão da qualidade, que são muito cobradas no atual mercado de trabalho. Para acompanhar essa evolução social, as instituições educativas precisavam de dinamicidade, a modalidade da Educação a Distância (AED). E nessa perspectiva deve-se ter em mente que evoluir também para os egressos na Instituições, o próprio corpo docente de ensino tiveram que evoluir em aspectos humanos, pedagógicos, tecnológicos, atitudinais, n relação professor-aluno-conhecimento, possibilitando a produção científica. Conhecer o aluno adulto e suas experiências como ser social e humano para intervir na construção de conhecimentos inerentes a profissão, organizar com eficiência a metodologia pedagógica e respeitar ao alunado. Considerar opiniões entre aluno-gestão-tutoria levando em conta as necessidades e carências entre administração: pedagógica e humana. Com relação a esses apontamentos foi estudado sobre como a aprendizagem do aluno tendo como norte a sua história de vida, a formação integral diz respeito às vivências que dá significado para o aprendizado, trazendo para perto do aluno a realidade com a teoria, com recursos, físicos, psicológicos, social, simbólicos, nas diferentes áreas do conhecimento. Houve uma singularidade entre as diferentes áreas do conhecimento, foi percebido que em todas o ser humano, precisar ser considerado com a humano de fato, e não simplesmente alguém que tem habilidades, mas sim que é humano com todas suas qualidades e falhas, e sim ser trabalhado com eles a educação no sentido amplo. Humanizar através da educação, não o conhecimento do senso comum, mas, o que é produzido socialmente, modificado e construído em coletividade. Na contextualização da pesquisa houve a relevância da construção da identidade profissional, que será produzida ao longo do processo do conhecimento sistematizado. Pela coerência fazendo a relação do ensino com a aprendizagem através do particular ao geral com os alunos, com isso aconselha-se utilizar de procedimentos metodológicos e avaliativos e sempre que possível fazer um feedback para verificar se foi consolidado o aprendizado significativo.
Palavras chave: Educação. Ciência. Tecnologia. Aluno.
 
1 INTRODUÇÃO �
Em nossa sociedade em pleno século XXI vem fortemente crescendo a procura da modalidade EAD devido há fatores que impulsionam o mercado de trabalho, devido à era tecnológica que fazemos parte. E nessa perspectiva deve ter em mente que devemos evoluir também em aspectos humanos, pedagógicos e tecnológicos, quanto ao analisar as possibilidades de intervenção na relação professor-aluno-conhecimento possibilitando a socialização para a produção científica.
SHÖN (2000, p.32) afirma que:
Podemos refletir sobre a ação, pensando retrospectivamente sobre o que fizemos, de modo a descobrir para um resultado inesperado. Podemos perceber dessa forma após o fato, em ambiente de tranquilidade, ou podemos fazer uma pausa no meio da ação para fazer o que Hannah Arendt (1971) chama de “parar e pensar”. Em ambos os casos, nossa reflexão não tem qualquer conexão com a ação presente. Como alternativa, podemos refletir no meio da ação, sem interrompê-la. Em um presente-da-ação, em que um período de tempo varável com o contexto, durante o qual ainda se pode interferir na situação em desenvolvimento, nosso pensar serve para dar forma ao que estamos fazendo, enquanto ainda o fazemos. Eu diria, em casos como este, que refletimos-na-ação.
Conhecer o aluno adulto e suas experiências como ser social e humano, para poder intervir na construção de conhecimentos inerentes a futura profissão que foi escolhida. Organizar com eficiência a metodologia pedagógica e respeitar ao alunado, caracterizando-os com a participação ativa no processo de aprendizagem, e também considerar opiniões entre alunos-gestão-tutoria levando em conta as necessidades e carências entre administração: pedagógica e humana.
Como deve ser a aprendizagem científica para o aluno adulto tendo como base a sua história de vida?
Nas palavras de CORTELAZZO (2011, p.28) destaca a interação no processo EAD:
A interação que denominamos Educação a Distância a inter-relação das pessoas que são professores e alunos, nos ambientes que possuem a característica especial de estarem separados entre si. É a distância física que conduz a hiato na comunicação, um espaço psicológico de compreensões errôneas potenciais entre os instrumentos e os alunos que precisa ser suplantado por técnicas especiais de ensino – isso é a interação a Distância.
A comunicação nesse meio educacional tem que ser clara e precisa tanto no que se refere ao corpo docente, quanto ao discente, mas sempre respeitando as suas potencialidades e suas dificuldades em estudar conteúdos temáticos.
Por isso devem ter estratégias pedagógicas condizentes com cada perfil de curso e principalmente de aluno, fazendo com que o aluno adulto não tenha por total disponibilidade o tutor do curso para netão lhe dizer o que fazer o tempo, mas o professor com didática saber conduzir o aluno para uma construção da autonomia acadêmica e posteriormente profissional, pois com o respeito e afetividade é possível acontecer a autonomia responsável.
2 IMPLICAÇÕES EDUCACIONAIS EM DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO�
A formação integral acontece por completo, desde os aspectos sociais, psicológicos, pedagógicos, para relacionar-se com a condição humana, só acontece através da educação, que somos capazes de nos humanizar, por isso deve-se considerar no momento de aprendizagem também.
Como afirma LEONTIEV apud NOGUEIRA (2012, p.18) “cada indivíduo aprende a ser um homem. O que a natureza lhe dá ainda precisa adquirir o que foi alcançado no decurso do desenvolvimento histórico da sociedade humana”.
Nas diferentes áreas do conhecimento observam-se que é necessário conhecer o aluno adulto e saber as perspectivas que ele busca na jornada acadêmica e com ele fazer (intervir), a construção da profissionalização, ano após ano, amadurecendo seus conhecimentos interiores e posteriores, como os conhecimentos de inter-relacionamentos, conhecimentos específicos de cada profissão, sejam eles: tecnológicos, licenciaturas e bacharelados.
O ensino superior pode contribuir com o desenvolvimento da criatividade na medida em que a metodologia usada pelos professores permita a interação, a solução de problemas e a análise de casos nos quais os alunos (individualmente ou em grupos) deverão, com base no conhecimento estudado, propor soluções (NOGUEIRA, 2012, p.65).
A docência no nível de ensino superior pode dispor de atividades que desenvolvam o raciocínio, a prática, fazendo estudos de caso, problematizando os conteúdos e aproximando os acadêmicos para vivenciar situações que possam ocorrer no meio da profissão que está estudando, e fazer sempre que possível ao auto avaliação. 
“Conceber a ação de avaliar sob aspectos de dar e perceber valor em outrem constitui forma pedagógica correta, uma vez que atinge o âmago e a essência do ser humano” (BOTH, 2012, p.53).
Pois quando um novo aluno iniciar um curso na modalidade em EAD, o primeiro passo é conhecer a cultura organizacional, o sistema de avaliação/ensino, instrumentos tecnológicos, o corpo docente, os objetivos do curso, e etc.
O adulto aprende melhor quando relaciona os conteúdos com solução de problemas reais, que sejam significativos. Isso nos indica, mais uma vez, a importância da contextualização dos conteúdos, de problematizar a realidade como ponto de partida para dispor o interesse nos temas tratados em sala, mas como estratégia para a compreensão ampliada do real e, se possível, com vistas a uma intervenção nesse mesmo real, não é apenas adaptar-se a realidade existente, mas também questionar
e intervir e transformar a realidade (NOGUEIRA, 2012, p.93).
O Docente enquanto articulador deve questionar os alunos para poderem construir juntos o conceito de conhecimento na vivência realidade na soma do conceito de ciência com o que é concebido na interação dentro do espaço institucional, dessa maneira é possível aprender de forma significativa por estar relacionando a pratica a teoria e vice-versa.
NUNES E SILVEIRA (2008) a definem como potencial para gerar ideias com um caráter direcionado, intencional e transformador, pois todos que que sejam determinados em suas vontades e atitudes serão criativos por excelência por estarem com a mente aberta ao novo, não fazendo barreiras que interrompam o desenvolver do pensamento abstrato e logo após será o passo pôr em prática em criatividade que aflora os pensamentos de quem desenvolve as inteligências.
Contextualizar é a palavra-chave para quase sempre, devido à importância para compreender o relacionamento aluno-professor-conhecimento, que estão intrinsicamente ligados. 
Deve segundo NOGUEIRA (2012, p.78) para que o aluno também possa se mobilizar e aprender significativamente:
Organizar-se com relação aos estudos; avaliar as próprias atitudes durante as aulas; aprimorar as relações interpessoais com colegas e professores; melhorar os hábitos de leitura, escrita e interpretação de textos, lendo sempre que possível (jornais, revistas, livros etc.); otimizar o tempo disponível para os estudos, organizando os horários; usar de métodos, técnicas e estratégias para melhorar a concentração, a atenção e a memória; motivar-se para os estudos e para um melhor desempenho acadêmico e profissional por meio de métodos específicos para esse fim.
O aluno adulto na sua organização de estudos deve seguir essas instruções colocadas pelo o autor, devido que seguindo-as consegue obter sucesso em sua caminhada acadêmica, por tanto, com a metodologia do professor adequada para a turma que leve em conta o estilo de aprendizagem dos adultos, as condições palpáveis dos alunos. 
Mesmo em seu objetivo mais imediato – atender às demandas da formação profissional, as instituições de ensino superior precisam realizar um trabalho pedagógico que favoreça o desenvolvimento das habilidades de pensar criticamente o mundo, necessárias para a inserção produtiva e, mais do que isso, para a vida (SUHR, 2012, p.85).
Tem uma reciprocidade de identidade pessoal, mas, no início de formação: uma identidade profissional que será construída ao longo do processo, desde então, vai perceber que ao passo que é transformado pelo conhecimento sistematizado, na socialização com outros acadêmicos com a mesma intencionalidade, vão construído pelo próprio processo a sua identidade pessoal também é estimulada aos novos horizontes.
“Cabe ao professor orientado pela coerência metodológica, promover os conteúdos que escolheu a partir dos objetivos de forma a que sua metodologia esteja em conformidade com estes” (MELO, URBANETZ, 2013, p.82).
O professor deve estar se perguntando constantemente: que é meu aluno? E fazer a relação do ensino e a aprendizagem: como o aluno adulto aprende? Devemos nos perguntar: será que ele (aluno) realmente aprende comigo? 
Pois, se consigo me responder é devido ao aprendizado que os alunos demostram no dia-a-dia com encontros de para apresentações de seminários, estudos de caso, portfólios entre outros que é possível saber se eles estão aprendendo de fato, e foi percebido que eles (alunos) têm dificuldades com o uso de tecnologias.
 É o ambiente virtual, que veio trazer inúmeras possibilidades. A interação permitida pela comunicação em rede trouxe à sociedade de hoje uma mudança de paradigmas que afeta as relações humanas. Sabemos das mudanças de valores na esfera ética, moral, política e outras que fizeram com que as pessoas mudassem seus costumes e assumissem novas posturas diante de certas ações (ROCHA, 2013, p.78).
É necessário fazer um feedback quanto a uso do sistema com orientação inicial e acompanhamento semanal e se possível manter contato diário através de motivações com mensagens oferendo sua amizade, porque sem ter confiança seria impossível esse processo de construção do conhecimento, para todos aprendam e familiarizam-se estudam com comodidade. 
Um sistema em rede é uma técnica que serve para organizar e articular ações que têm um mesmo objetivo, com o ingresso comum ao conhecimento e à cultura. Tem idealização e organização de um curso: aula expositiva, tutoria, autoaprendizagem, avaliação, que fazem parte uma disposição do polo de apoio presencial, que fica disponível para dar suporte aos alunos.
As mediações pedagógicas com o auxílio da tecnologia são utilizadas ambas ao mesmo tempo, devido que uma por sua vez acontece dependendo da outra, pois assim acontece uma aula com fins didáticos e dinâmicos devido a interação o desenvolvimento do conteúdo.
Como diz SILVA (2000, p.112) “Saber ensinar a olhar e a ler as imagens, saber usar as modernas tecnologias no ensino, é um passo importante para se transformar a educação”
A organização do ambiente de sala para o universo adulto é muito enriquecedora com uso de tecnologias para o conteúdo ser bem aproveitado e bem debatido e estudado pelos alunos, e podendo interagir em tempo real com o tutor presencial e também com o tutor a distância, aproximando e quebrando a s barreiras da distância física, e dessa forma ocorre uma educação consciente.
A organização dos ambientes de estudo deve proporcionar o estímulo a criação cultural, ao espírito ciêntífico e ao pensamento reflexivo, pois, com intencionalidade e finalidade, porque deve ser organizado os ambientes com uma intencionalidade ao aprender de forma que tenha sentido para a vida dessa pessoa, uma finalidade de como e o que aprendeu? 
Segundo FREIRE (1996) O ato de refletir se constrói a partir de uma formação:
A prática docente crítica, implica do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer. O saber que a prática docente espontânea ou quase espontânea, “desarmada”, indiscutivelmente produz é um saber ingênuo, um saber de experiência feito, a que falta a rigorosidade metodológica que caracteriza a curiosidade epistemológica do sujeito. Este não é o saber que a rigorosidade do pensar certo procura. Por isso, é fundamental que, na pratica da formação docente, o aprendiz diz ao educador assuma que o indispensável pensar certo não é presente dos deuses e nem se acha nos guias de professores que iluminados intelectuais escrevem desde o centro do poder, mas pelo contrário, o pensar certo que supera o ingênuo tem que ser produzido pelo próprio aprendiz em comunhão com o professor formador.
A reflexão proporciona o diálogo espontâneo sobre os conteúdos temáticos, sobre a prática, sobre o aprender de forma harmoniosa com os alunos que a edificar sua formação, produz novos conhecimentos para eles próprios e para outros que ainda viram.
A gestão da instituição junto com o corpo docente em sintonia com o ensino-aprendizagem se depara com o desafio que está em orientar-se a serviço da aprendizagem e da participação e não da estrutura do sistema, é necessário estar centrado nos contextos reais e nas pessoas que neles atuam e acentuado por uma organização de convívio social (ZAINKO, PINTO, 2013, 27).
O papel do tutor é de extrema relevância nesse processo. A atividade de acompanhamento ao aluno é muito importante, tendo o contato a distância e também com suporte no polo apoio presencial.
 O tutor acompanha e monitora atividades sincrônicas, como os chats, Web TVs e gincanas, e as assincrônicas, como os fóruns de discussão. Tutores devem ter a capacidade de provocar nos alunos a vontade consciente de compartilhamento de reflexões e compreensões e a ação neste sentido e, dessa forma, instigar a construção do conhecimento coletivo. (VERGARA, 2007).
 Os tutores, a gestão e alunos devem terem uma democracia em suas opiniões devido que seria mais saudável para uma boa convivência
e também o andar do processo ensino-aprendizagem que depende de um bom equilíbrio nessa tríade. 
O grau de gestão democrática está contido nessas informações na medida em que evidenciar a maior ou menor participação da comunidade acadêmica, destacando a interação entre instituição, trabalho e pratica social (ZAINKO, PINTO, 2013, p.23).
2.1 OS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UTILIZADOS NA PESQUISA
MINAYO (2011, p. 17), vendo por um prisma mais filosófico, considera a pesquisa como [...] atividade básica da Ciência na sua indagação e construção da realidade. É a pesquisa que alimenta a atividade de ensino e a atualiza frente à realidade do mundo. Portanto, embora seja uma prática teórica, a pesquisa vincula pensamento e ação.
A pesquisa pode tornar o sujeito-professor capaz de refletir sobre a prática profissional e de buscar formas (conhecimentos, habilidades, atitudes, relações) que o ajudem a aperfeiçoar cada vez mais seu trabalho docente, de modo que possa participar efetivamente do processo de emancipação de pessoas (ANDRÉ, 2006, p.221).
Quanto aos procedimentos metodológicos que foi utilizado para fazer a pesquisa desse texto como menciona GIL (2002) “a Bibliográfica é a pesquisa realizada a partir de publicações como livros e material disponibilizado na internet”. A pesquisa foi de cunho qualitativo indutivo.
METODOLOGIA�
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS �
Nessa busca pelo conhecimento, me debrucei nesse texto até compreender todas temáticas estudadas, e consegui ver a relevância de cada uma delas, para uma especialização que engloba vários conceitos relacionados ao ensino, a pesquisa e extensão para o nível superior que envolve a construção, a formação profissional, a responsabilidade que é enorme, cabe a todos educadores essa premissa.
Nessa perspectiva MELO, URBANETZ (2012, p.89) afirma que:
A ideia de que um conhecimento é sempre histórico – fruto do trabalho humano e, como tal, sujeito à temporalidade histórica, ou seja, um conhecimento pode ser mais ou menos transitório dependendo da produção científica que se faça na área – contribui para a clareza de que a seleção de conteúdos precisa estar atualizada com a produção científica. Isso, porém, não pode levar-nos à ideia equivocada de que, como transitório, o conhecimento, o conhecimento não precisa ser garantido na escola.
O professor de alunos adultos, será o intercalar entre o conhecimento e as pessoas que buscam esse conhecimento, sendo que o professor deverá ser um facilitador. Sendo amigável em sua didática no que se refere aos conceitos com sua personalidade formada.
 Na maioria das vezes, quando é egresso da universidade, os adultos e jovens, se preparam psicologicamente e socialmente, para adentrar em busca de desenvolver habilidades e capacidades para determinada função social.
 Está em suas mãos (professor) os direcionamentos para construir conhecimentos juntos com os acadêmicos que estão sendo lapidados como uma joia em edificação. E para que ocorra aprendizado mútuo, se faz necessário organizar os ambientes com recursos tecnológicos, atitudinais, pedagógicos, psicológicos, simbólicos envolventes.
Ao professor universitário portanto, deve se colocar sempre o desafio de relacionar a sua atividade em sala de aula com as demandas sociais, comprometendo-se com a realidade social por meio do seu conhecimento (FREIRE apud MELO, URBANETZ, 2013, p.154).
A intencionalidade e autonomia são palavras chaves para que haja uma doação de entrega ao conhecimento de forma responsável e dinâmico para aprendizagem aconteça espontânea sem nenhum tipo de pressionamento, vai ocorrendo naturalmente por organizar os tempos e conteúdos adequadamente, e com harmonia, sem conflito com o sistema on-line, e muito menos com direcionamento pedagógicos no apoio presencial no polo de apoio para que recebam bem e de suporte as eventuais dúvidas, que com o hiato da distância pode de início assustar os acadêmicos que ainda estão se familiarizando com a plataforma. 
É um processo ético, democrático, pedagógico por estar prestando planejamento para encaminhar dos conteúdos, da relação aluno-professor-conhecimento e como aluno aprende depende muito como é ensinado e questionado por desafios e problemas conceito, tem ter em pauta em cada aula, em primeiro momento tem que haver aproximação da sua história de vida.
Deve-se permitir conhecer e ser conhecido pelos alunos, por apreciar e entender uns aos outros vai haver boa comunicação e desenvolve a afetividade, o companheirismo, o próximo passo será a autonomia com responsabilidade sendo somada com a criatividade numa perspectiva de ser útil para a vida dos alunos, que são pessoas que já trazem uma bagagem cultural.
Com estratégias pedagógicas assim como o uso dos seminários, relatórios, portfólios, estudo de caso para compreendera futura realidade profissional. O processo de educação ocorre em todas as áreas do conhecimento.
O aluno adulto precisa de mediação pedagógica que também ensine como chegar ao caminho, de encontrar as respostas para os seus anseios, mas não entregue pronto o mapa desse caminho. Ensinar a eles como ser autônomos nessa caminhada ao conhecimento sistematizado para vivenciar a prática conhecendo e relacionando para fixar o aprendizado de forma significativa.
REFERÊNCIAS�
ANDRÉ, M. E. D. A. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Editora: Papirus, Campinas, 2002.
BOTH, Ivo. Avaliação: “voz da consciência” da aprendizagem. Ed.3, Editora: InterSaberes, Curitiba, 2012.
CORTELAZZO, I. B. C. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em EAD. Curitiba: IBPEX, 2011.
FREIRE & PAPERT. O futuro da escola. São Paulo: TV PUC, 1996.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Ed.4 Editora: Atlas, São Paulo, 2000.
MELO, Alessandro de. URBANETZ, Sandra Terezinha. Organização e estratégias pedagógicas. Editora: InterSaberes, Curitiba, 2013.
MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Editora: Abrasco, Rio de Janeiro, 2011.
NOGUEIRA, Makeliny Oliveira Gomes. Aprendizagem do aluno adulto: Implicações para a prática docente no ensino superior. Editora: InterSaberes, Curitiba, 2012.
NUNES, A. I. SILVEIRA, R. N. Psicologia da aprendizagem: processos, teorias e contextos. Editora: Liber Livro, Fortaleza, 2008.
ROCHA, Carlos Alves. Mediações tecnológicas na educação superior. Editora: InterSaberes, Curitiba, 2013.
SILVA, Glaudenice T. da: Família e Escola: juntas para o fortalecimento de seu papel < http:// www.artigos.com > 2008.
SHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Editora: Artmed, Porto alegre, 2000.
SUHUR, Inge Renate Fröse. Processo avaliativo no ensino superior. Editora: InterSaberes, 2012.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 
 ZAINKO, Maria Amélia Sabbag. PINTO, Maria Lúcia Accioly Teixeira. Gestão da instituição de ensino e ação docente. Editora: InterSaberes, Curitiba, 2013.
� (Lucelia Fontes), Licenciada em Pedagogia, Pós-graduando em Metodologia do Ensino na Educação Superior pelo Centro Universitário Uninter.
� Professor Doutor em Educação. Orientador da Universidade Uninter.
�Boa introdução. Consegue escrever um pouco mais para que possa criar uma expectativa ainda maior ao leitor? Pode aqui apresentar o assunto e delimitar o tema, os objetivos, a justificativa, analisando a problemática que será investigada.
�Ótimo texto, entretanto é importante aumentar a fundamentação teórica. Se possível escrever mais sobre este tema tão importante e que faz parte do seu tema principal.
�Qual é a metodologia utilizada? Neste espaço você deve escrever sobre a metodologia.
Quais foram os procedimentos realizados?
�Ótimo.
�Lembre se de acrescentar todas as referências utilizadas?

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