Buscar

Artigo Fernanda Revisada

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES - UCAM
FERNANDA ARAGÃO DA SILVA SANTOS�
GESTÃO ESCOLAR
“UMA FORMA DEMOCRÁTICA DE SE ADMINISTRAR”
GUAPIMRIM
2014�
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES - UCAM
FERNANDA ARAGÃO DA SILVA SANTOS
GESTÃO ESCOLAR
“UMA FORMA DEMOCRÁTICA DE SE ADMINISTRAR”
Artigo Científico encaminhado à Universidade Candido Mendes – UCAM, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Gestão Escolar e Práticas Pedagógicas.
GUAPIMRIM 
2014�
9
	RESUMO
	
	O ato de administrar é tão complexo, pois, envolve não somente diversos recursos, mas o seu principal recurso o ser humano. Quando falamos em administrar democraticamente, estamos querendo dizer que o diretor deixa de ser administrador para se tornar gestor, ou seja, aquele que é capaz de dirigir com clareza e com democracia o ambiente escolar. Os novos desafios que estão surgindo dentro da gestão escolar é imenso, pois, estamos dentro de uma sociedade que se transforma e se democratiza com uma imensa rapidez. A mudança para uma gestão democrática é participativa ocorre de forma gradativa, pois ela ainda é um livro aberto a novas experiências, a nova construção de conhecimento e aprendizagem, voltada para um ensino de qualidade.
Palavras-chave: Gestão, democracia, administração. 	
	ABSTRACT
	The act of running is as complex as it not only incorporates many features, but its main feature humans. When we talk about managing democratically, we mean that the director ceases to be a director to become manager, that is, one who is able to direct clearly and democracy the school environment. The new challenges that are emerging within the school management is immense because we are in a society that is transformed and democratised with immense speed. The shift to a democratic management is participatory occurs gradually, as it is still an open book to new experiences, new construction of knowledge and learning, focused on quality education .
Keywords: Management, democracy , administration.
	INTRODUÇÃO
	O objetivo desse trabalho é mostrar de forma sucinta o quanto é importante que aja uma gestão participativa dentro das escolas públicas. Gestão essa que envolverá não somente o papel do gestor, mas também todos aqueles que o cerca, como a equipe escolar, professores, alunos, pais, comunidade, que junto dividirão funções e ações, visando um só objetivo. 
	A LDB, apresentam nos seus artigos 14 e 15 o seguinte: 
"Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. 
9
Art. 15. Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público. 
	Quando falamos em gestão democrática, queremos dizer que o gestor, traz para seu ambiente escolar a sociedade, fazendo com que a mesma participe de todo o processo de formulação e avaliação da política educacional, bem como, da fiscalização da mesma.
	Devemos usar de forma racional os recursos para realizarmos determinados fins.
	Para se ter uma gestão participativa, é necessário que se desenvolva uma proposta embasada no diálogo, dentro do contexto escolar, levando os envolvidos nesse processo a se sentirem parte do mesmo, participando e tomando decisões dentro do dia a dia escolar.
	Segundo Paulo Freire:
"É preciso e até urgente que a escola vá se tornando em espaço escolar acolhedor e multiplicador de certos gestos democráticos como o de ouvir os outros, não por puro favor, mas por dever, o de respeitá-los, o da tolerância, o do acatamento às decisões tomadas pela maioria a que não falte contudo o direito de quem diverge de exprimir sua contrariedade.” (Paulo Freire, Professora sim, tia não, pg. 91). 
	Para que seja derrubado todos aqueles fundamentos administrativos retrogados, que muitas vezes foram ineficientes e insuficientes, é necessário que o gestor quebre barreiras, faça valer o papel do professor como fonte de comunicação entre os alunos, divergir no momento certo, trazer a comunidade para dentro do ambiente escolar, reconhecer sua origem, e principalmente trazer novos conceitos de gestão para dentro do ambiente escolar. Esse modelo deve ser moldado a cada dia, fazendo com que o gestor desbanque seu papel pódio, para papel democrático participativo, sendo não somente o diretor, mas sim o ouvinte expectador de seu grupo de trabalho.
9
	Weffort, 1995, nos garante que os desafios que o gestor encontra para que seja feito um bom trabalho dentro de sua comunidade escolar, são muitos, mas que devem ser feitos de forma clara e democrática.
	E Paulo Freire, ainda reforça, que esses desafios se desenvolvem somente com uma gestão democratizada e com todo o seu pleito exercendo seus papéis, onde o gestor trabalha, o conselho escuta, a equipe auxilia, a comunidade vivencia e, todos ganham com essa mudança.
	Com o passar dos anos, as escolas passaram a ter uma maior importância como instituição social, havendo, porém, uma necessidade urgente de mudança, mudança essa que fará com que a instituição vá funcionar de forma democrática.
	Quando falamos em democracia, temos que convir que surgirão diversos entraves para a sua implantação, e que muitos poucos dos que estão envolvidos, conhecem seus meandros.
	Paro, retrata que:
Há pessoas trabalhando na escola, especialmente em postos de direção, que se dizem democratas apenas porque são “liberais” com alunos, professores, funcionários ou pais, porque lhes “dão abertura” ou “permitir” que tomem parte desta ou daquela decisão. Mas, o que esse discurso parece não conseguir encobrir totalmente, e que se a participação depende de alguém que dá abertura de permitir sua manifestação, então a prática em que tem lugar essa participação não pode ser considerada democrática, pois democracia não se concede, se realiza: não pode existir o “ditador democrático”. (Paro, entrevista a Revista Abril)
	Podemos dizer que uma instituição não é, e nem se consegue que seja administrada por somente uma pessoa, mas sim com um conjunto de pessoas voltadas para um só objetivo final. 
	O diretor é aquele que pode ser considerado, como a mola que irá alavancar toda a política educacional, e que equipe escolar, professores, comunidade serão os cumpridores dessas políticas.
9
	Leão defendia que o diretor não deve ser somente um administrador, mas também um pedagogo:
Ele não deixa de ser educador, mas sua ação amplia-se. É então o coordenador de todas as peças da máquina que dirige, o líder de seus companheiros de trabalho, o galvanizador de uma comunhão de esforços e de ações em prol da obra educacional da comunidade (LEÃO, 1945, p. 167).
	Para que essa gestão seja implantada, deve-se acabar de vez com a dicotomia que existe entre o administrativo e o pedagógico.
	Em todas as organizações educacionais sempre houve uma relação de conflito entre aqueles que administram (atividades-meios) e a área pedagógica (atividades-fim) e, é nesse contexto que numa gestão democrática, que o gestor deve além de ter uma visão administrativa, ter também uma visão pedagógica e social de sua gestão.
	Essa relação de conflito presente em qualquer organização escolar, seja ela de caráter público ou de caráter privada, é de ordem funcional e não de ordem pessoal ou social.
	DESENVOLVIMENTO
	COMO DEMOCRATIZAR UMA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR?
	A primeira ação que vem em mente para se iniciar uma gestão democrática, é a criação de umconselho escolar.
	Mas o que seria isso? Um Conselho Escolar é uma órgão que atua dentro da comunidade escolar, que tem como objetivo tomar decisões sobre questões político pedagógicas, administrativas e financeiras, questões essas que serão tomadas por 
9
membros que irão representar pais e responsáveis, professores, alunos, funcionários e direção.
	De acordo com Paro, o primeiro passo para se criar uma boa gestão democrática e a descentralização dos poderes. A proposta de formação de um conselho deve ser feita com quatro coordenadores: administrativo, financeiro, pedagógico, comunitário (Paro, 2012).
	Mas, como não deixar de falar em política, quando se fala em gestão escolar, e como quebrar o principal desafio dessa questão, que é a hegemonia desse poder imposto por quem está no “topo”.
	O que vemos hoje em dia são reuniões pedagógicas, baseadas em metas impostas pela direção escolar, e uma “falsa aceitação” dos pais e responsáveis, porém, isso são pequenas ações dentro de uma gestão escolar.
	Para Weber, uma gestão se torna um processo político, quando reconhecemos a relação de dominação, daqueles que controlam em fazer os não controladores a fazer o que desejam. (Weber, p. 43, 2004)
	Daí a importância de se haver um diálogo entre todos os envolvidos no processo, pra se começar uma gestão democrática.
	Hoje em dia tudo muda de forma rápida, principalmente com o cruzamento de informações, onde somente uma pessoa não é capaz de assimilar toda essa mudança ao mesmo tempo, portanto é necessário que haja um grupo de pessoas, onde cada um assimila uma mudança e num conjunto delas se chega a um objetivo final.
	Com tudo isso, se torna necessário que o poder dentro de uma comunidade escolar seja descentralizado, e passe a ser gerido por todos que a compõe.
	Descentralizar, é quebrar o crescimento da burocracia dentro da instituição, ou seja, é deixar que o poder não seja exercido em linha reta, onde que “manda” dá as ordens, e os demais executam.
9
	Ao se propor a criação de um conselho escolar, o gestor (não mais administrador), deixa de ser o centro do poder, e passa de forma organizada e democrática delegar tarefas, condutas, que serão postas em prática para beneficiar a todos.
	Porém essas tarefas e condutas não significa delegar poder a cada um que comanda as partes dessa estrutura, mas a divisão de decisões finais, que levarão a meta a ser atingida.
	Quando falamos em descentralizar, significa que queremos delegar poder àqueles que farão parte de uma estrutura cada vez mais forte e, quando falamos em mudanças rápidas, essa divisão se torna necessário na delegação dessas tarefas e condutas.
	Porém, como gerir a si próprio, dar poder, sem que o mesmo vire uma visão de, “eu mando e ponto final?”
	Barroso (1997, p.11) afirmou que:
“O Estado devolve (para as escolas) as táticas, mas conserva as estratégias, ao mesmo tempo que substitui um controle direto, centrado no respeito das normas e dos regulamentos, por um controle remoto, baseado nos resultados.”	
	Isso significa que tal como o Estado, um gestor é o cumpridor das estratégias, e os demais envolvidos são os cumpridores da tática.
	COMO CRIAR ESSA DEMOCRATIZAÇÃO?
	Os principais elementos básicos da Gestão Democrática podem se apresentar de várias maneiras, na esfera escolar, as principais são: na constituição e atuação do conselho escolar; na elaboração de Projeto Político Pedagógico de modo 
9
coletivo e participativo; na definição e atuação do conselho escolar; na elaboração de fiscalização de verba da escola pela comunidade escolar; na divulgação institucional da escola, professores, dirigentes, estudantes, equipe técnica; na eleição direta para diretor(a).
	Escolhida a forma de gestão é chegada a hora da mesma ser criada.
	A convocação de eleições democráticas para a escolha dos membros que farão parte do conselho escolar, é primeira ação que deve ser tomada para que se comece uma verdadeira democratização.
	Muitas das vezes os mesmos são criados de forma aleatória, e quando chega ao conhecimento da comunidade escolar, já está formado.
	Fora do ambiente escolar o gestor, não tem o total conhecimento de todos os pais e responsáveis que compõe a sua comunidade escolar, pois a maioria, transfere para a escolar a responsabilidade de seu filho, deixando muitas vezes de nem mesmo ir ao ambiente escolar. E na maioria das vezes esses são os principais cobradores de ações.
	A comunidade escolar é muito extensa e ultrapassa a gestão que pela sociedade é vista como o único responsável pelo bom funcionamento escolar, buscar interação comunidade/escola é de fato interessante para ambos poderem definir essa gestão democrática, como funciona e quais os elementos básicos necessários para que a mesma seja praticada. 	
	A indicação de uma pessoa de “fora” da comunidade escolar, pais e responsáveis, como até mesmo alguém que faça parte da comunidade em torno da escola, pode ser dada através da indicação do gestor, para que a mesma faça parte do conselho.
	O gestor, dentro de seu ambiente escolar, pode através da observação, saber quais são as pessoas que poderão agir de forma efetiva dentro do conselho, ou seja, quais delas trazem dentro de si o poder de liderança, tal como, pedir auxílio aos professores, para a escolha dentre os alunos daquele que mais tem esse formato, pedir ajuda ao orientador pedagógico, sobre qual professor encaixa dentro dessa 
9
necessidade, fazendo isso o gestor já comece a mostrar a forma de um novo modelo de gestão, modelo esse democrático.
	Democratizar uma gestão, é sobretudo descentralizar a mesma. Ter poder dentro de uma gestão democratizada não significa mandar, mas sim saber liderar de forma justa e democrática para o bem de todos que a cerca.
	Escolher de forma democrática aqueles que irão constituir uma gestão democrática é um caminho árduo e lento, pois não adianta querer democratizar impondo inicialmente poder. Permitir que toda a comunidade escolar faça parte da participação, exerça direito a informação, é não só primeiro passo para a construção de uma escola democrática, mas sim o principal passo de jornada.
	Os principais objetivos de uma gestão democrática é observar seus problemas educacionais, propor ações a serem realizadas, delegar poderes, gerir de forma em que além de se chegar a um objetivo final, todos estejam envolvidos de forma satisfatória, tal como uma rede, interligada em ações que serão voltadas para obetenção de um objetivo proposto e que o mesmo seja concluído. 
	Clarice Lispéctor, nos diz que: “Tudo no mundo começou com um sim.”, portanto, é necessário que, para que ocorra a construção de uma escola democrática, deve o seu principal administrador dizer um “sim” para si próprio e tornar a sua administração em uma gestão educacional democrática, somente daí todos em sua volta dirão um “sim” e se envolverão plenamente.
	CONCLUSÃO
	Podemos concluir que para que haja uma gestão educacional democrática, é necessário que seu gestor conduza de maneira clara e democrática, todo o processo político que envolverá esse novo plano pedagógico proposto. Ele deve ser um mediador, agindo de forma imparcial, buscando sempre novas metas e novos colaboradores para que haja uma solução coletiva, para a solução das dificuldades que serão encontradas no meio do caminho.
9
	O rompimento de diversos elos existentes nos modelos pedagógicos tradicionais deverão ser rompidos, portanto, a introdução de uma política de gestão democrática, não será uma tarefa fácil, mas sim um caminho lento e árduo.
	Gestão democrática significa uma forma de gerir uma instituição de maneira que possibilite a participação, transparência e democracia, sendo ela um novo desafio dentro do cotidiano escolar, para que o mesmo opere de forma justa e eficaz.
	Se seguirmos o processo democrático, veremos que vários avanços estão sendo alcançados, e que a forma transparente e participativa está sendo cada vez mais praticadapelos profissionais de educação, profissionais estres que estão cada vez mais tomando decisões de forma consciente com o objetivo de construir uma educação de qualidade, de forma que haja um grande progresso educacional.
	Não obstante, ainda encontramos diretores que permanecem presos ao passado e omissos à mudanças, esses profissionais estão cada vez mais perdendo o seu espaço, sendo necessário que tomem consciência das mudanças, para que haja a criação de uma escola única, onde as divisões políticas internas e externas deixem de existir de vez, tornando transparete os diversos acontecimentos que envolvem o ambiente escolar, a prática administrativa e a gestão.
	Fazer com que os membros que estão envolvidos compreendam suas funções e estejam aptos a desenvolver um bom trabalho em equipe, para que haja a promoção de uma verdadeira interação coletiva, é a verdadeira função de um gestor democrático, aquele indíviduo que tem em suas mãos não o poder de mandar, mas sim o poder de articular as peças que compõem a sua administração.
	Diante disso tudo é preciso que o gestor repense urgentemente o seu papel na busca da formação de cidadãos críticos, que tenham não só a capacidade de pensar, mas a de agir e transformar, fazendo com que o ambiente a sua volta esteja em condições propícias para que haja um bom desenvolvimento das necessidades que se encontram. 
9
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROSO, João. Autonomia e gestão das escolas. Lisboa: Ministério da Educação, 1997.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei nº 9.394/96 – 24 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1998. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 2002
http://gestaoescolar.abril.com.br/comunidade/entrevista-vitor-paro-professor-faculdade-educacao-usp-680062.shtml – acessado em 18/11/14
http://www.youtube.com/watch?v=IcTVOtoCH-4 – Fazendo escola – acessado em 18/11/14
LEÃO, A. C. Introdução à Administração Escolar. 2ª edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1945. 
PARO, VITOR HENRIQUE. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã, 1995.
_________, A gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2000. 
_________, Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã. 2001. 
WEBER, M. Economia y sociedad: esbozo de sociologia comprensiva. Trad. José Medina Echavarría, Juan Roura Parella, Eugenio Ímaz, Eduardo Garcia Máynez e José Ferrater Mora. México: FCE, 2004.
�	Licenciatura em Educação Física pela UNIVERSO e Pós-graduação em em Gestão Escolar e Práticas Pedagógicas pela Universidade Candido Mendes.

Outros materiais