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* TECIDO CONJUNTIVO Parte II Classificação e Histofisiologia M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Tecidos conjuntivos propriamente ditos * Tec. conjuntivo frouxo * Tec. conjuntivo denso: - modelado - não-modelado Classificação geral dos tecidos conjuntivos: Tecidos conjuntivos com propriedades especiais * Tec. elástico * Tec. reticular: - linfóide - mielóide * Tec mucoso M.G.T. RHEINGANTZ (2011) Tecidos conjuntivos especializados * Tec. Adiposo * Tec. Cartilaginoso * Tec. ósseo * Sangue * MESÊNQUIMA - HE (embrião de rato) M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Tecidos conjuntivos propriamente ditos * Tec. conjuntivo frouxo * Tec. conjuntivo denso M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. CONJUNTIVO FROUXO – HE (Tecido areolar) Constituintes Todos os tipos de céls Os 3 tipos de fibras SFA plasma intersticial Constituintes em quantidade equilibrada M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. CONJUNTIVO FROUXO - HE Localização: Ao redor dos vasos sanguíneos Sustentando os tec. epiteliais Preenchendo espaços entre tecidos e órgãos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. CONJUNTIVO DENSO Predomínio de fibras colágenas Tipos: Modelado Não-modelado M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. CONJUNTIVO DENSO NÃO-MODELADO - HE Fibras colágenas desorganizadas Céls predominantes: fibroblastos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. CONJUNTIVO DENSO NÃO-MODELADO - HE Localização: Na derme da pele Formando cápsulas e septos de órgãos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * PELE M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. CONJUNTIVO DENSO MODELADO - HE Fibras colágenas organizadas Localização: Nos tendões e ligamentos Céls predominantes: fibroblastos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Tecidos conjuntivos com propriedades especiais * Tec. elástico * Tec. reticular * Tec. mucoso M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. ELÁSTICO – resorcina-fucsina Predomínio de fibras elásticas Céls predominantes: fibroblastos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TECIDO ELÁSTICO - resorcina/fucsina Localização: Parede das artérias de grande calibre Ligamentos amarelos da coluna vertebral M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. RETICULAR - PRATA Predomínio de fibras reticulares Tipos: Linfóide Mielóide Constituintes: Fibras reticulares Céls reticulares Céls do sistema mononuclear fagocitário Céls principais: céls reticulares M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. RETICULAR LINFÓIDE - HE Localização: Órgãos linfóides M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. RETICULAR LINFÓIDE E CÉLS. RETICULARES M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. RETICULAR MIELÓIDE - HE Localização: Medula óssea vermelha M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. RETICULAR MIELÓIDE – HE Megacariócito M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. MUCOSO – HE “Geléia de Wharton” Localização: Cordão umbilical Polpa dental jovem Predomínio de SFA Céls predominantes: fibroblastos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * TEC. MUCOSO – HE “Geléia de Wharton” M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Histofisiologia do tecido conjuntivo Reparação do tecido conjuntivo Renovação do colágeno Fatores nutricionais que afetam o tec. conjuntivo Efeitos hormonais M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Reparação do tec. Conjuntivo Cicatrização "Reposição de tecido destruído por conjuntivo neoformado não especializado". Fase de demolição Fase de crescimento do tecido de granulação Fase de maturação ou fibroplasia M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Cicatrização Fase de demolição (Macrófagos) M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * 2. Fase de crescimento do tecido de granulação (proliferação de fibroblastos e de células endoteliais dos capilares vizinhos à zona agredida – neoformação vascular) grânulos Grânulos avermelhados: brotos capilares recém-formados Cicatrização M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * 3. Fase de maturação ou fibroplasia (proliferação de fibroblastos e deposição de colágeno, c/ diminuição da vascularização) Cicatrização M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Estágios da cicatrização Lesão com hemorragia local M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * 1. Fase de demolição (Macrófagos) Crosta Macrófagos Fibroblastos Leucócitos Formação de crosta e atividade dos macrófagos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * 2. Fase de crescimento do tec. de granulação Formação de tecido de granulação Crosta Fibroblasto Macrófago Capilar sanguíneo M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * 3. Fase de maturação ou fibroplasia Regeneração epitelial e fibrose do tecido conjuntivo Crescimento epitelial Fibrose M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Quelóide M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Quelóide Hialinização das fibras colágenas M.G.T. RHEINGANTZ (2011) Fibras colágenas: cadeias protéicas interligadas por pontes de enxofre. Processo de “hialinização”: ocorre aumento das pontes de enxofre entre as cadeias protéicas. Perda da elasticidade normal Encurtamento das fibras * Renovação do colágeno Destruição do colágeno velho Síntese de colágeno novo Céls responsáveis - FIBROBLASTOS M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Destruição do colágeno velho Degradação de colágeno Renovação do colágeno M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * 2. Síntese de colágeno novo Renovação do colágeno M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Fatores nutricionais que afetam o tec. conjuntivo Amino-ácidos (Aa) matéria-prima das proteínas Vitamina C (Ácido ascórbico) co-fator p/ síntese de colágeno Escorbuto Falta de Vit. C M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Escorbuto M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Escorbuto Gengivas inchadas e hemorrágicas Dentes frouxos Hemorragias nas articulações Hemorragias no leito das unhas Petéquias (pele) suscetibilidade a infecções M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Efeitos hormonais Hormônios da tireóide Falsa obesidade M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * MIXEDEMA * Mecanismos de defesa do tecido conjuntivo Inflamação M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * REAÇÃO INFLAMATÓRIA Penetração da farpa na pele (epiderme e derme) Lesão dos tecidos e reação local (céls do conjuntivo) Liberação de mediadores químicos da inflamação (agentes quimiotáticos): MASTÓCITOS M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * REAÇÃO INFLAMATÓRIA Vasodilatação: facilita a migração dos leucócitos afluxo sangüíneo Migração de leucócitos em grande nº para o local da lesão Formação de edema (vasodilatação extravasamento de líquidos) M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Liberação de mediadores químicos Estimula céls endoteliais Expressão de proteínas de superfície (selectinas) M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Liberação de mediadores químicos Estimula céls endoteliais Expressão de proteínas de superfície (selectinas) Adesão dos leucócitos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Adesão dos leucócitos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * REAÇÃO INFLAMATÓRIA afluxo de sangue temp e vermelhidão (calor e rubor) permeabilidade capilar edema (dor) Invasão de leucócitos (quimiotaxia): 1º) Neutrófilos inflamação aguda fagocitose bactérias pus 2°) Monócitos formam macrófagos fagocitose 3°) Linfócitos B formam plasmócitos Ac Atuação das céls fagocitose e prod Ac Animação - leucócitos M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Marginação leucocitária em vênula G - célula gigante de corpo estranho Setas - endotélio M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Leucodiapedese P – poro ou fenda na parede vascular L – líquido tecidual M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Exsudação celular da inflamação M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Células da inflamação 1. Neutrófilos 2. Monócitos macrófagos 3. Linfócitos B plasmócitos (Ac) M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Reação inflamatória aguda Animações: Neutrófilos: quimiotaxia Neutrófilos: atração por bactérias M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * EDEMA Fisiologia da água intersticial (origem, forçasque atuam, drenagem linfática) Edema (características e causas) M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Fisiologia da água intersticial M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Tecido edemaciado O excesso de líquido não é drenado Edema por obstrução LINFÁTICA M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * A obstrução venosa eleva a pressão hidrostática em todo o capilar Tecido edemaciado Edema por obstrução VENOSA M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Tecido edemaciado 1. Quando os capilares são injuriados por traumas, queimaduras ou substâncias vasodilatadoras 2. A parede endotelial torna-se permeável a macromoléculas, que escapam para o tecido conjuntivo 3. O escape de macromoléculas não permite a formação da pressão osmótica que vai atrair líquido de volta ao capilar 4. Ocorre edema por falta de pressão osmótica no capilar Edema por aumento da permeabilidade capilar M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Tecido edemaciado 1. Se as macromoléculas (proteínas) do sangue diminuem (desnutrição, doenças renais) 2. A pressão osmótica no capilar fica insuficiente para atrair novamente líquido para dentro do capilar 3. Ocorre edema por falta de pressão osmótica no capilar Edema por diminuição das proteínas plasmáticas M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * CAUSAS DE EDEMA: Obstrução linfática (câncer, elefantíase) Obstrução venosa (tumores) Dificuldade no retorno do sangue pelas veias (insuficiência cardíaca) da permeabilidade capilar (traumatismos, queimaduras, reações alérgicas) das proteínas plasmáticas (desnutrição, doenças renais c/ perda de proteínas, etc) M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * Agora posso ir dormir em casa! M.G.T. RHEINGANTZ (2011) * * * * * * Macrófagos em um granuloma. Essas células são as principais responsáveis pela fase de demolição que faz parte da cicatrização. 1. Fase de demolição: após 24h da ocorrência da lesão há predomínio de mononucleares, principalmente os macrófagos, no local. Estes promovem a digestão do tecido morto, do agente agressor e do coágulo - formado a partir do extravasamento de sangue no local -, elementos que levam ao desencadeamento das fases inflamatórias. Formações como fibrina, crosta composta de soro e hemáceas, impedem que o tecido se resseque, mantendo um ambiente favorável à reparação. * Tecido de granulação sobre a pele após queimadura. As setas apontam os "grânulos" avermelhados, representativos de brotos capilares recém-formados. Veja que a consistência desse tecido é gelatinosa e a superfície é úmida. Com o amadurecimento do tecido de granulação e o início da fibroplasia, esse tecido se desidrata e vira uma crosta, que se solta espontaneamente. Tecido de granulação em cicatrização de abscesso, uma inflamação supurativa. A seta aponta os pequenos grânulos observados nesse tecido. O tecido de granulação é formado principalmente nas inflamações exsudativas, tanto supurativas quanto fibrinosas, nas inflamações crônicas em geral, em processos de trombose, quando há reorganização do trombo, em neoplasias e em ferimentos com grande perda tecidual. Nas extrações dentárias, por exemplo, a perfeita reparação do alvéolo dental depende fundamentalmente da permanência do tecido de granulação dentro do alvéolo, originado a partir da hemorragia provocada pela extração. Para mais detalhes, consulte nosso banco de imagens. Fase de crescimento do tecido de granulação: proliferação de fibroblastos e de células endoteliais dos capilares vizinhos à zona agredida. Essas células formam pequenos brotos endoteliais que crescem e penetram na zona agredida, onde se canalizam, anastomosam-se a outros brotos, constituindo alças capilares. Este sistema vascular neoformado apresenta aumento de permeabilidade nas suas novas junções capilares, com grande saída de elementos sanguíneos, água, eletrólitos e proteínas. Fibroblastos acompanham o tecido endotelial, migrando para essa nova matriz tecidual e secretando fibras colágenas. * Fibroplasia em baço com inflamação crônica. Veja a grande quantidade de fibras colágenas, dispostas em feixes tendendo a paralelos, e fibroblastos bem maduros, alongados, quase sem citoplasma e núcleo evidente. Não se observam também vasos sangüíneos. Este é um quadro histológico de fibroplasia já bem organizado (HE, 200X). 3. Fase de maturação ou fibroplasia: ocorre proliferação de fibroblastos e deposição de colágeno, que comprime os capilares neoformados, diminuindo a vascularização (desvascularização). A pressão contínua do colágeno e sua retração conduzem à contração da cicatriz fibrosa. Na pele, por exemplo, a regeneração do epitélio principia por volta do segundo e terceiro dias e, no conjuntivo, observa-se proliferação fibroblástica preenchendo o defeito do tecido. Ao final, tem-se, com a colagenização, uma cicatriz acelular relativamente clara, que pode atenuar ou mesmo desaparecer clinicamente. As cicatrizes promovem contração do tecido adjacente pois as fibras colágenas, ao amadurecerem, diminuem de tamanho e perdem a elasticidade. Essa perda de elasticidade, por sua vez, faz com que a cicatriz seja pouco resistente ao estiramento. * * * * * As cicatrizes promovem contração do tecido adjacente pois as fibras colágenas, ao amadurecerem, diminuem de tamanho e perdem a elasticidade. Essa perda de elasticidade, por sua vez, faz com que a cicatriz seja pouco resistente ao estiramento. Em alguns, casos, por exemplo, a reparação pode se complicar. Essas complicações incluem infecções durante o processo reparativo (retardando este por se iniciar novamente uma inflamação aguda no local), alterações pigmentares (pode haver, por exemplo, depósito de hemossiderina) e dor (principalmente quando está envolvida a cicatrização de fibras nervosas). O quelóide, cicatriz tumoriformes comuns nos indivíduos de raça negra, também consiste em uma complicação da reparação, em que forma um tecido liso e brilhante, com superfície elevada, devido ao fenômeno de hialinização de fibras colágenas. A intensa produção de colágeno em processos degenerativos pode originar o aparecimento de material hialino. Quando há intensa reação inflamatória, por exemplo, a deposição colagênica pode originar grandes massas acidofílicas. É comum observar esse aparecimento em cavidades serosas ou císticas. Pergunta: Tecido liso e brilhante, com superfície elevada, formado devido ao fenômeno de hialinização de fibras colágenas durante a reparação do tecido conjuntivo, originando grandes massas acidófilas. * Hialinização por fibras colágenas O processo de hialinização por fibras colágenas se desenvolve nos casos em que ocorrem reações heterólogas nos mecanismos de cicatrização. Pode constituir os quelóides e as cicatrizes de ferimentos extensos. Há perda de elasticidade dos tecidos de cicatrização, que se tornam mais brilhantes e mais rígidos clinicamente. As fibras colágenas, constituinte básico dos tecidos de cicatrização, são formadas, em suma, por cadeias protéicas interligadas por pontes de enxofre. A hipótese mais aceita para a hialinização com fibras colágenas em processos cicatriciais envolve o aumento das pontes de enxofre entre essas cadeias protéicas, conferindo às fibras colágenas uma perda de sua elasticidade normal e um certo encurtamento. Conseqüência disso é a característica hialina adquirida pelos tecidos cicatriciais, ou seja, estes "se tornam mais brilhantes e mais rígidos". * Deficiencia La deficiencia de vitamina C produce el escorbuto, que en los adultos se maniesta a los 45-80 días de mantenimiento de una dieta exenta de vitamina C. En los niños, este síndrome de denomina enfermedad de Moeller-Barlow. La deficiencia de vitamina C trae como resultado la formación y mantenimiento defectuosos del colágeno y retardo o anulación de la formación de osteoide con alteración de la función osteoblástica. También se caracteriza por una mayor permeabilidad capilar, susceptibilidad a hemorragias traumáticas, reacción disminuida de los elementos contráctiles de los vasossanguíneos periféricos y lentitud del flujo sanguíneo. Las manifestaciones más precoces de la enfermedad se producen en la piel, y se caracterizan por lesiones purpúricas diseminadas, pápulas hiperqueratósicas foliculares y pelo rizado "en sacacorchos" (*). Histológicamente se caracteriza por áreas de extravasación hemática en la dermis, rodeando a vasos sanguíneos dilatados, sin infiltrados inflamatorios ni trombosis vasculares. Otras manifestaciones clínicas del escorbuto comprenden lesiones hemorrágicas en los músculos de las extremidades, articulaciones y, a veces, en el lecho de las uñas; hemorragias petéquicas (*), mayor susceptibilidad a infecciones, encías tumefactas y hemorrágicas (*) y dientes flojos. * lesiones purpúricas diseminadas, pápulas hiperqueratósicas foliculares y pelo rizado "en sacacorchos" (*) Histológicamente se caracteriza por áreas de extravasación hemática en la dermis, rodeando a vasos sanguíneos dilatados, sin infiltrados inflamatorios ni trombosis vasculares. Otras manifestaciones clínicas del escorbuto comprenden lesiones hemorrágicas en los músculos de las extremidades, articulaciones y, a veces, en el lecho de las uñas; hemorragias petéquicas (*), mayor susceptibilidad a infecciones, encías tumefactas y hemorrágicas (*) y dientes flojos. * lesiones purpúricas diseminadas, pápulas hiperqueratósicas foliculares y pelo rizado "en sacacorchos" (*) Histológicamente se caracteriza por áreas de extravasación hemática en la dermis, rodeando a vasos sanguíneos dilatados, sin infiltrados inflamatorios ni trombosis vasculares. Otras manifestaciones clínicas del escorbuto comprenden lesiones hemorrágicas en los músculos de las extremidades, articulaciones y, a veces, en el lecho de las uñas; hemorragias petéquicas (*), mayor susceptibilidad a infecciones, encías tumefactas y hemorrágicas (*) y dientes flojos. * El aspecto general del hipotiroideo primario es de un individuo, generalmente mujer, obeso (falsa obesidad pues el aumento de peso se debe al mixedema), con tinte pálido amarillentode la piel y mucosas (el mixedema separa los vasos dérmicos de la superficie cutánea, hay vasoconstricción de los mismos y por falta de utilización de los carotenos de la dieta para la síntesis de vitamina A se acumulan en la sangre). Es apático e indiferente, con cara redondeada y ojos entrecerrados por el mixedema palpebral que comunica aspecto somnoliento y cierta expresión de estupidez. El paciente es friolento y se abriga en exceso, aun en verano. * Pacientes com hipotiroidismo. Notar o aspecto abatido e apático das pacientes. Mixedema palpebral, face aspera e palida. (cs). [De mix(o)- + edema.] S. m. Endocr. 1. Tumefação seca, circunscrita ou não, de aspecto céreo, em que há deposição de mucina na pele e em outros locais, e que se pode observar no hipotireoidismo.[Pelo exame clínico, verificam-se, no mixedematoso, edema que não deixa cacifo e nítidas alterações faciais, tais como tumefação dos lábios e espessamento nasal.] * Leukocytes are white blood cells that help fight infection. At sites of injury, infection, or inflammation, cytokines are released and stimulate endothelial cells that line adjacent blood vessels. The endothelial cells then express surface proteins, called selectins. Selectins bind to carbohydrates displayed on the membrane of the leukocytes, causing them to stick to the walls of the blood vessels. This binding interaction is of sufficiently low affinity that the leukocytes can literally roll along the vessel walls in search for points to exit the vessel. There, they adhere tightly, and squeeze between endothelial cells—without disrupting the vessel walls—then crawl out of the blood vessel into the adjacent connective tissue. Here, leukocyte rolling is observed directly in an anaesthetized mouse. The up and down movement of the frame is due to the mouse’s breathing. Two blood vessels are shown: the upper one is an artery—with blood flowing from right to left . The lower one is a vein—with blood flowing from left to right. Leukocytes only adhere to the surface of veins; they do not crawl out of arteries. Some leukocytes are firmly attached and are in the process of crawling through the vessel walls, whereas others have already left the vessel and are seen in the surrounding connective tissue. When the blood flow is stopped temporarily by gently clamping the vessels, we can appreciate how densely both vessels are filled with red blood cells. Red blood cells do not interact with the vessel walls and move so fast under normal flow that we cannot see them. When the blood flow is restored, some of the leukocytes continue rolling, whereas all noninteracting cells are immediately washed away by the shear. * Marginação leucocitária em vênula. Veja como um leucócito neutrófilo aproxima-se do endoteliócito (setas), praticamente aderindo-se nessa célula. A marginação leucocitária é uma das etapas da leucodiapedese; fora do vaso já se notam alguns leucócitos que já completaram a leucodiapese. Em algumas situações, os leucócitos do tipo macrófagos (quando estão no interior dos vasos são denominados de monócitos) podem se unir e formar as chamadas células gigantes (G). * Momento em que o leucócito sai do vaso (leucodiapedese) por poros (P) ou fendas que se abrem na parede vascular. Os endoteliócitos (setas) se separam, permitindo a passagem dos leucócitos. Veja que, fora do vaso, já existem células inflamatórias do tipo neutrófilos e linfócitos (cabeças de seta). Líquido plasmático (L) também é visível, mostrando que, juntamente com as células, há exsudação plasmática também. No círculo cinza (parte superior da figura), vemos um leucócito na transição entre o meio intra e extravascular. Clique sobre a foto e veja em maior aumento a região do poro na parede vascular * Nesse corte histológico, temos um resumo das etapas de exsudação celular da inflamação. Os leucócitos saem do região central do fluxo sangüíneo e migram para a região da parede vascular (M); depois, ocorre pavimentação dessas células (P), ou seja, elas se aderem ao endoteliócito para poderem sair pela fenda aberta na parede vascular, migrando para o interstício (MI); por fim, a leucodiapedese se completa quando a célula atinge o interstício (CI). Veja que as células elegem uma via preferencial de saída, como se nota pelo acúmulo de leucócitos em uma determinada região da parede vascular (no caso dessa figura, próximo à letra P). * Abrir filme: 11.6, 16.8, 16.9 These human neutrophils, taken from the blood of a graduate student, are mobile cells that will quickly migrate to sites of injury to help fight infection. They are attracted there by chemical signals that are released by other cells of the immune system or by invading microbes. In this experiment tiny amounts of chemoattractant are released from a micropipette. When neutrophils sense these compounds they polarize and move towards the source. When the source of the chemoattractant is moved, the neutrophil immediately sends out a new protrusion, and its cell body reorients towards the new location. Neutrophils are white blood cells that hunt and kill bacteria. In this spread a neutrophil is seen in the midst of red blood cells. A Staphylococcus aureus bacterium has been added. The bacterium releases a chemoattractant that is sensed by the neutrophil. The neutrophil becomes polarized, and starts chasing the bacterium. The bacterium, bounced around, by thermal energy, moves in a random path, seeming to avoid its predator. Eventually, the neutrophil catches up with the bacterium and engulfs it by phagocytosis.
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