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questionário 3 livro lietratura poesia

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Pergunta 1
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	.
Nos três textos, avulta o drama social e geográfico da região nordestina brasileira no que concerne à seca e ao seu efeito devastador na região.
A religiosidade está presente nos textos com uma diferença: o texto de Jorge de Lima satiriza a crença em milagres para resolver o problema da seca, enquanto que nos textos de Graciliano Ramos e do anúncio publicitário, há a manutenção da crença.
Nos textos B e C, o sofrimento no Nordeste decorrente da seca é um assunto decorrente; no texto A, apesar de falar do Nordeste, não há tal sofrimento, verificado principalmente em “Nordeste, terra de São Sol! / Irmã enchente, vamos dar graças a Nosso Senhor”.
 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
As conclusões I e II estão corretas.
	Respostas:
	a. 
A conclusão I está correta.
	
	b. 
A conclusão II está correta.
	
	c. 
A conclusão III está correta.
	
	d. 
As conclusões I e II estão corretas.
	
	e. 
As conclusões I e III estão corretas.
	Feedback da resposta:
	Resposta: D. A conclusão III não está correta, pois no poema de Lima há também o tema da seca e do sofrimento decorrente da seca. Um dos sofrimentos apontados no poema é pela morte das crianças, comprovado no verso “que a minha madrasta Seca torrou seus anjinhos”.
	
	
	
Pergunta 2
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	E foi numa boca-da-noite fria que os manos toparam com a cidade macota de São Paulo esparramada à beira-rio do igarapé Tietê.
A inteligência do herói estava muito perturbada. Acordou com os berros da bicharia lá embaixo nas ruas, disparando entre as malocas temíveis. Que mundo de bichos! A inteligência do herói estava muito perturbada. As cunhãs rindo tinham ensinado prá ele que o sagui-açu não era saguim não, chamava elevador e era uma máquina. De manhãzinha ensinaram que todos aqueles piados berros cuquiadas sopros roncos esturros não eram nada disso não, eram mas cláxonscampainhas apitos buzinas e tudo era máquina. As onças pardas não eram onças pardas, se chamavam fordes, hupmobileschevrolésdodges marrons e eram máquinas. Os tamanduás os boitatás as inajás de curuatás de fumo, em vez eram caminhões bondes autobondes anúncios-luminosos relógios faróis rádios motocicletas telefones gorjetas postes chaminés... Eram máquinas e tudo na cidade era só máquina!
Esse fragmento faz parte de Macunaíma, de Mario de Andrade. Uma obra poética modernista que se iguala a Macunaíma pelo resgate da cultura brasileira é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Cobra Norato.
	Respostas:
	a. 
Manifesto pau-brasil.
	
	b. 
A rosa do povo.
	
	c. 
Caetés.
	
	d. 
Cobra Norato.
	
	e. 
Amar, verbo intransitivo.
	Feedback da resposta:
	Resposta: D. A exemplo de Macunaíma, narrativa em prosa que superpõe mitos de origens diversas, Cobra Norato, de Raul Bopp, é igualmente o lugar das formas multifacetadas do imaginário oral e popular brasileiro.
	
	
	
Pergunta 3
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Leia o poema e, em seguida, assinale a alternativa correta.
“Erro de português”
Quando o português chegou
Debaixo duma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena!
Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c.
É um poema de Oswald de Andrade, que transformava textos do período colonial em poemas com conotação crítica da história oficial do Brasil.
	Respostas:
	a.
Mário de Andrade tornou seus poemas paródias dos primeiros textos escritos no Brasil com a vinda dos portugueses.
	
	b. 
O poema acima é um exemplo da segunda fase do Modernismo brasileiro, pelo seu regionalismo.
	
	c.
É um poema de Oswald de Andrade, que transformava textos do período colonial em poemas com conotação crítica da história oficial do Brasil.
	
	d. 
Trata-se de um poema de Manuel Bandeira, cuja temática é o cotidiano.
	
	e. 
O poeta Oswald de Andrade faz uma paródia do famoso poema nacionalista “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias.
	Feedback da resposta:
	Resposta: C. O poeta de “Erro de português” é Oswald de Andrade e uma das características de sua obra é “recontar” a história do Brasil. Em tom de humor, ele critica muitos aspectos de nosso passado.
	
	
	
Pergunta 4
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Leia um trecho do poema “Inverno”, de Jorge de Lima, em que os versos retratam as reações do eu lírico diante da chegada das chuvas às regiões semiáridas do Nordeste.
Zefa, chegou o inverno!
Formigas de asas e tanajuras!
Chegou o inverno!
Lama e mais lama!
Chuva e mais chuva, Zefa!
Vai nascer tudo, Zefa!
Vai haver verde,
verde do bom;
verde nos galhos,
verde na terra,
verde em ti, Zefa!
Que eu quero bem!
Formigas de asas e tanajuras!
O rio cheio,
barrigas cheias,
mulheres cheias, Zefa!
..................................
trovão, corisco
terras caídas,
corgos [córregos] gemendo,
os caborés piando, Zefa!
Os cururus [sapos] cantando, Zefa!
Dentro da nossa
casa de palha:
carne de sol
chia nas brasas,
farinha d’água,
café, cigarro,
cachaça, Zefa...
... rede gemendo...
Tempo gostoso!
Vai nascer tudo!
Pela interpretação do poema, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
o emprego constante dos pontos de exclamação reforça os sentimentos de euforia e esperança do eu lírico.
	Respostas:
	a. 
o vocativo “Zefa” prova que há intimidade entre as personagens, embora não haja parentesco entre elas.
	
	b.
os elementos desse cenário – carne seca, café, cigarro, cachaça – caracterizam os vilarejos em fase de urbanização.
	
	c. 
o emprego constante dos pontos de exclamação reforça os sentimentos de euforia e esperança do eu lírico.
	
	d. 
há uma preocupação com a chegada de formigas de asas e tanajuras, tradicionais pragas da agricultura.
	
	e. 
existe a consciência dos aspectos negativos dessa nova paisagem: muita lama e terras caídas.
	Feedback da resposta:
	Resposta: C
.Em região com escassez de água, a chuva é sempre bem-vinda e, no poema, a recepção à chuva é marcada pelo entusiasmo, pela alegria, pela esperança.
	
	
	
Pergunta 5
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Minhas mãos ainda estão molhadas
do azul das ondas entreabertas
e a cor que escorre dos meus dedos
colore as areias desertas
A estrofe acima mostra um dos aspectos dominantes na poesia de Cecília Meireles, que é a percepção _____________ do mundo.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
sensorial.
	Respostas:
	a. 
racional
	
	b. 
sentimental.
	
	c. 
onírica
	
	d. 
emotiva.
	
	e. 
sensorial.
	Feedback da resposta:
	Resposta: E. A estrofe é marcada pelos sentidos humanos: tátil (“minhas mãos ainda estão molhadas”, “escorre dos meus dedos”), visual (“azul das ondas”, “a cor”, “colore as areias desertas”) e auditivo (“ondas entreabertas”, “areias desertas”).
	
	
	
Pergunta 6
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Não permita Deus que eu morra
Sem que volta pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
E o progresso de São Paulo!
O uso do poema-paródia é uma das características do movimento:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
modernista.
	Respostas:
	a. 
romântico.
	
	b. 
modernista.
	
	c. 
arcádico.
	
	d. 
parnasiano.
	
	e. 
simbolista. 
	Feedback da resposta:
	Resposta: B. A poesia modernista brasileira caracterizou-se pela ruptura e transgressão, inserindo em sua produção paródia do maior poema ufanista já existente na nossa literatura: “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias.
	
	
	
Pergunta 7
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Texto I
“Porquinho-da-Índia”
Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de coração me dava
Por que o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria era estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...
–O meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada.
Texto II
“Madrigal tão engraçadinho”
Teresa, você é a coisa mais bonita que eu vi até hoje na minha
[vida, inclusive o porquinho-da-índia que
[me deram quando eu tinha seis anos.
BANDEIRA M. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000, p. 36.
Os textos I e II:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d.
estão em consonância com a estética do Modernismo, pois são construídos em versos livres e com linguagem que se aproxima da prosa, características pertinentes a esse estilo literário.
	Respostas:
	a. 
utilizam metalinguagem e temática do cotidiano, que são características da estética do Modernismo.
	
	b.
apresentam características da estética do Modernismo, presentes nos versos livres e na reescritura de textos clássicos do passado.
	
	c.
apresentam concepções diversas em relação à primeira namorada, porque a linguagem do texto I se aproxima da prosa, ao passo que o texto II mantém a estrutura clássica do madrigal.
	
	d.
estão em consonância com a estética do Modernismo, pois são construídos em versos livres e com linguagem que se aproxima da prosa, características pertinentes a esse estilo literário.
	
	e.
afastam-se da estética do Modernismo, pois apresentam distanciamento temporal: o eu lírico, no texto I, rememora a infância e, no texto II, foca-se no presente.
	Feedback da resposta:
	Resposta: D. A liberdade na criação poética faz parte do Modernismo e da literatura do século XX de forma geral. Nessa liberdade, o poeta pode romper com a estrutura rígida de verso e estrofe, rima, temática.
	
	
	
Pergunta 8
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Trem de ferro
Café com pão
Café com pão
Café com pão
Virge Maria que foi isto maquinista?
(Manuel Bandeira)
I. A significação do trecho provém da sugestão sonora.
II. O poeta utiliza expressões da fala popular brasileira.
III. A temática e a estrutura do poema contrariam o programa poético do Modernismo.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e II estão corretas.
	Respostas:
	a. 
I, II e III estão corretas.
	
	b. 
I e II estão corretas.
	
	c. 
I, II e III estão incorretas.
	
	d. 
II e III estão corretas.
	
	e. 
Apenas III está correta.
	Feedback da resposta:
	Resposta: B. Como movimento literário dessacralizante, o Modernismo buscou, sem ufanismo, mas, ao contrário, com criticidade, a cultura popular brasileira.
	
	
	
Pergunta 9
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconsequente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Ver a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
mando chamar a mãe-dágua
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcaloide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
– Lá sou amigo do rei –
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
BANDEIRA, Manuel. Bandeira a vida inteira. Rio de Janeiro: Alumbramento, 1986, p. 90.
Nessa estrofe, o poeta, devidamente refugiado no mágico Éden imaginário, projeta uma série de ações insignificantes que compõem o cotidiano de um menino sadio. É o retorno psicológico à infância – marca de um tempo feliz e de liberdade. A estrofe com essas características começa assim:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
“E como farei ginástica / Andarei de bicicleta”.
	Respostas:
	a. 
“Vou-me embora pra Pasárgada / Lá sou amigo do rei”.
	
	b. 
“Vou-me embora pra Pasárgada / Aqui eu não sou feliz”.
	
	c. 
“E como farei ginástica / Andarei de bicicleta”.
	
	d. 
“Em Pasárgada tem tudo / É outra civilização”.
	
	e. 
 “E quando eu estiver mais triste / Mas triste de não ter jeito”.
	Feedback da resposta:
	Resposta: C. Os adultos tendem a criar a fantasia de que a infância foi seu melhor período. No poema, essa fantasia é ligada ao mito do paraíso perdido, o Jardim do Éden.
	
	
	
Pergunta 10
0,25 em 0,25 pontos
	
	
	
	“Olá! Negro”
Os netos de teus mulatos e de teus cafuzos
e a quarta e a quinta gerações de teu sangue sofredor
tentarão apagar a tua cor!
E as gerações dessas gerações quando apagarem
a tua tatuagem execranda,
não apagarão de suas almas, a tua alma, negro!
Pai-João, Mãe-negra, Fulô, Zumbi,
negro-fujão, negro cativo, negro rebelde
negro cabinda, negro congo, negro ioruba, negro que foste para o algodão de USA
para os canaviais do Brasil, para o tronco, para o colar de ferro, para a canga
de todos os senhores do mundo;
eu melhor compreendo agora os teus blues
nesta hora triste da raça branca, negro!
Olá, Negro! Olá, Negro!
A raça que te enforca, enforca-se de tédio, negro!
LIMA, J. Obras completas. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958 (fragmento).
O conflito de gerações e de grupos étnicos reproduz, na visão do eu lírico, um contexto social assinalado por:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
preservação da memória ancestral e resistência negra à apatia cultural dos brancos.
	Respostas:
	a. 
modernização dos modos de produção e consequente enriquecimento dos brancos.
	
	b. 
preservação da memória ancestral e resistência negra à apatia cultural dos brancos.
	
	c. 
superação dos costumes antigos por meio da incorporação de valores dos colonizados.
	
	d. 
nivelamento social de descendentes de escravos e de senhores pela condição de pobreza.
	
	e. 
antagonismo entre grupos de trabalhadores e lacunas de hereditariedade.
	Feedback da resposta:
	Resposta: B. Já nos primeiros versos, o poema de Jorge de Lima aborda a questão da permanência de uma “memória ancestral”, que se perpetua em sucessivas gerações de negros. A memória negra vem personificada na referência a vários entes, como “Pai-João, Mãe-negra, Fulô, Zumbi” etc., que dão força e sentimento a suas expressões artísticas – presentes na referência ao blues. A valorização dessa herança é contraposta à situação negativa dos brancos, que são caracterizados pela tristeza e pelo tédio.
	
	
	
Sexta-feira, 16 de Março de 2018 20h10min55s BRT

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