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Legislação Águas para consumo e tratadas

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Legislação 
Águas para Consumo/Tratadas 
AGENDA: 
 Qualidade da Água para Consumo Humano e 
Padrões de Potabilidade; 
 Parâmetros de Qualidade de Águas 
Subterrâneas; 
 Parâmetros de Qualidade de Água Mineral; 
 Parâmetros de Qualidade para Água de Diálise. 
 
 
Qualidade da Água para 
Consumo Humano e 
Padrões de Potabilidade 
Evolução das Portarias de 
Potabilidade do Ministério da Saúde 
Portaria MS nº 518/2004 
Portaria MS nº 1469/2000 
Portaria GM nº 36/1990 
Portaria MS nº 2914/2011 
Portaria BSB nº 56/1977 
Decreto n° 79.367/1977: Ministério da Saúde passou a 
legislar sobre o Padrão de Potabilidade da Água para o 
Consumo Humano. 
 
 
 
2003: Instituição da Secretaria de 
Vigilância em Saúde (SVS) 
Portaria BSB nº 
56/1977 
Portaria GM nº 
36/1990 
Portaria MS nº 1469/2000 Portaria MS nº 
518/2004 
Portaria MS nº 
2914/2011 
ESTRUTURA 
• Portaria • Portaria 
• Anexos 
 
• Portaria 
• Anexos como Norma 
de Qualidade 
• Portaria 
• Anexos como Norma 
de Qualidade 
• Portaria como 
Norma de 
Qualidade 
• Anexos 
CONTEÚDO 
• Padrão de 
potabilidade, 
aspectos 
microbiológicos e 
parâmetros de 
qualidade física, 
química e 
organoléptica, 
incluindo Valores 
Máximos 
Desejáveis 
(VMD), além dos 
Valores Máximos 
Permitidos 
(VMP), para os 
parâmetros 
físicos e 
químicos. 
• Definições; 
• Normas e padrões 
de potabilidade, 
incluindo VMP e 
critérios de 
amostragem; 
• Condições 
específicas: 
- Cloro residual 
livre; 
- Manutenção de 
pressão positiva; 
- Relatórios sobre a 
qualidade da 
água. 
 
 
 
• Definições; 
• Norma de Qualidade: 
- Disposições 
preliminares; 
- Definições; 
- Deveres e 
responsabilidades; 
- Padrão de 
potabilidade; 
- Planos de 
amostragem; 
- Exigências aplicáveis 
aos sistemas e 
soluções alternativas 
de abastecimento de 
água; 
- Penalidades; 
- Disposições Finais. 
• Definições; 
• Norma de 
Qualidade: 
- Disposições 
preliminares; 
- Definições; 
- Deveres e 
responsabilidades; 
- Padrão de 
potabilidade; 
- Planos de 
amostragem; 
- Exigências 
aplicáveis aos 
sistemas e soluções 
alternativas de 
abastecimento de 
água; 
- Penalidades; 
- Disposições Finais. 
• Disposições 
Gerais; 
• Definições; 
• Competências e 
Responsabilidades; 
• Exigências 
aplicáveis aos 
sistemas e 
soluções 
alternativas 
coletivas de 
abastecimento de 
água para 
consumo humano; 
• Padrão de 
potabilidade; 
• Planos de 
amostragem; 
• Penalidades; 
• Disposições Finais 
e Transitórias. 
Evolução das Portarias de Potabilidade do MS 
Portaria BSB nº 
56/1977 
Portaria GM nº 
36/1990 
Portaria MS nº 1469/2000 Portaria MS nº 
518/2004 
Portaria MS nº 
2914/2011 
REVISÃO/ASPECTOS GERAIS 
• Revisão baseada 
na experiência 
internacional 
(guias da OMS). 
• Revisão baseada 
nos Guias para la 
Calidad del Agua 
Potable da OMS. 
 
• Ausência de 
definição e clareza. 
• Centrada na 
definição do padrão 
de potabilidade. 
• Parâmetros e 
padrões 
desatualizados. 
• Planos mínimos de 
amostragem. 
• Revisão baseada nos 
Guias para la Calidad 
del Agua Potable da 
OMS (1995, 1996 e 
1997). 
 
• Abrangência aos 
diversos sistemas de 
abastecimento. 
• Direitos do 
consumidor. 
• Visão integrada (do 
manancial à 
distribuição). 
• Exigências aplicáveis 
aos sistemas de 
abastecimento de 
água. 
• Enfoque 
epidemiológico. 
 
• Planos mínimos de 
amostragem. 
• Revisão baseada 
nos Guias para la 
Calidad del Agua 
Potable da OMS 
(1995, 1996 e 1997) 
e legislações 
internacionais. 
 
• Deveres e 
responsabilidades 
(Federal, Estadual, 
Municipal, 
Operador). 
 
• Exigência de 
laboratórios de 
controle e 
vigilância. 
 
Responsabilidades: 
• SESAI/MS - 
executar ações de 
vigiância nos SAAs 
das aldeias 
indígenas. 
• FUNASA - apoiar 
as ações de 
controle. 
• ANVISA - Portos, 
aeroportos, 
passagens de 
fronteira terrestre. 
 
 
 
Evolução das Portarias de Potabilidade do MS 
Evolução das Portarias de Potabilidade do MS 
Tipo de Parâmetro 
Número de parâmetros citados 
Portaria 
56/1977 
Portaria 
36/1990 
Portaria 
1469/2000 
Portaria 
518/2004 
Portaria 
2914/2011 
Inorgânicos 10 11 13 13 15 
Orgânicos 0 7 13 13 15 
Agrotóxicos 12 13 23 23 27 
Desinfetantes e Produtos Secundários 
da Desinfecção 
0 2 6 6 7 
0
5
10
15
20
25
30
Inorgânicos Orgânicos Agrotóxicos Desinfetantes e Produtos
Secundários da
Desinfecção
N
ú
m
e
ro
 d
e
 P
a
râ
m
e
tr
o
s
 C
it
a
d
o
s
 
Portaria 56/1977
Portaria 36/1990
Portaria 1469/2000
Portaria 518/2004
Portaria 2914/2011
Portaria MS nº 2914/2011 
• Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da 
qualidade da água para consumo humano e seu padrão de 
potabilidade. 
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
CAPÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES 
CAPÍTULO III - DAS COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES 
CAPÍTULO IV – DAS EXIGÊNCIAS APLICÁVEIS AOS SISTEMAS E 
SOLUÇÕES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 
PARA CONSUMO HUMANO 
CAPÍTULO V – DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
CAPÍTULO VI – DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM 
CAPÍTULO VII – DAS PENALIDADES 
CAÍTULO VIII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 
 
 
 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO IV 
DAS EXIGÊNCIAS APLICÁVEIS AOS SISTEMAS E SOLUÇÕES ALTERNATIVAS 
COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 
Art. 23. Os sistemas e as soluções alternativas coletivas de abastecimento de 
água para consumo humano devem contar com responsável técnico habilitado. 
 Art. 24. Toda água para consumo humano, fornecida coletivamente, deverá 
passar por processo de desinfecção ou cloração. 
As águas provenientes de manancial superficial devem ser submetidas a 
processo de filtração. (Portaria 518/2004 menciona distribuição por canalização) 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Padrão Microbiológico; 
- Turbidez pós-filtração ou pré-desinfecção; 
- Metas progressivas para turbidez para filtração rápida e lenta; 
- Tempo de contato para desinfecção; 
- Substâncias Químicas (Inorgânicos, Orgânicos, Agrotóxicos, 
Desinfetantes e Subprodutos; 
- Cianotoxinas; 
- Radioatividade; 
- Padrão Organoléptico. 
Portaria MS nº 2914/2011 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Art. 27. Padrão microbiológico  Anexo I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
§ 1º Amostras com resultado positivo para coliformes totais  ações corretivas e a coleta de 
novas amostras em dias imediatamente sucessivos até que revelem resultados satisfatórios. 
§ 2º Recoleta no ponto com resultado positivo, a montante e a jusante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portaria MS n° 518/2004: 
• Não prevê ações corretivas, 
apenas reamostragens. 
• Escherichia coli era opcional 
(obrigatório só se houvesse 
amostra positiva para 
Coliformes Totais). 
 
 
1 - Valor máximo permitido; 
2 - Indicador de contaminação fecal; 
3 - Indicador de eficiência de tratamento; 
4 - Indicador de integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Art. 30. Garantia da qualidade microbiológica  Atendimento ao padrãode turbidez (Anexo II) 
 
 
 
 
 
 
§ 1º Entre os 5% dos valores permitidos de turbidez superiores ao VMP, para água subterrânea 
com desinfecção, o limite máximo para qualquer amostra pontual deve ser de 5,0 uT, 
assegurado, simultaneamente, o atendimento ao VMP em toda a extensão do sistema de 
distribuição (reservatório e rede). 
§ 2° VMP de 0,5 uT para água filtrada por filtração rápida e VMP de 1,0 uT para água filtrada 
por filtração lenta  metas progressivas (Anexo III) 
§ 3º Verificação mensal do atendimento percentual. Amostras preferencialmente no efluente 
individual de cada unidade de filtração, no mínimo diariamente para desinfecção ou filtração 
lenta e no mínimo a cada duas horas para filtração rápida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
Na Portaria MS n° 518/2004: Filtração rápida = 1,0 uT em 95% das amostras; Filtração lenta = 
2,0 uT em 95% das amostras. Verificação mensal do limite com amostras a cada 4 horas para 
filtração rápida. 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Art. 30. Garantia da qualidade microbiológica  Atendimento ao padrão de turbidez 
§ 2° Metas progressivas  Anexo III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Art. 31. Necessário monitoramento mensal de E. coli nos pontos de captação superficial. Se a 
média geométrica anual for >= 1.000 Escherichia coli/100mL  monitoramento de Giardia spp. e 
Cryptosporidium spp. 
Na Portaria MS n° 518/2004 era apenas recomendado o estudo da presença de Giardia spp. e 
Cryptosporidium spp, não era obrigatório no caso da presença de E. coli. 
Art. 32. Na desinfecção da água por meio da cloração, cloraminação ou da aplicação de dióxido 
de cloro devem ser observados os tempos de contato e os valores de concentrações residuais na 
saída do tanque  Anexos IV, V e VI (valores de tempo de contato mínimo, variando conforme a 
concentração residual de cloro livre, temperatura e pH) 
 § 2º Ozônio  TC de 0,16 mg.min/L, temperatura média igual = 15° C. 
 § 4° Radiação UV  Dose mínima de 1,5 mJ/cm² para 0,5 log de inativação de cisto de 
 Giardia spp. 
Art. 33. Manancial subterrâneo com ausência de contaminação por E. coli  cloração mantendo o 
residual mínimo do sistema de distribuição, conforme art. 34. 
Art. 34. Manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2 mg/L de cloro residual 
combinado ou de 0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a extensão do sistema de distribuição. 
Portaria MS n° 518/2004 recomendava apenas, para desinfecção por cloração, TC mínimo de 30 
minutos, pH < 8,0, cloro residual livre, após a desinfecção, mínimo de 0,5 mg/L e manutenção de 
0,2 mg/L em qualquer ponto da rede de distribuição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Anexo IV: 
 
 
 
 
 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
Tempo de contato 
mínimo (minutos) 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Art. 37. Água potável deve estar em conformidade com o padrão de substâncias químicas que 
representam risco à saúde e cianotoxinas  Anexos VII e VIII 
 § 1° Fluoretação  concentração de íon fluoreto  Portaria nº 
 635/GM/MS/1976, não podendo ultrapassar o VMP expresso na Tabela do Anexo VII. 
 § 2° Concentrações de cianotoxinas (Anexo VIII) = contribuições da fração 
 intracelular e da fração extracelular. 
 § 3° Presença de gêneros potencialmente produtores de cilindrospermopsinas  
 análise dessas cianotoxinas, VMP = 1,0 μg/L. (Portaria MS n° 518/2004 era 15 µg/L) 
 § 4° Presença de gêneros de cianobactérias potencialmente produtores de 
 anatoxina-a (s)  análise desta cianotoxina. (Portaria MS n° 518/2004 não cita) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
1 - A frequência para o controle de cianotoxinas está prevista na tabela do Anexo XII. 
2 - Valor Máximo Permitido. 
3 - O valor representa o somatório das concentrações de todas as variantes de microcistinas. 
Na Portaria MS n° 518/2004, Saxitoxinas não era um parâmetro, era uma 
recomendação. 
Anexo VIII 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Art. 37. Anexo VII – Substâncias químicas que representam risco à saúde. 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
Parâmetro 
Portaria 518/2004 
VMP (mg/L) 
Portaria 2914/2011 
VMP (mg/L) 
INORGÂNICAS 
Antimônio 0,005 0,005 
Arsênio 0,01 0,01 
Bário 0,7 0,7 
Cádmio 0,005 0,005 
Chumbo 0,01 0,01 
Cianeto 0,07 0,07 
Cobre 2 2 
Cromo 0,05 0,05 
Fluoreto 1,5 1,5 
Mercúrio 0,001 0,001 
Níquel N.C.* 0,07 
Nitrato (como N) 10 10 
Nitrito (como N) 1 1 
Selênio 0,01 0,01 
Urânio N.C.* 0,03 
*N.C. = Não 
Comenta. 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Art. 37. Anexo VII – Substâncias químicas que representam risco à saúde. (CONTINUAÇÃO) 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
Parâmetro 
Portaria 518/2004 
VMP (μg/L) 
Portaria 2914/2011 
VMP (μg/L) 
ORGÂNICAS 
Acrilamida 0,5 0,5 
Benzeno 5 5 
Benzo[a]pireno 0,7 0,7 
Cloreto de Vinila 5 2 
1,2 Dicloroetano 10 10 
1,1 Dicloroeteno 30 30 
1,2 Dicloroeteno (cis + trans) N.C.* 50 
Diclorometano 20 20 
Di(2-etilhexil) ftalato N.C.* 8 
Estireno 20 20 
Pentaclorofenol N.C.* 9 
Tetracloreto de Carbono 2 4 
Tetracloroeteno 40 40 
Triclorobenzenos 20 20 
Tricloroeteno 70 20 
*N.C. = Não 
Comenta. 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE 
POTABILIDADE 
Art. 37. Anexo VII – 
Substâncias 
químicas que 
representam risco à 
saúde. 
(CONTINUAÇÃO) 
 
Portaria 
MS nº 
2914/2011 
Parâmetro 
Portaria 
518/2004 
VMP (μg/L) 
Parâmetro 
Portaria 
2914/2011 
VMP (μg/L) 
AGROTÓXICOS 
2,4 D 30 2,4 D + 2,4,5 T 30 
Alaclor 20,0 Alaclor 20 
N.C.* - 
Aldicarbe + 
Aldicarbesulfona 
+Aldicarbesulfóxido 
10 
Aldrin + Dieldrin 0,03 Aldrin + Dieldrin 0,03 
Atrazina 2 Atrazina 2 
Bentazona 300 N.C.* - 
N.C.* - Carbendazim + benomil 120 
N.C.* - Carbofurano 7 
Clordano 0,2 Clordano 0,2 
N.C.* - 
Clorpirifós + clorpirifós-
oxon 
30 
DDT 2 DDT+DDD+DDE 1 
N.C.* - Diuron 90 
Endossulfan 20 Endossulfan (α, β e sais) 20 
Endrin 0,6 Endrin 0,6 
Glifosato 500 Glifosato + AMPA 500 
Heptacloro e Heptacloro 
epóxido 
0,03 N.C.* - 
Hexaclorobenzeno 1 N.C.* - 
*N.C. = Não 
Comenta. 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE 
POTABILIDADE 
Art. 37. Anexo VII – 
Substâncias 
químicas que 
representam risco à 
saúde. 
(CONTINUAÇÃO) 
 
Portaria 
MS nº 
2914/2011 
Parâmetro 
Portaria 
518/2004 
VMP (μg/L) 
Parâmetro 
Portaria 
2914/2011 
VMP (μg/L) 
AGROTÓXICOS 
Lindano (gama HCH) 2 Lindano (gama HCH) 2 
N.C.* - Mancozebe 180 
N.C.* - Metamidofós 12 
Metolacloro 10 Metolacloro 10 
Metoxicloro 20 N.C.* - 
Molinato 6 Molinato 6 
N.C.* - Parationa Metílica 9 
Pendimentalina 20 Pendimentalina 20 
Pentaclorofenol 9 N.C.* - 
Permetrina 20 Permetrina 20 
N.C.* - Profenofós 60 
Propanil 20 N.C.* - 
Simazina 2 Simazina 2 
N.C.* - Tebuconazol 180 
N.C.* - Terbufós 1,2 
Trifluralina 20 Trifluralina 20 
*N.C. = Não 
Comenta. 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Art. 37. Anexo VII – Substâncias químicas que representam risco à saúde. (CONTINUAÇÃO) 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
Parâmetro 
Portaria 518/2004 
VMP (mg/L) 
Portaria 2914/2011 
VMP (mg/L) 
DESINFETANTES E PRODUTOS SECUNDÁRIOS DA DESINFECÇÃO 
Ácidos haloacéticos total N.C.* 0,08 
Bromato 0,025 0,01 
Clorito 0,2 1 
Cloro residual livre 5 5 
Cloraminas Total N.C.* 4 
Monocloramina 3 N.C.* 
2,4,6 Triclorofenol0,2 0,2 
Trihalometanos Total 0,1 0,1 
*N.C. = Não 
Comenta. 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE POTABILIDADE 
Art. 38. Potabilidade da água do ponto de vista radiológico: concentrações não devem exceder 
0,5 Bq/L para atividade alfa total e 1 Bq/L para beta total. 
Para valores acima dos níveis de triagem: análise de radionuclídeos (Anexo IX). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Art. 39. A água potável deve estar em conformidade com o padrão organoléptico de 
potabilidade expresso no Anexo X. 
• pH: 6 - 9,5 
• Teor máximo cloro livre: 2 mg/L 
• Ferro e manganês - valores superiores ao VMPs desde que: estejam complexados com 
produtos químicos de baixo risco; os demais padrões não sejam violados; suas 
concentrações não ultrapassem 2,4 e 0,4 mg/L, respectivamente. (Na Portaria MS n° 
518/2004 não há esse comentário) 
 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
Portaria MS n° 518/2004 apenas 
comentava: 
• Radioatividade alfa total = 0,1 Bq/L 
• Radioatividade beta total = 1,0 Bq/L 
Não menciona radionuclídeos. 
Parâmetro Unidade 
Portaria 518/2004 
VMP 
Portaria 2914/2011 
VMP 
PADRÃO ORGANOLÉPTICO DE POTABILIDADE 
Alumínio mg/L 0,2 0,2 
Amônia (como NH3) mg/L 1,5 1,5 
Cloreto mg/L 250 250 
Cor Aparente uH 15 15 
1,2 diclorobenzeno mg/L N.C.* 0,01 
1,4 diclorobenzeno mg/L N.C.* 0,03 
Dureza total mg/L 500 500 
Etilbenzeno mg/L 0,2 0,2 
Ferro mg/L 0,3 0,3 
Gosto e odor** Intensidade Não objetável 6 
Manganês mg/L 0,1 0,1 
Monoclorobenzeno mg/L 0,12 0,12 
Sódio mg/L 200 200 
Sólidos dissolvidos totais mg/L 1000 1000 
Sulfato mg/L 250 250 
Sulfeto de hidrogênio mg/L 0,05 0,1 
Surfactantes (como LAS) mg/L 0,5 0,5 
Tolueno mg/L 0,17 0,17 
Turbidez uT 5 5 
Zinco mg/L 5 5 
Xilenos mg/L 0,3 0,3 
CAPÍTULO V 
DO PADRÃO DE 
POTABILIDADE 
 
Art. 39. Anexo X. 
 
 
Portaria 
MS nº 
2914/2011 
*N.C. = Não 
Comenta. 
 
**Intensidade 
máxima de 
percepção para 
qualquer 
característica de 
gosto e odor. 
CAPÍTULO VI 
DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM 
Art. 40. Responsáveis pelo controle da qualidade em sistemas de manancial superficial ou 
subterrâneo  coleta de amostras semestrais de água bruta 
 § 1º A frequência de monitoramento de cianobactérias no ponto de captação pode 
 ser alterada de acordo com os resultados da última análise. 
 § 2º Deve ser feita análise de clorofila-a com frequência semanal (indicador de 
 potencial de aumento de cianobactérias). 
 § 4º Para densidade de cianobactérias > 20.000 células/mL  realizar análise de 
 cianotoxinas na água do manancial, no ponto de captação, com frequência semanal. 
Art. 41. Os responsáveis pelo controle da qualidade devem elaborar e submeter Plano de 
Amostragem, respeitando os planos mínimos dos Anexos XI, XII, XIII e XIV. 
 § 4º Caso haja cianotoxinas na água tratada, na saída do tratamento  obrigatória a 
 comunicação imediata às clínicas de hemodiálise e às indústrias de injetáveis. 
 
Portaria MS nº 2914/2011 
Anexo XI – Frequência de monitoramento de cianobactérias no manancial de abastecimento 
 
 
CAPÍTULO VI 
DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM 
 
Portaria MS nº 
2914/2011 
Anexo XII - Número mínimo de amostras e frequência para SAA, para fins de análises físicas, químicas 
e de radioatividade, em função do ponto de amostragem, da população abastecida e do tipo de 
manancial. 
CAPÍTULO VI 
DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM 
 
Portaria MS nº 
2914/2011 
Anexo XIII - Número mínimo de amostras mensais para SAA, para fins de análises microbiológicas, em 
função da população abastecida. 
Anexo XIV - Número mínimo de amostras e frequência mínima de amostragem para solução 
alternativa coletiva, para fins de análises físicas, químicas e microbiológicas, em função do tipo de 
manancial e do ponto de amostragem 
Portaria MS nº 2914/2011 x Outros Países 
Quantidade de Parâmetros Controlados 
Portaria 
2914/2011 
USEPA 
(2009) 
Inorgânicos 15 16 
Orgânicos 15 36 
Agrotóxicos 27 17 
Desinfetantes e Produtos Secundários da 
Desinfecção 
7 7 
Total 64 76 
Número total de parâmetros controlados 
Portaria 
2914/2011 
USEPA 
(2009) 
OMS 
(2011) 
Orgânicos + Inorgânicos + Radioativos + 
Agrotóxicos + Desinfetantes + Subprodutos 
66 80 96 
Parâmetros de Qualidade de 
Águas Subterrâneas 
Resolução CONAMA 396/2008 
Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o 
enquadramento das águas subterrâneas. 
Art. 3 As águas subterrâneas são classificadas em: 
I - Classe Especial: águas dos aquíferos,ou porção desses 
destinadas à preservação de ecossistemas em unidades de 
conservação de proteção integral e as que contribuam 
diretamente para os trechos de corpos de água superficial 
enquadrados como classe especial; 
II - Classe 1: águas dos aquíferos, ou porção desses, sem 
alteração de sua qualidade por atividades antrópicas, e que 
não exigem tratamento para quaisquer usos preponderantes 
devido às suas características hidrogeoquímicas naturais; 
 
 
 
Resolução CONAMA 396/2008 
• III - Classe 2: águas dos aquíferos, ou porção desses, sem 
alteração de sua qualidade por atividades antrópicas, e 
que podem exigir tratamento adequado, dependendo do 
uso preponderante, devido às suas características 
hidrogeoquímicas naturais; 
 
• IV - Classe 3: águas dos aquíferos, porção desses, com 
alteração de sua qualidade por atividades antrópicas, para 
as quais não é necessário o tratamento em função dessas 
alterações, mas que podem exigir tratamento adequado, 
dependendo do uso preponderante, devido às suas 
características hidrogeoquímicas naturais; 
Resolução CONAMA 396/2008 
• V - Classe 4: águas dos aquíferos, conjunto de aquíferos 
ou porção desses, com alteração de sua qualidade por 
atividades antrópicas, e que somente possam ser 
utilizadas, sem tratamento, para o uso preponderante 
menos restritivo; 
 
• VI - Classe 5: águas dos aquíferos, conjunto de aquíferos 
ou porção desses, que possam estar com alteração de sua 
qualidade por atividades antrópicas, destinadas a 
atividades que não têm requisitos de qualidade para uso. 
 CONAMA 396/2008 - Das Condições e 
Padrões de Qualidade das Águas 
• Art. 5 - As águas subterrâneas da Classe Especial deverão 
ter suas condições de qualidade naturais mantidas. 
• Art. 6 - Os padrões das Classes 1 a 4 deverão ser 
estabelecidos com base nos Valores de Referência de 
Qualidade-VRQ, determinados pelos órgãos competentes, 
e nos Valores Máximos Permitidos para cada uso 
preponderante. 
 Parágrafo único. Os parâmetros que apresentarem 
 VMP para apenas um uso serão válidos para todos os 
 outros usos, enquanto VMPs específicos não forem 
 estabelecidos pelo órgão competente. 
• Art. 12. Os parâmetros a serem selecionados para 
subsidiar a proposta de enquadramento das águas 
subterrâneas em classes deverão ser escolhidos em 
função dos usos preponderantes, das características 
hidrogeológicas, hidrogeoquímicas, das fontes de poluição 
e outros critérios técnicos definidos pelo órgão competente. 
 Parágrafo único. Dentre os parâmetros selecionados, 
 deverão ser considerados, no mínimo, Sólidos Totais 
 Dissolvidos, nitrato e coliformes termotolerantes. 
 
 CONAMA 396/2008 - Das Condições e 
Padrões de Qualidade das Águas 
• Art. 13. Os órgãos competentes deverão monitorar os 
parâmetros necessários ao acompanhamento da condição 
de qualidade da água subterrânea, com base naqueles 
selecionados conforme o artigo 12, bem como pH, 
turbidez, condutividade elétrica e medição de nível de 
água. 
• Art. 15. As amostragens e as análises de água subterrâneae sua interpretação para avaliação da condição de 
qualidade serão realizadas pelo órgão competente, 
podendo ser utilizado laboratório próprio, conveniado ou 
contratado. 
 
 CONAMA 396/2008 - Das Condições e 
Padrões de Qualidade das Águas 
 CONAMA 396/2008 - Diretrizes Ambientais Para 
Prevenção e Controle da Poluição Das Águas 
Subterrâneas 
• Art. 20. Os órgãos ambientais em conjunto com os órgãos 
gestores dos recursos hídricos deverão promover a 
implementação de Áreas de Proteção de Aquíferos e 
Perímetros de Proteção de Poços de Abastecimento, 
objetivando a proteção da qualidade da água subterrânea. 
• Art. 27. A aplicação e disposição de efluentes e de 
resíduos no solo deverão observar os critérios e exigências 
definidos pelos órgãos competentes e não poderão conferir 
às águas subterrâneas características em desacordo com 
o seu enquadramento 
CONAMA 396/2008 - Diretrizes Ambientais Para o 
Enquadramento Das Águas Subterrâneas 
• Art. 28. O enquadramento das águas subterrâneas dar-se-
á de acordo com as normas e procedimentos definidos 
pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos - CNRH e 
Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos, observadas as 
diretrizes ambientais apresentadas neste Capítulo. 
• Parágrafo único. De acordo com esta Resolução, o 
enquadramento das águas subterrâneas nas classes será 
efetuado com base nos usos preponderantes mais 
restritivos atuais ou pretendidos, exceto para a Classe 4, 
para a qual deverá prevalecer o uso menos restritivo. 
• Art. 29. O enquadramento das águas subterrâneas será realizado 
por aquífero, conjunto de aquíferos ou porções desses, na 
profundidade onde estão ocorrendo as captações para os usos 
preponderantes, devendo ser considerados no mínimo: 
 I - a caracterização hidrogeológica e hidrogeoquímica; 
 II - a caracterização da vulnerabilidade e dos riscos de 
 poluição; 
 III - o cadastramento de poços existentes e em operação; 
 IV - o uso e a ocupação do solo e seu histórico. 
 V - a viabilidade técnica e econômica do 
 enquadramento; 
 VI - a localização das fontes potenciais de poluição; 
 VII - a qualidade natural e a condição de qualidade das águas 
 subterrâneas. 
 
CONAMA 396/2008 - Diretrizes Ambientais Para o 
Enquadramento Das Águas Subterrâneas 
• Art. 31. Os estudos para enquadramento das águas 
subterrâneas deverão observar a interconexão hidráulica 
com as águas superficiais, visando compatibilizar as 
respectivas propostas de enquadramento. 
 
Anexo I – Parâmetros com Probabilidades de ocorrência em 
águas subterrâneas para Orgânicos, Inorgânicos e 
Agrotóxicos. 
 
CONAMA 396/2008 - Diretrizes Ambientais Para o 
Enquadramento Das Águas Subterrâneas 
CONAMA 396/2008 
Anexo I 
VMP: Valores Máximos 
Permitidos 
 
LQP: Limites de 
Quantificação Praticáveis 
CONAMA 396/2008 
Anexo I 
VMP: Valores Máximos 
Permitidos 
 
LQP: Limites de 
Quantificação Praticáveis 
CONAMA 396/2008 
Anexo I 
VMP: Valores Máximos 
Permitidos 
 
LQP: Limites de 
Quantificação Praticáveis 
CONAMA 396/2008 
Anexo I 
VMP: Valores Máximos 
Permitidos 
 
LQP: Limites de 
Quantificação Praticáveis 
CONAMA 396/2008 - Anexo II 
Apresenta exemplo de 
estabelecimento de padrões 
por classe para 
parâmetros selecionados de 
acordo com o art. 12, 
considerando o uso 
concomitante para 
consumo humano, 
dessedentação, irrigação e 
recreação. 
VRQ: Valor de Referência 
de Qualidade 
DECISÃO DE DIRETORIA Nº 195-2005. 
 CETESB – COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO 
AMBIENTAL. 
• Dispõe sobre a aprovação dos Valores Orientadores para Solos 
e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo – 2005, em 
substituição aos Valores Orientadores de 2001, e dá outras 
providências 
 Artigo 3 – Os Valores Orientadores para Solos e Águas 
Subterrâneas - 2005 deverão ser adotados, no que couber, em 
todas as regras pertinentes da CETESB e nas Normas 
Técnicas, já editadas ou a serem publicadas, especialmente as 
Normas Técnicas sobre a “Aplicação de Lodos de Sistemas de 
Tratamento Biológico” e “Lodos de Curtumes” – Critérios para o 
Uso em Áreas Agrícolas e Procedimentos para Apresentação de 
Projetos”. 
ANEXO ÚNICO: 
 
• Valor de Referência de Qualidade - VRQ é a concentração de 
determinada substância no solo ou na água subterrânea, que 
define um solo como limpo ou a qualidade natural da água 
subterrânea. 
• Valor de Prevenção - VP é a concentração de determinada 
substância, acima da qual podem ocorrer alterações 
prejudiciais à qualidade do solo e da água subterrânea. 
• Valor de Intervenção - VI é a concentração de determinada 
substância no solo ou na água subterrânea acima da qual 
existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde 
humana. 
DECISÃO DE DIRETORIA Nº 195-2005. 
 CETESB – COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO 
AMBIENTAL. 
Valores Orientadores Para Solo e Água Subterrânea no Estado 
de São Paulo Para as Seguintes Substâncias: 
• Substâncias Inorgânicas; 
• Hidrocarbonetos aromáticos voláteis; 
• Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos; 
• Benzenos clorados; 
• Etanos clorados; 
• Etenos clorados; 
• Metanos clorados; 
• Fenóis clorados e não Clorados; 
• Ésteres ftálicos; 
• Pesticidas organoclorados. 
DECISÃO DE DIRETORIA Nº 195-2005. 
 CETESB – COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO 
AMBIENTAL. 
DECISÃO DE 
DIRETORIA Nº 195-
2005 CETESB 
DECISÃO DE 
DIRETORIA 
Nº 195-2005 
CETESB 
Parâmetros de Qualidade de 
Água Mineral 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
Regulamento Técnico Para Águas Envasadas e Gelo. 
 
 ALCANCE: Fixar a identidade e as características mínimas de 
qualidade a que devem obedecer a Água Mineral Natural, a 
Água Natural, a Água Adicionada de Sais envasadas e o Gelo 
para consumo humano. 
 Água Mineral Natural: é a água obtida diretamente de fontes 
naturais ou por extração de águas subterrâneas. É 
caracterizada pelo conteúdo definido e constante de 
determinados sais minerais, oligoelementos e outros 
constituintes considerando as flutuações naturais. 
 Água Natural: é a água obtida diretamente de fontes naturais 
ou por extração de águas subterrâneas. É caracterizada pelo 
conteúdo definido e constante de determinados sais minerais, 
oligoelementos e outros constituintes, em níveis inferiores 
aos mínimos estabelecidos para água mineral natural. O 
conteúdo dos constituintes pode ter flutuações naturais. 
 
 Água Adicionada de Sais: é a água para consumo humano 
preparada e envasada, contendo um ou mais dos compostos 
previstos no item 5.3.2 deste Regulamento. Não deve conter 
açúcares, adoçantes, aromas ou outros ingredientes. 
 
 Gelo para consumo humano: é a água em estado sólido. 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
 REQUISITOS ESPECÍFICOS: 
 
 Água Mineral Natural e Água Natural 
 
 Água Adicionada de Sais 
 
 Gelo: deve ser preparado a partir de água cujos parâmetros 
microbiológicos, químicos e radioativos atendam à Norma de 
Qualidade da Água para Consumo Humano. 
 
 
 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
Limites para substâncias químicas que representam risco à saúde. 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
Limites para substâncias químicas que representam risco à saúde. 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
Limites para substâncias químicas que representam risco à saúde. 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
Limites para substâncias químicas que representam risco à saúde. 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
• REQUISITOS GERAIS 
 
 As etapas a serem submetidas aÁgua Mineral Natural e a 
Água Natural não devem produzir, desenvolver e ou agregar 
substâncias físicas, químicas ou biológicas que coloquem em 
risco a saúde do consumidor e ou alterem a composição 
original, devendo ser obedecida a legislação vigente de Boas 
Práticas de Fabricação. 
 
 Devem atender, ainda, aos Regulamentos Técnicos 
específicos de Características Macroscópicas e 
Microscópicas; Rotulagem de Alimentos Embalados, no que 
couber; e outras legislações pertinentes. 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
 Para fins de registro da Água Adicionada de Sais, preparada 
a partir de água de surgência ou poço tubular, é obrigatória a 
apresentação do documento de outorga emitido pelo órgão 
competente e resultados de ensaios de substâncias químicas 
e microbiológicas constantes na Norma de Qualidade da 
Água para Consumo Humano. 
 
. A Água Adicionada de Sais não deve ser proveniente de 
fontes naturais procedentes de extratos aquíferos. 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
 REQUISITOS ADICIONAIS DE ROTULAGEM: 
 
 Águas envasadas: Não deve constar qualquer expressão que 
atribua ao produto propriedades medicamentosas e ou 
terapêuticas. Com gás/ sem gás. 
 
 Água Mineral Natural e Água Natural: Devem constar, 
obrigatoriamente, as seguintes advertências, "Contém 
Fluoreto", quando o produto contiver mais que 1 mg/L de 
fluoreto; "O produto não é adequado para lactentes e 
crianças com até sete anos de idade", quando contiver mais 
que 2 mg/L de fluoreto; "O consumo diário do produto não é 
recomendável: , quando contiver mais que 2 mg/L de fluoreto. 
 "Contém sódio", quando contiver mais que 200 mg/L de Na. 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
 Água Adicionada de Sais: Declarar a composição final do 
produto, em ordem decrescente de concentração, em relação 
aos elementos previstos no item 5.3.3. Pode haver variação 
em função da matéria-prima. 
 
 Não devem constar dizeres ou representações gráficas que 
gerem qualquer semelhança com os dizeres correspondentes 
à identidade das Águas Minerais Naturais ou Águas Naturais. 
 
 Deve constar a forma de tratamento utilizada. 
Resolução RDC nº 274 de 2005 
Resolução RDC nº 275 de 2005 
 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO DE 
CARACTERÍSTICAS MICROBIOLÓGICAS PARA ÁGUA 
MINERAL NATURAL E ÁGUA NATURAL“ 
 ALCANCE: Fixar as características microbiológicas para 
Água Mineral Natural e Água Natural. 
 Amostra indicativa: é a amostra composta por um número de 
unidades amostrais inferior ao estabelecido para a amostra 
representativa. 
 Amostra representativa: é a amostra constituída por um 
número de unidades amostrais estabelecido na Tabela 1. 
 
 
Resolução RDC nº 275 de 2005 
 
 
Deve ser efetuada a análise da amostra representativa quando na 
amostra indicativa for detectada a presença de E. coli ou coliformes 
(fecais) termotolerantes e ou o número de coliformes totais e ou 
enterococos e ou P. aeruginosa e ou clostrídios sulfito redutores e ou 
C. perfringens for maior que o limite estabelecido para amostra 
indicativa. 
• Amostra representativa: Sempre que se tratar de avaliação 
de partida deve ser coletada a amostra representativa, em 
cumprimento aos dispositivos legais vigentes. Excetuam-se 
as atividades que requeiram amostragem para investigação 
(relacionada com suspeita ou com identificação de problemas 
na partida, para confirmação ou verificação da sua natureza e 
extensão ou ainda para informações sobre as possíveis 
fontes de problema) ou que requeiram inspeções rígidas 
(planos estatísticos com maior poder de discriminação de 
falhas). 
Resolução RDC nº 275 de 2005 
A partida é aprovada quando atender os seguintes requisitos: 
 
• ausência de Escherichia coli ou coliformes (fecais) 
termotolerantes em todas as unidades da amostra 
representativa; 
• nenhuma unidade da amostra representativa apresentar 
contagem de coliformes totais, enterococos, 
Pseudomonas aeruginosa, clostrídios sulfito redutores ou 
Clostridium perfringens maior que "M"; 
• no máximo uma unidade da amostra representativa 
apresentar contagem de coliformes totais, enterococos, 
Pseudomonas aeruginosa e clostrídios sulfito redutores e 
ou Clostridium perfringens entre os valores "m" e "M". 
Resolução RDC nº 275 de 2005 
A partida será rejeitada, quando: 
 
• for constatada a presença de Escherichia coli ou coliformes 
(fecais) termotolerantes em uma das unidades da amostra 
representativa; 
• apresentar contagem de coliformes totais e ou enterococos e 
ou Pseudomonas aeruginosa e ou clostrídios sulfito redutores 
e ou Clostridium perfringens em uma das unidades da 
amostra representativa, maior que "M"; 
• apresentar contagem de coliformes totais e ou enterococos e 
ou Pseudomonas aeruginosa e ou clostrídios sulfito redutores 
e ou Clostridium perfringens em mais de uma unidade da 
amostra representativa, maior que "m". 
Resolução RDC nº 275 de 2005 
Parâmetros de Qualidade 
para Água de Diálise 
Qualidade de Água para Diálise 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Substâncias de 
pequeno peso 
molecular 
Água 
Corrente 
sanguínea 
Maior insumo 
na diálise 
Impurezas na 
água 
(contaminantes) 
Efeitos 
adversos 
Microbiológicos 
Químicos 
LETAL 
Portaria nº 82/GM/2000 e RDC 154/2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Portaria nº 82/GM/2000 
 Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento dos 
serviços de diálise e as normas para cadastramento destes junto 
ao Sistema Único de Saúde – SUS. 
 RDC 154/2004 
 Estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento dos 
serviços de diálise. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portaria nº 82/GM/2000 e RDC 154/2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Item
1 IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
2 IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
4 IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
5 IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
6 IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
7 IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
8 IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
9 IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
12 IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
3
NORMAS PARA CADASTRAMENTO DOS SERVIÇOS DE DIÁLISE 
JUNTO AO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
10
AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS SERVIÇOS DE DIÁLISE11
PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA OS SERVIÇOS DE DIÁLISE
PROCEDIMENTOS DO SERVIÇO DE DIÁLISE
RECURSOS HUMANOS DO SERVIÇO DE DIÁLISE
EQUIPAMENTOS
QUALIDADE DA ÁGUA
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS 
GRAVES
AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DIÁLISE
IDEM PORTARIA Nº 82/GM/2000
RDC 154/2004
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Portaria nº 82/GM/2000
INDICAÇÃO DE DIÁLISE E MONITORAMENTO DA EVOLUÇÃO 
DAS CONDIÇÕES CLÍNICAS DO PACIENTE
DEFINIÇÕES
ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS SERVIÇOS DE DIÁLISE
Portaria nº 82/GM/2000 e RDC 154/2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITEM 8 – QUALIDADE DA ÁGUA 
 Qualidade da água  determinante na segurança do tratamento 
dialítico; 
 Etapas de tratamento da água  sistemas especificados e dimensionados 
(volume e características da água de abastecimento); 
 Monitoramento de parâmetros microbiológicos e físico-químicos, além dos 
procedimentos de tratamento  garantia de qualidade em TODAS as 
etapas; 
 Água de abastecimento (rede pública, poços artesianos ou de outros 
mananciais)  padrão de potabilidade; 
 Coleta de amostras de 500 mL na entrada do reservatório de água 
portável; 
 Inspeção da amostra pelo técnico responsável (com treinamento 
específico) pela operação do sistema de tratamento. 
A Portaria menciona o padrão de potabilidade conforme Portaria GM/MS nº 
36, enquanto a resolução indica a PortariaGM/MS nº 518/2004. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Portaria nº 82/GM/2000 e RDC 154/2004 
ITEM 8 – QUALIDADE DA ÁGUA 
 
Características físicas e organolépticas da água potável 
Fonte: Portaria nº 82/GM/2000 e RDC 154/2004. 
CARACTERÍSTICA 
PARÂMETRO ACEITÁVEL 
FREQUÊNCIA DE 
VERIFICAÇÃO 
Portaria nº 
82/GM/2000 
RDC 154/2004 
Portaria nº 
82/GM/2000 
RDC 154/2004 
Cor aparente Ausente Incolor Diária 
Turbidez Ausente Ausente Diária 
Sabor Ausente Insípido Diária 
Odor Ausente Inodoro Diária 
Cloro residual livre > 0,2 mg/L > 0,5 mg/L Diária 
pH 6,5 a 8,5 6,0 a 9,5 Diária 
Portaria nº 82/GM/2000 e RDC 154/2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA 
 
 A qualidade da ÁGUA TRATADA é responsabilidade do diretor clínico 
do serviço de diálise ou do responsável técnico contratado; 
 Água tratada  processamento conforme padrão da Portaria nº 
82/GM/2000 ou RDC 154/2004; 
 Coleta de amostras em ponto contíguo ao de sua utilização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Padrão de qualidade da água tratada utilizada na preparação de solução para diálise 
COMPONENTES 
VALOR MÁXIMO PERMITIDO FREQUÊNCIA DE ANÁLISE 
Portaria nº 82/GM/2000 RDC 154/2004 Portaria nº 82/GM/2000 
RDC 
154/2004 
Coliforme total Ausência em 100 mL Ausência em 100 mL Mensal 
Contagem de bactérias heterot. 200 UFC/mL 200 UFC/mL Mensal 
Endotoxinas 1 ng/mL 2 EU/mL Mensal 
Nitrato (NO3) 2 mg/L 2 mg/L Semestral 
Alumínio 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Cloramina 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Cloro 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Cobre 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Fluoreto 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Sódio 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Cálcio 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Magnésio 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Potássio 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Bário 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Zinco 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Sulfato 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Arsênio 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Chumbo 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Prata 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Cádmio 0,01 mg/L 0,01 mg/L Semestral 
Cromo 0,014 mg/L 0,014 mg/L Semestral 
Selênio 0,09 mg/L 0,09 mg/L Semestral 
Mercúrio 0,0002 mg/L 0,0002 mg/L Semestral 
Berílio N.C. 0,00004 Semestral N.C. 
Tálio N.C. 0,002 Semestral N.C. 
Antimônio N.C. 0,006 mg/L Semestral N.C. 
Portaria nº 82/GM/2000 e RDC 154/2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARMAZENAMENTO E MANUTENÇÃO 
 
 Especificações em projeto quanto ao sistema de tratamento da água 
potável para obtenção da água tratada para diálise, bem como o seu 
reservatório; 
 Informações sobre a operação e manutenção também devem estar no 
projeto  água tratada para diálise; 
Frequência de manutenção dos sistemas de armazenamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RDC 154/2004. 
Portaria nº 82/GM/2000 e RDC 154/2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARMAZENAMENTO E MANUTENÇÃO 
 
 Monitoramento contínuo da condutividade na saída do sistema de 
tratamento de água para diálise; 
 Condutividade deve ser igual ou menor que 10 micro Siemens/cm, medida a 
temperatura de 25 ºC; 
 Desinfecção dos sistema de tratamento, armazenagem e distribuição 
da água tratada, reservatório  pessoa capacitada na técnica de 
desinfecção. 
 
Os procedimentos de manutenção devem ser realizados sempre que for 
verificada a não conformidade com os padrões estabelecidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BASTOS, R. K. X. Controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano – evolução da 
legislação brasileira. In: CONGRESSO REGIONAL DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL DA 4ª 
REGIÃO DA AIDIS, CONE SUL, 4., 2003, São Paulo. Anais... Rio de Janeiro: Associação Brasileira de 
Engenharia Sanitária e Ambiental, 2003. 
BRASIL. Decreto nº 79.367, de 9 de março de 1977. Dispõe sobre normas e o padrão de potabilidade 
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______. Portaria MS nº 36, de 19 de janeiro de 1990. Aprova normas e o padrão de potabilidade da 
água para consumo humano em todo o território nacional. DOU, Brasília: 23 jan. 1990, Seção I, p. 1651-
1654. 
______. Portaria MS nº 82, de 03 de janeiro de 2000. Estabelece o Regulamento Técnico para o 
funcionamento dos serviços de diálise e as normas para cadastramento destes junto ao Sistema Único de 
Saúde. Brasília, DF. 
______. Portaria MS n° 1.469, de 29 dez. 2000. Estabelece os procedimentos e responsabilidades 
relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de 
potabilidade, e dá outras providências. Diário Oficial, Brasília, 22 fev. 2001. Seção 1. 
______. Portaria MS nº 518, de 25 de março de 2004. Estabelece os procedimentos e 
responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consum humano e seu 
padrão de potabilidade, e dá outras providências. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005. 
______. Portaria MS nº 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle 
e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Brasília, DF: 
Ministério da Saúde, 2011. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
______. Resolução CONAMA n° 396, de 3 de abril de 2008. Dispõe sobre a classificação e diretrizes 
ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências. Diário Oficial, 
Brasília, 2008. 
______. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 154, de 15 de junho de 2004. Estabelece o 
Regulamento Técnico para o funcionamento dos Serviços de Diálise. Brasília-DF. 
______. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 274, de 22 de setembro de 2005. Regulamento 
Técnico para Águas Envasadas e Gelo. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 set 2005. 
______. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 275, de 22 de setembro de 2005. Regulamento 
Técnico de Características Microbiológicas para Água Mineral Natural e Água Natural. Diário Oficial da 
União, Brasília, DF, 23 set 2005. 
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Decisão de diretoria 
Nº195-2005-E, 23 de novembro de 2005. Disponível em: <http:/www.cetesb.org.br>. Acesso em: 25 abr. 
2016. 
VASCONCELOS, P. D. S. Monitoramento da água de diálise: um estudo de caso em uma clínica no 
município de Recife. Monografia (Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde). 
Fundação Oswaldo Cruz, Recife, 2012.

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