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NBR 9604 - Coleta de Amostras

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
ABERTURA DE POCO E TRINCHEIRA DE INSPECAO EM SOLO, 
COM RETIRADA DE AMOSTRAS DEFORMADAS E INDEFORMADAS 
Procedimento 
02.442 r NBR 9604 SET/1988 
SUMARIO 
1 Objetivo 
2 Ncrmas complementares 
3 Definipks 
4 Condicbs gsrais 
5 Condic6es especificas 
6 Resultados 
1 OBJETIVO 
Esta Norma fixa as condiczes exigiveis para as procedimentos bSs.icos na abertura 
de pogo e trincheira bem coma ctit;rios de retirada de amostras defoimadas e in 
deformadas de solo 
2 NDRMAS COblPLEMENTARES 
Na aplica@o desta Norma 6 necesssrio consultar: 
NBR 6502 - Rochas e solos - Terminologia 
NBR 7250 - Identifica@ e descri,$io de amostras de solos obtidas em sonda 
gens de simples reconhecimento dos solos-- Procedimento 
3 DEFINICGES 
Para OS efeltos desta Norma sao adotadas as defini@es de 3.1 a 3.4. 
3.1 Poe0 
EscavaSao vertical de se@io circular ou quadrada, quando projetada em urn plan0 
horizontal, corn dimens”oes minimas suficientes para permitir o acesso de urn obser 
vador, visando a inspecao das paredes e fundo, e retirada de amostras representa 
tivas deformadas e indeformadas. 
Origem: 2:64.14-013/86 
CB-2 - Cornit Brasileiro de Construcb Civil 
CE-264.14 - Comissk de Estudo de Sondagem e Coleta de Amostras 
SISTEMA NACIONAL fiE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 6 
Palavras-chaw solo. poco. trincheira. I 
NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 624.24~624.131.3 Todos os direitos resewadcs 9 paginas 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
3.2 Trincheira 
Escava@o geralmente vertical, ao longo de uma determinada linha ou ser$io de mo - 
do a se obter uma exposi$o continua do terreno, corn dimens6es varisveis, sendo 
as minimas suficientes para permitir o acesso de urn observador, visando a inspe - 
$20 das paredes e fundo, e retirada de amostras representativas deformadas e in 
deformadas. 
3.3 Amostra representativa deformadu 
Extraida por raspagem ou escava$ao, implicando na destrui$o da estrutura e na 
altera$o das condisoes de compacidade ou consisthtia haturais. 
3.4 Amostra indeformada 
Extraida corn o minim0 de perturba$io, procurando manter sua estrutura e condi 
@es de umidade e compacidade ou consist6ncia naturais. 
4 CONDlCdES GERAIS 
4.1 Aparelhagem 
4.1.1 A aparelhagem padrSo comp”oe-se dos seguintes elementos principais: 
a) sari 1 ho; 
b) corda; 
c) enxad”ao; 
d) picareta; 
e) ps; 
f) balde; 
g) escada; 
h) colher de pedrei ro; 
i) desempenadeira de aco; 
j) faca de cortar frios; 
k) lzmina de serra para madeira; 
1) fio de arame de aco; 
m) caixa cubica de madeira ou similar; 
n) talagar$a; 
0) paraf i na; 
p) aquecedor e recipiente para liquefa@o da parafina; 
q) pincel; 
r) serragem; 
s) guarda-sol ; 
t) carrinho-de-mso; 
u) saco plastic0 e de lona; 
v) recipientes de plistico, vidro ou aluminio, corn tampa hermgtica; 
x) etiquetas para identificacao; 
2) trena. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4.1.2 A corda deve ser suficientemente resistente para suportar cargas de, no 
minima, 1500 N. 
4.1.3 A caixa ciibica de madeira deve ter suas partes componentes aparafusadas. 
5 CONDIC6ES ESPECI-FICAS 
5.1 tiocedimento para escavagiEo do poco 
5.1.1 A sesao transversal mfnima deve ser de 1,0 m de lado no case do pogo qua- 
drado ou de 1.;2 m de dismetro no case de poco’circular. 
5.1.2 A escavag”ao deve ser iniciada ap& a limpeza superficial do terreno em 
Grea delimitada por urn quadrado de 4,0 m de lado e da constru$o de uma cerca no 
perimetro da a’rea limpa, constituida de quatro fios de arame farpado fixados a 
mou r”oes. 
5.1.3 No case de escava@o de poco proximo a edifica@o ou em areas urbanas, de 
ve ser mantido ao redor do pose urn isolamento adequado, corn dimenGes de acordo 
corn a area disponivel , e sinaliza$io de advertsncia. 
5.1.4 Ao redor da irea cercada deve ser aberto urn sulco para drenagem, a fim de 
se evitar a entrada de agua no ~090. 
5.1.5 A escavac”ao, executada corn picareta, enxadao e pa, deve prosseguir normal - 
mente ate atingir uma profundidade de 2,0 m quando deve ser instalado, para a 
sua continuidade, urn sarilho munido de corda para a entrada e saida dos poceL 
ros e ret i rada do materi al escavado. 
5.1.6 Por razoes de seguranca, deve ser mantida uma corda de reserva, estendida 
junto 5 pa rede do pose, firmemente fixada na superficie do terreno. 
5.1.7 No case de serem detectados quaisquer indicios de instabilidade, por minL 
mo que sejam, deve ser imediatamente provfdenciado urn escoramento apropriado. 0 
escoramento a ser adotado deve garantir a estabilidade nos pontos cons i derados 
instaveis, sem prejudicar a inspec”ao visual das paredes:Para tanto, o escoramen 
to deve ter aberturas retangulares, verticais, corn largura suf iciente para permi 
tir o exame de toda sequencia vertical do terreno. 
5.1.8 Todo solo retirado do pose deve ser depositado ao seu redor, em ordem se 
qugncial, de maneira a formar urn anel, fora da a’rea cercada, onde a distribuiG;o 
vertical dos materiais atravessados fique reproduzida sem escala. 
5.1.9 0 controle da profundidade do po(;o 6 feito atraves de medida direta entre 
o fundo do pose e urn ponto predeterminado na superficie natural do terreno. 
5.1.10 Em pose escavado em terrenos rices em matkia orgznica, deve ser provL 
denciada ventila$Zo forsada, de modo a expulsar eventuais emana$es de gases.Tal 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 9604/1986 
procedimento podera ser eventualmente aplicado em poco corn profundidade superior 
a 10,O m. 
5.1.11 Quando a escava$o estiver a uma profundidade de 0,lO m acima da cota 
prevista para a retirada da amostra indeformada, deve-se evitar o pisoteamento 
do terreno sobrejacente 5 superficie do topo da amostra. Deve ser observado o 
procedimento de 5.4.2.1. 
5.1.12 Ao se atingir o nivel d’agua interrotnpe-se a opera$io de escavacao, ano 
ta-se sua profundidade e passa-se a observar a eleva$o do nivel d’sgua durante 
urn period0 de 30 minutes., No case, de artesianisnw, ,deve-,se anotar a al tura do nl 
vel estatico, medindo-se, case ocor ra , a vazao de agua ao nivel do terreno. 
5.1.13 Caso haja necessidade de prosseguimento da escavar$o abaixo do nivel 
d’agua, devem ser utilizados urn ou mais dos metodos abaixo relacionados: 
a) uso de bombas, para esgotamento da agua do fundo do poco; 
b) encamisamento do poco, corn uso de ar comprimido, corn dizmetro compati 
vel corn a perfura@o e retirada de amostras; 
c) pocos auxiliares de rebaixamento do lencol freatico. 
5.1.14 0 poco 6 considerado concluido nos seguintes cases: 
a) quando atingir a profundidade prevista pela programa$o dostrabalhos; 
b) quando houver inseguranca para a continuidade dos trabalhos; 
c) quando ocorrer infiltracao acentuada de agua que torne pouco produti - 
va a escavacao e nao for imprescindivel sua continuidade; 
d) quando ocorrer, no fundo do poco, material nao escavkel por p races 
sos manuai s; 
5.1.15 No final de cada jornada de trabalho a boca do poco deve ser coberta por 
uma tampa, apoiada sobre urn cordso de solo, que impeca a entrada de animais e a - 
guas pluviais. Tal procedimento deve tambGm ser aplicado na conclusso do poco, 
case haja interesse em mants-lo aberto. 
5.1.16 NSo havendo interesse na manutencao do poco aberto, apes a conclusZo dos 
services, o mesmo deve ser totalmente preenchido corn solo. 
5.1.17 Para efeito de identifica$o, no local do poco deve ser cravada uma tabu 
leta contendo, no minima, OS seguintes dados: 
a) nlimero do poi;o; 
b) profundidade; 
c) cota da boca; 
d) data de termino. 
5.2 Procedimento para escava&io du trhcheira 
5.2.1 Alargura minima da trincheira deve ser de 1 m, sendo que o comprimento e 
fun$o da finalidade de sua abertura. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
5.2.2 lniciar a escavas”ao apes a limpeza superficial do terreno correspondente 
a a’rea do trecho initial da trincheira prevista e a’rea lateral de 1 m de largura 
medida a partir das bordas da trincheira. 
5.2.2.1 Antes do prosseguimento da escavasao de qualquer trecho adicional da 
trinchei ra, executar a limpeza superficial do terreno conforme procedimento des - 
crito anteriormente. Providenciar ainda uma cerca na area limpa lateral 5 trin 
chei ra, na medida em que se prossegue a escava$o, constituida de quatro fios de 
arame farpkdo, fixados a mourGes. 
5.2.3 Para a abertura da trincheira .devem ser observados OS mesmos p raced i men 
tos de 5.1.4, 5.1.6, 5.1.7, 5.1.9, 5.1.10, 5.1.11, 5.1.12, 5.1.13,5.1.14e5.1.16 
relativos a abertura do poeo. 
5.2.4 A escava@o,& executada corn picareta, enxadao, pa e/au processes me+ 
nicos. 
5.2.4.1 No case de escava@o executada por processes manuais, a retirada do ma 
terial escavado pode ser realizada corn a utilizas”ao de sarilho, corda, balde e 
carrinho-de-mao, quando possivel. 
5.2.5 No case de empocamento no interior da trincheira, a mesma deve ser esgc 
tada. 
5.2.6 Para efeito de identifica$ao, no local da trincheira, deve ser cravada 1 
ma tabuleta contendo, no minima, OS seguintes dados: 
a) nu’mero da trincheira; 
b) extens”ao; 
c) data de termino. 
5.3 Procedimanto para retirada de amostra defomtada 
5.3.1 As amostras deformadas devem ser coletadas a cada metro escavado, quando 
em material homog&eo. Se ocorrer mudancas do tipo de material escavado no tran? 
curso de 1 m, devem ser coletadas tantas amostras quantos forem OS diferentes ti 
pos de materiais. 
5.3.2 As amostras devem ser coletadas -em quantidade vari&rel em func;ao da necez 
sidade e acondicionadas em sacos de lona ou plastic0 resistente. A identifica$o 
dessas amostras deve ser feita por duas etiquetas de papel cartao, sendo uma ex 
terna e outra interna ao recipiente de amostragem, esta Ciltima protegida por urn 
saco ou envelope plistico, onde devem constar: 
a) nome da obra; 
b) nome do local ; 
c) niimero do pose ou trinchei ra; 
d) interval0 de profundidade; 
e) data da coleta; 
f) nome do respons&el pela coleta. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 9604/1986 
5.3.2.1 As anota@es nas etiquetas devem ser feitas corn caneta esferogrifica ou 
tinta indel&el. 
5.3.3 Para as amostras que devem ser mantidas em sua umidade natural, o acondi 
cionamento deve ser feito em recipientes de plsstico, vidro ou aluminio corn tam 
pa hermgtica, parafinada ou selada corn fita colante, considerando-se o disposto 
em 5.3.2, corn referencia 5 identifica@o da amostra. 
5.3.4 As amostras devem ser coletadas do material retirado 5 medida que o pose 
ou trinchei ra avance, nao sendo permitida a amostragem’por raspagem da parede 2 
p& sua conclusZ0. 
5.3.5 OS recipientes contend0 as amostras devem permanecer a sombra, em local 
ventilado, at& a ocasiao de seu transporte para o laboratorio. 
5.4 Proeedimento para retirada de amostra indeformada 
5.4.1 Format0 do b Zoco de amostra 
OS blocos de amostra indeformada a serem moldados devem ter urn format0 ciibico, 
corn Cl,15 m de aresta,. no minimo, e 0,40 m de aresta, no maxima. 
5.4.2 Retirada de bZocos no fundo de escava&io 
5.4.2.1 A partir de 0,lO m acima da profundidade prevista para a moldagem do 
bloco, a escavaczo deve ser cuidadosa e executada corn OS mesmos equipamentos uti 
lizados na talhagem do bloco. 
5.4.2.2 Atingida a cota de topo do bloco deve ser in ciada a talhagem lateral 
do mesmo, nas dimens”oes previstas, ate 0,lO m abaixo de sua base,sem secciona-lo. 
5.4.2.3 ldentificar o topo do bloco, corn a marca$o da letra “T”. 
5.4.2.4 Envolver as faces expostas do bloco corn talagarGa ou similar e utilizac 
do-se de urn pincel, aplicar uma camada de parafina liquida. Repetir a opera+0 
por, pelo menos, mais duas vezes. Cuidados especiais devem ser tomados em case 
de solo de baixa coes”ao, quando o bloco deve ser reforgado corn envolvimentos ex 
tras de talagarca ou similar e parafina, antes do seccionamento de sua base. 
5.4.2.5 Seccionar cuidadosamente a base do bloco, tamba-lo sobre urn colch”ao fg 
fo de solo e regularizar a face da base ate as dimensGes previstas, cobrindo-a, 
1 iquida. em seguida, corn talagarsa ou similar e parafina 
parafina, deve ser indicado o to 
identificagio, em que constem 0s 
5.4.2.6 Antes da aplica$o da rilti 
po do bloco, bem coma colocada uma 
seguintes dados: 
a) obra; 
b) local; 
ma camada de 
etiqueta de 
c) identificagao do polo ou trincheira; 
d) niimero da amostra; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
e) orlenta$o em relasao a uma diregao (montante-jusante; norte - sul 
etc.) ; 
f) profundidade.do topo e base do bloco em rela$o ao nivel de refer& 
cia na superficie do terreno; 
g) data da amostragem; 
h) nome do respon&el pela coleta. 
5.4.2.7 Levar cuidadosamente o bloco 5 superfrcie do terreno colocando-o centra - 
do no interior de uma caixa ciibica de madeira ou material de rigidez similar,com 
dimensao interna 6 cm maior que o lado do bloco e CM seis faces aparafusGeis.0 
fundo da caixa deve canter uma camada de 3 cm de serragem iimida, bem coma preen 
chides corn este material, OS demais espacos remanescentes entre o bloco e a cai 
xa. Caso haja condi@es, a colocagao do bloco na caixa pode ser executada no in 
terior do pogo ou trincheira. 
5.4.2.8 No lado da caixa, correspondente ao topo do bloco, deve ser afixada uma 
etiqueta corn OS mesmos dizeres da etiqueta colada no bloco. 
5.4.2.9 OS procedimentos descritos de 5.4.2.1 a 5.4.2.8 devem ser execu tados 
sem interrupcao, evitando-se a incidzncia direta de raios solares ou agua de chu - 
va sobre o bloco. 
5.4.2.10 0 bloco deve ser transportado ao laboratorio corn o topo para cima, no 
menor interval0 de tempo, evitando-se impactos e vibracoes excessivas. 
5-4 - 3 Retirada de blocos na parede de escava&o 
5.4.3.1 Escavar urn niche que permita a moldagem das faces laterais, frontal e 
superior do bloco, corn dimensoes proximas 5s previstas. 
5.4.3.2 Aprofundar a escavaczo em dire$io do interior do macico, paralelamente 
5s faces ja’ moldadas, de modo que haja urn excess0 de 5 cm nas dimensoes das ares 
tas que definem as faces laterais do bloco. 
5.4.3.3 ldentificar o topo do bloco corn a marca@o da letra “T”. 
5.4.3.4 Cobrir as faces frontal, laterais e superior do bloco corn uma camada de 
parafina 1 iquida, utilizando-se de urn pincel. 
5.4.3.5 Seccionar o bloco, nas faces posterior e inferior, retirar do niche, de 
positar sobre urn colchZo fofo de solo corn as faces nao parafinadas expostas e r-2 
gularizar cuidadosamente at6 as dimensoes previstas. 
5.4.3.6 Para a continuidade dos servigos devem ser observados OS mesmos procedi 
mentos constantes de 5.4.2.4, 5.4.2.6, 5.4.2.7 e 5.4.2.8. 
5.4.3.7 OS procedimentos descritos de 5.4.3.1 a 5.4.3.6 devem ser execu tados 
sem interrupczo, evitando-se a inciddncia direta de raios solares ou agua de chu 
va sobre o bloco. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR 9604/1986 
5.4.3.8 0 bloco deve ser transportado ao laboratorio corn o topo para cima, no 
menor interval0 de tempo, evitando-se impactos e vibra@es excessivas. 
6 RESULTADOS 
6.1 Boletim de camp0 
Nas folhas de anota@es de campo devem ser registrados: 
a) nome da obra e interessado; 
b) identifica@o e localiza$ao do polo ou trincheira; 
c) dimens2iek do pogo.‘ou trincheira; 
d) period0 de execu$io da escava$o; 
e) descrigao e profundidade das amostras coletadas; 
f) medida de niveld’igua corn data, hora e,profundidade da escava@o, por 0 
casiao da medida; 
g) equipamentos utilizados na escava$o do pose ou trincheira; 
h) motivo da paraliza@o. 
6.2 ReZat&io 
6.2.1 OS resultados da escavagao e amostragem devem ser apresentados em relate 
rios numerados, datados e assinados por responsavel tknico pelo trabalho regiz 
trado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA. 0 rela 
torio deve ser apresentado em format0 A-4. 
6.2.2 Devem constar do relatorio: 
a) nome do interessado; 
b) local e natureza da obra; 
c) descri@o sumaria dos metodos e equipamentos empregados na realiza$o 
da escavaq”ao; 
d) total escavado, em metros; 
e) declaraqao de que foram obedecidas as normas brasi leiras relativas ao 
assunto; 
f) outras observa$es e comentarios, se julgados importantes; 
g) referkcias aos desenhos constantes do relatorio. 
6.2.3 Anexo ao relat6rio devem constar: 
6.2.3.1 Desenho contend0 uma planta do local da obra corn a localiza$o da esca 
va$io, cotada e amarrada a elementos fixos e bem definidos no terreno. 
6.2.3.2 Resultados da escavas”ao em desenhos contend0 o seu perfil individual ou 
na forma de boletins descritivos, nos quais devem constar, obrigatoriamente: 
a) o nome da firma executora das escava@es, o nome do interessado, 10 
cal da obra, OS vistos do desenhi sta e do engenhei.ro ou ge6logo res _ 
pons&el pelo trabalho; 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
b) niimero do pogo ou trincheira; 
c) no case de pogo, cota da boca, corn precisao de 10 mm; no case de 
trinchei ra, determinasao topogr+f ica da borda e fundo; 
d) pos?$o das amostras coletadas; 
e) as profundidades, em rela$o a uma refersncia predeterminada, das 
transigijes das camadas e do final da escavas”ao; 
f)‘identifica@o dos solos amostrados, utilizando-se a NBR 7250; 
g) a posigIao do nivel d’agua encontrado e a respectiva data de observa 
go; 
h) datas de inicio e tGrmino de cada escava$o. 
6.2.3.3 No case de apresentagao da forma de perfil individual, devem constar 
ai nda: 
a) linhas horizontais cotadas a cada 5 mm em rela@o 5 referkcia de ni 
vel; 
b) convengao grafica dos solos que cornpoem as camadas do subsolo corn0 
prescrito na NBR 6502. 
IMPRESSA NA ABNT - RIO DE JANEIRO

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