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Comunicação e Expressão (1)

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Prévia do material em texto

Questões de múltipla escolha 
 
Disciplina: 536940 - Comunicação e Expressão 
 
Questão 1: Na interpretação de texto, o leitor faz um conjunto de suposições. Assim, baseado 
em nossos saberes, qual alternativa sugere informações adequadas ao texto? O texto é um 
anúncio da série “Pode imaginar. Aqui tem.”, do site de vendas Submarino. 
 
“Seu _______ de pulso tocou. Ainda zonzo pelas doses de _______ da noite anterior, Luís abriu os 
olhos. Ouviu barulho do _______ elétrico ligado vindo do banheiro. Opa, acho que me dei bem 
ontem, pensou. Olhou as peças de _______ espalhadas pelo chão. Que corpinho é esse, pensou. 
Viu os _______ de pingente, delicados. Que orelhinha é essa, pensou. Viu o _______ de barbear... 
peraí, _______ de barbear?! Que pernão é esse?, pensou. De repente, o _______ tocou. De dentro 
do banheiro, uma voz grossa disse: “Atende pra mim, garanhão.” 
 
A)relógio, remédio, barbeador, roupas, brincos, aparelho, aparelho, celular. 
B)relógio, uísque, chuveiro, roupas, brincos, aparelho, aparelho, celular. 
C)relógio, uísque, chuveiro, roupas, brincos, aparelho, aparelho, relógio. 
D)relógio, vinho, chuveiro, coisas, anel, aparelho, aparelho, celular. 
E)relógio, vinho, chuveiro, coisas, brinco, aparelho, aparelho, celular. 
 
Questão 2: No primeiro quadrinho, o garoto diz que não se casaria com a menina da tira a 
menos que ela fosse a última garota na Terra. De acordo com a continuidade da conversa 
entre eles, não podemos considerar: 
 
 
 
A)A expressão “a menos que” tem sentido oposto de “se”. 
B)A menina sabe o significado dos termos “a menos que” e “se”. 
C)A fala final deixa implícita a possibilidade de casamento entre ambos. 
D)A menina não fica ofendida com a resposta (do 1º quadrinho) do garoto. 
E)O termo “esperança”, no último quadrinho, torna o texto incoerente, porque não tem ligação com 
o restante da história. 
 
Questão 3: O anúncio publicitário a seguir foi publicado na Folha de S. Paulo em 5 de 
setembro de 2005, e é sobre uma famosa marca de cerveja. Leia-o: 
 
“Olé é deixar nossos 
Adversários vendo estrelas. 
Seis, de preferência. 
Brahma, patrocinadora oficial da seleção, parabeniza o Brasil pela classificação. 
 
O enunciado “Seis, de preferência” é compreendido pelo leitor: 
 
A)Que precisa, apenas, conhecer a língua portuguesa, uma vez que o anúncio foi feito para 
brasileiros. 
B)Porque o leitor relaciona o enunciado com o conhecimento que tem sobre a Copa do Mundo de 
Futebol e a chance de o Brasil obter o sexto título de campeão. 
C)Que relaciona o número seis com a quantidade de estrelas a serem vistas pelos adversários dos 
jogadores brasileiros. 
D)Porque a linguagem empregada está bem explícita, com apenas um sentido. 
E)Devido à relação sempre recorrente entre produto de cerveja e futebol, isto é, os fabricantes 
usualmente patrocinam o esporte. 
 
Questão 4: Dados os textos 1 e 2 a seguir, considere as afirmações sobre ambos: 
 
Texto 1 
“Robert Recorde, matemático inglês, terá sempre seu nome apontado na história da Matemática por 
ter sido o primeiro a empregar o sinal de = (igual) para indicar igualdade. Em seu primeiro livro, 
publicado em 1540, Recorde colocava o símbolo entre duas expressões iguais; o sinal =.” 
 
Texto 2 
 
 
I. A compreensão dos textos exige do leitor conhecimento mínimo em língua portuguesa e em língua 
russa. 
II. Os textos 1 e 2 definitivamente exigem que o leitor faça relação entre os textos e a experiência de 
vida do leitor. 
III. Para a compreensão dos textos, o leitor precisa conhecer, primeiro, em que condição ou situação 
ambos foram produzidos. 
 
A)Apenas a afirmativa I é verdadeira. 
B)As afirmativas I e III são verdadeiras. 
C)Todas as afirmativas são verdadeiras. 
D)Apenas a afirmativa II é verdadeira. 
E)Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. 
 
Questão 5: O fragmento a seguir é do texto A vaguidão específica, de Millôr Fernandes: 
 
“- Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte. 
- Junto com as outras? 
- Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer coisas com elas. Ponha 
no lugar do outro dia.” 
 
Leia as considerações seguintes sobre a conversa e assinale a alternativa incorreta: 
 
A)Trata-se de um texto escrito cujos referentes - “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. - 
não são possíveis de recuperar. 
B)O texto de Millôr Fernandes é um ótimo exemplo de marcas da oralidade na produção escrita. 
C)Se fosse um texto oral, os referentes seriam recuperáveis na própria situação discursiva, 
bastando, por exemplo, apontar para eles. 
D)O texto de Millôr Fernandes não tem coerência, pois o leitor não pode saber se ele é de ficção ou 
não; se tem humor ou não, fatores (ficção e humor) que dariam coerência a ele. 
E)Apesar de as referências de “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. não serem 
recuperadas pelo leitor, o texto é coerente devido ao humor com que foi construído. 
 
Questão 6: Quanto ao tema do texto À moda concretista, que conhecimento de mundo prévio 
o leitor precisa ter para entender o texto? 
 
À moda concretista 
 
PT 
cueca 
cu 
PT 
eca 
peteca 
te 
peca 
cloaca 
 
A)Conhecer o significado da sigla PT é essencial para entender o texto. 
B)O leitor sabe que a sigla PT é política e relaciona-a aos políticos corruptos do partido. 
C)Saber que um poema concreto não é convencional, não tem verso tradicional. 
D)Um dos conhecimentos é a gramática, em especial a separação silábica. Por isso, o leitor percebe 
o jogo poético na separação silábica do termo “cueca”: “cu - PT - eca”. 
E)O leitor precisa conhecer a história da corrupção política e os escândalos advindos da corrupção, 
tal como o escândalo do político que escondeu dinheiro não declarado na cueca. 
 
Questão 7: No breve diálogo entre colegas do curso de Letras: 
 
- A faculdade comprará Patativa do Assaré? 
- Está no provão. 
 
Qual é a informação implícita contida na conversa? 
 
A)A compra de uma ou mais obras do cordelista Patativa do Assaré. 
B)Há provão instituído na faculdade. 
C)O livro de Assaré será comprado, pois consta na bibliografia do provão. 
D)A faculdade compra livros. 
E)Uma pergunta foi feita. 
 
Questão 8: Certas frases são ambíguas e nem o contexto permite uma interpretação unívoca. 
Veja o caso: “O policial viu o ônibus acelerando em sua direção.” Podemos entender que: a) 
O policial acelerou os passos em direção ao ônibus; b) O ônibus acelerou a velocidade em 
direção ao policial. Indique a frase que pode ser entendida pelo contexto, apesar da 
ambiguidade. 
A)Ao chegar à cidade, a jovem dirigiu-se a um banco, pois precisava de dinheiro. 
B)Ao chegar à cidade, a jovem dirigiu-se a um banco. 
 
C)O goleiro viu a bola vindo em direção à rede. 
D)A mãe encontrou o filho em seu quarto. 
E)Sentado no banco da praça, o rapaz viu seu primo. 
 
Questão 9: A intertextualidade é a presença de um texto dentro de outro texto. No texto de 
Reinaldo Azevedo, há referência a outro texto. Veja: 
 
À moda concretista 
 
PT 
cueca 
cu 
PT 
eca 
peteca 
te 
peca 
cloaca 
 
Qual, dos textos a seguir, serviu de base para Reinaldo Azevedo? 
 
A) 
presente 
passado 
futuro 
outrora 
depois 
ago 
ra 
amanhã 
ontem 
hoje 
 
antes 
após 
ora 
 
temp 
ote 
mp 
o 
 
B) 
 
C) 
 
D) 
E) 
 
 
Questão 10: Leia o poema a seguir e responda: 
 
Eu nada entendo - Mário Quintana 
 
Eu nada entendo da questão social. 
Eu faço parte dela, simplesmente... 
E sei apenas do meu próprio mal, 
Que não é bem o mal de toda gente, 
 
Nem é deste Planeta... Por sinal 
Que o mundo se lhe mostra indiferente! 
E o meu Anjo da Guarda, ele somente, 
É quem lê os meus versos afinal... 
 
Entre os Loucos, os Mortos e as Crianças, 
É lá que eu canto, numa eterna ronda, 
Nossos comuns desejos e esperanças!No último verso da primeira estrofe, a palavra “bem” poderia ser substituída, sem prejuízo do 
sentido, por: 
 
A)Que não é proveitoso o mal de toda gente. 
B)Que não é exatamente o mal de toda gente. 
C)Que não é correto o mal de toda gente. 
D)Que não é suficiente o mal de toda gente. 
E)Que não é o sofrível mal de toda gente. 
QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA 
 
 
QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA 
1 B 
2 E 
3 B 
4 A 
5 D 
6 E 
7 C 
8 A 
9 C 
10 B 
UNIP INTERATIVA 
Código da Prova: 15942443622 
Curso: Letras Inglês 
Série ou Período: DP 
Tipo: Disciplina 
Aluno: 1429480 - JULIANE GUIMARÃES MARQUES 
I - Questões objetivas – valendo 10,00 pontos 
Gerada em: 12/06/2015 19:53:20 
 
Modo de prova: Substitutiva; 
 
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------- 
 
Questões de múltipla escolha 
 
Disciplina: 536940 - Comunicação e Expressão 
 
Questão 1: Durante o desenvolvimento do texto, o produtor lança um referente e, para evitar 
repetição, retoma o referente, substituindo-o por outros termos da língua. Identifique os 
termos que retomam, respectivamente, os referentes grifados: 
 
Entre os hebreus há relatos com suspeita da ocorrência do diabetes gestacional. No entanto, 
somente cerca de 2000 mil anos depois, por volta de 70 d.C., o médico Areteu da Capadócia, na 
Grécia, conseguiu descrever o diabetes. Areteu observou que aquele silencioso problema 
desenvolvia quatro complicações: muita fome (polifagia), muita sede (polidipsia), muita urina 
(poliúria) e fraqueza (poliastenia). Areteu observou também que, quase sempre, as pessoas com 
esses sintomas entravam em coma antes da morte. 
 
A)Areteu; polifagia. 
B)Polifagia; Areteu. 
C)Aquele problema silencioso; hebreus. 
D)Polifagia; hebreus. 
E)Aquele problema silencioso; Areteu. 
 
Questão 2: As frases a seguir são da famosa escritora Raquel de Queiroz, em cuja linguagem 
impera a metáfora. Assim, nós encontramos inúmeros pensamentos metafóricos e raros não 
metafóricos. Assinale a opção que não apresenta metáfora: 
 
A)Lembrar é um inferno de curvas e derrapagens, a gente não sabe se já caiu ou se ainda vai se 
esborrachar (Raquel de Queiroz). 
B)Não estou certa de que se trate de um processo, mas suspeito que o tempo, único juiz de coisas 
dessa natureza, não está nunca do lado de quem tenta driblá-lo (Raquel de Queiroz). 
C)Na ficção, ele pelo menos está neutro, ali cabe ao autor decidir que ida é, se chove, se faz sol. No 
memorialismo tudo é mais vago: a mente é pintora, não é boa fotógrafa (Raquel de Queiroz). 
D)Mas voltando ao assunto da vocação literária: para escrever, tem que haver o dom da escrita, tal 
como para o cantor é preciso o dom da voz (Raquel de Queiroz). 
E)É o coração que faz o caráter (Raquel de Queiroz). 
 
Questão 3: Na interpretação de texto, o leitor faz um conjunto de suposições. Assim, baseado 
em nossos saberes, qual alternativa sugere informações adequadas ao texto? O texto é um 
anúncio da série “Pode imaginar. Aqui tem.”, do site de vendas Submarino. 
 
“Seu _______ de pulso tocou. Ainda zonzo pelas doses de _______ da noite anterior, Luís abriu os 
olhos. Ouviu barulho do _______ elétrico ligado vindo do banheiro. Opa, acho que me dei bem 
ontem, pensou. Olhou as peças de _______ espalhadas pelo chão. Que corpinho é esse, pensou. 
Viu os _______ de pingente, delicados. Que orelhinha é essa, pensou. Viu o _______ de barbear... 
peraí, _______ de barbear?! Que pernão é esse?, pensou. De repente, o _______ tocou. De dentro 
do banheiro, uma voz grossa disse: “Atende pra mim, garanhão.” 
 
A)relógio, remédio, barbeador, roupas, brincos, aparelho, aparelho, celular. 
B)relógio, uísque, chuveiro, roupas, brincos, aparelho, aparelho, celular. 
C)relógio, uísque, chuveiro, roupas, brincos, aparelho, aparelho, relógio. 
D)relógio, vinho, chuveiro, coisas, anel, aparelho, aparelho, celular. 
E)relógio, vinho, chuveiro, coisas, brinco, aparelho, aparelho, celular. 
 
Questão 4: Dados os textos 1 e 2 a seguir, considere as afirmações sobre ambos: 
 
Texto 1 
“Robert Recorde, matemático inglês, terá sempre seu nome apontado na história da Matemática por 
ter sido o primeiro a empregar o sinal de = (igual) para indicar igualdade. Em seu primeiro livro, 
publicado em 1540, Recorde colocava o símbolo entre duas expressões iguais; o sinal =.” 
 
Texto 2 
 
 
I. A compreensão dos textos exige do leitor conhecimento mínimo em língua portuguesa e em língua 
russa. 
II. Os textos 1 e 2 definitivamente exigem que o leitor faça relação entre os textos e a experiência de 
vida do leitor. 
III. Para a compreensão dos textos, o leitor precisa conhecer, primeiro, em que condição ou situação 
ambos foram produzidos. 
 
A)Apenas a afirmativa I é verdadeira. 
B)As afirmativas I e III são verdadeiras. 
C)Todas as afirmativas são verdadeiras. 
D)Apenas a afirmativa II é verdadeira. 
E)Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. 
 
Questão 5: Para entender a fala do pinheiro, na tira abaixo, é preciso que o leitor deduza que: 
 
 
 
A)Pela expressão feliz do pinheiro, ele não gosta da época natalina. 
B)Pela distância entre os pinheiros que conversam e os outros no fundo da tira, os pinheiros que 
conversam são contrários aos outros pinheiros, que gostam do Natal. 
C)Pelos cortes dos pinheiros, o pinheiro que fala está aliviado por não ter sido cortado para se tornar 
árvore de Natal. 
D)Pela expressão feliz do pinheiro, ele gosta da época natalina, apesar de ser uma época cansativa 
devido a tantos preparativos. 
E)Pela imagem, há muitos pinheiros no local. 
 
Questão 6: Nós acessamos a Internet constantemente e fazemos leitura de diversos textos e, 
como leitores experientes, sabemos reconhecer os objetivos do produtor do texto. Assinale 
o único texto cujo objetivo é informar e não vender algum produto. 
 
A)As principais notícias do GLOBOESPORTE.COM também estão no celular. Clientes de sete 
operadoras podem assinar o canal do seu clube do coração para receber notícias e resultados dos 
jogos do seu time em todas as competições que ele disputar (Estaduais, Copa do Brasil, 
Libertadores, Séries A e B do Brasileiro e Copa Sul-Americana). São 27 canais de clubes disponíveis 
no seu celular. 
B)Nossa confecção atua há dez anos no mercado, com duas lojas situadas no coração do atacado 
da moda de São Paulo, o Bom Retiro. Trabalha no sistema de pronta entrega de moda jovem 
feminina, lançando constantemente o que está no auge da moda, seja em tecidos planos, malhas, 
tricô etc. O sistema de vendas é com cadastros automáticos e prazo de pagamento. Regularmente 
nossos artigos são divulgados nas revistas de moda de maior circulação do país, como Claudia, 
Toda Teen, Nova etc. 
C)Cestas de café da manhã, Anna’s Cestas & Telemensagens nasceu de um momento de inspiração 
em busca de algo que satisfizesse o prazer pelo trabalho. Sua criadora foi em busca de levar alegria 
e prazer para seu público-alvo: aniversariantes, pessoas apaixonadas, comemoração de datas 
festivas, como Dia das mães, Dia dos pais, Dia dos namorados, Natal, Páscoa etc. 
D)Tele Sena Completa: em um sorteio único, são sorteadas tantas dezenas quantas forem 
necessárias, até que alguém complete o quadro referente a essa modalidade de premiação. Você 
pode ganhar até R$ 400 mil. Se houver mais de um ganhador, os prêmios serão divididos em partes 
iguais. 
E)O Bulário Eletrônico é um banco de dados de consulta às bulas de medicamentos que pode ser 
acessado tanto por profissionais de saúde como pela população em geral a fim de obter informações 
sobre medicamentos registrados e comercializados no Brasil. 
 
Questão 7: Assinale a alternativa em que não ocorre a linguagem metafórica: 
 
A) 
 
 
 
B) 
 
 
C)D) 
 
 
E) 
 
 
Questão 8: Segundo Ernani Terra: “Numa situação de caráter informal, como num bate-papo 
descontraído entre amigos, é ‘certo’, isto é, é adequado que se utilize a língua de maneira 
espontânea, em seu nível coloquial, portanto. Já numa situação formal, como num discurso 
de formatura, por exemplo, não seria ‘certo’, isto é, não seria adequado utilizar-se a língua em 
sua forma coloquial.Tal situação exige não somente uma vestimenta, mas também uma 
linguagem adequada.” Conclui-se, diante do exposto, que a cada situação comunicativa é 
necessário selecionar um uso da língua portuguesa. Assinale a alternativa que não cumpre 
essa necessidade de adequar a língua a uma determinada situação. 
 
A)Eu não vi ela hoje. - O menino respondendo ao amigo da irmã. 
B)Meu doce de coco, venha me dar um beijo. - O namorado pede à namorada. 
C)Tô grilado. - Desabafa para o amigo. 
D)Sou seu pai, por isso perdoar-lhe-ei. - O pai em conversa com o filho. 
E)O relatório será entregue no próximo trimestre. - A assistente avisa à chefe. 
 
Questão 9: Leia os textos 1 e 2: 
 
Texto 1: Canção do exílio - Gonçalves Dias 
 
 
 
Texto 2: Hino Nacional (Parte II) - Joaquim Osório Duque Estrada 
 
 
 
 
A relação estabelecida entre os textos é: 
 
A)De distanciamento, pois o primeiro é poema, pertencente à área da ficção, e o segundo é símbolo 
nacional. 
B)De distanciamento, pois, apesar de ambos os textos terem o mesmo formato (versos e estrofes), 
não existe ideia em comum entre eles. 
C)De proximidade, uma vez que o texto 1 recorreu ao texto 2 e copiou os trechos “Nossos bosques 
têm mais vida, Nossa vida mais amores”. 
D)De proximidade, porque ambos os textos valorizam o país e há trecho do texto 1 copiado no texto 
2. 
E)Decorrente da nacionalidade, ou seja, ambos os textos são brasileiros. 
 
Questão 10: Leia o texto a seguir. 
 
Nós, os brasileiros - Lya Luft 
 
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como 
sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, 
com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores 
azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de 
inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, 
sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente 
razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de 
quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma 
universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances 
traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou 
comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas 
cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil 
existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um 
romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece 
um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que 
esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao 
geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais 
exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem 
arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, 
mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, 
me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, 
ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo 
acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem 
meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do 
português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, 
desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: 
Record, 2005, p.49-51.) 
 
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está interpretada de forma incorreta: 
 
A)“A culminância foi a observação de uma crítica berlinense (...)”. (AUGE). 
B)“Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.” (PRIMITIVO). 
C)“... mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores (...)” (OCULTANDO-
SE). 
D)“(...) esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira (...)” 
(ALHEAMENTO). 
E)“imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.” 
(ESTIMULANTE). 
QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA 
 
 
1 E 
2 D 
3 B 
4 A 
5 C 
6 E 
7 E 
8 D 
9 D 
10 B 
UNIP INTERATIVA 
Código da Prova: 15764828872 
Curso: Pedagogia 
Série ou Período: DP 
Tipo: Disciplina 
Aluno: 1428978 - CICERA CAROLINE RODRIGUES 
I - Questões objetivas – valendo 10,00 pontos 
Gerada em: 20/05/2015 20:32:05 
 
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------- 
 
Questões de múltipla escolha 
 
Disciplina: 536940 - Comunicação e Expressão 
 
Questão 1: Em textos acadêmicos, como monografia, artigo, resenha, faz-se uso de verbos 
que mostram a finalidade da pesquisa. Da lista de verbos a seguir, qual não demonstra 
finalidade científica? 
 
A)visar, pretender, procurar, tentar. 
B)analisar, debater, comparar, avaliar. 
C)tratar, discutir, propor, contribuir. 
D)apreciar, lembrar, ver, envolver. 
E)apresentar, verificar, discutir. 
 
Questão 2: Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta: 
 
A massa é bem violeta, mas depois de assada, ela fica marrom, só a parte de cima continua um 
pouco colorida, lá no fundo, bem lá no fundo, ainda há um pouco de gosto de beterraba, mas 
dificilmente alguém adivinhará qual o ingrediente secreto do bolo... O máximo que pode ser dito é 
que há algo diferente, pois o chocolate também não aparece muito. Preferi usar formas de muffins 
porque fica mais fácil congelar e guardar o bolo, só polvilhei um pouco de açúcar de confeiteiro para 
esconder um pouco o tom pink, mas a Ana Beatris faz sugestões interessantes de cobertura. A 
beterraba pode ser substituída pela cenoura sem problemas, a textura da massa é muito boa. (Já ia 
me esquecendo, usei farinha de trigo integral) 
 
 blog http://kafkanapraia.blogspot.com/2006/01/bolo-de-beterraba-e-
chocolate.html 
 
A)As referências “massa é bem violeta”, “ela fica marrom” e “a textura da massa é muito boa” não 
são expressões linguísticas para o referente bolo de beterraba. 
B)Por tratar-se de uma receita culinária, não existe no texto um julgamento de valor. 
C)A oração “só a parte de cima continua um pouco colorida” não poderia acarretar a oração “só 
polvilhei um pouco de açúcar de confeiteiro para esconder um pouco o tom pink”. 
D)Devido à oração “A beterraba pode ser substituída pela cenoura sem problemas”, um aluno de 
Letras não pode deduzir que as palavras beterraba e cenourasão sinônimas. 
E)A expressão “Preferi usar formas de muffins” leva-nos a deduzir que a forma recomendada na 
receita não é a de muffins. 
 
Questão 3: Leia o texto a seguir: 
 
Conversinha Mineira 
 
 Fernando Sabino 
 
_ É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? 
_ Sei dizer não senhor: não tomo café. 
_ Você é dono do café, não sabe dizer? 
_ Ninguém tem reclamado dele não senhor. 
_ Então me dá café com leite, pão e manteiga. 
_ Café com leite só se for sem leite. 
_ Não tem leite? 
_ Hoje, não senhor. 
_ Por que hoje não? 
_ Porque hoje o leiteiro não veio. 
_ Ontem ele veio? 
_ Ontem não. 
_ Quando é que ele vem? 
_ Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes, não vem. Só que no dia que devia vir em geral 
não vem. 
_ Mas ali fora está escrito "Leiteria"! 
_ Ah, isso está, sim senhor. 
 
 (...) 
 
_ Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade? 
_ Sei dizer não senhor: eu não sou daqui. 
_ E há quanto tempo o senhor mora aqui? 
_ Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco 
menos. 
_ Já dava para saber como vai indo a situação, não acha? 
_ Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem. 
_ Para que Partido? 
_ Para todos os Partidos, parece. 
_ Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui. 
_ Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida... 
_ E o Prefeito? 
_ Que é que tem o Prefeito? 
_ Que tal o Prefeito daqui? 
_ O Prefeito? É tal e qual eles falam dele. 
_ Que é que falam dele? 
_ Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito. 
_ Você, certamente, já tem candidato. 
_ Quem, eu? Estou esperando as plataformas. 
_ Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa? 
_ Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí... 
 In: A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Sabiá, 1962, p. 144 (com 
adaptações). 
 
A caracterização de um personagem, muitas vezes, não é feita explicitamente pelo autor. Cabe 
ao leitor fazer inferência, perceber os implícitos. Tal ocorrência é encontrada na crônica 
acima, do respeitado cronista Fernando Sabino. Pode-se afirmar, com base no texto, que o 
autor traça um perfil do mineiro. Assinale a alternativa que determina qual seria esse perfil. 
 
A)Um sujeito astucioso, pois prefere não dizer algo que o comprometa ou que possa ser interpretado 
como uma tomada de posição. 
B)Um cara folgado, indolente, evitando a todo custo tomar uma posição, pois isso pode lhe dar 
trabalho e vir a interromper o seu sossego. 
C)Um homem ingênuo, de boa fé, facilmente enganado pelos fregueses espertalhões e políticos 
ladinos, pois fala muito e adora uma fofoca. 
D)Um cara pacato, pacífico, que desencoraja qualquer intenção de briga ou discussão, pois não 
permite que lhe façam qualquer pergunta. 
E)Um homem tranquilo, voltado ao bom atendimento dos fregueses, indiferente às fofocas feitas 
pelos fregueses. 
 
Questão 4: Leia o texto a seguir. 
 
Nós, os brasileiros - Lya Luft 
 
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como 
sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, 
com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores 
azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de 
inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, 
sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente 
razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de 
quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma 
universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances 
traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou 
comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas 
cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil 
existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um 
romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece 
um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que 
esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao 
geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais 
exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem 
arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, 
mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, 
me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, 
ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo 
acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem 
meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do 
português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, 
desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: 
Record, 2005, p.49-51.) 
 
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está interpretada de forma incorreta: 
 
A)“A culminância foi a observação de uma crítica berlinense (...)”. (AUGE). 
B)“Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.” (PRIMITIVO). 
C)“... mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores (...)” (OCULTANDO-
SE). 
D)“(...) esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira (...)” 
(ALHEAMENTO). 
E)“imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.” 
(ESTIMULANTE). 
 
Questão 5: O operador de coesão grifado no texto abaixo pode ser substituído por qual outro 
do mesmo sentido? 
 
Em algum lugar do Oriente, onde o clima é ameno e não são necessárias muitas roupas, havia um 
homem que resolveu desistir de todas as questões materiais e retirou-se para a floresta, onde 
construiu uma choça para morar. 
 
A)mas. 
B)para. 
C)como também. 
D)que. 
E)até mesmo. 
 
Questão 6: Leia os enunciados que seguem e assinale aquele em que ocorre incoerência: 
A)Daniel é um adolescente encantado por filosofia e contra todas as terapias alternativas. Quando 
trouxe uma fotografia de seu quarto para que seus professores o conhecessem, esta revelava a 
presença de amuletos, cristais, pirâmides e pêndulos. 
B)Mário foi à solenidade; todavia, não fora convidado. 
C)Prezado cliente, solicitamos sua presença para acerto de seus débitos. 
D)Aninha era uma menina que sonhava em ter um patinete, sempre que via Paula brincando com o 
dela. 
E)“Não só de repolhos, nabos e batatas viverá o homem, mas também de violetas, orquídeas e 
rosas.” (Rubem Alves) 
 
Questão 7: O texto a seguir é um fragmento da pesquisa realizada por Tania Maas: 
 
Estresse é definido por Smeltzer e Bare (1998, p. 93) como "um estado produzido por uma mudança 
no ambiente que é percebido como desafiador,ameaçador ou perigoso para o balanço ou equilíbrio 
dinâmico da pessoa". Há um desequilíbrio real ou percebido na capacidade da pessoa de atender 
às demandas da nova situação. Nesse caso, o estressor é o que gera a mudança, a doença crônica 
e as sucessivas hospitalizações. 
 
Com base no texto, podemos afirmar: 
 
I. No tocante à intertextualidade, há referência explícita de outro texto por meio de aspas. 
II. No tocante à intertextualidade, verificamos a presença de outro texto, mas não ocorre referência 
explícita a esse outro texto. 
III. No tocante à intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia é refutada por Maas. 
 
A)Apenas a afirmativa I é verdadeira. 
B)As afirmativas I e II são verdadeiras. 
C)Apenas a afirmativa III é verdadeira. 
D)As afirmativas II e III são verdadeiras. 
E)As afirmativas I, II e III são verdadeiras. 
 
Questão 8: Leia o texto a seguir: 
 
Nós, os brasileiros - Lya Luft 
 
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como 
sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, 
com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores 
azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de 
inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, 
sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente 
razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de 
quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma 
universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances 
traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou 
comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas 
cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil 
existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um 
romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece 
um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que 
esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao 
geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais 
exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem 
arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, 
mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, 
me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, 
ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo 
acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem 
meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do 
português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, 
desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, 
p. 49-51.) 
 
Assinale a alternativa que confirma a alegação da autora: a imagem do Brasil, exótico e 
folclórico, é exportada pelos próprios brasileiros: 
 
A)“- A senhora é brasileira? (...) Mas a senhora é loira!” 
B)“- Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?” 
C)“Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!” 
D)“(...) muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato.” 
E)“Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos”. 
 
Questão 9: Assinale a alternativa em que não ocorre a linguagem metafórica: 
 
A) 
 
 
 
B) 
 
 
C) 
 
 
D) 
 
 
E) 
 
 
Questão 10: O anúncio publicitário a seguir foi publicado na Folha de S. Paulo em 5 de 
setembro de 2005, e é sobre uma famosa marca de cerveja. Leia-o: 
 
“Olé é deixar nossos 
Adversários vendo estrelas. 
Seis, de preferência. 
Brahma, patrocinadora oficial da seleção, parabeniza o Brasil pela classificação. 
 
O enunciado “Seis, de preferência” é compreendido pelo leitor: 
 
A)Que precisa, apenas, conhecer a língua portuguesa, uma vez que o anúncio foi feito para 
brasileiros. 
B)Porque o leitor relaciona o enunciado com o conhecimento que tem sobre a Copa do Mundo de 
Futebol e a chance de o Brasil obter o sexto título de campeão. 
C)Que relaciona o número seis com a quantidade de estrelas a serem vistas pelos adversários dos 
jogadores brasileiros. 
D)Porque a linguagem empregada está bem explícita, com apenas um sentido. 
E)Devido à relação sempre recorrente entre produto de cerveja e futebol, isto é, os fabricantes 
usualmente patrocinam o esporte. 
QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA 
 
 
1 D 
2 E 
3 A 
QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA 
4 B 
5 C 
6 A 
7 A 
8 D 
9 E 
10 B 
UNIP INTERATIVA 
Código da Prova: 15977555560 
Curso: Pedagogia 
Série ou Período: DP 
Tipo: Disciplina 
Aluno: 1428606 - FABIANA LIMA DA SILVA 
I - Questões objetivas – valendo 10,00 pontos 
Gerada em: 12/06/2015 22:44:04 
 
Modo de prova: Substitutiva; 
 
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------- 
 
Questões de múltipla escolha 
 
Disciplina: 536940 - Comunicação e Expressão 
 
Questão 1: Em resenha crítica, constatamos elementos essenciais que formam o texto, 
exceto: 
 
A)Apresentação da obra a ser criticada, com referências essenciais: autor, título, editora, data da 
publicação etc. 
B)Apresentação da obra lida, detalhando seu conteúdo. 
C)Análise crítica da obra, fundamentada em pressuposto teórico claro e pertinente. 
D)Relação do tema com um contexto teórico ou prático. 
E)Assinatura e identificação do resenhador. 
 
Questão 2: O operador de coesão grifado no texto abaixo pode ser substituído por qual outro 
do mesmo sentido? 
 
Em algum lugar do Oriente, onde o clima é ameno e não são necessárias muitas roupas, havia um 
homem que resolveu desistir de todas as questões materiais e retirou-se para a floresta, onde 
construiu uma choça para morar. 
 
A)mas. 
B)para. 
C)como também. 
D)que. 
E)até mesmo. 
 
Questão 3: Leia o texto a seguir: 
 
Conversinha Mineira 
 
 Fernando Sabino 
 
_ É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? 
_ Sei dizer não senhor: não tomo café. 
_ Você é dono do café, não sabe dizer? 
_ Ninguém tem reclamado dele não senhor. 
_ Então me dá café com leite, pão e manteiga. 
_ Café com leite só se for sem leite. 
_ Não tem leite? 
_ Hoje, não senhor. 
_ Por que hoje não? 
_ Porque hoje o leiteiro não veio. 
_ Ontem ele veio? 
_ Ontem não. 
_ Quando é que ele vem? 
_ Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes, não vem. Só que no dia que devia vir em geral 
não vem. 
_ Mas ali fora está escrito "Leiteria"! 
_ Ah, isso está, sim senhor. 
 
 (...) 
 
_ Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade? 
_ Sei dizer não senhor:eu não sou daqui. 
_ E há quanto tempo o senhor mora aqui? 
_ Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco 
menos. 
_ Já dava para saber como vai indo a situação, não acha? 
_ Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem. 
_ Para que Partido? 
_ Para todos os Partidos, parece. 
_ Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui. 
_ Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida... 
_ E o Prefeito? 
_ Que é que tem o Prefeito? 
_ Que tal o Prefeito daqui? 
_ O Prefeito? É tal e qual eles falam dele. 
_ Que é que falam dele? 
_ Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito. 
_ Você, certamente, já tem candidato. 
_ Quem, eu? Estou esperando as plataformas. 
_ Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa? 
_ Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí... 
 In: A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Sabiá, 1962, p. 144 (com 
adaptações). 
 
A caracterização de um personagem, muitas vezes, não é feita explicitamente pelo autor. Cabe 
ao leitor fazer inferência, perceber os implícitos. Tal ocorrência é encontrada na crônica 
acima, do respeitado cronista Fernando Sabino. Pode-se afirmar, com base no texto, que o 
autor traça um perfil do mineiro. Assinale a alternativa que determina qual seria esse perfil. 
 
A)Um sujeito astucioso, pois prefere não dizer algo que o comprometa ou que possa ser interpretado 
como uma tomada de posição. 
B)Um cara folgado, indolente, evitando a todo custo tomar uma posição, pois isso pode lhe dar 
trabalho e vir a interromper o seu sossego. 
C)Um homem ingênuo, de boa fé, facilmente enganado pelos fregueses espertalhões e políticos 
ladinos, pois fala muito e adora uma fofoca. 
D)Um cara pacato, pacífico, que desencoraja qualquer intenção de briga ou discussão, pois não 
permite que lhe façam qualquer pergunta. 
E)Um homem tranquilo, voltado ao bom atendimento dos fregueses, indiferente às fofocas feitas 
pelos fregueses. 
 
Questão 4: O texto a seguir é um fragmento da pesquisa realizada por Tania Maas: 
 
Estresse é definido por Smeltzer e Bare (1998, p. 93) como "um estado produzido por uma mudança 
no ambiente que é percebido como desafiador, ameaçador ou perigoso para o balanço ou equilíbrio 
dinâmico da pessoa". Há um desequilíbrio real ou percebido na capacidade da pessoa de atender 
às demandas da nova situação. Nesse caso, o estressor é o que gera a mudança, a doença crônica 
e as sucessivas hospitalizações. 
 
Com base no texto, podemos afirmar: 
 
I. No tocante à intertextualidade, há referência explícita de outro texto por meio de aspas. 
II. No tocante à intertextualidade, verificamos a presença de outro texto, mas não ocorre referência 
explícita a esse outro texto. 
III. No tocante à intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia é refutada por Maas. 
 
A)Apenas a afirmativa I é verdadeira. 
B)As afirmativas I e II são verdadeiras. 
C)Apenas a afirmativa III é verdadeira. 
D)As afirmativas II e III são verdadeiras. 
E)As afirmativas I, II e III são verdadeiras. 
 
Questão 5: Quanto ao tema do texto À moda concretista, que conhecimento de mundo prévio 
o leitor precisa ter para entender o texto? 
 
À moda concretista 
 
PT 
cueca 
cu 
PT 
eca 
peteca 
te 
peca 
cloaca 
 
A)Conhecer o significado da sigla PT é essencial para entender o texto. 
B)O leitor sabe que a sigla PT é política e relaciona-a aos políticos corruptos do partido. 
C)Saber que um poema concreto não é convencional, não tem verso tradicional. 
D)Um dos conhecimentos é a gramática, em especial a separação silábica. Por isso, o leitor percebe 
o jogo poético na separação silábica do termo “cueca”: “cu - PT - eca”. 
E)O leitor precisa conhecer a história da corrupção política e os escândalos advindos da corrupção, 
tal como o escândalo do político que escondeu dinheiro não declarado na cueca. 
 
Questão 6: O fragmento a seguir é do texto A vaguidão específica, de Millôr Fernandes: 
 
“- Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte. 
- Junto com as outras? 
- Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer coisas com elas. Ponha 
no lugar do outro dia.” 
 
Leia as considerações seguintes sobre a conversa e assinale a alternativa incorreta: 
 
A)Trata-se de um texto escrito cujos referentes - “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. - 
não são possíveis de recuperar. 
B)O texto de Millôr Fernandes é um ótimo exemplo de marcas da oralidade na produção escrita. 
C)Se fosse um texto oral, os referentes seriam recuperáveis na própria situação discursiva, 
bastando, por exemplo, apontar para eles. 
D)O texto de Millôr Fernandes não tem coerência, pois o leitor não pode saber se ele é de ficção ou 
não; se tem humor ou não, fatores (ficção e humor) que dariam coerência a ele. 
E)Apesar de as referências de “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. não serem 
recuperadas pelo leitor, o texto é coerente devido ao humor com que foi construído. 
 
Questão 7: Assinale a alternativa em que não ocorre a linguagem metafórica: 
 
A) 
 
 
 
B) 
 
 
C) 
 
 
D) 
 
 
E) 
 
 
Questão 8: Leia o texto a seguir: 
 
Nós, os brasileiros - Lya Luft 
 
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como 
sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, 
com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores 
azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de 
inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, 
sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente 
razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de 
quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma 
universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances 
traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou 
comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas 
cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil 
existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um 
romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece 
um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que 
esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao 
geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais 
exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem 
arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, 
mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, 
me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, 
ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo 
acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo eolhos, nem 
meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do 
português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, 
desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, 
p. 49-51.) 
 
Assinale a alternativa que confirma a alegação da autora: a imagem do Brasil, exótico e 
folclórico, é exportada pelos próprios brasileiros: 
 
A)“- A senhora é brasileira? (...) Mas a senhora é loira!” 
B)“- Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?” 
C)“Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!” 
D)“(...) muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato.” 
E)“Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos”. 
 
Questão 9: As frases a seguir são da famosa escritora Raquel de Queiroz, em cuja linguagem 
impera a metáfora. Assim, nós encontramos inúmeros pensamentos metafóricos e raros não 
metafóricos. Assinale a opção que não apresenta metáfora: 
 
A)Lembrar é um inferno de curvas e derrapagens, a gente não sabe se já caiu ou se ainda vai se 
esborrachar (Raquel de Queiroz). 
B)Não estou certa de que se trate de um processo, mas suspeito que o tempo, único juiz de coisas 
dessa natureza, não está nunca do lado de quem tenta driblá-lo (Raquel de Queiroz). 
C)Na ficção, ele pelo menos está neutro, ali cabe ao autor decidir que ida é, se chove, se faz sol. No 
memorialismo tudo é mais vago: a mente é pintora, não é boa fotógrafa (Raquel de Queiroz). 
D)Mas voltando ao assunto da vocação literária: para escrever, tem que haver o dom da escrita, tal 
como para o cantor é preciso o dom da voz (Raquel de Queiroz). 
E)É o coração que faz o caráter (Raquel de Queiroz). 
 
Questão 10: Quando falamos que a coerência depende também de conhecimento linguístico, 
especificamos que esse conhecimento: 
 
A)Constitui-se de conhecimentos prévios de mundo. 
B)É formado por esquemas, que por sua vez se subdividem em frames e planos. 
C)Considera focalização e intertextualidade, bem como a superestrutura. 
D)Abrange conhecimentos ortográfico, gramatical e lexical da língua. 
E)Além do conhecimento enciclopédico, inclui o textual também. 
QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA 
 
 
1 B 
2 C 
3 A 
4 A 
5 E 
6 D 
7 E 
8 D 
9 D 
10 D 
UNIP INTERATIVA 
Código da Prova: 15394925653 
Curso: Pedagogia 
Série ou Período: DP 
Tipo: Disciplina 
Aluno: 1428497 - MÔNICA RODRIGUES DE SOUZA 
I - Questões objetivas – valendo 10,00 pontos 
Gerada em: 18/05/2015 19:17:21 
 
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------- 
 
Questões de múltipla escolha 
 
Disciplina: 536940 - Comunicação e Expressão 
 
Questão 1: Quanto ao tema do texto À moda concretista, que conhecimento de mundo prévio 
o leitor precisa ter para entender o texto? 
 
À moda concretista 
 
PT 
cueca 
cu 
PT 
eca 
peteca 
te 
peca 
cloaca 
 
A)Conhecer o significado da sigla PT é essencial para entender o texto. 
B)O leitor sabe que a sigla PT é política e relaciona-a aos políticos corruptos do partido. 
C)Saber que um poema concreto não é convencional, não tem verso tradicional. 
D)Um dos conhecimentos é a gramática, em especial a separação silábica. Por isso, o leitor percebe 
o jogo poético na separação silábica do termo “cueca”: “cu - PT - eca”. 
E)O leitor precisa conhecer a história da corrupção política e os escândalos advindos da corrupção, 
tal como o escândalo do político que escondeu dinheiro não declarado na cueca. 
 
Questão 2: Segundo Ernani Terra: “Numa situação de caráter informal, como num bate-papo 
descontraído entre amigos, é ‘certo’, isto é, é adequado que se utilize a língua de maneira 
espontânea, em seu nível coloquial, portanto. Já numa situação formal, como num discurso 
de formatura, por exemplo, não seria ‘certo’, isto é, não seria adequado utilizar-se a língua em 
sua forma coloquial.Tal situação exige não somente uma vestimenta, mas também uma 
linguagem adequada.” Conclui-se, diante do exposto, que a cada situação comunicativa é 
necessário selecionar um uso da língua portuguesa. Assinale a alternativa que não cumpre 
essa necessidade de adequar a língua a uma determinada situação. 
 
A)Eu não vi ela hoje. - O menino respondendo ao amigo da irmã. 
B)Meu doce de coco, venha me dar um beijo. - O namorado pede à namorada. 
C)Tô grilado. - Desabafa para o amigo. 
D)Sou seu pai, por isso perdoar-lhe-ei. - O pai em conversa com o filho. 
E)O relatório será entregue no próximo trimestre. - A assistente avisa à chefe. 
 
Questão 3: Em textos acadêmicos, como monografia, artigo, resenha, faz-se uso de verbos 
que mostram a finalidade da pesquisa. Da lista de verbos a seguir, qual não demonstra 
finalidade científica? 
 
A)visar, pretender, procurar, tentar. 
B)analisar, debater, comparar, avaliar. 
C)tratar, discutir, propor, contribuir. 
D)apreciar, lembrar, ver, envolver. 
E)apresentar, verificar, discutir. 
 
Questão 4: As frases a seguir são da famosa escritora Raquel de Queiroz, em cuja linguagem 
impera a metáfora. Assim, nós encontramos inúmeros pensamentos metafóricos e raros não 
metafóricos. Assinale a opção que não apresenta metáfora: 
 
A)Lembrar é um inferno de curvas e derrapagens, a gente não sabe se já caiu ou se ainda vai se 
esborrachar (Raquel de Queiroz). 
B)Não estou certa de que se trate de um processo, mas suspeito que o tempo, único juiz de coisas 
dessa natureza, não está nunca do lado de quem tenta driblá-lo (Raquel de Queiroz). 
C)Na ficção, ele pelo menos está neutro, ali cabe ao autor decidir que ida é, se chove, se faz sol. No 
memorialismo tudo é mais vago: a mente é pintora, não é boa fotógrafa (Raquel de Queiroz). 
D)Mas voltando ao assunto da vocação literária: para escrever, tem que haver o dom da escrita, tal 
como para o cantor é preciso o dom da voz (Raquel de Queiroz). 
E)É o coração que faz o caráter (Raquel de Queiroz). 
 
Questão 5: Leia o texto a seguir. 
 
Nós, os brasileiros - Lya Luft 
 
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como 
sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, 
com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores 
azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de 
inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, 
sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente 
razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de 
quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma 
universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances 
traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou 
comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas 
cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil 
existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um 
romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece 
um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que 
esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ouinatural) alienação estrangeira quanto ao 
geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais 
exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem 
arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, 
mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, 
me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, 
ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo 
acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem 
meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do 
português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, 
desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: 
Record, 2005, p.49-51.) 
 
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está interpretada de forma incorreta: 
 
A)“A culminância foi a observação de uma crítica berlinense (...)”. (AUGE). 
B)“Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.” (PRIMITIVO). 
C)“... mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores (...)” (OCULTANDO-
SE). 
D)“(...) esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira (...)” 
(ALHEAMENTO). 
E)“imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.” 
(ESTIMULANTE). 
 
Questão 6: Leia o texto a seguir: 
 
Conversinha Mineira 
 Fernando Sabino 
 
_ É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? 
_ Sei dizer não senhor: não tomo café. 
_ Você é dono do café, não sabe dizer? 
_ Ninguém tem reclamado dele não senhor. 
_ Então me dá café com leite, pão e manteiga. 
_ Café com leite só se for sem leite. 
_ Não tem leite? 
_ Hoje, não senhor. 
_ Por que hoje não? 
_ Porque hoje o leiteiro não veio. 
_ Ontem ele veio? 
_ Ontem não. 
_ Quando é que ele vem? 
_ Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes, não vem. Só que no dia que devia vir em geral 
não vem. 
_ Mas ali fora está escrito "Leiteria"! 
_ Ah, isso está, sim senhor. 
 
 (...) 
 
_ Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade? 
_ Sei dizer não senhor: eu não sou daqui. 
_ E há quanto tempo o senhor mora aqui? 
_ Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco 
menos. 
_ Já dava para saber como vai indo a situação, não acha? 
_ Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem. 
_ Para que Partido? 
_ Para todos os Partidos, parece. 
_ Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui. 
_ Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida... 
_ E o Prefeito? 
_ Que é que tem o Prefeito? 
_ Que tal o Prefeito daqui? 
_ O Prefeito? É tal e qual eles falam dele. 
_ Que é que falam dele? 
_ Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito. 
_ Você, certamente, já tem candidato. 
_ Quem, eu? Estou esperando as plataformas. 
_ Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa? 
_ Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí... 
 In: A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Sabiá, 1962, p. 144 (com 
adaptações). 
 
Em relação à linguagem do texto, podemos afirmar que: 
 
A)A diferença de linguagem entre os interlocutores se dá por serem de diferentes países. 
B)A linguagem do dono da leiteria denuncia sua ignorância e sua falta de estudo. 
C)A diferença de linguagem entre os interlocutores não os impede de estabelecer um diálogo. 
D)A linguagem de ambos é inadequada para a situação em que se encontram. 
E)A diferença de linguagem do dono da leiteria é encarada com preconceito pelo freguês. 
 
Questão 7: Leia o texto a seguir: 
 
Nós, os brasileiros - Lya Luft 
 
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como 
sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, 
com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores 
azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de 
inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, 
sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente 
razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de 
quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma 
universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances 
traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou 
comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas 
cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil 
existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um 
romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece 
um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que 
esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao 
geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais 
exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem 
arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, 
mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, 
me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, 
ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo 
acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem 
meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do 
português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, 
desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, 
p. 49-51.) 
 
Assinale a alternativa que confirma a alegação da autora: a imagem do Brasil, exótico e 
folclórico, é exportada pelos próprios brasileiros: 
 
A)“- A senhora é brasileira? (...) Mas a senhora é loira!” 
B)“- Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?” 
C)“Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!” 
D)“(...) muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato.” 
E)“Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos”. 
 
Questão 8: Leia os textos 1 e 2: 
 
Texto 1: Canção do exílio - Gonçalves Dias 
 
 
 
Texto 2: Hino Nacional (Parte II) - Joaquim Osório Duque Estrada 
 
 
 
 
A relação estabelecida entre os textos é: 
 
A)De distanciamento, pois o primeiro é poema, pertencente à área da ficção, e o segundo é símbolonacional. 
B)De distanciamento, pois, apesar de ambos os textos terem o mesmo formato (versos e estrofes), 
não existe ideia em comum entre eles. 
C)De proximidade, uma vez que o texto 1 recorreu ao texto 2 e copiou os trechos “Nossos bosques 
têm mais vida, Nossa vida mais amores”. 
D)De proximidade, porque ambos os textos valorizam o país e há trecho do texto 1 copiado no texto 
2. 
E)Decorrente da nacionalidade, ou seja, ambos os textos são brasileiros. 
 
Questão 9: Na interpretação de texto, o leitor faz um conjunto de suposições. Assim, baseado 
em nossos saberes, qual alternativa sugere informações adequadas ao texto? O texto é um 
anúncio da série “Pode imaginar. Aqui tem.”, do site de vendas Submarino. 
 
“Seu _______ de pulso tocou. Ainda zonzo pelas doses de _______ da noite anterior, Luís abriu os 
olhos. Ouviu barulho do _______ elétrico ligado vindo do banheiro. Opa, acho que me dei bem 
ontem, pensou. Olhou as peças de _______ espalhadas pelo chão. Que corpinho é esse, pensou. 
Viu os _______ de pingente, delicados. Que orelhinha é essa, pensou. Viu o _______ de barbear... 
peraí, _______ de barbear?! Que pernão é esse?, pensou. De repente, o _______ tocou. De dentro 
do banheiro, uma voz grossa disse: “Atende pra mim, garanhão.” 
 
A)relógio, remédio, barbeador, roupas, brincos, aparelho, aparelho, celular. 
B)relógio, uísque, chuveiro, roupas, brincos, aparelho, aparelho, celular. 
C)relógio, uísque, chuveiro, roupas, brincos, aparelho, aparelho, relógio. 
D)relógio, vinho, chuveiro, coisas, anel, aparelho, aparelho, celular. 
E)relógio, vinho, chuveiro, coisas, brinco, aparelho, aparelho, celular. 
 
Questão 10: O texto a seguir é um fragmento da pesquisa realizada por Tania Maas: 
 
Estresse é definido por Smeltzer e Bare (1998, p. 93) como "um estado produzido por uma mudança 
no ambiente que é percebido como desafiador, ameaçador ou perigoso para o balanço ou equilíbrio 
dinâmico da pessoa". Há um desequilíbrio real ou percebido na capacidade da pessoa de atender 
às demandas da nova situação. Nesse caso, o estressor é o que gera a mudança, a doença crônica 
e as sucessivas hospitalizações. 
 
Com base no texto, podemos afirmar: 
 
I. No tocante à intertextualidade, há referência explícita de outro texto por meio de aspas. 
II. No tocante à intertextualidade, verificamos a presença de outro texto, mas não ocorre referência 
explícita a esse outro texto. 
III. No tocante à intertextualidade, há referência explícita a outro texto cuja ideia é refutada por Maas. 
 
A)Apenas a afirmativa I é verdadeira. 
B)As afirmativas I e II são verdadeiras. 
C)Apenas a afirmativa III é verdadeira. 
D)As afirmativas II e III são verdadeiras. 
E)As afirmativas I, II e III são verdadeiras. 
QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA 
 
 
1 E 
2 D 
3 D 
4 D 
5 B 
6 D 
7 D 
8 D 
QUESTÃO ALTERNATIVA CORRETA 
9 B 
10 A 
UNIP INTERATIVA 
Código da Prova: 15681602609 
Curso: Pedagogia 
Série ou Período: DP 
Tipo: Disciplina 
Aluno: 1428221 - PAMELA REGINA SILVA 
I - Questões objetivas – valendo 10,00 pontos 
Gerada em: 26/05/2015 13:03:50 
 
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------- 
 
Questões de múltipla escolha 
 
Disciplina: 536940 - Comunicação e Expressão 
 
Questão 1: Assinale a alternativa em que não ocorre a linguagem metafórica: 
 
A) 
 
 
 
B) 
 
 
C) 
 
 
D) 
 
 
E) 
 
 
Questão 2: Leia os textos 1 e 2: 
 
Texto 1: Canção do exílio - Gonçalves Dias 
 
 
 
Texto 2: Hino Nacional (Parte II) - Joaquim Osório Duque Estrada 
 
 
 
 
A relação estabelecida entre os textos é: 
 
A)De distanciamento, pois o primeiro é poema, pertencente à área da ficção, e o segundo é símbolo 
nacional. 
B)De distanciamento, pois, apesar de ambos os textos terem o mesmo formato (versos e estrofes), 
não existe ideia em comum entre eles. 
C)De proximidade, uma vez que o texto 1 recorreu ao texto 2 e copiou os trechos “Nossos bosques 
têm mais vida, Nossa vida mais amores”. 
D)De proximidade, porque ambos os textos valorizam o país e há trecho do texto 1 copiado no texto 
2. 
E)Decorrente da nacionalidade, ou seja, ambos os textos são brasileiros. 
 
Questão 3: Quando falamos que a coerência depende também de conhecimento linguístico, 
especificamos que esse conhecimento: 
 
A)Constitui-se de conhecimentos prévios de mundo. 
B)É formado por esquemas, que por sua vez se subdividem em frames e planos. 
C)Considera focalização e intertextualidade, bem como a superestrutura. 
D)Abrange conhecimentos ortográfico, gramatical e lexical da língua. 
E)Além do conhecimento enciclopédico, inclui o textual também. 
 
Questão 4: Para entender a fala do pinheiro, na tira abaixo, é preciso que o leitor deduza que: 
 
 
 
A)Pela expressão feliz do pinheiro, ele não gosta da época natalina. 
B)Pela distância entre os pinheiros que conversam e os outros no fundo da tira, os pinheiros que 
conversam são contrários aos outros pinheiros, que gostam do Natal. 
C)Pelos cortes dos pinheiros, o pinheiro que fala está aliviado por não ter sido cortado para se tornar 
árvore de Natal. 
D)Pela expressão feliz do pinheiro, ele gosta da época natalina, apesar de ser uma época cansativa 
devido a tantos preparativos. 
E)Pela imagem, há muitos pinheiros no local. 
 
Questão 5: No primeiro quadrinho, o garoto diz que não se casaria com a menina da tira a 
menos que ela fosse a última garota na Terra. De acordo com a continuidade da conversa 
entre eles, não podemos considerar: 
 
 
 
A)A expressão “a menos que” tem sentido oposto de “se”. 
B)A menina sabe o significado dos termos “a menos que” e “se”. 
C)A fala final deixa implícita a possibilidade de casamento entre ambos. 
D)A menina não fica ofendida com a resposta (do 1º quadrinho) do garoto. 
E)O termo “esperança”, no último quadrinho, torna o texto incoerente, porque não tem ligação com 
o restante da história. 
 
Questão 6: O fragmento a seguir é do texto A vaguidão específica, de Millôr Fernandes: 
 
“- Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte. 
- Junto com as outras? 
- Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer coisas com elas. Ponha 
no lugar do outro dia.” 
 
Leia as considerações seguintes sobre a conversa e assinale a alternativa incorreta: 
 
A)Trata-se de um texto escrito cujos referentes - “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. - 
não são possíveis de recuperar. 
B)O texto de Millôr Fernandes é um ótimo exemplo de marcas da oralidade na produção escrita. 
C)Se fosse um texto oral, os referentes seriam recuperáveis na própria situação discursiva, 
bastando, por exemplo, apontar para eles. 
D)O texto de Millôr Fernandes não tem coerência, pois o leitor não pode saber se ele é de ficção ou 
não; se tem humor ou não, fatores (ficção e humor) que dariam coerência a ele. 
E)Apesar de as referências de “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. não serem 
recuperadas pelo leitor, o texto é coerente devido ao humor com que foi construído. 
 
Questão 7: A intertextualidade é a presença de um texto dentro de outro texto. No texto de 
Reinaldo Azevedo, há referência a outro texto. Veja: 
 
À moda concretista 
 
PT 
cueca 
cu 
PT 
eca 
peteca 
te 
peca 
cloaca 
 
Qual, dos textos a seguir, serviu de base para Reinaldo Azevedo? 
 
A) 
presente 
passado 
futuro 
outrora 
depois 
ago 
ra 
amanhã 
ontem 
hoje 
 
antes 
após 
ora 
 
temp 
ote 
mp 
o 
 
B) 
 
C) 
 
D) 
E) 
 
 
Questão 8: Segundo Ernani Terra: “Numa situação de caráter informal, como num bate-papo 
descontraído entre amigos, é ‘certo’,isto é, é adequado que se utilize a língua de maneira 
espontânea, em seu nível coloquial, portanto. Já numa situação formal, como num discurso 
de formatura, por exemplo, não seria ‘certo’, isto é, não seria adequado utilizar-se a língua em 
sua forma coloquial.Tal situação exige não somente uma vestimenta, mas também uma 
linguagem adequada.” Conclui-se, diante do exposto, que a cada situação comunicativa é 
necessário selecionar um uso da língua portuguesa. Assinale a alternativa que não cumpre 
essa necessidade de adequar a língua a uma determinada situação. 
 
A)Eu não vi ela hoje. - O menino respondendo ao amigo da irmã. 
B)Meu doce de coco, venha me dar um beijo. - O namorado pede à namorada. 
C)Tô grilado. - Desabafa para o amigo. 
D)Sou seu pai, por isso perdoar-lhe-ei. - O pai em conversa com o filho. 
E)O relatório será entregue no próximo trimestre. - A assistente avisa à chefe. 
 
Questão 9: Leia o poema a seguir e responda: 
 
Eu nada entendo - Mário Quintana 
 
Eu nada entendo da questão social. 
Eu faço parte dela, simplesmente... 
E sei apenas do meu próprio mal, 
Que não é bem o mal de toda gente, 
 
Nem é deste Planeta... Por sinal 
Que o mundo se lhe mostra indiferente! 
E o meu Anjo da Guarda, ele somente, 
É quem lê os meus versos afinal... 
 
Entre os Loucos, os Mortos e as Crianças, 
É lá que eu canto, numa eterna ronda, 
Nossos comuns desejos e esperanças! 
 
No último verso da primeira estrofe, a palavra “bem” poderia ser substituída, sem prejuízo do 
sentido, por: 
 
A)Que não é proveitoso o mal de toda gente. 
B)Que não é exatamente o mal de toda gente. 
C)Que não é correto o mal de toda gente. 
D)Que não é suficiente o mal de toda gente. 
E)Que não é o sofrível mal de toda gente. 
 
Questão 10: Em resenha crítica, constatamos elementos essenciais que formam o texto, 
exceto: 
 
A)Apresentação da obra a ser criticada, com referências essenciais: autor, título, editora, data da 
publicação etc. 
B)Apresentação da obra lida, detalhando seu conteúdo. 
C)Análise crítica da obra, fundamentada em pressuposto teórico claro e pertinente. 
D)Relação do tema com um contexto teórico ou prático. 
E)Assinatura e identificação do resenhador. 
1 E 
2 D 
3 D 
4 C 
5 E 
6 D 
7 C 
8 D 
9 B 
10 B 
UNIP INTERATIVA 
Código da Prova: 15419875699 
Curso: Pedagogia 
Série ou Período: DP 
Tipo: Disciplina 
Aluno: 1428221 - PAMELA REGINA SILVA 
I - Questões objetivas – valendo 10,00 pontos 
Gerada em: 25/06/2015 19:46:19 
 
Modo de prova: Exame; 
 
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------- 
 
Questões de múltipla escolha 
 
Disciplina: 625460 - Didática Fundamental 
 
Questão 1: Segundo Morin (2004), durante o processo de aprendizagem: 
 
I - O diálogo entre o pensamento matemático e o desenvolvimento dos conhecimentos científicos 
deve ser valorizado. 
II - A filosofia deve contribuir eminentemente para o desenvolvimento do espírito problematizador. 
III - Uma cabeça benfeita deve acumular informações. 
IV - Uma cabeça benfeita deve garantir a organização dos conhecimentos significativos. 
 
Estão corretas: 
 
A) I e III, apenas. 
B) I, II e IV, apenas. 
C) III e IV, apenas. 
D) II, III e IV, apenas. 
E) I, II, III e IV. 
 
Questão 2: “A forma de disponibilização e as mensagens ocultas no uso das novas 
tecnologias são tão importantes como a decisão de usá-las”. (BLIKSTEIN: 2003). Com relação 
à afirmação de Blikstein, podemos afirmar que: 
 
I - Muitos dos tecnologistas (administradores de rede e projetistas de software) mantêm a 
mentalidade da regulamentação e proibição de acesso às tecnologias no ambiente corporativo. 
II - Administradores escolares, em sua maioria, mantém a mentalidade de regulamentar e proibir 
acesso às tecnologias no ambiente escolar. 
III - No modelo regulado de disponibilização de equipamentos e tecnologias, as escolas e 
professores são sujeitos críticos e criativos no acesso a esses caros artefatos tecnológicos. 
IV - Como na Idade Média, em que os servos burlariam as proibições, os sujeitos da educação 
buscam possibilidades do uso da tecnologia para além das proibições. 
 
A) I e II, apenas. 
B) I e IV, apenas. 
C) I, II e IV, apenas. 
D) II, III e IV, apenas. 
E) I, II, III e IV. 
 
Questão 3: Para Candau (2010) o objeto de estudo da didática é o processo de ensino-
aprendizagem que possui uma multidimensionalidade. Observe as afirmativas a seguir: 
 
I - Toda proposta didática está impregnada, implícita ou explicitamente, de uma concepção do 
processo de ensino-aprendizagem. A dimensão político-social impregna toda a prática pedagógica 
que possui em si uma dimensão político-social. 
II - Todo processo de ensino-aprendizagem, para ser compreendido, precisa ser analisado 
articulando as dimensões humana, técnica e político-social. 
III - O ensino-aprendizagem é um processo que, para a abordagem humanista, tem a ação 
intencional e sistemática como centro do processo. 
IV - Em uma abordagem tecnicista, o processo de ensino-aprendizagem deve organizar a relação 
interpessoal para melhor propiciar a aprendizagem. 
 
Estão corretas: 
 
A) I e II, apenas. 
B) III e IV, apenas. 
C) I, II e IV, apenas. 
D) II, III e IV, apenas. 
E) I, II, III e IV. 
 
Questão 4: "A competência requerida hoje em dia é o domínio dos conteúdos com suficiente 
fluência e distância para construí-los em situações abertas e tarefas complexas, aproveitando 
ocasiões, partindo dos interesses dos alunos, explorando os acontecimentos, em suma, 
favorecendo a apropriação ativa e a transferência dos saberes, sem passar necessariamente 
por sua exposição metódica, na ordem prescrita por um sumário" (PERRENOUD, 2007). Para 
o autor, a competência "organizar e dirigir situações de aprendizagem" exige que o professor: 
 
I - Conheça os conteúdos a serem ensinados e sua tradução em objetivos de aprendizagem. 
II - Trabalhe a partir das representações dos alunos, pois isso pode ajudá-los na aproximação do 
conhecimento científico a ser ensinado. 
III - Envolva os alunos em atividades de pesquisa, em projetos de conhecimento. 
IV - Considere o erro um revelador dos mecanismos de pensamento do aprendiz. 
São corretas: 
 
A) I, II e IV, apenas. 
B) III e IV, apenas. 
C) I, II e III, apenas. 
D) II, III e IV, apenas. 
E) I, II, III e IV. 
 
Questão 5: “Numa escola da periferia de São Paulo, a coordenação e os professores 
preocupavam-se em motivar os alunos a irem para a escola. Ao mesmo tempo, procuravam 
uma forma de fazer seus alunos sentirem-se importantes e mostrarem-se de forma positiva 
na escola. Tomada por estas questões, a equipe da escola decidiu propor aos alunos um 
projeto que se estendia à comunidade. Uma vez por mês, a escola se abriria para seus alunos 
e a comunidade. Em cada sala, aconteceria uma oficina na qual um aluno, professor ou 
morador da região ensinaria algo que soubesse fazer bem. Os interessados se inscreviam 
previamente e podiam aprender um ofício, conhecer uma história, brincar com uma arte, jogar 
capoeira etc... A equipe se surpreendeu com os resultados. Em primeiro lugar, com a 
qualidade do envolvimento de todos os participantes alunos, professores e comunidade local; 
em segundo lugar, pela riqueza de saberes que aquela comunidade detinha e que puderam 
ser compartilhados, multiplicados.”(MEC, Cadernos EJA 5) Ao analisar o texto acima, 
podemos afirmar que: 
 
I - Os projetos tornam possível uma aprendizagem significativa. 
II - Por meio de projetos é possível realizar um trabalho que se ligue ao que os alunos sabem e suas 
hipóteses diante da temática que vai ser desenvolvida. 
III - Com o projeto, é possível dar condições a uma atitude favorável para o conhecimento. 
 
A) I e III apenas. 
B) I e II, apenas. 
C) I, II e

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