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SISTEMA SOMATOSSENSORIAL2

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TRANSMITE INFORMAÇÕES DOS ÓRGÃOS RECEPTORES SENSORIAIS (PELE, ARTICULAÇÕES, MÚSCULOS, VÍSCERAS, ETC PARA O CÓTEX)
 AS INFORMAÇÕES ALCANÇAM PRIMARIAMENTE A MEDULA ESPINHAL OU TRONCO CEREBRAL – NEURÔNIOS DE 1ª ORDEM – CORPO CELULAR ESTÁ LOCALIZADO NA RAIZ DORSAL OU GLÂNGLIOS DOS NERVOS CRANIANOS
 DESSAS REGIÕES PARTEM NEURÔNIOS DE 2ª ORDEM QUE CHEGAM ATÉ O TÁLAMO
 NEURÔNIOS DE 3ª ORDEM SAEM DO TÁLAMO E CHEGAM ATÉ O CÓRTEX (ÁREAS SOMATOSSENSORIAIS)
 A INFORMAÇÃO PODE SER PROCESSADA POR NEURÔNIOS DE 4ª ORDEM QUE ESTÃO LOCALIZADOS NA ÁREA CORTICAL
 DESSA FORMA A INFORMAÇÃO SENSORIAL RESULTA EM PERCEPÇÃO, QUE É O ESTADO DE CONSCIÊNCIA DO ESTÍMULO.
 PRINCIPAIS VIAS SOMATOSSENSORIAIS:
 COLUNA DORSAL-LEMNISCO MEDIAL
 TRATO ESPINOTALÂMICO
 TRATO TRIGEMINOTALÂMICO
*
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*
SENTIDOS
ESPECIAIS
OLFATO
GUSTAÇÃO
VISÃO
AUDIÇÃO
EQUILÍBRIO
SENTIDOS GERAIS
SENTIDOS SOMÁTICOS
SENTIDOS VISCERAIS
SENSAÇÕES TÁTEIS
 (TATO, PRESSÃO E VIBRAÇÃO)
SENSAÇÕES TÉRMICAS - (CALOR E FRIO)
SENSAÇÕES DE DOR
SENSAÇÕES PROPRIOCEPTIVAS
INFORMAÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES INTERNAS DOS LÍQUIDOS CORPORAIS E DOS ÓRGÃOS
*
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*
 CATEGORIA ORIGEM ORGANIZAÇÃO SENSIBILIDADE 
SISTEMA 
NERVOSO
SENSORIAL
Divisão funcional do Sistema Nervoso Sensorial 
*
*
*
Órgãos sensoriais situados na cabeça Sentidos Especiais
Órgãos sensoriais situados em todo o corpo 
Sentido somestésico
Estímulos originados nos receptores viscerais gerais 
Órgãos sensoriais situados nos 
órgãos viscerais Sentido visceral
*
*
*
SENSIBILIDADE
É A PERCEPÇÃO CONSCIENTE OU INCONSCIENTE DAS CONDIÇÕES EXTERNAS OU INTERNAS DO CORPO E DE SUAS MODIFICAÇÕES
SENSAÇÃO =
SENSAÇÃO
É A IMPRESSÃO FÍSICA CAUSADA POR UM ESTÍMULO
 OCORRER UM ESTÍMULO
 O RECEPTOR SENSORIAL DEVE CONVERTER O ESTÍMULO EM SINAL ELÉTRICO
 OS IMPULSOS DEVEM SER CONDUZIDOS AO LONGO DA VIA NERVOSA SENSORIAL PARA O ENCÉFALO
 O ENCÉFALO DEVE RECEBER E INTEGRAR OS IMPULSOS NERVOSOS EM UMA SENSAÇÃO 
*
*
*
RECEPTORES
SENSORIAIS
R
E
S
P
O
S
T
A
ESTÍMULO
TRANSDUÇÃO
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Estimulo:
• Interação entre um fenômeno ambiental e um
receptor sensorial
Transdução sensorial:
• Resposta de um receptor
a um determinado estimulo
• Causa um potencial
receptor que pode levar
ao potencial de ação
*
*
*
Modalidade sensorial
• Tipo do estimulo: tato, pressão, vibração, frio, calor, dor, visão, audição, paladar, olfato, propriocepção
Localização espacial
• Informação de um campo receptivo excitatório por um conjunto de receptores
• Podendo ocorrer pelo auxilio de um campo receptivo inibitório
Limiar
Intensidade
• Codificada através da freqüência média do estimulo e/ou pela quantidade de receptores estimulados
Freqüência
Duração
*
*
*
RECEPTORES CUTÂNEOS
MECANORRECEPTORES
TERMORRECEPTORES
NOCICEPTORES
RECEPTORES MUSCULARES
RECEPTORES DE ESTIRAMENTO
NOCICEPTORES
ERGORRECEPTORES
RECEPTORES ARTICULARES
MECANORRECEPTORES
NOCICEPTORES
RECEPTORES VISCERAIS
MECANORRECEPTORES
NOCICEPTORES
*
*
*
Modalidade Sensorial: sensações evocadas por um mesmo órgão sensorial 
*
*
*
Corpúsculo de
Pacini
*
*
*
*
*
*
TIPOS DE 
RECEPTORES
*
*
*
- MECANISMO DO POTENCIAL GERADOR
- RELAÇÃO ENTRE POTENCIAL GERADOR E LIMIAR DE EXCITAÇÃO
 
- RELAÇÃO ENTRE INTENSIDADE DO ESTÍMULO E POTENCIAL 
 
- RELAÇÃO DA AMPLITUDE DO ESTÍMULO COM A FREQUENCIA DO IMPULSO NERVOSO
 
*
*
*
Neurônio de 1a. ordem
Estímulos sensoriais: natureza física e química 
TRANSDUÇÃO SENSORIAL: transformação dos estímulos físicos ou químicos em potencial elétrico pelos receptores sensoriais. Sejam neuronais ou células sensoriais secundárias, todos são altamente específicos aos respectivos naturais. 
POTENCIAL RECEPTOR: resposta elétrica graduada proporcional a intensidade do estimulo
POTENCIAL
RECEPTOR
Receptor sensorial
Geração e Propagação 
do Potencial de Ação
SINAPSE
NERVOSA
PEPS
Geração e Propagação 
do Potencial de Ação
Neurônio de 2a. ordem
Sistema nervoso periférico
SNC
*
*
*
As células auditivas (assim como, as gustativas, vestibulares e visuais) não são neurônios; são células epiteliais modificadas capazes de realizar a transdução sensorial (células sensoriais secundárias). 
TIPOS DE RECEPTORES
 - Epitélios sensoriais
*
*
*
Na membrana de uma CÉLULA SENSORIAL olfatória, os estímulos químicos denominados ODORANTES causam...
Potencial
Receptor
*
*
*
Nos FOTORRECEPTORES, a LUZ causa, indiretamente, a abertura de canais iônicos.
*
*
*
Os receptores sensoriais (terminações nervosas ou células sensoriais secundárias) apresentam especificidade de resposta aos estímulos naturais:
Limiar muito baixo ou sensibilidade máxima para o estimulo natural
 
Os receptores sensoriais possuem localização estratégica no corpo onde melhor captam os estímulos sensoriais.
Os órgãos sensoriais funcionam como filtros altamente específicos às diferentes formas de energia do ambiente.
Propriedade dos Receptores
Especificidade aos estímulos sensoriais
*
*
*
Decodificam vários aspectos relacionados aos estímulos: intensidade, duração, etc. 
A amplitude do PR é graduável; responde proporcionalmente a intensidade do estimulo
As fibras decodificam a intensidade em função da freqüência dos PA
A quantidade de NT liberado é proporcional a freqüência e duração do PA
Fraco e 
rápido
Forte e 
duradouro
Propriedade dos Receptores
*
*
*
Adaptação ao estimulo
Alguns receptores cutâneos se adaptam rapidamente à presença de estímulos inofensivos (roupa).
Outros receptores não se adaptam (peso da mochila). 
Meissner 
Merkel 
Pressão mecânica
Propriedade dos Receptores
*
*
*
ESTÍMULOS MECÂNICOS – PANCADAS OU DEFORMAÇÕES NA PELE
 ADAPTAÇÃO RÁPIDA – DESCARREGA NO INÍCIO E FREQUENTEMENTE NO FIM DE UM ESTÍMULO
EX: FOLÍCULO CAPILAR, CORPÚSCULO DE MEISSNER E CORPÚSCULO DE PACINI
 ADAPTAÇÃO LENTA – CONTINUA A DESCARREGAR ENQUANTO O ESTÍMULO FOR MANTIDO
- TERMINAÇÕES NERVOSAS MERKEL (CAMPOS RECEPTIVOS PUNTIFORMES) 
TERMINAÇÕES NERVOSAS DE RUFFINI (SÃO ATIVADAS PELO ESTIRAMENTO DA PELE, MESMO A UMA CERTA DISTÂNCIA DOS TERMINAIS RECEPTIVOS)
- AXÔNIOS MIELINIZADOS
*
*
*
RECEPTORES DE ADAPTAÇAO LENTA (TÔNICOS)
Informações sobre intensidade e duração.
O receptor informa o cérebro continuamente sobre a presença do estimulo. 
RECEPTORES DE ADAPTAÇAO RÁPIDA (FÁSICOS) 
 
Fornece informações sobre a variação do estimulo (inicio-fim; velocidade e taxa). Adaptados para detectarem vibrações e estímulos em movimento. 
O estimulo está presente mas o receptor acusa como se não estivesse. 
Meissner 
Merkel 
*
*
*
*
*
*
Campo receptivo: Discriminação entre dois pontos
*
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*
Luís Braille (1809-1852)
Inventor da leitura tátil 
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*
território de inervação de uma única raiz sensitiva 
Dermátomo:
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*
(Trigêmeo) 
Dermátomo
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*
 SENSÍVEIS A TEMPERATURA DA PELE
 RECEPTORES PARA FRIO E PARA CALOR
 ADAPTAÇÃO LENTA
 FIBRAS A - RECEPTORES DE FRIO
 FIBRAS C – RECEPTORES DE CALOR
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*
TERMORRECEPÇÃO
Calor (30-45oC) e Frio (10-25oC)
Receptores termolábeis sensíveis a variações de 0,01oC. 
Adaptação rápida
Receptores periféricos
Receptores centrais (Hipotálamo)
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*
 RESPONDEM A ESTÍMULOS QUE AMEAÇAM OU DANIFICAM O ORGANISMO
 NOCICEPTORES MECÂNICOS A
 RESPONDEM A ESTÍMULOS MECÂNICOS FORTES (ESPETAR A PELE COM AGULHA OU PINÇA)
 NÃO RESPONDEM A ESTÍMULOS NOCIVOS TÉRMICOS OU QUÍMICOSA MENOS QUE TENHAM SIDO PREVIAMENTE SENSIBILIZADOS
 FIBRAS AFERENTES MIELINIZADAS FINAS
 NOCICEPTORES POLIMODAIS C
 FIBRAS AFERENTES AMIELINIZADAS
 RESPONDEM A VÁRIOS ESTÍMULOS NOCIVOS: MECÂNICOS, TÉRMICOS E QUÍMICOS
*
*
*
- NOCICEPTORES MECÂNICOS A
 NOCICEPTORES POLIMODAIS C
Respondem mais vigorosamente a estímulos nocivos, porque seu limiar para ativação está diminuído, podendo chegar a 
Antes da queimadura
Após a 
queimadura
SENSIBILIZAÇÃO PERIFÉRICA – HIPERALGESIA
AUMENTO DA DOR PRODUZIDA POR ESTIMULAÇÃO EM UMA CERTA INTENSIDADE E POR DIMINUIÇÃO DO LIMIAR DE DOR
*
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*
- OCORRE QUANDO SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS COMO O POTÁSSIO, BRADICININA, SEROTONINA, HISTAMINA, PROSTAGLANDINAS E LEUCOTRIENOS SÃO LIBERADAS PRÓXIMO AOS TERMINAIS DO NOCICEPTOR EM RESPOSTA A UMA LESÃO DO TECIDO OU INFLAMAÇÃO
- SUBSTÂNCIAS LIBERADAS LIGAM-SE AOS RECEPTORES LOCALIZADOS NA MEMBRANA DOS NOCICEPTORES, ATIVA O SISTEMA DE SEGUNDO MENSAGEIRO, QUE SENSIBILIZA A TERMINAÇÃO NERVOSA.
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*
A ATIVAÇÃO DO TERMINAL DO NOCICEPTOR ENVOLVE A LIBERAÇÃO DE ALGUMAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS COMO PEPTÍDEOS, SUBST. P, PEPTÍDEO RELACIONADO AO GENE DA CALCITONINA (CGRP)
ESTES AGENTES PODEM SER LIBERADOS NÃO APENAS DO MESMO TERMINAL QUE FOI ESTIMULADO, MAS TAMBÉM DE OUTROS TERMINAIS DO MESMO NOCICEPTOR, ATRAVÉS DO REFLEXO AXONAL.
O IMPULSO É TRANSMITIDO CENTRALMENTE E ANTIDROMICAMENTE. NESSE PROCESSO SUBSTÂNCIA P E CGRP SÃO LIBERADAS NAS TERMINAÇÕES PERIFÉRICAS DOS NOCICEPTORES (PELE) E PODEM CAUSAR: VASODILATAÇÃO E AUMENTO DA PERMEABILIDADE CAPILAR, PROMOVENDO RUBOR, CALOR, INCHAÇO, DOR, HIPERSENSIBILIDADE (SINAIS CLÁSSICOS DA INFLAMAÇÃO)
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Herpes zoster
 Doença viral causada pelo Herpesvirus varicellae, o mesmo causador da varicela (catapora). 
Algumas pessoas não desenvolvem imunidade total ao vírus que fica hospedado nos gânglios sensitivos. 
 O herpes manifesta-se cutaneamente com essas erupções nos respectivos dermátomos. 
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HANSENÍASE (lepra) Mycobacterium leprae
Doença contagiosa e crônica. 
Atinge a pele mas também severamente os nervos que causa os maiores problemas e limitações a seus portadores. 
Manifestações neurológicas: 
 Diminuição da sensibilidade no local 
 Sensação anestesia com perda da sensibilidade dolorosa ao calor ou frio
 Diminuição da forca muscular 
 Atrofia e contração dos pés e/ou mãos e dedos, 
 Ressecamento dos olhos 
 Lesões de mucosa. 
*
*
*
PROPRIOCEPÇÂO
Sentido de posição e movimento do corpo e de suas partes. Sentido de peso dos objetos.
Cinestesia
Percepção estática e dinâmica do nosso corpo e de suas partes.
 Consciente 
(processado pelo córtex)
 Inconsciente 
(processados pelo cerebelo e tronco encefálico)
Receptores: 
 Fusos musculares
 Órgãos tendinosos de Golgi
 Receptores articulares
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 MECANORRECEPTORES E NOCICEPTORES
 RECEPTORES DE ESTIRAMENTO (FUSO MUSCULAR E ÓRGÃO TENDINOSO DE GOLGI)
 IMPORTANTE PARA A PROPRIOCEPÇÃO E CONTROLE MOTOR
 NOCICEPTORES 
 RESPONDEM A PRESSÃO APLICADA NO MÚSCULO E À LIBERAÇÃO DE METABÓLITOS, ESPECIALMENTE DURANTE A ISQUEMIA 
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Fuso muscular
Órgão Tendinoso
de Golgi
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ORGAO TENDINOSO DE GOLGI
Variação da tensão mecânica sobre os tendões 
Em serie com as FE 
Órgãos sensoriais musculares
FUSO MUSCULAR
Variação do comprimento das fibras musculares
Paralelo ás FE
Receptores proprioceptivos musculares 
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 MECANORRECPTORES DE ARTICULAÇÃO
 CORPÚSCULO DE PACCINI – ADAPTAÇÃO RÁPIDA – VIBRAÇÃO
 TERMINAÇÕES DE RUFFINI – ADAPTAÇÃO LENTA – MOVIMENTOS EXTREMOS DE UMA ARTICULAÇÃO
 INERVADOS POR FIBRAS AFERENTES MÉDIAS – GRUPO II
 NOCICEPTORES DE ARTICULAÇÃO
 SÃO ATIVADOS POR HIPEREXTENSÃO OU HIPERFLEXÃO
 SE SENSIBILIZADOS PELA INFLAMAÇÃO RESPONDEM A MOVIMNETOS E ESTÍMULOS FRACOS
 SÃO ATIVADOS POR FIBRAS FINAS E MIELINIZADAS (GRUPO III) E AMIELÍNICAS (GRUPO IV)
*
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*
AS VÍSCERAS SÃO SUPRIDAS ESCASSAMENTE POR RECEPTORES VISCERAIS
MECANORRECPTORES
 SÃO RESPONSÁVEIS PELA SENSAÇÃO DE DISTENSÃO
 CORPÚSCULO DE PACCINI ESTÁ PRESENTE NO MESENTÉRIO E NAS CÁPSULAS DOS ÓRGÃOS VISCERAIS
 NÃO SE SABE COM CERTEZA SE A DOR VISCERAL RESULTA EM ATIVIDADE INTENSA DAS FIBRAS AFERENTES DOS MECANORRECPTORES QUE SUPREM AS VÍSCERAS
NOCICEPTORES VISCERAIS 
 PODEM SER INATIVADOS EM SITUAÇÕES NORMAIS MAS PODEM SOFREM HIPERSENSIBILIZAÇÃO DURANTE INFLAMAÇÃO OU LESÃO
*
*
*
Como o cérebro discrimina as diferentes formas de submodalidades somestésicas? Como percebemos de que região do corpo se originam os respectivos estímulos?
 a) ESPECIFICIDADE DOS RECEPTORES SENSORIAIS
 b) VIA ROTULADA para cada (sub)modalidade sensorial
 c) ORGANIZÇÃO SOMATOTOPICA DA VIA SENSORIAL
 Esquema Corporal
 Mapas precisos: tato epicrítico, pressão, vibração, dor rápida
 Mapas imprecisos: dor, temperatura
*
*
*
COLUNA DORSAL-LEMNISCO MEDIAL
TRATO ESPINOTALÂMICO
TRATO TRIGEMINOTALÂMICO
- Receptor sensorial
- Neurônio de primeira ordem
- Terminação periférica constitui
um receptor sensorial ou recebe
estimulo de um receptor sensorial
- Neurônio de segunda ordem
- Localizado na medula
espinhal ou no tronco
encefálico com terminação
no tálamo
Cruzam a linha média
Vias Sensoriais
- Neurônio de terceira ordem
- Conduzem o estimulo do tálamo ao
córtex cerebral
- Neurônio de quarta ordem
- Realizam interligações no córtex cerebral
*
*
*
Terminação sensitiva
Local de transdução do estimulo sensorial 
(detecção do estímulo) 
Neurônio sensorial de 1ª ordem
Conduz o impulso sensorial para o SNC
Neurônio sensorial de 2ª ordem
Coluna posterior da medula e núcleos dos nervos cranianos (exceto as vias olfatória e visual) 
Neurônio sensorial de 3ª ordem
Tálamo (exceto a via olfatória)
O número de neurônios de via sensorial depende da modalidade. Ao longo da cadeia, os sinais são integrados possibilitando a analise dos diferentes atributos do estímulo.
Neurônio sensorial de 4ª ordem
Córtex Sensorial (área de projeção sensorial primária)
cadeia de neurônios relacionada a um determinado receptor sensorial
VIAS
SENSORIAIS
*
*
*
Vias sensoriais para transmissão ao sistema nervoso central
Sistema coluna dorsal - lemnisco medial
• Trato espinocervical
• Via pós-sinaptica da coluna dorsal
• Trato espinocerebelar dorsal
Sistema ântero-lateral
(Trato espinotalâmico)
• Trato espinoreticular
• Trato espinomesencéfalico
*
*
*
Primeiro neurônio: colunas dorsais da medula
Segundo neurônio: cruzando a linha média e se dirige para o tálamo por meio do leminisco medial, terminado no complexo ventrobasal.
Terceiro neurônio: se dirigem para o giro pós-central do córtex somatossensorial
 
Grandes fibras nervosas mielinizadas, com velocidade de 30 a 110 m/s
*
*
*
SOMATOTOPIA: representação no SNC da superfície cutânea ou do interior do corpo.
Fascículo grácil (membros inferiores)
Fascículo cuneiforme (membros superiores, ombro e pescoço)
*
*
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*
CARACTERÍSTICAS
- Sensação de tato que requerem alto grau de localização
- Sensação de tato que requerem a transmissão de gradações finas de intensidade
- Sensações vibratórias
- Sensações que sinalizam movimento contra a pele
- Sensações de posição das articulações
- Sensações de pressão, com discriminação fina da intensidade da mesma
*
*
*
- Primeiro neurônio: se originam nas pontas dorsais, cruzam para o lado oposto da medula e ascendem pelas colunas anterior e lateral da medula para terminar em todos os níveis do tronco cerebral ou mesencefalo
- Segundo neurônio: dirigem-se até o tálamo
- Terceiro neurônio: até o córtex cerebral
- Fibras mielinizadasmenores, com velocidade de alguns
metros até 40 m/s
*
*
*
SISTEMA DA COLUNA ANTERO-LATERAL
 a) Trato espino-talâmico lateral (NEO)
 Dor rápida e bem localizada
 b) Trato espino-(reticulo)talâmico (PALEO)
 Dor lenta e difusa
 c) Trato espino-talâmico anterior
 Tato e pressão protopático
Coluna Antero-Lateral
Tato protopático Dor e teperatura
*
*
*
 Dor
 Sensações térmicas (frio e calor)
 Sensações de tato e de pressão imprecisas
 Sensações de cócegas e prurido
- Sensações sexuais
CARACTERÍSTICAS
*
*
*
*
*
*
Vias somestésicas
ANTERO – LATERAL
(Espino-talâmico)
Tato protopático
Dor
Temperatura
COLUNA – DORSAL
(Lemnisco medial)
Tato epicrítico
Proprioceçâo
Vibração 
Cruzamento na MEDULA
Cruzamento
 no BULBO
*
*
*
COLUNA – DORSAL (Lemnisco medial)
- Tato epicrítico
 Proprioceçâo, 
 Vibração 
*
*
*
A ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS AFERENTES PRIMÁRIAS QUE SUPREM A FACE É COMPARÁVEL ÀQUELA DAS FIBRAS QUE INERVAM O CORPO
OS PROCESSOS PERIFÉRICOS DOS NEURÔNIOS NO GÂNGLIO TRIGEMINAL PASSAM ATRAVÉS DAS DIVISÕES OFTÁLMICA, MAXILAR E MANDIBULAR DO TRIGÊMEO, PARA INERVAR AS REGIÕES SEMELHANTES AOS DERMÁTOMOS NA FACE.
TAMBÉM INERVA OS DENTES, AS CAVIDADES ORAL E NASAL E ADURA-MÁTER
NEVRALGIA DO TRIGÊMEO
*
*
*
O nervo trigêmeo
V1 ramo oftalmico 
V2 ramo maxilar
V3 ramo mandubular
*
*
*
É UM MECANISMO PROTETOR PARA O ORGANISMO
OCORRE SEMPRE QUE QUALQUER TECIDO ESTÁ SENDO LESADO E FAZ COM QUE O INDIVÍDUO REAJA PARA RETIRAR O ESTÍMULO DOLOROSO
*
*
*
A DOR É UM FENÔMENO COMPLEXO E INCLUI OS COMPONENTES DISCRIMINATIVO SENSORIAL E AFETIVO-EMOCIONAL OU SEJA, É UMA EXPERIÊNCIA SENSORIAL ACOMPANHADA POR RESPOSTAS EMOCIONAIS E POR AJUSTES MOTORES E AUTONÔMICOS
O COMPONENTE DISCRIMINATIVO-SENSORIAL DA DOR DEPENDE DAS PROJEÇÕES ESPINOTALÂMICAS E TRIGEMINOTALÂMICAS PARA OS NÚCLEOS PÓSTERO MEDIAL E PÓSTERO LATERAL QUE SÃO TRANSMITIDAS PARA O CÓRTEX CEREBRAL
O PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO RESULTA EM PERCEPÇÃO DA:
 QUALIDADE DA DOR (PICADA, QUEIMADURA, DOLORIMENTO)
 LOCALIZAÇÃO DO ESTÍMULO DOLOROSO
 INTENSIDADE DA DOR
 DURAÇÃO DA DOR
AS RESPOSTAS AFETIVO-MOTIVACIONAIS AO ESTÍMULO DOLOROSOINCLUEM ATENÇÃO E ALERTA, REFLEXOS SOMÁTICOS E AUTONÔMICOS, RESPOSTAS ENDÓCRINAS E ALTERAÇÕES EMOCIONAIS.
*
*
*
DOR AGUDA
 OCORRE CERCA DE 0,1SEG. APÓS A APLICAÇÃO DO ESTÍMULO DOLOROSO
 DOR EM QUEIMAÇÃO, LANCINANTE, PULSÁTIL, NAUSEANTE, CRÔNICA, ETC
 PODE OCORRER TANTO NA PELE COMO EM OUTROS TECIDOS
 CONDUZIDO POR FIBRAS A - VELOCIDADE DE 6 A 30 m/seg
DOR LENTA
 INICIA CERCA DE 1SEG OU MAIS APÓS A APLICAÇÃO DO ESTÍMULO
 DOR EM PONTADA, EM AGULHADA, RÁPIDA, ELÉTRICA, ETC
 NÃO É SENTIDA NA MAIORIA DOS TECIDOS PROFUNDOS DO CORPO
 CONDUÇÃO PELAS FIBRAS TIPO C – VELOCIDADE DE 0,5 A 2 m/seg
*
*
*
TERMINAÇÃOES NERVOSAS LIVRES (PELE E VÁRIOS TECIDOS PROFUNDOS)
 EXCITADOS POR ESTÍMULOS MECÂNICOS, TÉRMICOS E QUÍMICOS
 RECEPTORES DA DOR NÃO SE ADAPATAM OU QUASE NÃO SE ADAPTAM
CAUSADORES DA DOR
 SUBSTÂNCIAS LIBERADAS APÓS LESÃO TECIDUAL
(BRADICININA, PROSTAGLANDINAS, HISTAMINA, SEROTONINA, ENZIMA, ETC)
 ISQUEMIA TECIDUAL
 ESPASMO MUSCULAR 
*
*
*
- ESTÍMULO
- ESTIMULAÇÃO DAS FIBRAS A
- RAIZ DORSAL DA MEDULA
- LAMINA I E V
- EXCITAM NEURÔNIOS QUE ENVIAM FIBRAS PARA O LADO OPOSTO DA MEDULA PELA COMISSURA ANTERIOR
- SOBEM PARA O CÉREBRO PELA VIA ÂNTERO-LATERAL
- TÁLAMO VENTRO BASAL
- CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL
LOCALIZAÇÃO PRECISA DO ESTÍMULO
- ESTÍMULO
- ESTIMULAÇÃO DAS FIBRAS C
- RAIZ DORSAL DA MEDULA
- LÂMINA II E III
- SINAPSE COM NEURÔNIOS CURTOS, TERMINANDO NA LÂMINA V
- ALGUMAS FIBRAS CRUZAM PARA O LADO OPOSTO E ASCENDEM PARA O CÉREBRO JUNTO COM AS FIBRAS A, OUTRAS “SOBEM” PELO MESMO LADO QUE CHEGARAM A MEDULA.
- FORMAÇÃO RETICULAR DO TRONCO ENCEFÁLICO
- TÁLAMO
LOCALIZAÇÃO MENOS PRECISA DO ESTÍMULO
*
*
*
*
*
*
Geralmente é iniciada num órgão visceral e referida a uma área na superfície do corpo
Ocorre devido ao local das sinapses das fibras nervosas
viscerais na medula espinhal ser o mesmo neurônio que recebe sinal de dor da pele
É PERCEBIDA EM UMA ÁREA DISTANTE DA SUA ORIGEM REAL
EX: ANGINA PECTORIS – A DOR É CAUSADA POR UMA ISQUEMIA NO CORAÇÃO E A DOR PODE SER REFERIDA COMO DOR NA PARTE INTERNA DO BRAÇO
ORIGINA EM ESTRUTURAS MAIS INTERNAS COMO MÚSCULOS E VÍSCERAS E É POBREMENTE LOCALIZADA
*
*
*
APARECIMENTO DE DOR NA AUSÊNCIA DA ESTIMULAÇÃO DE NOCICEPTORES
OCORRE PRINCIPALMENTE APÓS A LESÃO EM NERVOS PERIFÉRICOS OU EM PARTES DO SNC QUE ESTÃO ENVOLVIDAS NA TRANSMISSÃO DA INFORMAÇÃO NOCICEPTIVA
EX: CAUSALGIA E DOR DE MEMBRO FANTASMA
A DOR É CAUSADA PELA ATIVIDADE ESPONTÂNEA DAS CÉLULAS GANGLIONARES DA RAIZ DORSAL, QUE PODE SER ATRIBUÍDA À REGULAÇÃO POSITIVA DE CANAIS DE POTÁSSIO E EM ALGUNS CASOS PARECE HAVER A PARTICIPAÇÃO DO SIMPÁTICO.
*
*
*
NEURÔNIOS DO TRATO ESPINOTALÂMICO POSSUEM CAMPOS RECEPTIVOS INIBITÓRIOS E ESSE MECANISMO PODE SER ÚTIL PARA ALIVIAR A DOR.
TEORIA DO CONTROLE DO PORTÃO DA DOR
A TRANSMISSÃO DA DOR PODE SER PREVENIDA POR ESTÍMULOS INÓCUOS MEDIADOS PELAS GRANDES FIBRAS AFERENTES MIELINIZADAS
A TRANSMISSÃO DA DOR PODE SER AUMENTADA POR ESTÍMULOS QUE SÃO TRANSPORTADOS ATRAVÉS DE FIBRAS AFERENTES FINAS.
OS INTERNEURÔNIOS INIBITÓRIOS DO CORNO DORSAL SUPERFICIAL PODEM SERVIR COMO UM MECANISMO DE CONTROLE
EX: FRICCIONAR UMA ÁREA DOLOROSA PARA REDUZIR A DOR, ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA.
*
*
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ESTÍMULOS NOCIVOS APLICADOS EM QUALQUER LOCAL DENTRO DE UMA GRANDE ÁREA DO CORPO PODEM INIBIR INDIRETAMENTE AS DESCARGAS DOS NEURÔNIOS NOCICEPTIVOS DO CORNO DORSAL.
OS ESTÍMULOS NOCIVOS ATIVAM VIAS QUE ASCENDEM AO TRONCO CEREBRAL – NEURÔNIOS DO TRONCO CEREBRAL SÃO ESTIMULADOS E DESCEM PARA A MEDULA ESPINHAL INIBINDO OS NEURÔNIOS NOCICEPTIVOS.
CONTROLE INIBITÓRIO NOCIVO DIFUSO 
ACUPUNTURA
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 ÁREA CINZENTA PERIAQUEDUTAL DO MESENCÉFALO E REGIÃO SUPERIOR DA PONTE
 NÚCELO MAGNO DA RAFE
(REGIÃO INFERIOR DA PONTE E PARTE SUPERIOR DO BULBO)
- MEDULA
(COMPLEXO DE NEURÔNIOS NOCICEPTIVOS INIBITÓRIOS LOCALIZADOS NA PONTA DORSAL) 
NÚCLEOS PERIVENTRICULARES DO HIPOTÁLAMO
FEIXE PROSENCEFÁLICO MEDIAL DO HIPOTÁLAMO
ENCEFALINA
ENCEFALINA
SEROTONINA
MORFINA
ESTÍMULOS 
TÁTEIS
+
+
+
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MESENCÉFALO
BULBO
SUBST. CINZENTA PERIAQUEDUTAL DO LOCUS COERULEUS
OPIÓIDES ENDÓGENOS: ENCEFALINA, DINORFINA
SÃO ATIVADOS PELA MORFINA
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