Buscar

Aula_08-Operacoes e Controle de Estoques-PPT

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Prof. Roberto Tarantino
OPERAÇÕES E CONTROLES DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
ESTOQUES E TRANSPORTES
Os transportes são responsáveis pelo deslocamento de um produto , mercadoria ou carga , desde um ponto de origem até um ponto de destino.
Esse transporte pode ser externo ou internos , ou seja , os pontos de origem e destino podem estar internamente a empresa, são os casos de movimentação interna que tanto impacta quanto é impactado pelos estoques.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
Podemos afirmar que os transportes são fundamentais para os seguintes aspectos:
Relacionado ao desenvolvimento da civilização moderna, integra o funcionamento de qualquer sociedade;
Instrumento básico para viabilizar qualquer sistema econômico envolvendo trocas de mercadorias.
Fomenta o desenvolvimento econômico de uma região, facilitando a incorporação de recursos naturais;
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
Sua indisponibilidade pode inviabilizar uma região produtora, mesmo quando há demanda em outros locais;
Estimula a produção industrial, eleva a produtividade e facilitar o escoamento da produção. 
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
CAPACIDADE DO MODAL DE TRANSPORTES
CAPACIDADE DO MODAL:
Potencial de atender à demanda em um trecho específico, dentro de níveis de serviço fixados.
CAPACIDADE TEÓRICA: 
Valor máximo nas condições existentes, impossível de ser obtido na prática.
CAPACIDADE PRÁTICA: 
Obtida nas condições-padrão da operação real, no patamar superior da operação otimizada.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
CAPACIDADE EFETIVA: 
Inferior à capacidade prática, é a que vem sendo obtida em circunstâncias reais, sem intervenções saneadoras.
CAPACIDADE ECONÔMICA:
 
Intermediária entre a prática e a efetiva, é obtida quando se reduz o custo operacional de transporte ao mínimo, sem perda do nível de serviço.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
CRITÉRIOS PARA SELECIONAR OS MODAIS DE TRANSPORTES
Natureza e características da mercadoria
Nesse aspecto será importante entender como é a carga , se granel , fracionada , resfriada , ou congelada , perigosa , etc...
Tamanho do lote;
Aqui vai interessar saber o volume ou peso total a ser transportado
Restrições do modal;
Esse critério avalia se o modal tem restrições quanto a carga a ser transportada , por exemplo , carga perigosa não pode ser transportada por modal aéreo.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
Disponibilidade e frequência do transporte;
Se o modal estará disponível no momento da necessidade do transporte e com que frequência é oferecido.
Confiabilidade do tempo de trânsito;
Se o modal cumpre com o prometido quanto ao tempo para a entrega.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
Valor do frete;
Quanto será cobrado pelo frete (serviço de transporte), muitas vezes o preço do frete inviabiliza uma transação.
Índice de faltas e/ou avarias;
Esse critério vai buscar índices de avarias ou extravios provocados pelo modal.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
NATUREZA DAS CARGAS
CARGA GERAL (Fracionada): 
Mercadorias heterogêneas, em caixas, sacas, fardos, cartões, amarrados, tambores, etc. Pode ser sub-classificada como cargas especiais, contêineres e veículos (Cargas especiais são aquelas que exigem cuidados diferenciados e específicos, como por exemplo: a) cargas frigorificadas; b) animais vivos, c) cargas perigosas).
CARGA A GRANEL: 
Carga homogênea, sem invólucro/embalagem, na forma de sólidos, líquidos e gases. 
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
CARACTERIZAÇÃO DAS CARGAS
PESO: 
Determina tipo/capacidade dos equipamentos adequados à sua movimentação.
VOLUME: 
Determina o espaço ocupado nos armazéns, pátios ou equipamentos de transporte.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
DIMENSÕES:
 Podem exigir cuidados especiais.
	
VALOR: 
Responsabilidade pela incidência de falta/ avaria.
FRAGILIDADE: 
Possibilidade de deterioração e/ou contaminação, exigindo cuidados especiais no manuseio, transporte, armazenagem e estivagem.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
RISCOS SOFRIDOS PELAS CARGAS NO TRANSPORTE E NOS ESTOQUES
Mecânicos: 
vibração, trepidação, frenagens, compressão, oscilações, atrito e impactos; 
Físicos:
 Equipamentos, armazenagem, empilhamento ou manuseio inadequados; 
Climáticos: 
Calor, frio, umidade, condensação, salinidade e mofo;
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
Contaminantes: 
Deterioro, manchas, odores e infestações por vetores;
Humanos: 
Vício próprio, negligência/imperícia no manuseio, dolo, roubos e furtos;
Imponderáveis: 
Causas fortuitas.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
EMBALAGENS E MANUSEIO
FUNÇÕES DA EMBALAGEM:
As embalagens são atualmente , item imprescindível na vida cotidiana , não dá para pensar os produtos sem a embalagem.
As embalagens acompanharam o desenvolvimento humano e se adequaram as necessidades das pessoas e dos materiais , hoje verificamos embalagens de múltiplos tipos e para as mais variadas necessidades.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
As embalagens para a Logística tem papel fundamental e em algumas vezes estratégico.
Desempenham o cumprimento das necessidades de proteção dos produtos e devem ser concebidas da maneira mais simples e racional para que tenham o menor custo possível por unidade.
Segundo alguns autores, as embalagens representam aproximadamente 2% do PNB , trazendo uma importância significativa para a economia do país.
No Brasil as perdas em exportação são muito altas, chegando a 15% da receita por deficiência nas embalagens, acarretando perdas dos produtos. 
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
É preciso lembrar que a embalagem tem correlação com diversas operações logísticas que se integram, como: movimentação de materiais , armazenamento, manuseio e transporte, portanto a embalagem deverá ser resistente o bastante para poder atravessar toda a cadeia de suprimentos e fazer com que o produto chegue intacto até o consumidor final.
Para o marketing a embalagem tem a finalidade de promover a venda do produto , não importando em seu projeto , a proteção que ela proporcionará a este.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
CLASSIFICAÇÃO DAS EMBALAGENS:
EMBALAGEM PRIMÁRIA: 
É aquela que está em contato direto com o produto que a contém.
Exemplos : Caixa de sabão em pó, leite , iogurtes, etc ...
EMBALAGEM SECUNDÁRIA: 
É a embalagem que visa dar proteção a embalagem primária. 
Exemplos: Um engradado de bebidas que visa dar proteção aos vasilhames que contém o produto.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
EMBALAGEM SECUNDÁRIA: 
É a embalagem que visa dar proteção a embalagem primária. 
Exemplos: Um engradado de bebidas que visa dar proteção aos vasilhames que contém o produto.
EMBALAGEM TERCIÁRIA: 
São caixas de madeira, de papelão ou de plástico que embalam uma certa quantidade de unidades que já estão em suas embalagens primárias e secundárias.
OPERAÇÕES E CONTROLE DE ESTOQUES
AULA 8 : ESTOQUES E TRANSPORTES
EMBALAGENS QUATERNÁRIAS: 
São dispositivos que visam facilitar a movimentação na armazenagem . Exemplos são os paletes, contenedores.
EMBALAGENS DE QUINTO NÍVEL: 
São as embalagens que são conteinerizadas e que atendem as necessidades de entregas a grandes distâncias, no Brasil , principalmente no modal marítimo, no caso de exportações e importações.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais