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A Situação Econômica do Brasil em Crise 1

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Os Desempregos gerados pela Crise Atual
Amanda Luiza Costa Teixeira – C24881-9
Deives Leal Domingues – B06902-3
Jonathan Luíz de Almeida – C11375-1
Lucas Reis Seixas – C1575j-9
Samara de Paula Quintino Nascimento – T67199-0
Orientadora: Tatiana Martins Alméri
INTRODUÇÃO
O Presente artigo relata sobre o desemprego no Brasil ocasionado pela situação economia do país. Fato que leva a população a viver momentos difíceis financeiramente, onde empresas estão sendo obrigadas a cortar gastos começando pelas demissões de funcionários. Demissões que fazem as pessoas também cortar seus gastos no dia-a-dia para enfrentar a crise, contribuindo para a queda do mercado de consumo de bens e serviços. Com isso torna-se um ciclo vicioso que afeta todos os setores econômicos do país, principalmente com as indústrias que passa por um processo cada vez mais complicado.
A taxa de desemprego no país cresceu para 10,2% no trimestre encerrado em fevereiro de 2016, sendo cerca de 10,4 milhões de pessoas, segundo informações divulgadas pelo IBGE no ano de 2016.
Identificar as principais consequências desta crise mundial que afeta o país, o qual também passa por uma preocupante crise interna. E como afeta a cidade de São José dos Campos - SP onde ocorre varias demissões em massa, pois as empresas não estão encontrando medidas para manter os funcionários neste momento.
Portanto, apresentar a economia do país em crise, tanto externa como interna. Seus efeitos na indústria e na relação com o desemprego, onde as empresas deverão encontrar medidas de superação, pois as consequências tornam difíceis os investimentos que acaba dificultando ainda mais os métodos de melhorias.
A taxa de desemprego vem crescendo em alguns países subdesenvolvidos, o que faz com que muitas pessoas vão à procura de subempregos ou empregos informais em países desenvolvidos para diminuir o impacto dessa crise. Mas também, empresas vêm adotando métodos diferenciados para conseguir superar essa era. 
O que todo mundo sabe, é que o desemprego é um dos assuntos mais abordados na atualidade, mas o que muita gente não tem ideia é como ele está afetando a economia, não só no Brasil, mas no mundo, então é isso o que vamos abordar em um de nossos capítulos. 
A SITUAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL EM CRISE
Crise seja ela financeira, econômica ou política e durando pouco ou muito tempo sabemos que no Brasil as consequências são sempre de grande relevância e cheias de desafios. Principalmente com relação aos problemas e impactos que causam no desenvolvimento do país, gerando desequilíbrios em vários setores econômicos e financeiros.
Crise é caracterizada como ponto critico, onde ocorrem mudanças que podem ser profundas e inevitáveis, tanto para o bem, quanto para o mal, onde sua solução poderá ser favorável ou desfavorável, podendo ser brusca com ou sem catástrofe (Guénon, 2007, pág. 2).
Portanto, crise econômica ocorre devido as oscilações que o país passa, as quais dificultam o controle da inflação como também problemas como escassez de produção e consumo apresentando pontos negativos entre eles o desemprego, o que afeta todo um sistema econômico.
Em 2010, após efeitos da crise de 2008 o Brasil cresceu a elevada taxa de 7,5%, mesmo com uma inflação aproximada em 6%, o que não durou muito tempo. Pois em 2012º país enfrentou dificuldades na macroeconomia, o que causou redução da taxa de crescimento que estendeu para os anos seguintes. (Cury e Cardoso, 2015)
Em 2015, já vivendo uma situação desconfortável o país passa a vivenciar e sofrer com uma crise politica que fere ainda mais a economia e a credibilidade de um país cada vez mais instável, com uma economia desaquecida, juros altos e inflação crescente e cruéis tributos à órgãos privados e geradores de investimentos que passam por consequências que rebaixaram a taxa de credito brasileiro contribuindo para o fortalecimento da crise o que reflete na desaceleração econômica. (Côrtes Filho, 2015)
Toda via o governo tem dificuldades em cortar gastos e de diminuir os impostos o que prejudica a saída do país desta situação caótica, portanto serão necessárias medidas que seja de grande valor reconstrutivo para ao menos melhorar a situação do Brasil.
CRISE E O MERCADO DE TRABALHO
A Crise 
A economia brasileira chega em 2008 arrumada e com a moeda valorizada com relação às principais moedas do mundo, mas no segundo semestre de 2008 ocorre à crise mundial.
O Brasil usa como ferramenta para combater os efeitos da crise bancos estatais, principalmente o BNDS - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Aumenta a tarifa de importação com intuito de estimular a indústria nacional.
Outro problema foi os empréstimos bancários feitos pelo governo federal para socorrer as distribuidoras e evitar alta nas contas de luz no ano passado vão custar aos consumidores brasileiros R$ R$ 34 bilhões.
Para manter as contas publicas artificialmente equilibradas o governo Dilma criou as “pedaladas fiscais” foi o nome dado à prática do Tesouro Nacional de atrasar de forma proposital o repasse de dinheiro para bancos (públicos e também privados) e autarquias, como o INSS.
Em meio de todas essas decisões que acabaram prejudicando o país, em paralelo já operava um dos maiores esquemas de corrupção na Petrobrás o “Petrolão”. Esse esquema acabou tornando a Petrobrás em uma das empresas mais endividadas do mundo.
Mercado de trabalho
Há alguns anos o índice de acordos com redução do salário vem aumentando e afetando fortemente a economia brasileira, mas em 2015 a deterioração das condições do mercado de trabalho acentuou-se no segundo semestre. Até agosto, foram fechados 111 acordos coletivos com redução nominal dos salários dos integrantes das categorias profissionais por eles abrangidos, isso mostra que a crise não poupa nem quem está conseguindo manter o emprego.
Com base nas regras do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), mas sem aderir formalmente a ele, empresas, sobretudo do setor metalúrgico, estão concluindo diretamente com seus empregados acordos que preveem redução de jornada e respectiva redução de salário, em troca da garantia temporária de emprego. Essa é uma das saídas que as empresas e empregados estão tendo para assegura sua renda, mesmo que ainda menor, e a empresa evita perder quadros treinados e incorrer em custos de demissão. Já foram concluídos 111 acordos com essas condições só em 2015.
Um dos setores mais afetados na crise econômica que afeta os brasileiros é o setor automobilístico. 
Um estudo feito em 08/2015 mostra que São José dos Campos foi a 30° cidade do país que mais demitiu em 2015. O levantamento teve como base o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) onde foi divulgado que a cidade fechou cerca de 4,744 vagas só o primeiro semestre de 2015.
Além de São José dos Campos o desemprego em outras 27 cidades do Vale do Paraíba atingiu cerca de 15 mil vagas de trabalha.
Veja abaixo as listas com os desempenhos das cidades da região:
Vagas fechadas
São José dos Campos: - 4.744
Taubaté: - 2.976
Cruzeiro: -1.280
Pindamonhangaba: -1.123
Caçapava: -1.051
São Sebastião: - 942
Ubatuba: - 902
Caraguatatuba: - 743
Jacareí: - 668
Atibaia: - 487
Lorena: - 418
Jambeiro: - 416
Bragança Paulista: - 321
Ilhabela: - 179
Cachoeira Paulista: - 109
Piracaia: - 97
Monteiro Lobato: - 65
Bananal: - 57
Roseira: - 24
Nazaré Paulista: - 22
Vargem: - 11
Piquete: - 10
Bom Jesus dos Perdões: - 9
Redenção da Serra: - 9
Lavrinhas: - 7
Silveiras: - 6
Tremembé: - 5
Arapeí: - 4
Queda nas Vendas de Veículos Prejudica Ainda Mais a Cadeia Produtiva do Vale
Com as vendas em baixa, pátios de montadoras lotados e concessionárias vazias o desemprego afetou também muitos vendedores de automóveis que sentiram uma queda de 30% em janeiro de 2016 comparada com o ano anterior. 
Em Janeiro de 2016 as vendas de automóveis tiveram o pior desempenho em 09 anos para vendas de carros novos. O setor automotivo é responsável por 1/3 de todas as demissões em São José dos Campos e Taubatée isso tem causado um estrago em toda economia da região.
Em 2008, as três maiores fábricas da região GM, Ford e Volkswagen empregavam juntas cerca de 16.800 metalúrgicos, hoje esse número caiu 35%.

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