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Apol e Discussiva Antiguidade Oriental

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Questão 1/5 - Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“O passado das civilizações nada mais é que a história dos empréstimos que elas fizeram umas às outras ao longo dos séculos [...]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BRAUDEL, Fernand. Gramática das Civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 1989. p. 29. 
Considerando as informações e os conteúdos do livro-base Tópicos de História Antiga Oriental, sobre os intercâmbios culturais realizados entre as sociedades do Antigo Oriente Próximo, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	Um exemplo dessas trocas pode ser percebido no texto das Admoestações de Ipu-Ur, documento egípcio cuja influência é percebida em mitos mesopotâmicos.
	
	B
	O mito do Dilúvio Sumério, que possui semelhanças com a narrativa bíblica do Gênesis, é possivelmente um exemplo de como as concepções culturais e um povo influenciavam outras sociedades.
“É o caso narrado, por exemplo, no texto do Dilúvio Sumério. Segundo essa narrativa os homens, que foram criados para servirem e obedecerem aos deuses, após um tempo começaram a se rebelar, recusando-se a trabalhar para Enlil. Essa rebelião se repetiu por três vezes e, como retaliação, o deus mandou um dilúvio para a terra, com a intenção de destruir toda a humanidade [...]. Dada a semelhança desse relato com a passagem bíblica do Dilúvio, muitos estudos procuram avaliar as influências entre esse texto e a narrativa bíblica exposta no livro do Gênesis” (livro-base, p. 91, 92).
	
	C
	A adoção, pelos gregos antigos, do modelo de monarquia faraônica originário do Antigo Egito, é um exemplo que ilustra os intercâmbios culturais entre os povos da Antiguidade.
	
	D
	A Epopeia de Gilgamesh, que serviu como base para a construção de toda a mitologia judaico-cristã, é o exemplo mais claro e ilustrativo das trocas culturais processadas no contexto do Antigo Oriente Próximo.
	
	E
	A concepção da vida após a morte dos antigos egípcios, inspirada nos mitos sumérios e acadianos, configura-se em um exemplo bastante concreto relativo aos intercâmbios culturais no mundo antigo.
Questão 2/5 - Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“O reinado do farao´ Akhenaton foi marcado por uma se´rie de mudanc¸as promovidas internamente, as quais constitui´ram um dos eventos mais pole^micos da histo´ria farao^nica. Fosse no a^mbito poli´tico, arti´stico, cultural ou religioso, quase todos os aspectos da sociedade egi´pcia passaram por abalos significativos no episo´dio que ficou conhecido como Reforma de Amarna”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHAPOT, Gisela. Akhenaton e a construc¸a~o de uma cosmologia positiva durante a Reforma de Amarna (1353-1335 a.C.). <http://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/publicacoes/praticas-discursivas/artigos/akhenaton.pdf>. Acesso em 11 set. 2017. 
Considerando as informações e os conteúdos do livro-base Tópicos de História Antiga Oriental sobre o reinado do faraó egípcio Akhenaton, analise as afirmativas:
I. O período no qual Akhenaton governou o Egito recebe o nome de Período Raméssida e uma das características do seu governo foi a ênfase dada ao deus Aton.
II. Akhenaton foi alvo de diversas perseguições religiosas por parte daqueles que pretendiam realizar uma revolução religiosa no Egito e proibir o culto de diversos deuses do panteão.
III. Uma nova cidade, Tel-el-Amarna, foi criada para ser a capital durante o reinado de Akhenaton, substituindo a então capital, Tebas.
IV. O reinado de Akhenaton foi bastante controverso e a Egiptologia ainda debate os motivos que o teriam feito instituir o culto único ao deus Aton. 
São corretas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I e II
	
	B
	II, III e IV
	
	C
	I, II e IV
	
	D
	II e IV
	
	E
	III e IV
A afirmativa I é incorreta, pois o período em que governou Akhenaton é chamado de período amarniano. A afirmativa II é incorreta, pois quem realizou tentativas de reforma religiosa foi o próprio Akhenaton. A afirmativa III é correta, pois, com o intuito de deslocar o centro político de poder, Akhenaton construiu para si nova capital, Tell-el-Amarna, substituindo Tebas nessa função. A afirmativa IV é correta, pois, ainda hoje, muito se debate a respeito das causas que levaram a reformar amarniana e não há consenso entre os egiptólogos (livro-base, p. 29). A esse respeito, o livro-base afirma que “esse faraó provocou uma revolução religiosa no Egito, banindo todos os deuses do panteão, à exceção de Aton, uma divindade solar. [...] Há muitas controvérsias a respeito do reinado de Akhenaton e das motivações que o teriam feito agir dessa maneira. Muitos estudiosos acham que essa foi uma estratégia política usada pelo faraó para conter o avanço do poder dos sacerdotes de Amon, bastante influentes em Tebas” (p. 29).
Questão 3/5 - Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“Uma importante função do governo era a localização e coleta dos recursos necessários para sustentar a Corte e seus projetos [...]. A segunda maior área do governo era a administração do Direito e da justiça, uma obrigação cuja justificativa encontrava-se no conceito egípcio de maat”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KEMP, Barry. From Old Kingdom to Second Intermediate Period. In.: KEMP, Barry; TRIGGER, Bruce; O’CONNOR, David; LLOYD, David. Ancient Egypt: a Social History. Cambridge: Cambridge University Press, 1983. p. 82, 83. 
Tendo em vista a citação e os conteúdos do livro-base Tópicos de História Antiga Oriental sobre o conceito egípcio de maat, analise as afirmações:
I. Maat era uma espécie de rede de forças que regia o mundo, a qual era bastante frágil e precisava ser constantemente reassegurada por meio de rituais.
II. O conceito de maat é oposto ao conceito de isfet, que representa o caos.
III. Os egípcios acreditavam que o faraó era o responsável dos deuses por manter maat, ou seja, a ordem, no mundo terreno.
IV. O conceito de maat era personificado por meio de uma deusa alada de mesmo nome. 
São corretas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	I, III e IV
	
	C
	I, II e IV
	
	D
	II, III e IV
	
	E
	I, II, III e IV.
A afirmativa I é correta, pois maat era o princípio fundamental da visão de mundo dos egípcios, a qual representava um equilíbrio constantemente ameaçado pelo caos. A afirmativa II é correta, pois isfet, em egípcio, significa caos e esse conceito era o antagônico ao de maat. A alternativa III está correta, pois o poder do faraó era legitimado por sua condição divina, como um representante dos deuses que, junto a eles, deveria manter maat na Terra. A alternativa IV é correta, pois, no Egito, os deuses eram também personificação de conceitos e Maat, a deusa alada com a pluma da justiça, personifica o conceito homônimo (livro-base, p. 20). Dessa forma, “a legitimidade da monarquia faraônica repousava em um princípio importantíssimo que regia todo o mundo egípcio: a maat. Esse é um termo que, genericamente, pode ser traduzido por ‘verdade’, ‘justiça’ e ‘ordem’, mas que, na realidade, comporta uma série de princípios éticos, religiosos e filosóficos [...]. À maat, a ordem, era oposto o caos, chamado pelos egípcios de isfet [...]” (p. 20).
Questão 4/5 - Antiguidade Oriental
Observe a imagem a seguir:
 
Após esta avaliação, caso queira acessar a imagem, ela está disponível em: <http://www.mesopotamiangods.com/winged-gods-who-first-appeared-on-earth/>. Acesso em 11 set. 2017. 
Na imagem, vê-se Gibil, um deus que representa a deificação do fogo na Antiga Mesopotâmia. A partir da imagem e dos conteúdos estudados no livro-base Tópicos de História Antiga Oriental, é possível afirmar que o exemplo de Gibil mostra uma importante característica dos deuses mesopotâmicos, corretamente expressa no conceito de:
Nota: 20.0
	
	A
	Antropozoomorfismo, ou seja, os deuses eram representados como uma mistura entrehomens e animais.
	
	B
	Teocentrismo, ou seja, a percepção de que o deus Gibil é o fundamento de todo o mundo.
	
	C
	Personificação de forças naturais, ou seja, a associação existente entre os deuses e elementos da natureza.
Você acertou!
“Assim como no Egito, muitos deuses mesopotâmicos eram a personificação de forças naturais (como Gibil, que era o fogo deificado). Contudo, as divindades não eram representadas na forma de animais, mas apenas em forma antropomórfica [...]” (livro-base, p. 90).
	
	D
	Filosofia, ou seja, a reflexão existente sobre o mundo, os homens e a natureza por meio da razão.
	
	E
	Eterno retorno, ou seja, a noção cíclica de tempo que, como o fogo, ardia, queimava e extinguia-se para posteriormente se reconstruir.
Questão 5/5 - Antiguidade Oriental
Considere a seguinte citação: 
“A circulação de bens se dá no interior de uma rede de relações sociais ou políticas e o universo do econômico não é provido de uma autonomia, nem prática nem conceitual. A economia seria, assim, incrustada no social, ao contrário do que ocorre sob o regime capitalista, em que ela imporia sua lógica às demais dimensões da vida”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: REDE, Marcelo. Família e Patrimônio na Antiga Mesopotâmia. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. p. 27. 
A partir da citação e do livro-base Tópicos de História Antiga Oriental, assinale a única alternativa correta a respeito do estudo das economias antigas:
Nota: 20.0
	
	A
	Devemos compreender as economias antigas da mesma maneira como compreendemos os sistemas capitalistas, dadas as suas semelhanças.
	
	B
	A economia é uma instância autônoma, ou seja, autodeterminada, sem relação com o social.
	
	C
	A economia não existe sozinha, mas somente articulada de forma inseparável a outros elementos, próprios da sociedade a que pertence.
Você acertou!
“[...] Não podemos entender as economias antigas, no caso, a da Mesopotâmia, como uma instância autônoma, regida por leis próprias e sem relação com o social” (livro-base, p. 57).
	
	D
	De acordo com os substantivistas, o funcionamento das economias antigas é regido por leis de oferta e procura, à semelhança das economias modernas.
	
	E
	O universo do econômico, em sociedades antigas, é inacessível a nós em virtude das grandes diferenças em relação ao modelo capitalista.

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